Morte por eutanásia: como acontece?

A eutanásia é definida como uma maneira de proporcionar uma morte rápida e sem dor para pacientes terminais e em sofrimento intenso e incurável. Este tema é repleto de tabus e envolve aspectos éticos, sociais e religiosos – mas precisamos pensar e falar a respeito da morte por eutanásia.

Apesar de não ser um dilema recente, a eutanásia ainda desperta debates calorosos. Sem dúvidas é um assunto delicado e complexo, mas neste artigo falaremos sobre o procedimento, quais são os seus tipos e como ele acontece. Continue a leitura e entenda mais!

O que é eutanásia?

Conforme dissemos anteriormente, a eutanásia é o ato de proporcionar uma morte indolor para pacientes terminais, com o intuito de diminuir o seu sofrimento. Em grego, euthanatos significa boa morte ou morte sem dor.

Trata-se da situação em que, movido pelo sentimento de compaixão, os profissionais de saúde optam por antecipar a morte do indivíduo.
Primeiramente, é preciso entender que existem dois tipos de eutanásia: eutanásia ativa e eutanásia passiva.

Confira a definição de cada uma delas a seguir.

Eutanásia ativa

Também chamada de eutanásia propriamente dita ou eutanásia positiva, a eutanásia ativa é o ato deliberado de abreviar a vida e o sofrimento do paciente enfermo. Normalmente, isto é feito por meio de injeções de sedativos em excesso.

Este é o tipo de eutanásia que mais desperta discussões, já que envolve a ação da equipe médica no sentido de causar a morte do paciente.

Apesar de normalmente acontecer a pedido do próprio doente, não é tão bem aceita na sociedade, uma vez que dá poderes a terceiros sobre a vida e a morte.

Eutanásia passiva

A eutanásia passiva, por outro lado, é a não realização ou a interrupção dos tratamentos médicos que poderiam estender a vida do paciente. Assim, a equipe médica deixa de realizar procedimentos como ressuscitação e utilização de máquinas de suporte vital, entendendo que isso prolongaria o sofrimento do indivíduo.

A eutanásia passiva também é chamada de ortotanásia, mas existe uma diferença importante entre esses dois termos. Enquanto na eutanásia passiva os médicos deixam de fazer algo com o objetivo imediato de provocar a morte do paciente, a ortotanásia tem outro propósito.
A finalidade da ortotanásia não é causar a morte do paciente, mas reconhecer que o prolongamento artificial da vida não seria benéfico para ele.

É neste sentido que “desligar os aparelhos” é considerado um tipo de ortotanásia, por exemplo.

A eutanásia envolve uma série de questões morais, jurídicas e religiosas, o que faz com que poucos países do mundo aprovem este tipo de conduta. Mesmo nos locais onde ela é legalmente aceita, existem três requisitos básicos que a envolvem:

  • Ação (eutanásia ativa) ou omissão (eutanásia passiva);
  • Pedido expresso do paciente;
  • Diagnóstico de doença terminal e incurável, que causa grande sofrimento ao paciente.

A morte é um assunto muito delicado. Muita gente evita falar sobre o tema, porque sofre de um medo excessivo de morrer ou vivenciar o luto. Mas, por mais difícil que seja, precisamos lidar com a realidade de que a morte é uma certeza absoluta. Precisamos apenas encontrar meios de tornar o processo menos doloroso, tanto para aqueles que sofrem de doenças graves, tanto para aqueles que perdem entes queridos.

Neste artigo, explicamos sobre a eutanásia e os seus tipos, iniciando uma discussão saudável sobre o assunto. Mas o debate é muito mais amplo do que isso.

A Viva Mais Plan tem como missão oferecer todo o apoio necessário para as famílias no momento de luto, com planos de assistência funeral a custos acessíveis.

Entre em contato conosco para saber mais!

Embalsamamento: saiba mais sobre esta técnica

Imagine a seguinte situação: um parente seu viaja para o exterior e, infelizmente, falece. O corpo levará mais de um dia para ser liberado e enviado de volta para o Brasil. Enquanto sua família prepara o funeral, é necessário que o corpo seja mantido em bom estado de conservação. É neste momento que é feito o embalsamamento, técnica antiga de preservação de corpos.

Atualmente, o embalsamamento tem sido substituído pela tanatopraxia, um método mais moderno. No entanto, em casos nos quais o corpo precisará ser transportado por longas distâncias ou permanecer em velório por mais de 48h, torna-se indispensável o embalsamamento.

Leia o artigo completo e entenda mais sobre o assunto!

O que é embalsamamento?

Conforme dissemos, o embalsamamento é uma técnica milenar de preservação de corpos após a morte, deixando-os intactos e desacelerando a decomposição. Consiste na substituição do sangue por uma solução de água com formaldeído (formol).

