Sepultamento: quais são os documentos exigidos?

Perder um ente querido é uma das situações mais difíceis que podemos enfrentar. Em meio à dor da perda, é desafiador ter que resolver uma série de questões burocráticas para realizar o funeral e o sepultamento. A documentação envolvida é extensa, por isso é preciso saber o que fazer e o que esperar nesse momento.

Neste artigo, vamos te mostrar quais são os documentos exigidos para realizar o sepultamento de um familiar. Entender essa burocracia é importante para você se preparar para a situação e ter mais clareza do que deve fazer. Continue a leitura e confira!

Antes de tudo, o Atestado de Óbito

Assim como o funeral, o sepultamento é uma parte importante do ritual de despedida de um ente querido. Mas para seguir com essas cerimônias, é preciso ter em mãos alguns documentos importantes. O primeiro deles, sem o qual não é possível realizar mais nada, é o Atestado de Óbito.

Também chamado de Declaração de Óbito, esse documento é emitido por um médico e serve para identificar a causa da morte. Assim, nos casos de morte hospitalar, o responsável pela equipe médica é quem assina o Atestado. Porém, se o falecimento aconteceu em casa, existem outros procedimentos.

Para as mortes sem causa conhecida ou acidentais, é preciso enviar o corpo para o Instituto Médico Legal (IML) para que a autópsia seja feita. Finalizado esse processo, o Atestado de Óbito é emitido e é possível seguir com o funeral e o sepultamento.

Documentos necessários para o sepultamento

Após a liberação do corpo, a família deve contratar os serviços funerários, organizar o velório e realizar o sepultamento. A burocracia não acaba com o Atestado de Óbito. Na verdade, como dissemos, esse é apenas o primeiro documento necessário. Entre os demais registros e certidões exigidos para essa situação, podemos citar:

  • Certidão de Nascimento (se for solteiro) ou de Casamento do falecido;
  •  Carteira de Identidade e CPF do falecido;
  • Carteira de Trabalho do falecido;
  • Documentos do familiar solicitante;
  • Requerimento e Alvará de transferência do corpo, caso o sepultamento aconteça em uma cidade ou estado distante do local da morte;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental, também em casos de transporte do cadáver.

A lista de exigências é longa, mas é preciso ter todos esses documentos em mãos para que você consiga realizar o enterro de seu familiar. Não é à toa, portanto, que sempre dizemos que organizar um funeral é um transtorno para aqueles que ficam.

Contar com o auxílio de um plano de assistência funeral pode ser fundamental nesse sentido. Isso porque serão os funcionários da empresa contratada que resolverão toda a papelada, deixando os familiares mais tranquilos. Sem ter que se preocupar com a burocracia, você certamente viverá um luto mais digno.

Conte com a Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre quais são os principais documentos que você precisa reunir para realizar o sepultamento de um familiar. Não é uma situação fácil, mas entender o que deve ser feito pode tornar esse momento menos doloroso e angustiante.

Conte com o suporte da Viva Mais Plan nesse momento tão delicado de sua família. Nossos planos de assistência oferecem tudo o que você precisa para enfrentar as fases iniciais do luto com mais tranquilidade. Entre em contato conosco para saber mais!

Inventário: o que é e como funciona?

Perder um ente querido não é nada fácil, principalmente porque em meio à dor da perda temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Além da organização do funeral, surge a figura do inventário, documento fundamental para realização da partilha dos bens do falecido.

Acima de tudo, trata-se de um tema bastante complexo, cheio de regras que podem nos confundir. Neste artigo, vamos falar brevemente sobre o que é o inventário, para que ele serve e como ele funciona. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é inventário?

De forma geral, o inventário é o documento que formaliza a transferência da herança do falecido para os seus sucessores. Em outras palavras, é o saldo do patrimônio construído em vida menos as dívidas ativas que estão no nome da pessoa que faleceu.

Não se trata do registro dos bens, mas do direito de registrar e repassar essa herança. Desta forma, o inventário é uma forma dos herdeiros prestarem contas ao poder público sobre os bens do falecido e como será feita essa divisão.

Esse documento não é obrigatório em todos os casos. Se houver apenas um único herdeiro, é possível fazer a transferência dos bens com uma Carta de Adjudicação. Se havia apenas dinheiro em conta bancária ou um único bem no nome do falecido, um alvará judicial é o suficiente para resgatar o valor.

No entanto, se houver mais de um herdeiro ou mais de um título de propriedade, o inventário se torna obrigatório.

Tipos de Inventário

Dependendo da situação, a família pode optar por realizar o inventário de forma judicial ou extrajudicial. O inventário judicial normalmente é feito quando não há consenso entre os herdeiros, quando existe um testamento registrado ou quando existem herdeiros menores de idade.

Por outro lado, o inventário extrajudicial surge como uma forma de simplificar esse processo e pode ser feito em um cartório de notas. Então, ele é a opção para as famílias em que há unanimidade sobre a forma de partilha dos bens e todos os herdeiros são maiores de idade.

Qualquer que seja a alternativa escolhida, o processo de inventário deve ser acompanhado por um advogado ou defensor público do início ao fim.

