Datas comemorativas: como lidar com o luto

O luto e as datas comemorativas nem sempre são coisas opostas. O Dia de Finados, por exemplo, é uma data em que podemos realizar homenagens póstumas e celebrar a memória daqueles que se foram. O dia do aniversário do falecido também é uma oportunidade para relembrar como ele comemorava a vida.

No entanto, as “primeiras vezes”, ou seja, as primeiras datas comemorativas sem o ente querido por perto podem ser bastante dolorosas. Aniversário, Dia das Mães e/ou Dia dos Pais, Natal e outras datas. Celebrá-las pode parecer impossível agora, mas elas fazem parte do processo de superação do luto.

Neste artigo, vamos falar sobre como as datas comemorativas são importantes para a vivência do luto, sempre respeitando seus processos. Continue a leitura e confira!

Cada luto é único

O processo de luto é extremamente pessoal. Cada pessoa é única e vivencia a dor de uma forma particular, da mesma maneira que cada relação tem sua singularidade. Por isso, a dor do luto também será sem igual.

Por outro lado, pode-se dizer que existem cinco fases do luto que se repetem – e que devem ser vivenciadas. Atravessar esses estágios nos ajuda a enfrentar a dor e aprender a conviver com ela. As etapas do luto são:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Nem sempre as fases acontecem nessa ordem, já que cada pessoa tem seu próprio processo. No entanto, o importante é se permitir sentir cada um desses sentimentos e enfrentar a dor da perda com sabedoria.

Lidando com o luto em datas comemorativas

A saudade é um sentimento complicado, que pode se acentuar ainda mais em ocasiões como aniversário de falecido ou outras datas comemorativas. Nas primeiras vezes, especialmente em situações de festa em que a família se reúne, pode surgir a vontade de se isolar e não participar. E não há problema em decidir se isolar por um tempo: o importante é se permitir sentir tudo e decidir seguir em frente.

É preciso reaprender a conviver com essas datas e ressignificá-las. É o caso de muitas pessoas que, após perderem os pais, voltam a comemorar o Dia dos Pais somente depois de terem seus próprios filhos.

Permita-se estar perto de quem você ama, dar risadas e se sentir bem. Ter bons momentos não significa que você não está sofrendo pela perda de seu ente querido, apenas que está seguindo sua própria vida.

Acima de tudo, é disso que se trata o processo de luto: nos reorganizar emocionalmente para nos adaptar à nova vida. Devemos assimilar a ausência daqueles que partiram e celebrar as datas especiais junto daqueles que nos querem bem.

 

Neste artigo, falamos sobre como lidar com o luto em datas comemorativas e sobre a importância de respeitar os próprios sentimentos. Enfrentar a dor da perda não é fácil, mas precisamos elaborar esse processo para que possamos seguir em frente.

A Viva Mais Plan acredita que devemos aprender a pensar e falar sobre a morte, para que o luto seja um processo menos doloroso. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o apoio que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Plano de vida: o que é e por que fazer?

Os meses do ano vão se passando e você tem aquela sensação de que não conseguiu avançar na direção de seus objetivos? Tão importante quanto idealizar sonhos e metas, é fundamental fazer um planejamento para conseguir colocá-los em prática. Por isso, elaborar um plano de vida é um grande passo para se sentir realizado.

Planejar o futuro é viver melhor o presente. Então, cuidar da saúde e criar uma reserva financeira são importantes para garantir que você poderá cumprir seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Mas o plano de vida vai além disso – e é sobre esse assunto que falaremos neste artigo.

Continue a leitura e descubra como o plano de vida é uma ferramenta estratégica para conduzir nossa trajetória e nos dar um senso de direção. Confira!

Qual a importância do plano de vida?

Com tantas responsabilidades, é comum nos deixarmos dominar pela vida corrida e entrar no “piloto automático”. Assim, vivemos nossa rotina sem ter um propósito que orienta nossas ações. Sem um objetivo que nos leva a seguir em frente, corremos o risco de viver uma vida sem cor.

Nesse sentido, o planejamento de vida funciona como uma bússola que nos indica a direção que devemos seguir, além de traçar as melhores rotas. Não se trata de um manual rígido ou engessado, cada pessoa tem seus próprios sonhos, que podem se alterar ao longo do caminho.

Porém, conforme dissemos, essa ferramenta nos dá o senso de direção necessário para que possamos ter uma vida mais feliz e realizada. A seguir, confira como fazer um plano de vida!