É importante destacar que só é possível embalsamar um corpo nas primeiras 12h após o falecimento. Depois deste período, o sangue começa a coagular, dificultando e até mesmo impedindo o processo.

No embalsamamento moderno, nenhum órgão é retirado e o principal objetivo é deixar o corpo com a aparência mais “natural” possível. Assim, o falecido fica com um aspecto sereno, bem próximo do que tinha em vida.

Certamente, o procedimento contribui para que a família tenha um luto mais digno, com uma boa última lembrança.

Quando realizar o embalsamamento

Existem algumas situações em que o falecido pode ter seu corpo embalsamado:

  • Se o corpo precisa ser transportado por via terrestre para outra localidade (por uma distância superior a 500 km) ou por vias aéreas.
  • Quando a morte ocorre devido a doenças que provocam inchaço, como a cirrose hepática, por exemplo.
  • Se a pessoa falece por acidente, afogamento ou queimadura.
  • Quando a família solicita que o ente querido tenha uma aparência mais natural durante o velório.

Como é feito o embalsamamento?

A versão moderna do embalsamamento surgiu no século XVII, quando os fisiologistas descobriram como a circulação sanguínea funciona.
Anteriormente, já dissemos que o procedimento deve ser feito nas primeiras 12h após a morte.

Isso porque o processo de decomposição é rápido e o “engrossamento” do sangue pode atrapalhar a realização do embalsamamento.

A seguir, confira os passos para se embalsamar um corpo:

  1. O corpo é colocado em uma mesa cirúrgica e, em seguida, lavado com substâncias desinfetantes e germicidas. Logo depois, é preciso tirar a rigidez do corpo (rigor mortis), realizando-se massagens pelos músculos corporais e faciais.
  2. Uma incisão é feita próxima à carótida, por onde é conectado um cano que bombeia o sangue para fora e injeta o fluido embalsamador. O fluido é composto basicamente por água e formol. São 4 litros da solução para cada 23 kg de peso do falecido. Ele irá evitar que os órgãos se desidratem e se decomponham.
  3. Posteriormente, as incisões são suturadas. O corpo é novamente lavado, higienizado e vestido.
  4. Finalmente, são realizadas as intervenções cosméticas, na chamada necromaquiagem. Os pelos são aparados e enfim o corpo segue para o velório.

Você tinha ideia de como é feito o processo de embalsamamento de um corpo e em quais situações ele é necessário?


A Viva Mais Plan oferece todo o suporte que sua família precisa em momentos delicados da perda de um ente querido.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a evitar desconfortos, burocracias e gastos abusivos nesta hora tão difícil.

Auxílio funeral: qual a diferença para a assistência funeral?

O falecimento de um ente querido é um momento delicado para aqueles que ficam. Além de lidar com a dor da perda, existem as questões burocráticas e financeiras relacionadas à organização do velório e do sepultamento. É nesses momentos que contar com serviços como o auxílio funeral e a assistência funeral podem fazer toda a diferença.

É sobre este assunto que falaremos neste artigo. Continue a leitura e entenda!

Apesar de ambos oferecerem mais conforto e tranquilidade para os familiares, o auxílio funeral e a assistência funeral têm algumas diferenças entre si.

O que é auxílio funeral?

O auxílio funeral é uma espécie de seguro que ajuda o contratante com as despesas geradas desde o momento da morte até o sepultamento. Neste tipo de serviço, a empresa garante o reembolso dos gastos. Para isso, basta que os familiares apresentem todas as notas fiscais que comprovem os custos.

Normalmente, o auxílio funeral é adicionado em apólices de seguro de vida ou outros tipos de seguro, como de condomínio, residencial ou empresarial. Assim, como qualquer outro tipo de seguro, o reembolso estará sujeito ao limite contratado anteriormente. Se o valor acordado for de R$15 mil e os custos forem de R$20 mil, por exemplo, os R$5 mil restantes devem ser pagos do próprio bolso.

Nesta modalidade, os serviços funerários são contratados diretamente pela família. Escolhas como local do funeral, tipo de caixão, jazigo, entre outros, ficam por conta do familiar que está organizando as cerimônias e lidando com as burocracias.


Por um lado, isso garante flexibilidade para os familiares, que precisam apenas comprovar os gastos relativos ao funeral para a seguradora. Por outro lado, é preciso ficar atento ao valor limite da indenização contratada, para que não aconteçam surpresas financeiras desagradáveis.

O que é auxílio funeral?

O auxílio funeral é uma espécie de seguro que ajuda o contratante com as despesas geradas desde o momento da morte até o sepultamento. Neste tipo de serviço, a empresa garante o reembolso dos gastos. Para isso, basta que os familiares apresentem todas as notas fiscais que comprovem os custos.