O que é preciso fazer?

O inventariante é o responsável pelo documento, podendo ser o cônjuge ou um dos filhos, por exemplo. Será essa pessoa que reunirá todos os documentos necessários para o andamento do processo, quais sejam:

  • Atestado ou Certidão de Óbito;
  • Certidão de Casamento (quando houver);
  • Lista de herdeiros;
  • Certidões negativas, para comprovar a regularidade fiscal do falecido;
  • Títulos de propriedades;
  • Títulos de ações e aplicações;
  • Jóias;
  • Carros e imóveis.

Após a elaboração do inventário, será necessário realizar o pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Esse imposto incide sobre o valor dos bens e varia de acordo com cada estado. Depois de assinar o documento e recolher o imposto, os herdeiros finalmente podem registrar os bens em seu nome.

É importante lembrar que algumas regras podem ser aplicadas em contextos específicos. O inventário é um documento longo e complexo, que deve ser realizado com cautela. Mas este artigo trouxe informações gerais para você entender sobre essa burocracia.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o hoje. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Luto nas redes sociais: evitando gafes nas publicações

Imagine que você está em suas redes sociais e se depara com a publicação de alguém sobre a morte de um familiar ou amigo. Qual seria sua primeira reação? Curtir o post e escrever um comentário de condolências para a pessoa?

Com as redes sociais, a forma de vivenciar os processos do luto tem se transformado. Ao mesmo tempo em que permitem que mais pessoas se solidarizem, essas plataformas têm contribuído para que a dor aumente. Por isso, é preciso tomar muito cuidado ao se deparar com uma publicação sobre luto.

Neste artigo, vamos falar sobre como as redes sociais são um terreno instável, principalmente quando se trata de sofrimento, perdas e luto. Continue a leitura e descubra como se comportar nessas situações, evitando gafes e mal-entendidos!

Publicação de morte nas redes sociais: curtir ou não curtir?

Atualmente, existe a possibilidade de reagir de diversas maneiras às publicações, especialmente no Facebook. No Instagram e no Twitter, por outro lado, não temos alternativa: a manifestação é feita através das curtidas.

Mas será que é de bom tom curtir um post ou status de luto? Será que essa é a melhor forma de demonstrar o nosso pesar pela perda da pessoa? Apesar de parecer que o símbolo de curtida demonstra apoio, também podemos passar a impressão de que gostamos da notícia.

Portanto, o melhor a se fazer é escrever um comentário, mostrando que você sente muito pelo ocorrido. Esse gesto contará muito mais do que um simples like, além de evitar mal-entendidos.

O que dizer nesse momento?

Acima de tudo, ao escrever, mantenha a formalidade e a discrição. Se quiser, compartilhe uma homenagem póstuma contando os bons momentos que viveu com a pessoa e deseje os pêsames para os parentes. Cuidado com as informações que irá dividir nos comentários, evitando informações muito íntimas e que podem ofender os familiares do falecido.

Algumas frases que são sempre bem-vindas nesse momento são:

  • Sinto muito por sua perda;
  • Meus sentimentos;
  • Não imagino o que você está sentindo, mas estou aqui para o que precisar;
  • Fulano (a) era uma pessoa incrível;
  • Se precisar de algo, pode me chamar.

Lembre-se também de não compartilhar sobre o falecimento sem o conhecimento da família, muito menos sobre os detalhes da morte. Quem desejar saber mais sobre o que levou a pessoa ao óbito deverá perguntar pessoalmente ou no velório.

As mídias sociais são uma importante ferramenta para realizar uma comunicação instantânea, mas não fique somente no virtual. Se você mora próximo à pessoa que faleceu, não deixe de comparecer no funeral e sepultamento. No local, demonstre seu apoio e carinho aos familiares. Nada substituirá a sua presença em uma situação tão delicada.

Demonstre com sinceridade os seus sentimentos, mas não tente invalidar ou minimizar o sofrimento do outro. Cada um tem seu tempo e vive o luto à sua maneira.

Vivencie um luto digno

Neste artigo, falamos sobre como você deve se comportar nas redes sociais em situações de luto. De forma geral, a situação pede discrição e empatia, para que você possa demonstrar o apoio que os enlutados precisam naquele momento.

A Viva Mais Plan acredita que devemos aprender a lidar melhor com a morte. Por isso, além de produzir conteúdos sobre o tema, contamos com planos de assistência funeral para oferecer o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Luto por um amigo: lidando com a dor da perda

A amizade é uma das coisas mais importantes de nossas vidas. Construir boas relações ajuda a nos tornarmos pessoas melhores e a respeitarmos as diferenças. É por isso que lidar com a dor da perda e do luto por um amigo é uma das situações mais dolorosas que podemos enfrentar.

Neste momento, não há nada que possa ser feito para que o sofrimento deixe de existir. Afinal, o luto por um amigo é um sentimento intenso e complicado. Mas existem algumas formas de lidar com essa perda de forma mais leve para poder seguir em frente. Continue a leitura e confira nossas dicas para lidar com a morte de uma pessoa querida!