Passo a passo para um planejamento de vida

Não existe hora certa para elaborar um plano de vida – muito menos uma fórmula mágica para concretizá-lo. Acima de tudo, o importante é que esse planejamento contemple sua vida pessoal, profissional, financeira e espiritual.
A seguir, confira o passo a passo:

  • Analise o cenário, avaliando onde você está agora, em todos os âmbitos que citamos anteriormente.
  • Defina seus objetivos, partindo do seu cenário atual até chegar em seus maiores sonhos.
  • Determine os prazos. Cada projeto de vida tem seu tempo para ser concretizado e isso deve estar presente em seu planejamento.
  • Encontre sua motivação, ou seja, aquilo que te faz acordar todos os dias e ir à luta por seus objetivos.
  • Defina as ações necessárias para alcançar suas metas. Quanto mais racional e estratégico você for, mais chances terá de realizá-las.
  • Faça contatos, cerque-se de pessoas que te ajudam a ir além e ampliar os seus conhecimentos.
  • Acompanhe e revise seus planos, pois eles podem se alterar em algum momento. Não somos seres estáticos e as mudanças podem ser bem-vindas.
  • Aprimore seus conhecimentos – o tempo todo. Seja humilde e esteja disposto a aprender cada vez mais.

Neste artigo, falamos sobre a importância de se criar um plano de vida e quais são os principais passos que você deve seguir para colocá-lo em prática. Pensar no futuro não é ignorar o presente, mas sim fazer com que o hoje valha a pena.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para um amanhã mais digno, com saúde e tranquilidade, inclusive em momentos como o luto. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o apoio que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Osteoporose: o que é e como tratar?

Os cuidados com a saúde são fundamentais em qualquer fase da vida. Porém, quanto mais envelhecemos, maior deve ser essa atenção, porque tendemos a ficar mais fragilizados. A osteoporose é uma dessas doenças, que enfraquece os ossos e pode levar a quedas fatais em idosos.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é a osteoporose, quais são as suas causas e quais os tratamentos mais indicados. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que atinge com mais frequência mulheres acima dos 45 anos de idade, fragilizando os ossos e deixando-os mais porosos. À medida que vai progredindo, a condição aumenta o risco de fraturas, especialmente no quadril, costelas e colo do fêmur.

Trata-se de uma doença silenciosa, ou seja, raramente aparecem sintomas antes que uma fratura aconteça. Por isso, é essencial realizar os exames preventivos, especialmente entre as pessoas dos grupos de risco.

Quais são as causas?

A estrutura de nossos ossos está em constante renovação. Enquanto na juventude ganhamos massa óssea, após os 40 anos passamos a perder essa densidade, devido à redução da capacidade de absorção de cálcio.

Entre as mulheres, essa situação pode ser ainda mais complicada. Isso porque, durante a menopausa, os níveis de estrogênio caem bruscamente – e esse hormônio ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea, fixando o cálcio.

Os homens, por outro lado, estão mais protegidos do que as mulheres. A testosterona, hormônio masculino, barra o desgaste ósseo, e a sua produção vai reduzindo pouco a pouco. Dessa forma, a osteoporose costuma afetar mais homens acima dos 70 anos.

Fatores de risco

Depois de entender o que é osteoporose e como ela acontece, é preciso compreender quais são os fatores de risco para essa doença. A seguir, confira os principais deles:

  • Predisposição genética;
  • Envelhecimento;
  • Menopausa;
  • Alimentação pobre em cálcio;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Consumo excessivo de medicamentos à base de corticoides;
  • Diabetes;
  • Disfunções na tireoide.

Prevenindo a osteoporose

Para prevenir a osteoporose, é importante manter uma dieta rica em cálcio, com consumo de produtos lácteos e folhas verde-escuras.

Além disso, a vitamina D é um elemento essencial para a fixação do cálcio nos ossos. Como poucos alimentos são ricos nesse nutriente, o banho de sol é importante para obter a quantidade necessária. O indicado é pelo menos 15 minutos diários.

Praticar exercícios físicos de impacto moderado também ajudam a prevenir a doença, além de fortalecer os músculos e prevenir quedas.

Como tratar?

O tratamento para osteoporose envolve diversas abordagens. A primeira delas é o ajuste da dieta, com a ingestão adequada de cálcio e vitamina D, por meio de alimentos ou suplementação.