Normalmente, o auxílio funeral é adicionado em apólices de seguro de vida ou outros tipos de seguro, como de condomínio, residencial ou empresarial. Assim, como qualquer outro tipo de seguro, o reembolso estará sujeito ao limite contratado anteriormente. Se o valor acordado for de R$15 mil e os custos forem de R$20 mil, por exemplo, os R$5 mil restantes devem ser pagos do próprio bolso.

Nesta modalidade, os serviços funerários são contratados diretamente pela família. Escolhas como local do funeral, tipo de caixão, jazigo, entre outros, ficam por conta do familiar que está organizando as cerimônias e lidando com as burocracias.

Por um lado, isso garante flexibilidade para os familiares, que precisam apenas comprovar os gastos relativos ao funeral para a seguradora. Por outro lado, é preciso ficar atento ao valor limite da indenização contratada, para que não aconteçam surpresas financeiras desagradáveis.

O que é assistência funeral?

A assistência funeral tem um modelo diferente de funcionamento. Ao contrário do auxílio funeral, neste caso não há reembolso dos valores gastos com o funeral. Aqui, a proposta é que a empresa contratada resolva todas as questões burocráticas pela família, desde a liberação do corpo até o sepultamento.

A premissa básica de um serviço de assistência funeral é oferecer mais amparo e conforto para aqueles que estão lidando com uma perda recente. Sem ter que se preocupar com documentações e gastos, é possível viver um luto mais digno, perto daqueles que se ama.

Nesta modalidade, o contratante paga uma pequena parcela mensal para a empresa, garantindo que terá maior tranquilidade no momento do falecimento.

Algumas atividades que geralmente estão inclusas nos planos de assistência funeral são:

  • Atendimento 24h;
  • Auxílio de um profissional especializado para cuidar das formalidades como liberação do corpo e outros documentos;
  • Urnas funerárias e ornamentações;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Realização do sepultamento ou cremação.

Conforme dissemos ao longo do artigo, a opção pelo auxílio funeral ou pela assistência funeral dependerá das necessidades da família. Enquanto o auxílio garante o reembolso financeiro, a assistência oferece o suporte para que a família não se preocupe com as questões burocráticas do funeral.

Os Planos Funerais da Viva Mais Plan dão o apoio necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos. Assim, evitamos o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos nesta hora tão difícil.

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Saiba quanto custa uma cremação

Ainda é muito comum que as pessoas evitem pensar na morte, mesmo esta sendo uma das únicas certezas que temos na vida. Pode parecer doloroso e “mórbido” falar sobre o assunto, mas é preciso nos planejar para isso, até mesmo financeiramente. Afinal, você sabe quanto custa uma cremação ou um sepultamento?

Apesar de não ser a preferência entre os brasileiros, a cremação tem sido uma opção bastante procurada. O que ainda desperta certa resistência é não saber quanto custa uma cremação. Mas isso depende do local escolhido para o procedimento, da forma de pagamento e da antecedência com que você adquire o serviço.

Neste artigo, falaremos sobre o quanto é importante saber quanto custa uma cremação, para que você possa se preparar financeira e emocionalmente para o momento.

Continue a leitura e descubra!

Quanto custa uma cremação e o que está incluso no serviço?

Ao descobrirem o valor da cremação, normalmente as pessoas se surpreendem, acreditando que se trata de um preço muito alto.

No entanto, geralmente essas mesmas pessoas nunca foram responsáveis pelo sepultamento de um ente querido anteriormente e desconhecem as burocracias e as despesas que envolvem essa situação.


A cremação tem valor variável, principalmente porque existem outros gastos relacionados ao procedimento em si. A seguir, confira os serviços inclusos.

Velório

Apesar de não haver o sepultamento, continua existindo a cerimônia do velório. Esta, por sua vez, pode ser realizada no próprio crematório, em uma sala especial para que o corpo seja velado. 

Nesse sentido, é preciso considerar os seguintes gastos:

  • Locação da sala para o velório;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Ornamentação do local;
  • Homenagens fúnebres.

Como se tratam de cerimônias bastante específicas, será o gosto da família que irá determinar quanto custa uma cremação. Os velórios mais simples custam na faixa de R$2 mil, enquanto os mais luxuosos podem chegar a até R$ 40 mil.

Caixão e urna para cinzas

O caixão e a urna para cinzas são outros dois itens que contribuem para a formação do preço da cremação.

Pode parecer estranho e muita gente não sabe da necessidade de um caixão para a cremação, mas a verdade é que ele é um item essencial para o procedimento.

No entanto, a indicação é que ele seja simples, de madeira e sem itens de metais ou vidros. O valor de um caixão também é variável, indo de R$1 mil a até quase R$ 40 mil.


A urna na qual as cinzas do ente falecido serão entregues também deve ser paga pela família. O valor varia de R$100 a mais de R$ 1 mil.

Como se preparar para esses custos?