Respeite seu processo

Como você deve imaginar, o luto por um amigo é uma situação desafiadora. Dificilmente estaremos preparados para lidar com essa perda, ainda mais se ela acontecer de forma inesperada. Mas é preciso reaprender a viver a vida sem aquela pessoa querida – e para isso devemos passar pelas fases do luto.

O luto nada mais é do que um processo de cura, que temos que enfrentar para poder seguir a vida. Certamente, cada pessoa irá reagir a essa perda de uma forma, pois nós somos únicos – assim como a relação que construímos com quem partiu.

Porém, de forma geral, existem algumas fases que todos nós atravessamos para superar essa dor. São elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Nem sempre elas ocorrem nessa ordem, mas é preciso vivenciar cada uma delas, para que possamos seguir.

Como superar o luto por um amigo

Não existe uma forma de não sentir dor durante o processo de luto por um amigo querido. A tristeza é muitas vezes proporcional à proximidade da relação. Não será fácil, mas algumas coisas tornam esse momento menos difícil. Confira algumas dicas que podem ajudar!

  • Se despeça de quem partiu: não deixe de ir ao funeral e ao sepultamento. Além de se despedir, você poderá oferecer e receber apoio dos familiares do seu amigo.
  • Vivencie as emoções: não fuja da dor ou tente fingir que nada aconteceu. Quanto mais você adiar, maior esse sentimento ficará. Se permita sentir cada emoção, atravesse as fases do luto com resiliência.
  • Cultive as lembranças: não é porque a pessoa partiu que devemos esquecê-la. Não deixe de falar sobre seu amigo, sobre os bons momentos e sobre o que aprendeu com a amizade de vocês.
  • Aceite ajuda: o luto por um grande amigo pode ser bastante complicado e estar perto das pessoas que amamos costuma ser bastante positivo. Tudo bem se você quiser se afastar por um tempo, mas lembre-se que dor compartilhada é dor diminuída.
  • Volte à sua rotina: para quem fica, é importante aprender a seguir em frente. Então, não deixe de fazer suas atividades, mesmo que nada pareça ser como antes. Ressignifique as pequenas coisas e permita-se seguir.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas que podem te ajudar a enfrentar o luto por um amigo. Certamente, essa é uma situação desafiadora, mas devemos aceitar e seguir em frente, mesmo com a saudade no peito.

A Viva Mais Plan acredita que o luto e as perdas devem ser vivenciadas de forma digna. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Traslado de corpo para outro estado: como é feito?

Lidar com a dor da perda de um familiar não é fácil – e existe uma série de questões relacionadas ao falecimento de alguém. Normalmente, não conhecemos as tarefas burocráticas envolvidas com a liberação do corpo, a organização do funeral ou a realização do sepultamento. O traslado de corpo, por exemplo, é um assunto que muita gente não faz ideia do que é e como acontece.

Quando uma pessoa falece em um local distante de onde será sepultada, é preciso contratar o serviço de traslado de corpo. Os casos mais comuns são dos transportes interestaduais, ou seja, entre estados diferentes. Continue a leitura e entenda mais sobre esse serviço funerário!

O que é traslado de corpo?

Grande parte das pessoas evita pensar ou falar sobre assuntos relacionados à morte. Por isso, muita gente nem sabe que o traslado de corpo é um serviço indispensável e que conta com uma série de burocracias.

É essa atividade, por exemplo, que permite que o corpo de uma pessoa seja transportado com segurança entre cidades, estados e até países. Esse transporte pode ocorrer por vias rodoviárias ou aéreas, a depender da distância entre o local da morte e de sepultamento.

Como transportar o corpo para outro estado?

O traslado de corpo para outro estado não é tão incomum quanto possa parecer. Imagine que uma pessoa foi viajar e acabou falecendo: será necessário encaminhar o seu corpo para sua cidade, para que os familiares possam se despedir.

Além disso, existem os casos em que uma pessoa residia em um estado, mas a família gostaria que seu sepultamento ocorresse em outro. Para todas essas situações, é preciso contar com a ajuda de um serviço especializado, já que transportar cadáveres sem autorização é crime.

Quais os documentos necessários?

Conforme dissemos, existe uma série de regras para se realizar o transporte de corpo para outro estado. Acima de tudo, é preciso contar com uma empresa especializada nesse tipo de serviço funerário, para garantir que tudo seja feito dentro das normas.

Além disso, é preciso organizar a documentação necessária, que normalmente inclui:

  • Requerimento de transferência;
  • Documento de identidade do requerente e do dono do jazigo onde o corpo será enterrado;
  • Cópia autenticada da Certidão de Óbito;
  • Alvará judicial para o transporte do corpo;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é traslado de corpo e quais são os documentos necessários para transportar o cadáver de um estado para outro. Normalmente, é a própria família que contrata esse serviço, o que pode gerar um desgaste emocional ainda maior em um momento tão delicado.

Com a Viva Mais Plan, você tem tranquilidade nesse sentido. Nossos planos de assistência funeral contam com diversos benefícios – entre eles, o traslado de corpo. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua família a atravessar a fase inicial do luto com mais conforto!