Além disso, pode ser necessário o uso de medicamentos para aumentar a resistência do osso, impedindo sua degeneração e incentivando sua reconstrução.

 

Neste artigo, falamos sobre a osteoporose, porque ela surge, seus fatores de risco e tratamento. Essa doença pode levar a sérias consequências para a pessoa, como quedas e fraturas.

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Acidente Vascular Cerebral: o que é e quais os sintomas?

Você sabia que o Acidente Vascular Cerebral é a segunda maior causa de mortes e a principal causa de incapacidades no mundo? A maioria das vítimas não fatais do AVC não conseguem voltar ao trabalho e passam a depender de outras pessoas em seu dia a dia.

Apesar desse cenário preocupante, muita gente ainda tem dúvidas sobre o assunto e desconhece os sintomas de um Acidente Vascular Cerebral. Por isso, neste artigo, vamos explicar mais sobre esse problema e como você pode agir diante de alguém que está tendo um AVC. Continue a leitura e confira!

O que é um Acidente Vascular Cerebral?

Também chamado de derrame cerebral, o Acidente Vascular Cerebral é causado por uma alteração súbita no fluxo sanguíneo do cérebro. Essa falta de circulação pode ocorrer pela obstrução (entupimento) de um vaso sanguíneo ou pelo rompimento de uma artéria ou vaso.

Quando há o entupimento dos vasos, tem-se o chamado Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, que corresponde a 85% dos casos de AVC. Por outro lado, se o que houve foi o rompimento de uma artéria, tem-se o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico.

Não existe idade mínima para que um derrame aconteça: ele pode acometer desde crianças até idosos.. Então, é importante conhecer os sintomas de AVC, para prestar o devido socorro o quanto antes. Afinal, quanto mais demorado é o socorro, mais partes do cérebro são afetadas.

Sintomas de um derrame cerebral

Como dissemos, quanto mais rápido forem identificados os sintomas e prestado o socorro, melhores serão as chances de sobrevivência e sequelas menos graves. A seguir, confira os principais sinais de que a pessoa está sofrendo um AVC:

  • Fraqueza, formigamento e/ou falta de sensibilidade em um lado do corpo;
  • Dormência no braço, perna ou face;
  • Alterações na fala ou na compreensão;
  • Confusão mental;
  • Dificuldades para manter o equilíbrio e coordenação ao andar;
  • Perda de visão
  • Dor de cabeça muito intensa e repentina, sem causa aparente.

Quais os fatores de risco?

Em grande parte dos casos, é possível prevenir o Acidente Vascular Cerebral, principalmente com modificações nos hábitos de vida.

Desta forma, praticar exercícios físicos, melhorar a qualidade da alimentação e evitar o sobrepeso é fundamental para prevenir um AVC. Além disso, doenças crônicas como colesterol, diabetes e hipertensão arterial podem aumentar ainda mais o risco de você eventualmente sofrer um derrame.

E as chances são consideravelmente maiores: pessoas com pressão alta têm mais de 50% de probabilidade de ter um AVC. Da mesma forma, a diabetes aumenta o risco em 13%. Cuidar da saúde é importante – e essa é apenas mais uma prova disso.

 

Neste artigo, falamos sobre como acontece um Acidente Vascular Cerebral, quais são os seus sintomas e os fatores de risco. Apesar de ser muito frequente e causar milhões de mortes anualmente, muitas pessoas ainda desconhecem o assunto.

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Gripe suína: quais os sintomas e formas de prevenção?

A gripe suína ficou bastante conhecida há uma década, quando uma epidemia da doença surgiu e provocou a morte de 2 mil pessoas. Porém, esse subtipo de vírus influenza continua preocupando as autoridades, porque oferece riscos de complicações.

O vírus da gripe suína, de nome H1N1, causa sintomas bem parecidos com os vírus da gripe comum, mas pode levar a quadros graves de saúde. Em tempos de pandemia e época de inverno, precisamos reforçar os cuidados com a saúde e a imunidade.

Por isso, neste artigo, vamos falar sobre a gripe suína é, ainda, uma preocupação, quais são os seus sinais e como prevenir. Continue a leitura e confira!

O que há de diferente na gripe suína?

A gripe suína é também chamada de H1N1, uma vez que essa é a nomenclatura do vírus causador da doença. Basicamente, o que diferencia esse tipo de gripe é a estrutura do vírus. Não podemos deixar de citar a alta taxa de mutação que essa doença apresenta – portanto, é importante tomar a vacina todos os anos. O imunizante é atualizado de acordo com as variantes que estão circulando pelo mundo no momento.