Conforme você deve ter percebido, os gastos com a cerimônia de cremação podem ser bastante elevados. Mas existem algumas formas de diminuir o peso desses custos, como explicaremos adiante.

Cremação de uso futuro

Ao contratar este tipo de serviço ainda em vida, você garante que o seu desejo de ser cremado seja realizado, mas consegue parcelar o valor em até 29 vezes. Isso certamente aliviará seus familiares com os gastos.

Plano funerário

Outra opção são os planos funerários. Assim, você pagará uma pequena taxa mensal em vida e garantirá o direito aos serviços funerários quando você ou um membro de sua família, incluso no plano, falecer.

Neste artigo, você descobriu, em média, quanto custa uma cremação. Como dissemos, o valor pode variar bastante, mas existem maneiras de minimizar tantos gastos.


Na Viva Mais Plan, você encontra o suporte necessário à sua família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

Desta forma, evitará o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos em uma hora tão difícil.

Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos.

Tanatopraxia: conheça a técnica de preparação de cadáveres

Você já ouviu falar em tanatopraxia?

Esta é uma técnica antiga que tem sido bastante utilizada para preparar o corpo de pessoas falecidas, preservando sua aparência para a realização do velório e do sepultamento. 

A tanatopraxia é uma forma de amenizar o luto dos familiares e amigos, já que oferece uma última lembrança serena e tranquila do ente querido que partiu. Neste artigo, iremos explicar como é feita esta técnica e quais são as suas vantagens.

Confira!

O que é tanatopraxia

Conforme dissemos, a tanatopraxia é o procedimento feito para a conservação do cadáver após o falecimento, com o objetivo de desacelerar o processo de decomposição. Por meio da retirada do sangue, da injeção de líquidos e da necromaquiagem, é possível deixar o corpo com aparência semelhante àquela que tinha em vida.


É importante destacar que a tanatopraxia não envolve a retirada dos órgãos e deve ser feita por profissionais capacitados, em locais apropriados.

Este é um serviço funerário bastante comum, que surgiu no contexto da guerra civil estadunidense, como uma forma de recuperar os corpos desfigurados dos combatentes.

Assim, a tanatopraxia é uma forma de amenizar o sofrimento das famílias, porque é um cuidado que torna o último adeus menos doloroso.

Como é feita a tanatopraxia?

Depois de entender o que é tanatopraxia, você deve estar se perguntando como é feito o procedimento.

O primeiro passo é fazer uma incisão na região cervical com a ajuda de um bisturi, seguido da injeção de uma solução composta de formol, álcool, glicerina e outras substâncias. O líquido irá expulsar o sangue e consequentemente as bactérias presentes no corpo, por isso a tanatopraxia também é considerada uma prática de saúde pública.

Com esses dois passos, o corpo já começa a recuperar a sua aparência corada e natural. Por fim, é feita a necromaquiagem, ou seja, a limpeza e preparação do cadáver com técnicas de maquiagem. Em alguns casos, como vítimas de acidentes fatais, a técnica ajuda a reconstruir machucados e cicatrizes.

Ao final do processo, o corpo seguirá para o velório e a família terá uma despedida digna, com uma última lembrança menos traumática.

Vantagens da tanatopraxia

Ao longo deste artigo, destacamos que a principal vantagem da tanatopraxia é oferecer um funeral e uma despedida digna para os familiares. No entanto, existem outros benefícios oferecidos por esta técnica:

  • Evita o contágio por doenças;
  • Desacelera a decomposição do corpo e elimina os odores;
  • Recupera a cor natural do cadáver;
  • Permite a realização de velórios mais longos;
  • Facilita o traslado do corpo, especialmente se for necessário percorrer longas distâncias;
  • Não contamina o solo com o necrochorume, já que o sangue é eliminado.

Neste artigo, falamos sobre a importância do procedimento de recuperação, preparação e preservação de cadáveres e como ele pode oferecer mais tranquilidade para os familiares.

Os planos funerais da Viva Mais Plan contam com tanatopraxia e outros serviços que ajudam a oferecer o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

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Tanatofobia: como lidar com o medo excessivo da morte?

Sentir medo da morte faz parte da vida, afinal, esse é o nosso instinto de preservação falando mais alto. Porém, quando o medo se torna excessivo e começa a atrapalhar o dia a dia da pessoa, pode ser que haja um distúrbio. A tanatofobia é um medo patológico da morte e é sobre ela que iremos falar neste artigo.

Formada pela junção de Thanatos (deus grego da morte) e phobos (medo), a tanatofobia causa até mesmo sintomas físicos ao pensar em morrer ou perder alguém. Não se trata da preocupação comum que a maioria de nós sente, mas sim de evitar qualquer atividade ou conversa relacionada ao assunto.

