Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Traslado do corpo: quando e onde solicitar?

Entre os serviços funerários, o transporte de cadáveres é um dos mais conhecidos. Ainda assim, grande parte das pessoas não sabe como é feito o traslado do corpo nem imagina quais são os procedimentos burocráticos envolvidos.

Neste artigo, vamos falar sobre como funciona o traslado do corpo, quais são as modalidades existentes e quando solicitar esse tipo de serviço. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é o traslado do corpo e quando contratar?

O traslado do corpo é o serviço funerário responsável pelo transporte do falecido de um local para outro. Esse transporte pode ser solicitado em diversas situações e para diferentes finalidades, tais como:

  • Remoção do falecido do local do óbito, encaminhando para a preparação do corpo, para o local do funeral e, finalmente, para o sepultamento;
  • Mudança de cemitério;
  • Troca de jazigos;
  • Transporte dos restos mortais para outro cemitério ou jazigo.

Para cada necessidade, é possível contratar uma modalidade de translado funerário. Assim, os procedimentos burocráticos e os documentos exigidos também podem variar de acordo com o tipo de serviço negociado. A seguir, vamos explicar as categorias e quais são as condições.

Tipos de traslado do corpo

O tipo de translado do corpo que você deve contratar depende da distância entre o local de falecimento e o local de sepultamento. Se uma pessoa faleceu em um estado distante de onde será o seu funeral, será necessário o transporte por vias aéreas, por exemplo. Por outro lado, se a distância for menor, é possível levar o cadáver por vias terrestres.

Traslado intermunicipal

Quando o corpo precisa ser transportado de uma cidade para outra, normalmente utiliza-se a modalidade terrestre. Portanto, os documentos necessários para esse traslado são:

  • Requerimento de transferência;
  • Cópia do documento do requerente;
  • Cópia da Certidão de Óbito;
  • Alvará judicial;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental.

Traslado Interestadual

Acima de tudo, a modalidade escolhida (terrestre ou aérea) irá depender da distância entre os dois estados. Para esse traslado, os documentos exigidos são os mesmos do transporte intermunicipal.

Traslado internacional

Conforme é possível imaginar, quando o corpo precisa ser transportado de um país para outro, os trâmites burocráticos são mais intensos. Assim, caso a família não possa arcar com os custos do transporte, o sepultamento ocorre no país estrangeiro. Para que o traslado do corpo ocorra nesses casos, é necessário:

  • Registro no consulado;
  • Certidão de óbito;
  • Laudo médico de embalsamamento;
  • Autorização de remoção do corpo.

Onde solicitar esse serviço?

Para contratar o serviço de traslado do corpo, é preciso ir até uma funerária e apresentar os documentos que citamos anteriormente. Por outro lado, se você conta com um plano de assistência funeral, como o da Viva Mais Plan, a empresa se responsabiliza pelos procedimentos. Assim, sua família não precisa se preocupar em resolver questões burocráticas em um momento tão delicado quanto a morte de um ente querido.

A Viva Mais Plan conta com esse e outros serviços funerários em nossos planos de assistência. Então, para saber mais sobre as vantagens oferecidas, entre em contato conosco e descubra como planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente!

Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Luto antecipatório: elaborando a perda antes da morte

Perder um ente querido nunca é fácil. Muitas vezes, nos perguntamos se seria melhor ter tempo para nos despedir ou se o período à espera da morte é ainda mais doloroso. Não existe uma hierarquia para a dor da perda, mas especialistas em cuidados paliativos afirmam que o luto antecipatório pode favorecer um luto saudável.

O termo luto antecipatório foi utilizado pela primeira vez durante as guerras, em que as esposas enfrentaram o medo de perder seus maridos nas batalhas. Assim, elas viviam sentimentos de raiva, depressão e reorganização da vida. Neste artigo, vamos explicar porque e como esse processo de antecipação acontece e como ele pode ser importante. Confira!

O que é o luto antecipatório?