Entre os principais sintomas da gripe H1N1, podemos citar:

  • Febre alta (acima de 38°C);
  • Tosse intensa;
  • Espirros;
  • Dor de cabeça frequente e intensa;
  • Dor nas articulações e músculos;
  • Falta de ar;
  • Náuseas e vômitos;
  • Mal-estar.

Em alguns casos, podem se desenvolver complicações respiratórias graves poucos dias após o início dos sintomas. Assim, a pessoa passa a precisar de aparelhos para respirar, o que aumenta o risco de infecções por bactérias, colocando sua vida em risco.

Formas de prevenção

A transmissão da gripe H1N1 acontece através de gotículas de saliva e de secreção respiratórias que ficam suspensas no ar. Quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala, essas pequenas partículas ficam no ar e são depositadas nas superfícies de maçanetas e corrimãos, por exemplo.

Por meio do contato direto com porcos infectados também é possível se contaminar com a doença – é daí que vem o nome, inclusive. Porém, o consumo da carne de porco não possui risco de transmissão, porque o vírus é inativado ao ser exposto às altas temperaturas do cozimento.

Desta forma, conhecendo como o vírus da gripe suína é transmitido, é possível saber como se prevenir contra a doença:

  • Lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel;
  • Mantenha os ambientes arejados, especialmente se houver aglomeração;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal;
  • Tape o nariz e a boca ao espirrar e tossir;
  • Tome as doses anuais da vacina contra a gripe;
  • Adote um estilo de vida saudável, para fortalecer a imunidade.

O tratamento da doença envolve repouso, ingestão de líquidos e, em alguns casos, o uso de medicamentos antivirais. Então, logo que sentir os sintomas, procure um médico para evitar transtornos ainda mais graves.

 

Neste artigo, falamos sobre a gripe suína, qual a diferença entre essa doença e a gripe comum – além de destacar as formas de prevenção. Os sintomas são parecidos com qualquer outra influenza, mas é preciso ficar atento às complicações.

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Chuveiro dando choque: como resolver?

Você está tomando banho, quando percebe o chuveiro dando choque. Em seguida, você pega uma toalha seca para proteger sua mão, fecha o registro e continua sua vida normalmente. Mas você sabia que ignorar esse pequeno choque pode ser um erro fatal?

Tem algum chuveiro dando choque em sua casa? Continue a leitura e descubra porque e como resolver esse problema elétrico o quanto antes!

Por que o choque acontece?

Acima de tudo, o chuveiro dando choque é um sinal de que alguma coisa errada está acontecendo em seu banheiro. Quando tudo está funcionando corretamente, o fluxo é o seguinte:

  1. A corrente elétrica passa pela resistência do chuveiro;
  2. Quando o registro do chuveiro é aberto, uma pequena borrachinha chamada diafragma é acionada e libera a passagem da corrente, que alimenta o resistor;
  3. Ao passar pelo resistor, a corrente leva ao aquecimento da água;
  4. Em seguida, a corrente continua seu ciclo para o aterramento.

Porém, se alguma coisa estiver desajustada, acontece o choque elétrico. Além disso, já que estamos molhados por causa do banho – e a água é uma boa condutora de eletricidade – a corrente acaba passando pelo corpo. Apesar de ser pequeno e na maioria das vezes causar apenas um susto ou formigamento, esse é um sinal importante!

Nesse sentido, é fundamental entender que receber um choque no chuveiro elétrico é coisa séria! A seguir, confira nossas dicas para evitar esse problema.

O que fazer para consertar um chuveiro dando choque

É normal que uma parcela da corrente elétrica acabe escapando da resistência do chuveiro ou de qualquer outro aparelho. É por isso que existe um condutor de proteção, chamado de fio terra. Esse cabo é o responsável por conduzir a eletricidade para o caminho certo e evitar que atravesse o corpo de uma pessoa.

Para evitar o choque no chuveiro, portanto, o primeiro passo é fazer o aterramento correto. Normalmente, o condutor de proteção tem a cor verde ou verde e amarela – e deve ser conectado ao sistema de aterramento elétrico de sua casa.

Trata-se de uma ação simples: apenas conectar um cabo a outro. Porém, como estamos falando de eletricidade, que oferece muitos riscos, é preciso ter cautela. Se você não tem conhecimento sobre o assunto ou se sente inseguro para realizar a tarefa, o melhor a se fazer é chamar um profissional.