A tanatofobia é uma condição que causa um pavor exacerbado de morrer, geralmente em ocasiões que apresentam pouco risco. Neste sentido, as pessoas que sofrem com essa fobia têm sua qualidade de vida reduzida.

Confira o artigo completo e descubra como lidar com o medo excessivo da morte.

O que é tanatofobia?

Conforme dissemos, a tanatofobia é uma doença psicológica que provoca reações físicas e emocionais ao entrar em contato com qualquer circunstância relacionada à morte. Situações como passar em frente a um cemitério, ir a um velório ou imaginar como seu corpo ficará depois do sepultamento causam grande ansiedade ao tanatofóbico.


Além disso, a pessoa que sofre com a tanatofobia pode apresentar pensamentos obsessivos com a morte, atrapalhando a sua rotina. É importante ressaltar que, do mesmo modo que a pessoa tem medo de morrer, pode apresentar esse pavor ao pensar em perder alguém próximo.

O que pode causar ou agravar a tanatofobia?

Considerando que a tanatofobia é uma doença psicológica, existem alguns gatilhos que podem fazer com que ela apareça ou seja agravada. A seguir, confira as principais causas do sofrimento em relação ao medo da morte:

  • Experiências traumáticas de quase morte: situações como acidentes, uma doença grave ou mesmo uma situação de violência extrema, como abusos sexuais, podem causar ou agravar a tanatofobia.
  • Falecimento de pessoas próximas: crianças que perderam os pais muito cedo são mais vulneráveis ao desenvolvimento do medo excessivo de morrer.
  • Fatores religiosos: conceito como paraíso, inferno, purgatório e punições podem despertar apreensão e pânico sobre o que vai acontecer quando a pessoa ou seus entes queridos falecerem.
  • Comportamento familiar: em muitos casos, os pais evitam falar sobre o assunto ou o tratam como tabu, utilizando termos confusos para explicar a morte para as crianças. Expressões como “dormir para sempre” ou “virar estrelinha” talvez não sejam a melhor forma de explicar a partida de alguém.

Sintomas da tanatofobia

A tanatofobia desperta sensações parecidas com aquelas vivenciadas por pessoas que sofrem com outros transtornos psicológicos, como síndrome do pânico ou aracnofobia, por exemplo.

Desta forma, a melhor forma de realizar o diagnóstico correto é contar com o auxílio de profissionais capacitados, tais como psiquiatras e/ou psicólogos.

Os sintoma mais comuns da tanatofobia são:

  • taquicardia;
  • sudorese;
  • tremores;
  • pensamentos repetitivos e obsessivos sobre o assunto;
  • medo de visitar locais como cemitérios e hospitais;
  • isolamento e medo de sair de casa;
  • medo do futuro;
  • culpa e raiva por sentir esses medos.

Principais tratamentos para o transtorno tanatofóbico

Após receber o diagnóstico de tanatofobia, será necessário iniciar o tratamento para que a pessoa possa lidar com a morte de forma menos conturbada.

Abordagens como terapia cognitivo comportamental, associadas ao uso de medicamentos, podem ser uma excelente forma de devolver qualidade de vida aos pacientes.

Nas sessões de terapia, a pessoa passa a confrontar o medo e a identificar quais são os eventos que dão início às suas crises. Assim, ela passará a desenvolver ferramentas para lidar com seus pensamentos e comportamentos, aprendendo que lidar com a morte faz parte da experiência humana.

Por fim, o apoio de familiares e amigos próximos é essencial para auxiliar a pessoa durante o tratamento, demonstrando que ela não está sozinha e a ajudando nos momentos de pânico.

Neste artigo, falamos sobre a tanatofobia e como este medo excessivo de morrer pode atrapalhar nossas vidas. A morte é um assunto complicado, mas não deve ser deixado de lado, para que possamos lidar com as perdas de forma mais tranquila.

A Viva Mais Plan tem como missão auxiliar as famílias a enfrentar o luto, oferecendo o apoio necessário para o funeral e o sepultamento.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços.

Jazigo: conheça a diferença entre o perpétuo e o temporário

Enfrentar a perda de alguém não é fácil, principalmente se você tiver que lidar com a organização e a burocracia do funeral e do sepultamento. Além de envolver uma série de processos e documentos, esses trâmites costumam pesar no bolso. E um dos itens mais dispendiosos é o jazigo.

O jazigo, que pode ser perpétuo ou temporário, é também chamado de túmulo. É uma construção pensada para o sepultamento dos nossos entes queridos, podendo ser de diversos materiais e com diversos estilos.

Neste artigo, você irá descobrir que pensar no tipo de jazigo é uma forma de oferecer tranquilidade e segurança para a sua família na hora do luto. Leia o artigo completo e descubra mais sobre o assunto!

O que é jazigo?

Conforme dissemos, o jazigo é uma estrutura construída em cemitérios públicos ou privados para realizar sepultamentos. Mais conhecido como túmulo, é o local onde ficam os caixões e é encontrado em diferentes formatos.

Na verdade, o estilo irá depender do cemitério em que está localizado. Os cemitérios tradicionais contam com túmulos subterrâneos, enquanto nos verticais as urnas funerárias são colocadas uma acima da outra. Existem ainda os cemitérios ecológicos, em que os túmulos são cobertos por gramados.

Embora tenham propósitos iguais, cada tipo de sepultamento tem o seu diferencial. Por isso, cabe à família decidir a melhor opção para as suas necessidades.

Temporário ou perpétuo: tipos de jazigo

Seja qual for o estilo escolhido, existem duas classificações para os jazigos: temporário ou perpétuo.

O jazigo temporário funciona como um aluguel, em que o tempo de permanência deve ser de 3 a 5 anos. Após esse período, é necessário realizar a exumação do corpo e envio dos ossos para o ossuário do cemitério, que poderá alugar novamente o espaço para outra família.

Por outro lado, o jazigo perpétuo é um bem adquirido que permanece sobre posse do indivíduo, podendo ser repassado para seus descendentes como herança.

Assim, esse tipo de túmulo pode ser utilizado por qualquer pessoa que o proprietário permitir – e os ossos podem ser guardados em uma gaveta junto à sua estrutura.

Benefícios de cada tipo de jazigo

A seguir, confira as vantagens de cada tipo de jazigo:

Benefícios e características do jazigo temporário

  • Mais econômico do que o perpétuo;
  • Pode ser alugado por um período de 3 a 5 anos;
  • Após esse tempo, deve ser realizada a exumação.

Benefícios e características do jazigo perpétuo

  • O proprietário é o titular vitalício e outros familiares terão direito ao uso dos espaços, caso haja essa indicação formalizada;
  • Mais segurança financeira, uma vez que a família não terá que pagar um valor alto devido à urgência de buscar o local na hora do falecimento;
  • Flexibilidade na negociação dos valores do jazigo, podendo pagar a longo prazo, sem maiores preocupações.

Neste artigo, você pode conhecer mais sobre os tipos de jazigo, locais destinados para o sepultamento. Com estas informações, certamente você poderá tomar uma decisão mais assertiva sobre o assunto, se planejando para enfrentar o luto de forma mais digna.

A Viva Mais Plan é uma empresa de assistência funerária que oferece o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

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Fases do luto: entenda quais são elas

Para passar pelo processo de aceitação das perdas, devemos enfrentar as fases do luto. O luto é doloroso, porém necessário, para que possamos voltar ao mundo externo depois de vivenciarmos uma experiência emocional profunda e única.

Como seres humanos, temos consciência de nossa finitude, mas normalmente não estamos preparados para a morte, principalmente daqueles que amamos.

Entender quais são as fases do luto é importante para que possamos lidar melhor com as perdas e atravessar os ciclos de forma menos angustiante.

A morte ainda é um tabu em nossa sociedade, mas evitar falar sobre ela pode tornar o processo ainda mais complicado quando de fato acontecer.

Conhecer as fases do luto é uma forma de aliviar a dor e a tristeza que parecem tomar conta de nós nesse momento.


Leia o artigo completo e conheça cada uma dessas cinco fases a seguir.

O que é o luto?

A partir do momento em que perdemos uma pessoa querida, tem início o processo de luto. Do mesmo modo, quando perdemos um vínculo afetivo, também enfrentamos sensações semelhantes.

Infelizmente, em algum momento, todos iremos perder alguém que amamos, o que muda é a forma como vivenciamos essa situação. Seja de forma tranquila ou demorada e dolorosa, o importante é passar por todos os estágios do luto, nos permitindo sentir essas emoções.

O processo de luto é totalmente individual, cada um tem uma forma de lidar com o vazio e a dor que se seguem à perda de alguém.

No entanto, a psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross, depois de muitos anos de estudo com pacientes terminais, concluiu que geralmente existem cinco etapas neste percurso:

  1. Negação
  2. Raiva
  3. Barganha
  4. Depressão
  5. Aceitação

Entenda como acontece cada uma dessas fases. 

Negação

A primeira das etapas do luto é a negação. A perda causa um impacto tão grande em nós que é comum nos recusarmos a acreditar.

Esta fase, de certa forma, é um mecanismo de defesa, para que possamos ir aos poucos processando e aprendendo a lidar com a tristeza.

A negação pode levar dias, semanas ou até mesmo anos para acabar.

À medida que começamos a aceitar que as coisas não serão como antes e que aquele ente querido realmente partiu, começamos o movimento para a superação.

Raiva

Nesta fase, os sentimentos de raiva, medo e culpa podem invadir a pessoa enlutada. É uma etapa rebelde, muitas vezes com atitudes incongruentes e agressivas.

A pessoa passa a culpar o ente querido por ter a deixado ou a se culpar por não poder “salvá-lo” da morte.

A raiva surge como uma forma de mascarar a tristeza. É só quando nos permitimos viver essa emoção e compreender de onde ela vem, que passaremos a enxergar a situação de forma mais racional.

Barganha

O luto nos deixa vulneráveis e desamparados – e é natural que a gente procure formas de sair dessa situação. Por isso, a terceira fase do luto é a barganha ou negociação, em que tentamos buscar desfechos alternativos para a situação.

Nesse momento, a pessoa enlutada pode pensar que se tivesse feito algo diferente, o ente querido não teria falecido. Alimentando essa ideia, ela poderá demorar mais tempo para superar o luto.

Depressão

Uma das fases do luto mais intensas é a depressão. Nesse momento, surgem sentimentos como desinteresse, desânimo e “vazio”. A dor toma conta e a pessoa passa a se isolar ainda mais.

Essa fase depressiva é normal para quem está passando pelo luto e precisa ser vivenciada. Para isso, é preciso contar com muito apoio, paciência e compreensão de amigos e familiares.

No entanto, é importante ficar atento para que esse quadro não se prolongue por muito tempo nem se transforme na depressão clínica.

Aceitação

Ao contrário do que possa parecer, a aceitação não é “estar bem” com o que aconteceu. Não se trata de gostar da nova realidade, mas sim de aprender a lidar com ela.

Aceitar que viveremos em um mundo onde alguém que amamos não estará mais presente é doloroso, mas é necessário. Isso pode nos ajudar a seguir em frente, abraçando as possibilidades do futuro.

O processo de luto é natural e deve ser vivido de forma completa, para que possamos seguir em frente da melhor maneira.

Neste artigo, falamos sobre as fases do luto e como elas nos guiam para o caminho da cura e da aceitação. Não significa que a dor passará, mas que irá se tornar mais leve e suportável.

A Viva Mais Plan ajuda muitas famílias a iniciar o seu luto de forma mais digna, oferecendo toda a assistência necessária.

Entre em contato conosco para saber mais!

Exumação: entenda como funciona e quando ela deve ser feita

A perda de um ente querido é um momento delicado na vida das famílias – e envolve muitas decisões práticas, a curto e longo prazo. Questões como o local de sepultamento ou opção pela cremação são bastante frequentes, mas outro assunto que não podemos desconsiderar é a exumação.

A exumação é o ato de desenterrar o corpo, que pode ser feito por diversos motivos. A razão mais comum para este procedimento é a necessidade de liberar espaço no jazigo, quando o número de pessoas naquele local houver se excedido.

Apesar de ser uma prática comum, a exumação é um tema que desperta muitos tabus e dúvidas. É por isso que preparamos este artigo, para que você saiba como o processo funciona e possa tomar decisões mais assertivas no futuro. Continue a leitura e descubra!

O que é exumação?

Conforme dissemos no início, a exumação do corpo consiste na retirada dos restos mortais da sepultura para certa finalidade. Os casos mais comuns são aqueles em que é preciso liberar espaço no jazigo da família, principalmente em cemitérios públicos.

Por outro lado, também existem as situações em que a justiça determina a necessidade de realizar a exumação: para o prosseguimento de investigações ou mesmo para a comprovação de paternidade.

É importante destacar que a exumação deve ser realizada três anos após o falecimento, no caso de adultos, e seis anos no caso de crianças. Durante o procedimento, devem estar presentes um familiar, um técnico de saúde e uma autoridade da justiça.

Se a família optar por não participar, devem ser tiradas fotos para registrar que tudo ocorreu de forma adequada.

Como a exumação é feita?

Depois de ter entendido sobre o que é exumação, certamente surgirão as dúvidas sobre as etapas que devem ser cumpridas.

Primeiramente, será necessário realizar o requerimento de exumação, junto à administração do cemitério. Essa declaração oferece a autorização judicial para a realização do procedimento.

Para realizar o requerimento, é indispensável a apresentação dos seguintes documentos:

  • Certidão de óbito;
  • Documento que comprove o parentesco com o falecido;
  • Cópia do RG e CPF do requerente, que deve ter mais de 18 anos.
  • Depois de realizados os trâmites burocráticos, é preciso identificar a sepultura, para confirmar que aquele é o corpo que deve ser exumado.

Inicialmente, deve ser feita a avaliação do estado do caixão, identificando possíveis avarias, arrombamentos e roubos. Em seguida, a tampa da urna é removida e o corpo é fotografado, antes que os ossos sejam retirados e destinados, de acordo com o objetivo da exumação.

O que fazer com os restos mortais?

Depois de realizada a exumação, surge outra dúvida entre os familiares: o que fazer com a ossada?

Existem algumas opções de destinação. Em casos de investigação criminal, os restos mortais serão enviados para o Instituto Médico Legal (IML). Nos cenários em que a família precisa apenas liberar o espaço do jazigo, os ossos podem ser colocados em uma gaveta no próprio túmulo (geralmente em cemitérios particulares).

Há ainda o ossuário, espaço semelhante a uma caixa de concreto em que são depositados os ossos. O local é lacrado e devidamente adequado, possibilitando às famílias realizar visitas normalmente.

Outra alternativa, bastante procurada, é a cremação. Aqui, os ossos são incinerados até virarem cinzas e serem depositados em uma urna, para que a família escolha o melhor destino.

Neste artigo, falamos sobre como é o processo para exumar um corpo, porque ele deve ser feito e quais as opções de destinação dos ossos.

Ao entender mais sobre a exumação, você terá mais confiança e segurança para lidar com o assunto quando for preciso.

A Viva Mais Plan oferece o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos, ajudando com os processos burocráticos e oferecendo um luto mais digno para todos.

Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Cremação: entenda como funciona esse processo

Quando uma pessoa querida falece, precisamos lidar com uma série de questões burocráticas – e a principal delas é decidir o que fazer com o corpo. Se você considera a cremação como uma opção, mas ainda não entende muito sobre o tema, neste artigo iremos te ajudar.

A cremação é uma prática milenar de incineração do corpo, que o reduz a cinzas. Este ainda é um assunto cheio de tabus, mas cada vez mais famílias têm optado por esse processo, ao invés do sepultamento tradicional.

Quer entender mais e descobrir se a cremação é a melhor alternativa para você e seus familiares? Confira o texto completo!

O que é cremação e como ela acontece?

Assim como o sepultamento, a cremação é uma forma de se despedir de entes queridos depois de sua partida. A preferência por esse procedimento também pode ser indicada no momento de contratação de um plano funerário.

O processo consiste em submeter o corpo a temperaturas acima de 800°C em uma câmara apropriada, desenvolvida especificamente para isso. Ao final da incineração, os fragmentos ósseos que restaram são triturados, para que possam ser entregues aos familiares como cinzas.

Existem algumas etapas que devem ser respeitadas para que se possa cremar o corpo de forma segura e ética, conforme explicaremos a seguir.

1. Autorização do indivíduo ou da família

Para que a cremação possa acontecer, primeiramente precisa haver a autorização do indivíduo ou de seus familiares. Ainda em vida, é preciso conversar com as pessoas que você ama e expressar a sua vontade de ser cremado.

Se os seus familiares não concordarem, é possível registrar em cartório a “Declaração de Vontade”, para que esse desejo seja cumprido futuramente.

No entanto, a cremação pode ocorrer mesmo se não houver o documento citado. Será necessário que um familiar dê uma autorização verbal para que o corpo seja cremado, mas existem algumas regras a serem seguidas.

Pela lei, apenas parentes de primeiro grau podem autorizar o procedimento. São considerados representantes legais, na seguinte ordem:

  • Cônjuge;
  • Ascendentes (pais e avós);
  • Descendentes (filhos e netos);
  • Irmãos maiores de 18 anos.

2. Preparação do corpo

Ao ser enviado para o crematório, o corpo passa por uma preparação. São retirados os objetos metálicos, marca-passos e outros tipos de implantes. O mesmo acontece com o caixão: as partes de vidro e metal também são retiradas.

O corpo deve permanecer em uma câmara fria por pelo menos 24h.

No caso de motivos religiosos, o prazo pode ser estendido até 72h. Somente após esse período é que o processo terá início.

3. Incineração

Em seguida, o corpo é enviado para a câmara com altas temperaturas e ali será desintegrado e transformado em cinzas. O procedimento deve ser acompanhado por um profissional especializado e dura de 2h a 3h, dependendo do peso da pessoa e do caixão escolhido.

Posteriormente, esses fragmentos são ainda mais reduzidos e pulverizados, para que possam ser transferidos para a urna que será entregue à família.

O que fazer com as cinzas após a cremação?

Depois do procedimento, existem diversas possibilidades sobre o que fazer com as cinzas.

Muitas famílias costumam separar um local especial para manter a urna do ente querido. Alguns cemitérios reservam um espaço para isso, chamado columbário.

Da mesma forma, também há outras opções que chegam a ser poéticas: as cinzas podem ser transformadas em uma jóia, uma obra de arte ou até mesmo uma árvore.

É importante escolher a maneira mais saudável de lidar com o luto e descobrir a alternativa que trará mais conforto nesse momento tão delicado.

Durante este artigo, explicamos as particularidades do processo de cremação, uma opção que tem se tornado bastante comum entre as famílias.

A Viva Mais Plan oferece todo o suporte necessário para todos no momento da perda de um ente querido. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a sua família a passar pela perda sem maiores problemas!