O luto antecipatório é o processo de elaboração que ocorre quando há a percepção da perda, antes que a morte ocorra de fato. É comum que isso aconteça quando uma pessoa descobre uma doença grave e terminal. Assim, o paciente e seus familiares passam a entender como enfrentar o luto juntos, aprendendo a aceitar a doença e a possibilidade da perda.

Durante o “luto antecipado”, as fases são parecidas com aquelas vivenciadas no luto pós-perda, como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Por que ele é importante?

De acordo com psicólogos e profissionais de cuidados paliativos, as ações feitas durante o luto antecipatório podem ajudar os familiares a lidar com a perda. Assim, o processo de elaboração do luto é vivenciado com mais maturidade e clareza.

No caso de pacientes com doenças graves e terminais, as relações tendem a se tornar mais próximas, uma vez que todos assumem suas vulnerabilidades. Assim, todos estão dispostos a perdoar as mágoas e a oferecer carinho, suporte e amor.

Trata-se de enfrentar a realidade da morte e do ciclo da vida. Por não precisar mais representar um personagem, uma pessoa em estágio terminal desperta o melhor de si e daqueles a seu redor. A intenção não é eliminar a dor, porque ela sempre vai existir, mas sim dar a força quando for a hora.

Existem alguns fatores facilitadores e outros complicadores para a vivência do luto antecipatório. São eles:

  • Facilitadores: núcleo familiar que permite a reorganização dos papéis, boa comunicação com a equipe médica e a família, conhecimento sobre a doença, rede de apoio.
  • Complicadores: falta de rede de apoio e relacionamentos disfuncionais com a família, outras crises junto à descoberta da doença, falta de recursos econômicos. Além disso, as dificuldades de comunicação com a equipe médica também podem prejudicar esse processo.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o luto antecipatório, uma forma de lidar com as perdas antes que elas tenham acontecido. Não se trata de sofrer por antecipação ou de eliminar a dor do luto após a morte, mas sim de enfrentar esse processo de forma diferente e madura.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Terapia do luto: enfrentando a dor da perda

A morte de um ente querido é sempre um momento doloroso e complicado. Apesar de cada um ter a sua forma de lidar com a perda, nem sempre temos os recursos emocionais necessários para atravessar o processo de luto da melhor maneira. Por isso, a terapia do luto pode ser bastante importante.

Como dissemos, cada pessoa reage de uma forma diante da morte e da perda de alguém querido. Mas quando os sentimentos são muito intensos, dificultam o seguimento da vida normal ou duram por muito tempo, a terapia do luto pode ajudar a superar essa fase.

Neste artigo, vamos falar sobre como a terapia do luto é uma importante ferramenta para enfrentar e aceitar a dor da perda. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Por que aprender a lidar com a morte?

A morte é um assunto cheio de tabus, que a maioria das pessoas evita pensar ou falar sobre. Enquanto a expectativa de vida aumenta, a dificuldade para aceitar as perdas também vai crescendo. Os rituais de despedida são cada vez mais rápidos e a maioria dos falecimentos ocorre em hospitais, longe da família, criando um bloqueio ainda maior.

Quando os sentimentos são reprimidos e a pessoa se força a acreditar que está bem, o luto pode se complicar ainda mais, se tornando patológico. Nesses casos, surgem transtornos de ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e isolamento social. Por isso é tão importante contar com ajuda profissional para lidar com o luto, principalmente se ele durar mais de um ano.

A psicologia do luto permite com que o paciente vivencie todos os estágios do luto, lidando com os sentimentos que costumam aparecer. Não se trata de esquecer a pessoa que se foi, mas sim de reaprender a viver a nova realidade sem ela. Isso também passa por questões práticas, tais como o que fazer com os pertences do ente querido, por exemplo.

Como a terapia do luto pode ajudar?

O aconselhamento do luto e terapia do luto são importantes para ajudar os pacientes a recuperarem os seus recursos para lidar com a perda. Essa terapia pode ser feita de modo individual ou em grupo, dependendo da necessidade de cada pessoa.

A seguir, confira o que a terapia do luto pretende alcançar:

  • Verbalização e expressão dos sentimentos, já que muitas vezes as pessoas guardam o sofrimento para si e não falam sobre a perda que vivenciaram.
  • Diálogo sobre os motivos que levaram à morte, principalmente em casos de suicídio ou violência, em que torna-se ainda mais doloroso lidar com o assunto.
  • Readaptação à vida normal, com um passo de cada vez.
  • Projeção do futuro de forma tranquila, para que o paciente entenda que merece seguir em frente e ser feliz de novo.

Não é preciso esperar a dor da perda chegar a um nível patológico para buscar a ajuda da terapia do luto. Se você acredita que alguém próximo está precisando de apoio para superar a morte de um ente querido, seja gentil e ofereça essa possibilidade. Desta forma, aos poucos a vida voltará ao eixo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Luto patológico: quando o processo vira doença

Perder um ente querido não é uma situação fácil. Levamos um tempo para elaborar esse acontecimento e nos ajustar a essa nova realidade. Porém, quando a dor não tem fim e impede que a pessoa realize suas atividades normalmente por muito tempo, podemos desconfiar de um luto patológico.

Certamente, cada perda é única e cada um de nós lida com a morte de formas diferentes. O luto é um processo com início, meio e fim, que nos ajuda a encontrar a cura para a dor da perda. No luto patológico, o ciclo não se encerra ou acontece de forma disfuncional. Por isso, é necessário buscar ajuda.

Neste artigo, vamos falar sobre como o luto patológico é uma questão importante e quais são os sinais de que esse processo está desajustado. Continue a leitura e confira!

O que é o luto?

O luto é um estado de ânimo profundamente doloroso e elaborar a perda não significa que você irá esquecer a pessoa que partiu. Esse é um processo emocional saudável, que nos permite retomar a vida, guardando as lembranças e os ensinamentos daquela relação.

De forma geral, existem cinco fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Mas, quando esses estágios duram mais de um ano, é preciso ficar atento e, quem sabe, buscar ajuda. Assim, o que diferencia o que é luto patológico do que é luto normal é o tempo de duração.

Por que e como acontece o luto patológico?

Como dissemos, o processo de luto é muito particular. Existem diversas questões, como o relacionamento com a pessoa que se foi, a forma como ela morreu, a personalidade da pessoa enlutada e o suporte emocional. Tudo isso pode levar a uma elaboração saudável ou a um luto patológico.

Além disso, ao negar ou adiar o luto, esse processo pode se tornar ainda mais doloroso e até mesmo se transformar em uma doença. Por isso, falar sobre a morte e as perdas é algo que devemos fazer desde sempre, não apenas quando alguém próximo falece. Assim, estaremos mais preparados para lidar com a situação.

Sintomas de luto crônico

Não existe uma duração exata para o luto, mas se os sintomas persistirem por mais de um ou dois anos, é hora de procurar ajuda psicológica ou psiquiátrica. Alguns dos sinais de que o luto pode estar se tornando uma doença são:

  • Alucinações ou fantasias com a pessoa falecida;
  • Períodos de emoções muito forte, principalmente relacionadas à pessoa que se foi;
  • Desejo muito forte de que a pessoa volte;
  • Sentimento intenso de solidão ou vazio;
  • Perda de interesse por atividades cotidianas;
  • Afastamento de tudo que faça a pessoa se recordar do falecido;
  • Distúrbios do sono.

Acima de tudo, a cura vem com o tempo, com a aceitação da perda e retomada gradual das nossas atividades, descobrindo uma nova realidade sem aquele ente querido. Então, precisamos viver o luto para não viver de luto.

E viver de luto é o que estamos chamando aqui de luto patológico. Essa é uma condição que prejudica o nosso bem-estar emocional e demonstra que a nossa forma de lidar com a perda não está sendo positiva.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós devemos enfrentar as perdas da forma menos dolorosa possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Empatia: acolhendo o outro em seu luto

Infelizmente, a morte é uma das únicas certezas da vida e, cedo ou tarde, todos nós iremos enfrentar a perda de um ente querido. Porém, isso não significa que a dor é a mesma para todas as pessoas. Cada um de nós vivencia o luto de uma forma diferente – e é aí que entra o papel da empatia.

Definida como a capacidade de se colocar no lugar do outro e sentir a sua dor, a empatia é uma habilidade que precisamos exercitar diariamente. Em situações de luto, ela se faz ainda mais necessária, para que possamos validar e acolher alguém que está sofrendo.

Neste artigo, vamos falar sobre como a empatia é uma excelente forma de você ajudar um familiar ou amigo que está passando por uma fase difícil. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Quando usar a empatia?

A empatia deve ser praticada em praticamente todas as situações de nosso cotidiano. Ela nos dá uma percepção de mundo mais ampla e permite nos conectar de verdade com as pessoas ao nosso redor.

Em negociações, no trabalho, na convivência em família ou com amigos. Certamente, ganhamos muito mais quando descobrimos o que é empatia e conseguimos nos colocar no lugar do outro.

Como seres humanos, sentimos a necessidade de ajudar aqueles com os quais nos importamos. Em situações de luto, isso se torna ainda mais evidente. Isso porque a morte é um tema que afeta todos nós, seja por medo de perder alguém, seja pela consciência da própria mortalidade.

Como agir em situações de luto?

“Não chore, vai passar!”. “Você tem que ser forte agora!”. Esses são dois exemplos de frases que muitas pessoas em processo de luto costumam ouvir. A intenção pode ser boa, mas essas falas acabam por silenciar e abafar a dor, como se não pudéssemos sentir tudo isso.

O significado de empatia é justamente o de aceitar a dor do outro, entendendo que cada um tem um tempo de recuperação. Sem julgamentos e comparações, é preciso se fazer presente, muito mais do que tentar apagar a dor a qualquer custo.

Confira agora algumas atitudes que podem ajudar alguém que está passando pelo luto:

  • Mostre-se disponível, mas respeite o espaço do outro: enquanto algumas pessoas preferem se cercar de amigos, outras precisam ficar sozinhas por um tempo. Esteja por perto, mas respeite os limites.
  • Compartilhe sua experiência sem fazer comparações: “eu sei exatamente o que você está sentindo”. Por melhor que seja a intenção dessa fala, evite usá-la. Cada pessoa sente o luto de uma forma, a dor do outro não é igual à sua.
  • Esteja disposto a ouvir: mesmo que pareça repetitivo, é importante que você se mostre disponível para escutar sobre o luto do outro. Aos poucos, a pessoa irá retomar o interesse por outros assuntos, por isso é fundamental estar por perto para demonstrar que ela não está sozinha.
  • Não tente impor as suas crenças: mesmo que você tenha uma religião que oferece respostas sobre as questões da morte, nem todo mundo tem a mesma fé. Então, evite forçar a barra ou realizar um ritual no qual o enlutado não acredita. Isso pode ser ainda mais desconfortável.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre a importância da empatia para conseguirmos ajudar um amigo ou familiar que está vivendo um momento de luto. Esta é uma situação desafiadora – e sentir a dor do outro também pode ser bastante complicado. Mas é somente com esse esforço que conseguiremos realmente ajudar quem precisa.

A Viva Mais Plan acredita que o luto é uma questão delicada que deve ser vivenciada da forma mais digna possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento. Entre em contato conosco para saber mais!

Boas lembranças: como elas ajudam a superar o luto

Uma das situações mais difíceis que podemos enfrentar é o falecimento de um ente querido. A dor da perda pode tomar conta, fazendo com que a gente se isole por um tempo até que consiga retomar o convívio social. Muitas vezes, evitamos pensar sobre a pessoa que se foi, acreditando que assim será melhor. Mas o fato é que as boas lembranças têm um grande poder de cura.

As boas lembranças podem acelerar o processo de luto, nos dando forças para seguir em frente. Neste artigo, vamos falar sobre porque cultivar memórias positivas daqueles que faleceram e como isso pode ajudar a melhorar o nosso estado de espírito. Continue a leitura e confira!

A importância das boas lembranças

Acima de tudo, as boas lembranças são parte de quem nós somos. Cheiros, sons, paisagens: praticamente tudo que nos cerca pode se transformar em memórias afetivas. Afinal, quem nunca comeu um bolo de fubá e lembrou daquela receita de família, que a avó sempre fazia?

É a partir da soma de todas essas experiências que construímos nossa personalidade e construímos laços com aqueles que estão à nossa volta. Além disso, as boas lembranças têm o poder de nos tirar da melancolia, recordando os sentimentos positivos que tivemos em algum momento do passado.

Para criar essas memórias, não tem segredo. É importante viver o presente da melhor forma possível. Outras dicas que podem ajudar nesse sentido são:

  • Dividir as experiências com pessoas que você confia;
  • Participar de eventos sociais, entre amigos e familiares;
  • Valorizar os pequenos momentos, como um café da manhã especial ou o pôr-do-sol;
  • Guardar as recordações, seja em forma de fotos, vídeos ou até mesmo cartas.

Como elas ajudam no processo de luto?

As lembranças boas podem ser especialmente positivas para aqueles que estão passando por uma fase de luto. Muitas vezes, o fato de que a pessoa nunca mais voltará fisicamente pode assustar. Mas isso não significa que ela não pode estar junto de nós, em nossos pensamentos e em nosso coração.

Revisitando aquelas memórias divertidas e emocionantes, podemos sentir que aquele ente querido está novamente ao nosso lado. Isso pode ainda nos ajudar a entender que a pessoa viveu sua vida intensamente, da forma que merecia.

Também é possível viajar no tempo e sentir como se aquele momento estivesse se repetindo. Isso nos ajuda a encontrar forças para aproveitar ao máximo os dias que temos pela frente e enfrentar as situações difíceis que virão.

 

Muitas vezes, pode parecer doloroso “revirar o baú” e buscar as boas lembranças com aqueles que partiram. Muitas pessoas evitam falar ou pensar sobre aqueles que já partiram. Mas é justamente o contrário: as memórias positivas podem fazer mais bem do que mal, nos dando forças para enfrentar o luto.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para enfrentar as perdas – e falar sobre elas é um dos caminhos mais simples. Contratar um plano funerário também pode ajudar, já que você não precisará se preocupar com questões burocráticas em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Necromaquiagem: para que serve esse serviço?

O velório é um importante ritual em que podemos nos despedir daqueles que amamos. No entanto, a maioria das pessoas não sabe quais são os processos envolvidos na organização do funeral, como a preparação do corpo e a liberação de documentos. A necromaquiagem, por exemplo, é um termo desconhecido.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é a necromaquiagem e qual é a importância dessa técnica para a realização de uma despedida digna. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é necromaquiagem?

A necromaquiagem é um serviço que normalmente é oferecido em conjunto com a tanatopraxia, procedimento que prepara o corpo para o velório e o enterro. Uma vez que o corpo passa por uma série de mudanças depois da morte, o objetivo dessa maquiagem é oferecer mais naturalidade para o falecido.

Imagine que uma pessoa sofreu um acidente e faleceu. Seu corpo e rosto estão cheios de hematomas, então é preciso cobrir essas marcas para não causar um sentimento ainda mais doloroso nos familiares. Desta forma, o necromaquiador atua para amenizar o desconforto daqueles que ficam e oferecer uma despedida mais digna.

Ao verem seu ente querido bem arrumado e com um aspecto saudável e descansado, os familiares terão uma última imagem mais positiva. Dessa forma, o luto torna-se um pouco menos doloroso, porque fica a impressão de que a pessoa amada está descansando, tranquila.

Quais as técnicas utilizadas?

De forma geral, as técnicas utilizadas na necromaquiagem são as mesmas que aquelas aplicadas em pessoas vivas. Normalmente, o processo começa com o uso de um creme hidratante, para evitar que os produtos ressequem a pele.

Além disso, é preciso considerar o tipo de maquiagem que deve ser feita:

  • Corretiva;
  • Natural.

O primeiro tipo é necessário em casos de mortes violentas e acidentais, em que a pessoa possua muitos machucados e marcas visíveis. Por outro lado, a maquiagem natural busca apenas devolver o tom vivo da pele e resgatar a aparência descansada que a pessoa tinha em vida.

Acima de tudo, é preciso entender o que é necromaquiagem para que você saiba como contratar esse tipo de serviço. Por exemplo: se a pessoa que faleceu costumava usar uma cor específica de batom, você pode levar esse produto para ser aplicado.

Se, pelo contrário, a pessoa não costumava usar nada, realizar uma maquiagem muito carregada pode causar um desconforto ainda maior. Então, o ideal é que você leve uma foto da pessoa em vida, para que o profissional reproduza sua aparência da forma mais natural possível.

Conte com a Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre o que é a necromaquiagem e sobre a importância desse serviço para uma despedida tranquila. Trata-se das técnicas utilizadas para deixar a aparência do falecido mais natural, diminuindo o impacto nos familiares e passando a impressão de tranquilidade.

Com a Viva Mais Plan, você conta com serviços como a necromaquiagem, além de outros pontos que podem ajudar sua família a viver um luto mais digno. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos funerais!

Coroa de flores para velório: entenda o significado

Um dos elementos mais simbólicos dos velórios, a coroa de flores é uma forma de demonstrar carinho e respeito pela família do falecido. Esses arranjos podem ser montados em diferentes tamanhos e com diversas flores diferentes, mas o seu sentido é sempre especial para aqueles que ficam.

Neste artigo, vamos falar sobre a origem da coroa de flores e quais os significados das flores mais utilizadas. Continue a leitura e descubra quais arranjos você pode enviar para o funeral de uma pessoa querida!

Qual a origem da coroa de flores?

Enviar uma coroa de flores é um ato simbólico e tradicional, que tem origem nas culturas mais antigas do mundo. Para os egípcios, por exemplo, as flores eram uma forma de homenagear os mortos, enquanto para os gregos e romanos elas representavam o ciclo da vida eterna.

O formato circular do arranjo de flores para velório também tem origem na Grécia Antiga. Isso porque o círculo representa o infinito e, no funeral, simboliza que a memória do falecido permanecerá viva para sempre.

Há quem diga ainda que antigamente as pessoas utilizavam as flores em velórios para mascarar o cheiro do corpo em decomposição. Com as técnicas de tanatopraxia e embalsamamento, esse uso prático já não é mais necessário, mas a tradição continua.

Seja qual for a origem verdadeira do uso das coroas de flores, o fato é que esse é um dos atos mais sinceros de respeito. Para as pessoas que não podem comparecer ao funeral, enviar um arranjo pode ser um ato bastante valorizado pela família, simbolizando sua presença no funeral.

A seguir, confira o significado das principais flores utilizadas em coroas para velório!

Significado das flores

A coroa de flores para velório pode ser montada de acordo com o significado de cada espécie de planta – com a mensagem que desejamos passar. Por isso, conheça o significado dos tipos mais comuns, para não errar na hora de fazer a sua homenagem póstuma.

  • Crisântemo: nos velórios, as cores mais utilizadas são os brancos e os amarelos. Essa flor representa a vida completa, a sinceridade, a simplicidade e a perfeição.
  • Rosas: a cor branca simboliza a pureza, a paz e a harmonia. Também representa a inocência e o amor eterno. Já a cor amarela representa a amizade, enquanto as vermelhas falam sobre paixão e amor profundo.
  • Lírio da paz: muito utilizada também em cerimônias religiosas, essa flor representa paz, inocência, harmonia e pureza após a morte.
  • Copo-de-leite: uma das flores mais delicadas, com aroma suave e uma beleza rústica. Representa paz, inocência, calma e paz. A parte amarela do copo-de-leite é vista como uma ligação com a iluminação espiritual.
  • Cravos: podem ser de diversas cores, tais como as rosas. Os vermelhos representam carinho, enquanto os brancos denotam inocência.

Certamente, existem mais opções para compor a coroa de flores para um velório. O ideal é que o arranjo seja montado de acordo com o significado de cada espécie – e do relacionamento que você mantinha com o falecido.

A Viva Mais Plan pode te ajudar nesse momento tão delicado de luto, resolvendo todas as questões burocráticas do funeral e sepultamento. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos de assistência funeral!