Um engenheiro eletricista é a melhor pessoa para realizar o aterramento do seu chuveiro. Por possuir ampla experiência na área, ele saberá executar o serviço com segurança e deixar sua casa sem riscos de choques elétricos.

Desta forma, sempre que notar qualquer falha na rede elétrica ou decidir instalar mais um equipamento em sua residência, busque ajuda profissional. Assim, você tem a certeza de obter um serviço de qualidade e não coloca a sua vida e a de sua família em risco.

Busque ajuda especializada

Neste artigo, falamos sobre porque um chuveiro dando choque não é algo que deve ser ignorado. Apesar de não trazer consequências fisicas muito grandes em um primeiro momento, esse pode ser um indicativo de que algo de errado está acontecendo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência e benefícios exclusivos para que você possa cuidar de sua família. Chamar um eletricista a qualquer hora é uma dessas vantagens! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Falecimento: como comunicar a morte de alguém

Apesar de fazer parte do ciclo da vida, a morte nunca é um acontecimento fácil de ser enfrentado. Além de lidar com a dor, em muitos casos temos a responsabilidade de comunicar aos familiares e amigos sobre o falecimento de um ente querido. Essa é uma missão delicada, que exige a escolha das palavras certas.

Neste artigo, vamos te ajudar a encontrar a melhor forma de comunicar o falecimento de um familiar ou amigo, sempre com muita empatia e respeito pela dor do outro. Continue a leitura e confira!

Enfrente seus próprios sentimentos

O falecimento de uma pessoa querida é sempre algo muito impactante. Por isso, acima de tudo, é preciso estar preparado emocionalmente para comunicar sua família sobre o fato. Por isso, procure tranquilizar e amenizar seus próprios sentimentos antes de passar essa informação tão delicada para outras pessoas.

Respire fundo, fique sozinho por um tempo e se permita processar a perda. Depois de se recuperar do choque inicial, você estará pronto para dar a notícia de falecimento para as pessoas próximas.

Se sentir que não é capaz emocionalmente de lidar com a responsabilidade sozinho, peça para alguém te ajudar nessa difícil tarefa.

Compartilhe a notícia do falecimento

Primeiramente, antes de dar a notícia, leve a pessoa para um local calmo e confortável, onde não serão interrompidos. Peça para que ela se sente e olhe diretamente em seus olhos. Se preferir, segure suas mãos e, em seguida, diga que vai dar uma informação difícil. Algumas frases que podem preparar a pessoa e iniciar a conversa são:

  • “Tenho uma notícia triste”;
  • “Não existe uma maneira fácil de dizer isso”;
  • “Você precisa saber de uma coisa muito ruim”.

Quando for falar, procure ser claro e direto, não fique divagando ou enrolando demais. Fale com calma, respeito e tranquilidade sobre o fato, conte o que aconteceu e procure não esconder nada. Mais cedo ou mais tarde, todos ficarão sabendo sobre a morte, então não há porque postergar essa notícia. Por mais triste que seja, é preciso permitir que as pessoas iniciem seu processo de luto.

Ofereça seu apoio

Logo depois que fizer o comunicado de falecimento, esteja disposto a oferecer o apoio e consolo que a pessoa precisar no momento. Cada um reage de uma forma a esse tipo de notícia: alguns choram, outros questionam, outros ficam em silêncio. Respeite cada uma das reações e esteja ali para dar suporte emocional.

Um abraço, um copo de água, algumas palavras de conforto. É importante se fazer presente nesse momento de luto. Além disso, pode ser importante se oferecer para ajudar com os próximos passos, como contratar os serviços funerais ou organizar os pertences do falecido.

 

Acima de tudo, é fundamental compreender que fingir que nada aconteceu pode ser pior. Por mais difícil que seja contar sobre o falecimento de alguém, é preciso deixar todas as pessoas próximas sobre o fato. Isso é importante para que elas possam sentir e expressar seu luto.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para as situações de luto e perda. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento delicado. Entre em contato conosco para saber mais.

Quedas fatais: como prevenir esses incidentes?

Durante a pandemia do novo coronavírus, o melhor lugar para os idosos – e para todos nós – é dentro de casa. Por outro lado, é em nossos lares que acontecem a maioria das quedas potencialmente fatais.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as quedas são a segunda maior causa de morte acidental no mundo – e os idosos são o principal grupo de risco. Portanto, é preciso ficar atento ao que pode ser feito para evitar esse problema tão grave. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quais podem ser as consequências de uma queda?

As quedas são consideradas um problema de saúde pública, porque podem levar a sérias consequências para a vítima. A Revista Brasileira de Epidemiologia afirma que cerca de 12% dos idosos fraturam algum osso ao cair.

Muitas vezes, a mesma queda em um jovem não gera nenhum trauma físico, mas pode levar a fraturas e lesões em pessoas com mais idade. Além disso, caso seja necessário fazer uma cirurgia, o pós-operatório pode ser complicado, deixar sequelas e até mesmo levar à morte.

Nesse sentido, a melhor forma de prevenir as quedas fatais é realizar adaptações no estilo de vida do idoso e no ambiente em que ele vive. Confira a seguir as nossas dicas!

Como prevenir as quedas fatais em casa

Existe uma série de fatores que podem levar um idoso a cair e se machucar. Por isso, o trabalho de prevenção de quedas deve ser adotado o quanto antes, observando os diversos aspectos que envolvem a pessoa. Uma vez instituídas essas medidas, muitos idosos passam a ter maior independência, sem precisar de um familiar ou cuidador por perto o tempo todo.

  • Prática de exercícios físicos para fortalecer a musculatura.
  • Instalação de barras laterais de apoio em banheiros e corredores.
  • Atenção aos medicamentos utilizados, porque alguns remédios possuem efeitos colaterais que deixam a pessoa mais sujeita a tombos.
  • Calçados fechados e do tamanho adequado devem ser prioridade. Evite modelos abertos na parte de trás do pé, bem como roupas largas que possam provocar tropeços.
  • Os ambientes devem ser bem iluminados e sem objetos ou obstáculos pelo chão. Além disso, prefira os pisos antiderrapantes, que ajudam a evitar acidentes do tipo.
  • Cuidado com tapetes e evite deixá-los perto de escadas e outros locais semelhantes.

Nem sempre é possível prevenir esses incidentes, mas é preciso prestar socorro imediatamente. O atendimento na primeira hora após a queda é essencial, pois é o que irá definir as consequências físicas e emocionais das quedas nos idosos. Então, sempre que algo do tipo ocorrer, não espere e busque ajuda.

 

Neste artigo, falamos sobre como as quedas são um dos tipos de acidentes que mais causam mortes no mundo. Considerando que a maioria delas ocorre em casa e em idosos, é preciso pensar em maneiras de deixar nossos lares e entes queridos seguros.

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Hipertensão: o que é e como cuidar?

Você sabia que um em cada quatro brasileiros sofre de hipertensão? Esse número pode ser ainda maior entre as pessoas com mais de 60 anos – mais de 50% da população idosa é hipertensa. Além disso, a chamada pressão alta também aumenta os riscos de eventos como infartos do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

Por isso, é fundamental entender as causas e consequências da hipertensão, para que possamos cuidar de nossa saúde e evitar complicações ainda mais graves. Neste artigo, vamos explicar o que é a pressão alta e quais os cuidados que você deve ter. Continue a leitura e confira!

O que é hipertensão?

Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea dentro das artérias, devido ao estreitamento desses vasos. Para chegar a cada parte de nosso organismo, o sangue bombeado pelo coração exerce uma pressão nas artérias. Porém, quando essa resistência aumenta, o coração tem que trabalhar ainda mais – o que leva a complicações.

A pressão varia ao longo do dia, mas se os níveis permanecem alterados na maior parte do tempo, a pessoa é diagnosticada com hipertensão arterial. Os valores considerados ótimos são aqueles iguais ou menores do que 120/80 mmHg (a famosa pressão 12 por 8). Acima de 140/80 mmHg, por outro lado, tem-se a hipertensão, que deve ser controlada.

Quando a pressão está descontrolada, o coração é o órgão que mais sofre. Como as artérias estão mais estreitas, ele recebe menos sangue e oxigênio, um quadro que leva ao “sofrimento” desse músculo tão importante.

Sintomas e fatores de risco

A maioria das pessoas sabe o que é hipertensão, mas o que muita gente ignora é que essa é uma doença silenciosa, sem sintomas. Assim, quando os sinais aparecem, o quadro já está bastante avançado – e os riscos são ainda maiores.

Alguns dos sintomas são: dor de cabeça, falta de ar, tontura, visão embaçada, zumbido no ouvido e sangramento nasal. Porém, como dissemos, se eles aparecem, pode ser que a pressão esteja extremamente descontrolada. Então, o ideal é medir regularmente e consultar-se com um cardiologista pelo menos uma vez por ano.

Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento da pressão alta:

  • Histórico familiar: filhos de pais hipertensos têm maiores chances de também desenvolver a doença;
  • Idade: a partir dos 60 anos, as artérias perdem a flexibilidade;
  • Obesidade;
  • Sedentarismo;
  • Má alimentação;
  • Excesso de sal;
  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Tabagismo;
  • Estresse.

Como prevenir e tratar a hipertensão?

A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com o uso de medicamentos e alterações no estilo de vida. A prática de exercícios físicos regulares e a alimentação saudável ajudam a manter os níveis da pressão sanguínea controlados.

Os medicamentos podem ser de diversas classes e são recomendados de acordo com cada caso. Além disso, é importante lembrar que o tratamento é contínuo, para o resto da vida. Portanto, mesmo que apresente melhora, não deixe de tomar os remédios por conta própria, pois isso pode trazer ainda mais riscos para sua saúde.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a hipertensão e como essa doença acontece. A prevenção é a melhor forma de cuidar de nossa saúde, por isso é fundamental realizar o acompanhamento médico.

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Infiltração na parede: como resolver?

Manchas, bolhas, tinta descascando e revestimento se soltando: esses são alguns sinais de que há uma infiltração nas paredes de sua casa. Mais do que uma questão estética, esse pode ser um fator que prejudica a saúde dos moradores, além de comprometer a estrutura da construção.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de infiltração na parede e como resolver esse problema. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quais são as principais causas de infiltração?

Acima de tudo, é preciso entender que a infiltração é um sintoma, não a causa de um problema. Isso significa que esse problema costuma aparecer quando outras situações mais graves já estão acontecendo há algum tempo.

Portanto, mais do que aplicar produtos impermeabilizantes, é preciso identificar as causas da infiltração na parede. As principais razões que podemos citar são:

  • Rompimento de tubulações: quando acontece um vazamento no encanamento, a água pode acabar se infiltrando pela parede. Em alguns casos, a simples impermeabilização resolve o problema, mas em outros pode ser necessário quebrar a parede para substituir os canos. Para saber a melhor solução, chame um encanador.
  • Quebra de telhas: quando as telhas se quebram ou se soltam, a água da chuva se infiltra na laje e percorre a estrutura.
  • Revestimentos e coberturas malfeitos: ocorre principalmente em apartamentos, em que a água do banho penetra no piso – e até mesmo no teto do andar abaixo.
  • Fissuras ou trincas nas fachadas: alguns problemas estruturais podem levar à formação de fendas na fachada, que passa a acumular água.
  • Fundação mal executada: se a profundidade do alicerce não foi calculada de forma correta, pode haver o acúmulo de água no solo.

De forma geral, a maioria desses problemas podem ser evitados com medidas de prevenção, ou seja, a instalação de materiais impermeabilizantes nas fases de construção.

Como resolver o problema?

Conforme dissemos, a prevenção é a melhor forma de evitar transtornos com infiltração em paredes. Porém, se você está com esse problema agora, existem algumas dicas que podem te ajudar. Confira!

  1. Identifique a causa do problema e faça as correções necessárias. Aqui, não adianta agir superficialmente e fazer gambiarras, porque pode causar uma dor de cabeça ainda maior no futuro.
  2. Remova toda a pintura e reboco da região atingida pela umidade, até que seja possível visualizar a alvenaria.
  3. Procure por pontos de fissura ou quebra e aplique produtos impermeabilizantes para selar o local.
  4. Prepare o chapisco com aditivos adequados e aplique.
  5. Aplique a argamassa, de preferência com aditivos para evitar a umidade.
  6. Faça o acabamento com tinta comum ou com produtos anti-umidade.

 

Neste artigo, falamos sobre como a infiltração pode ser uma questão muito mais grave do que aparenta. Mais do que deixar a parede com um aspecto desagradável, ela revela que algo está errado com a estrutura do edifício e pode causar transtornos ainda maiores. Por isso, assim que notar algum sinal, procure um profissional especializado.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar da segurança de sua casa. Assim, você pode acionar serviços de encanador, eletricista e chaveiro a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais!