Nutricionista: quando procurar esse profissional?

Engana-se quem pensa que deve procurar um nutricionista apenas quando está acima do peso e deseja emagrecer. É claro que esse profissional irá ajudar nesse sentido, mas a sua atuação não se resume apenas ao emagrecimento.

Neste artigo, vamos falar sobre porque procurar um nutricionista pode ser importante em qualquer fase, especialmente se estamos buscando mais saúde e qualidade de vida. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Por que procurar um nutricionista?

O nutricionista é o profissional que tem como objetivo cuidar de nossa saúde através da alimentação. Assim, ele orienta sobre os melhores alimentos de acordo com a necessidade e os objetivos de cada pessoa.

Como dissemos, seu objetivo não precisa ser apenas emagrecer para poder ir até um profissional de Nutrição. Existem outras razões para isso:

  • Melhoria no desempenho/rendimento esportivo;
  • Reeducação alimentar ou melhoria da qualidade da alimentação;
  • Aumento da energia ou produtividade por meio de mudanças nos hábitos alimentares;
  • Gestação e amamentação saudável;
  • Prevenção e controle de doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto.

Quando procurar um nutricionista?

Como você deve ter percebido, a lista de motivos sobre porque procurar um nutricionista é extensa. Porém, se você ainda não está convencido, preparamos outras razões para você marcar uma consulta com esse profissional. Confira!

Falta de nutrientes

Suas unhas vivem se quebrando? O cabelo não para de cair? Você vive resfriado? Esses podem ser alguns dos sinais de que seu corpo não está recebendo todos os nutrientes de que precisa. Então, contar com a orientação de um nutricionista pode ser importante. Isso porque ele irá receitar uma rotina alimentar pensada especificamente para suas necessidades.

Emagrecimento sustentável

É fato que muitas dietas por aí podem te ajudar a emagrecer de forma rápida, mas quantas delas mantém os resultados alcançados? Com a orientação de um nutricionista, você aprenderá a fazer escolhas mais conscientes e saudáveis para sua alimentação. Assim, novos hábitos vão se formar e te ajudar a emagrecer e permanecer no peso ideal.

Restrições alimentares

Imagine que você descobriu uma intolerância ao glúten ou à lactose, por exemplo. Esse é um dos momentos quando procurar um nutricionista pode ser bastante benéfico. Afinal, será preciso adaptar sua alimentação para evitar esses ingredientes, descobrir novas formas de preparo das refeições e receber orientações confiáveis sobre essa condição.

Controle de doenças influenciadas pela alimentação

Cuidar da alimentação é uma das melhores formas de prevenir e controlar doenças como diabetes, hipertensão e colesterol. Nesse sentido, o nutricionista é o profissional ideal para acompanhar pacientes com essas doenças, porque ajuda a pensar em uma dieta equilibrada e saudável.

 

Neste artigo, falamos sobre quando você deve procurar um nutricionista. Mais do que apenas focar no emagrecimento, é preciso pensar em saúde. Por isso, o momento certo para marcar uma consulta com esse profissional é quando você descobre que a alimentação é um dos pilares para mais qualidade de vida!

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do hoje é a melhor forma de garantir um futuro mais feliz. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você que tem como prioridade a economia e o bem-estar de sua família. Entre em contato conosco para saber mais!

Colesterol alto: quais os riscos para a saúde?

Entre os problemas de saúde mais comuns, está o colesterol alto. Essa alteração pode ser identificada por meio de exames de sangue de rotina e causar uma série de complicações para o nosso corpo. Não é à toa que os médicos recomendam controlar os níveis de colesterol no sangue.

Porém, muitas pessoas não sabem como essa substância atua no organismo e quais os riscos que o colesterol alto pode trazer para a nossa saúde. Neste artigo, vamos falar sobre porque você deve ficar de olho nesses índices. Continue a leitura e descubra!

Como o colesterol atua no organismo?

Como dissemos, o colesterol alto é um fator de risco para o surgimento de diversos problemas de saúde. O que muita gente não sabe é que, em níveis controlados, o colesterol tem um papel fundamental em nosso organismo. Ele é uma molécula de gordura que compõe as membranas celulares e produz hormônios como testosterona, cortisol, vitamina D e ácidos biliares.

Além disso, para que essa substância possa circular pelo sangue, existem principalmente dois tipos de lipoproteínas transportadoras: HDL e LDL. A HDL é o chamado “colesterol bom”, já que retira o excesso de gordura em circulação e leva para o fígado, que a elimina. O LDL, por outro lado, é o “colesterol ruim” – e transporta essa substância para os tecidos, facilitando o seu acúmulo nas paredes das artérias.

Quando o colesterol se junta a outras moléculas de gordura, pode formar um depósito duro e espesso no interior das artérias, tornando-as mais estreitas. Essa condição é chamada de aterosclerose, que oferece maior risco de formação de coágulos nos vasos sanguíneos, aumentando o risco de ataques cardíacos e derrames.

Por que controlar?

Acima de tudo, o colesterol é causado pelo consumo excessivo de alimentos gordurosos. Além disso, existem outros fatores de risco do colesterol alto, tais como:

  • Sedentarismo, ou seja, não praticar exercícios físicos;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Histórico familiar.

De forma geral, quanto mais elevados os níveis de gordura no sangue, mais riscos para a saúde. Entre as principais consequências do colesterol alto estão as condições cardiovasculares. A aterosclerose, como citamos, é um desses problemas, que também pode levar ao infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca e derrame cerebral.

O colesterol elevado é uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas. Por isso, tanto a prevenção quanto o controle são fundamentais para evitar problemas ainda mais graves. Realizar exames de check-up regularmente, praticar atividades físicas e reduzir o consumo de gorduras saturadas são importantes passos para cuidar da saúde nesse sentido.

 

Neste artigo, falamos sobre como o colesterol alto pode afetar nossa qualidade de vida e oferecer riscos para a nossa saúde. Por não apresentar sintomas, muita gente acaba se descuidando nesse sentido – e só procura o médico quando o quadro está bastante avançado.

Por isso, a Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para que você possa realizar consultas e exames médicos com economia. Assim, você cuida de sua saúde e garante mais longevidade! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Doação de órgãos: entenda como funciona

Apesar de haver um aumento significativo nos números de transplantes nos últimos anos, a doação de órgãos ainda é um tema pouco discutido. A falta de informação é a principal barreira que impede muitas famílias de doar os órgãos de seus entes queridos e ajudar a salvar vidas.

Neste artigo, falaremos sobre como a doação de órgãos é feita, quais são os requisitos e como esse ato altruísta é importante. Para a família dos doadores, essa pode ser inclusive uma maneira de tornar o processo de luto menos doloroso. Continue a leitura e confira!

Quando pode ser feita a doação de órgãos?

Normalmente, a doação de órgãos é feita quando ocorre morte cerebral. Nesses casos, o cérebro perde as suas funções, mas os órgãos ainda funcionam artificialmente.

Para que o transplante ocorra, é preciso que a pessoa tenha declarado, em vida, a vontade de ser doador de órgãos – além da autorização familiar. Não é necessário assinar documentos, mas você pode criar seu cartão de doador no site da Aliança Brasileira pela doação de Órgãos e Tecidos (Adote).

Existe ainda outra possibilidade: a doação de órgãos em vida. Um rim, parte do fígado e da medula óssea podem ser retirados e doados por pessoas vivas.

Quem pode doar órgãos?

Qualquer pessoa pode doar órgãos, desde que esteja em boas condições clínicas e tenha sofrido morte cerebral. Mesmo crianças podem ser doadoras.

Entre os órgãos e tecidos que podem ser doados estão:

  • Coração ou válvulas cardíacas;
  • Fígado;
  • Rins;
  • Pâncreas;
  • Pulmões;
  • Córnea;
  • Ossos;
  • Medula;
  • Pele.

Por outro lado, existem algumas restrições para a doação e transplante de órgãos. Pacientes diagnosticados com tumores malignos, doenças infectocontagiosas (HIV, Doença de Chagas e Hepatite B e C) não podem doar. Além disso, aqueles com falência múltipla dos órgãos também não estão aptos.

Como é a cirurgia para a doação de órgãos?

A cirurgia para a retirada dos órgãos é feita de maneira semelhante a qualquer outra cirurgia. O doador é levado para o centro cirúrgico, que deve estar devidamente esterilizado, assim como os médicos.

Após a retirada, o corpo é reconstituído e fica como antes, sem qualquer deformidade. Não há a necessidade de funerais e sepultamentos especiais e a família pode se despedir de seu ente querido normalmente.

Assim que o procedimento é finalizado, os órgãos são encaminhados para os receptores e os transplantes acontecem logo em seguida. Existe uma fila de receptores, de acordo com o tempo de espera e a urgência do caso.

 

Neste artigo, falamos sobre como a doação de órgãos é feita e quais são os requisitos para que ela aconteça. Essa é uma atitude altruísta: a família do doador não deve arcar com os custos, mas também não tem ganhos materiais. O ganho está no fato de que seu ente querido ajudou a salvar a vida de muitas outras pessoas.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para a morte. Seja para lidar com as perdas, seja para comunicar aos familiares sobre o desejo de doar órgãos, por exemplo, precisamos falar sobre o assunto. Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência funeral podem oferecer conforto para o momento do luto!

Superando a dor da perda de um ente querido

A morte é uma das únicas grandes certezas que temos em nossas vidas. Ainda assim, nunca estamos preparados para lidar com a dor da perda de alguém que amamos. Essa é uma das maiores dores que alguém pode sentir, mas precisamos enfrentar o processo de luto para conseguirmos seguir em frente.

Quando um ente querido parte deste mundo, passamos a nos perguntar constantemente: como curar a dor da perda? Como lidar com a morte e enfrentar o luto? Não existe uma única resposta, mas neste artigo vamos te ajudar a entender e buscar superar esse sofrimento. Continue a leitura e confira!

Enfrentando a dor da perda: as cinco fases do luto

Não é preciso ter passado por essa experiência para saber que a dor da perda é um dos sentimentos mais intensos que podemos sentir. Quando falamos da morte de um familiar ou amigo próximo, tudo se torna ainda mais doloroso.

O luto é uma fase difícil, mas que precisa ser vivenciada. Cada pessoa passa por esse processo de uma forma, mas normalmente existem cinco estágios do luto:

  1. Negação;
  2. Raiva;
  3. Barganha;
  4. Depressão;
  5. Aceitação.

A última fase é a aceitação, mas isso não significa que iremos esquecer a pessoa que se foi. Pelo contrário: é nesse momento que podemos avaliar o que aprendemos com a dor da perda de um ente querido e seguir a vida sem ele. É nesse momento que compreendemos que a saudade continuará existindo, mas de forma mais amena.

Como lidar com a ausência e a dor da perda?

Não é fácil lidar com a dor do luto nem existe um tempo certo para que possamos superar essa fase. Conforme dissemos, o importante é respeitar esses processos e buscar maneiras de seguir a vida sem a presença daquele que amamos. Algumas dicas que podem te ajudar a lidar com a ausência e a saudade são:

Lembre-se dos bons momentos

Apesar de seu ente querido não estar mais presente fisicamente, de alguma maneira ele permanece com você. Manter viva a sua memória e prestar homenagens póstumas é uma ótima forma de amenizar a saudade.

Converse com quem você confia

Dividir a dor é uma das melhores formas de amenizar esse sofrimento. Então, converse com um amigo ou familiar próximo, fale sobre seus sentimentos e angústias. Isso certamente vai te trazer um alívio – e te mostrar que você não está sozinho.

Dê tempo ao tempo

Não se culpe por estar seguindo a vida ou por ainda estar sofrendo muito. Cada um tem seus processos e é preciso respeitá-los. O tempo é uma de nossas principais ferramentas de cura, principalmente para a dor da perda de alguém próximo. 

 

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a dor da perda de um ente querido e enfrentar o luto é importante. Não existe uma fórmula mágica, cada pessoa é única, mas podemos passar por essa fase e seguir adiante ainda mais fortalecidos.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para vivenciar o luto de forma digna, por isso conta com planos de assistência funeral para você e sua família. Entre em contato conosco e descubra como nossos serviços podem te ajudar nesse momento tão delicado!

Proctologista: quando procurar este médico?

A medicina moderna é repleta de especialidades, algumas bem conhecidas e outras nem tanto. O proctologista, por exemplo, é um médico que muita gente não sabe exatamente o que faz nem quando deve procurá-lo.

O proctologista é o especialista no aparelho digestivo terminal, ou seja, nos órgãos como cólon (intestino), reto e ânus. Neste artigo, vamos falar mais sobre o que faz esse profissional e quando você deve agendar uma consulta com o especialista. Continue a leitura e saiba mais!

O que faz um coloproctologista?

Como dissemos, o proctologista é o médico que possui formação e conhecimento avançado em condições que afetam o intestino, o reto e o ânus. Para atuar nessa área, o coloproctologista, como também é chamado, deve cursar Medicina e residência em Gastroenterologia ou Cirurgia Geral. Depois, o profissional se especializa ainda mais e pode atuar na Proctologia.

As doenças e condições mais frequentemente tratadas por esse profissional são:

  • Fissuras anais;
  • Hemorróidas;
  • Incontinência anal;
  • Infecções intestinais;
  • Doença de Chron;
  • Diarreia ou constipação constantes;
  • Síndrome do Intestino Irritável;
  • Tumores e cânceres no intestino, reto e ânus.

Atualmente, os exames da área de proctologia são minimamente invasivos e oferecem pouco desconforto para os pacientes. O toque retal é a avaliação mais conhecida nesse sentido – e normalmente é feito para auxiliar no diagnóstico de câncer de próstata.

Outros exames que podem ser feitos em consultório ou em clínicas são: anuscopia, colonoscopia e até mesmo o ultrassom.

Quando procurar um proctologista?

Assim como qualquer outra especialidade médica, o ideal é nos consultarmos com o proctologista regularmente, como forma de prevenção. Porém, muitas vezes por receio e vergonha, muitas pessoas deixam para ir ao médico apenas quando surge uma dor ou desconforto na região.

De modo geral, devemos marcar uma consulta com o médico proctologista nos seguintes casos:

  • Hemorróidas;
  • Fissuras anais;
  • Dificuldade para evacuar, constipação ou alterações no funcionamento do intestino;
  • Sangramento anal;
  • Cólicas e dores frequentes na região abdominal;
  • Histórico familiar de câncer retal ou anal.

Durante a consulta, é preciso informar ao médico sobre os sintomas e se existe alguém na família com doenças nesta região. Muitas pessoas têm vergonha de expor esses problemas, mas é importante lembrar que o especialista não irá julgar ou menosprezar o paciente por isso.

Pelo contrário, sua função é ajudar as pessoas a conquistarem mais qualidade de vida e se conscientizarem sobre a importância de cuidar da saúde. Afinal, quanto mais cedo você descobrir uma doença, mais chances de evitar complicações e obter um tratamento mais rápido e eficaz.

O câncer de cólon ou reto, por exemplo, pode ser diagnosticado de forma precoce quando o paciente faz visitas periódicas ao coloproctologista – aumentando as chances de cura.

Neste artigo, falamos sobre quando devemos procurar um proctologista, o médico responsável por cuidar de órgãos como intestino, reto e ânus. Como em todas as especialidades médicas, a prevenção é a melhor forma de obter mais qualidade de vida.

A Viva Mais Plan conta com um benefício exclusivo para você realizar consultas e exames médicos e ainda economizar. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Ultrassom: como é feito e para que serve esse exame

Certamente, você já ouviu falar do ultrassom, um importante exame de imagem utilizado para auxiliar no diagnóstico médico. Além disso, gestantes também deve realizar esse exame, para acompanhar o desenvolvimento do bebê.

Neste artigo, vamos explicar como o ultrassom é feito e porque esse é um recurso tão prático e acessível para realizar os exames de rotina. Continue a leitura e saiba mais!

O que é ultrassom?

Também chamado de ultrassonografia ou ecografia, o ultrassom é um exame que se baseia na emissão de ondas sonoras para captar imagens. Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. Através do transdutor (aparelho que entra em contato com a pele), são emitidas ondas sonoras, que são “escutadas” pelo computador e transformadas em imagens.

Para realizar o exame de ultrassom, a pessoa deve se deitar em uma maca e despir a parte do corpo que será examinada. Porém, para não haver ar entre o transdutor e a pele, o médico radiologista aplica um gel no aparelho e no local.

Assim, durante o exame, que costuma durar cerca de 30 minutos, dependendo do local, o dispositivo irá “trocar sons” com o corpo. Essas ondas sonoras se transformam em imagens e vídeos em duas ou três dimensões. Logo após, o radiologista emite um laudo, indicando se existem massas, lesões ou líquidos no local, além de verificar a estrutura dos órgãos.

Para que serve o ultrassom?

O ultrassom é “famoso” por seu uso obstétrico, durante o período pré-natal, para avaliar a saúde do bebê. Porém, esse exame pode ser utilizado em muitas outras situações, tais como:

  • Exames ginecológicos de rotina, como o ultrassom transvaginal, que avalia o útero, os ovários e as trompas da mulher;
  • Suspeitas de infecções como apendicite;
  • Doenças que afetam os vasos sanguíneos, sendo utilizado o ultrassom com Doppler nesses casos;
  • Suspeita de pedras nos rins ou na vesícula.
  • Avaliação de órgãos como fígado, pâncreas e baço, além de todo o sistema urinário.

Como você deve ter percebido, a ecografia é bastante versátil e pode ser feita para realizar o diagnóstico e acompanhamento de várias condições de saúde. Além disso, trata-se de um exame seguro tanto para os pacientes quanto para os examinadores, porque não emite radiação.

Quando realizar outros exames?

O exame de ultrassom não é o mais indicado para investigar estruturas mais profundas e densas, como a coluna vertebral, por exemplo. Nesse caso, o médico deve solicitar outros testes, como a tomografia e a ressonância magnética.

Além disso, quando as imagens captam alguma irregularidade, pode ser necessário realizar outros exames, para ajudar o médico a fechar o diagnóstico correto.

 

Neste artigo, falamos sobre como funciona o ultrassom e para que serve esse exame tão importante. De modo geral, esse é um recurso bastante versátil e que pode ser utilizado por qualquer pessoa, de qualquer idade.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar do hoje para viver um futuro melhor. Por isso, cuidar da saúde e proteger sua família devem ser suas prioridades. Entre em contato conosco e descubra como nossos planos e benefícios podem te ajudar nesse sentido!

Morrer de amor é possível: saiba o que diz a ciência

Muitos livros, poemas e músicas usam a expressão como uma forma de ressaltar o sofrimento que sentimos ao perder alguém que amamos. Mas você sabia que é mesmo possível morrer de amor? Cientistas já realizaram pesquisas nesse sentido e as descobertas são inusitadas.

Neste artigo, você vai descobrir o que a ciência diz sobre morrer de amor. Será mesmo que isso é possível ou se trata apenas de uma maneira de falar? Continue a leitura e saiba mais!

É possível morrer de amor?

Alguns estudos mostram que morrer de amor é mais do que uma simples força de expressão. Isso porque, algumas pessoas, após perderem um ente querido, passam por um luto profundo, que traz consequências graves para o seu corpo.

Os resultados ainda não são totalmente conclusivos, mas os cientistas acreditam que sim: é possível morrer de amor. E as razões, é claro, envolvem alterações no coração. Muitos chamam essa condição de síndrome do coração partido, em que o órgão literalmente se parte. Como isso acontece? Confira a seguir.

Sintomas são os mesmos do infarto

A síndrome do coração partido faz com que o corpo produza mais hormônios relacionados ao estresse, como a adrenalina e o cortisol. Acontece que, em excesso, essas substâncias podem entupir as artérias e prejudicar a circulação sanguínea.

Dessa forma, quem está sofrendo profundamente pela perda de um ente querido também passa a sentir sintomas de infarto:

  • Dificuldade para respirar;
  • Dores no peito;
  • Fraqueza.

Com a intensa carga emocional e sem sangue o suficiente circulando, o resultado é dramático: o coração seca e se parte.

Além disso, o estresse causado pelo luto pode aumentar em até 10 vezes o risco de ataques cardíacos. Mas esse ataque é bem diferente daquele que ocorre em pacientes com problemas prévios.

Para não morrer de amor

Lidar com a perda de um familiar nunca é fácil e acreditamos que vamos morrer de saudade. Os processos de luto são dolorosos e podem levar meses ou anos para superar essa fase. Cada um tem a sua forma de enfrentar os sentimentos – e precisamos respeitar isso.

Mas, acima de tudo, também precisamos aprender a falar mais sobre as perdas. Esse é um assunto que ainda desperta resistência: muita gente acredita que pensar sobre a morte pode trazer coisas ruins.

Mas o fato é que a morte faz parte do ciclo da vida. Refletir e conversar sobre a morte não nos torna imunes ao sofrimento, mas nos dá compreensão sobre essa situação e nos permite vivenciar cada segundo com mais presença e disposição. Falar sobre a morte nos prepara para a vida.

 

Neste artigo, falamos sobre como a ciência trata a expressão “morrer de amor”. Ainda que não tenha nada tão comprovado, o fato é que é possível uma pessoa ter um ataque cardíaco depois de perder alguém que ama.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para vivenciar o luto de forma digna. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais.

Halitose: o que é e como tratar esse problema?

Bafo, mau hálito ou halitose: todos esses nomes são usados para nos referirmos ao odor desagradável que alguém exala pela boca. E não estamos falando daquele “bafo matinal”, que sentimos logo depois de acordar – é um mau cheiro que persiste, mesmo depois da escovação.

A halitose é um problema bastante comum e que normalmente está relacionado com a qualidade da higiene bucal da pessoa. Porém, em alguns casos, esse mau hálito pode estar relacionado a outras condições mais graves de saúde. Neste artigo, vamos falar sobre a halitose surge e quais são os tratamentos. Continue a leitura e confira!

O que é halitose?

Como dissemos, a halitose é um condição em que a pessoa exala um odor desagradável pela boca, geralmente em razão do acúmulo de bactérias. A saburra, aquela camada branca que se deposita na língua, é um dos principais causadores do mau hálito – mas podem existir outros fatores.

Mesmo a saburra pode surgir por razões diferentes. A mais comum delas, é claro, é a falta de higiene bucal. Mas existem algumas doenças que podem afetar a produção de saliva, o que faz com que as bactérias se acumulem – e gerem esse cheiro ruim.

Entre as principais causas da halitose, podemos citar:

  • Higiene inadequada dos dentes e da língua;
  • Cáries;
  • Sinusites;
  • Amigdalites (inflamação nas amígdalas);
  • Problemas gástricos e/ou digestivos;
  • Diabetes;
  • Certos tipos de problemas cardíacos e cânceres.

Mas, se mesmo depois de escovar os dentes, passar o fio dental e enxaguar a boca você acredita que está com mau hálito persistente, o ideal é procurar um dentista. Esse profissional irá examinar a sua boca e orientar o melhor tratamento para você.

Como prevenir e tratar?

Como a maior parte da halitose tem origem dentro da boca, a melhor maneira de evitar esse problema é cuidar da higiene. Portanto, escove os dentes pelo menos três vezes ao dia, utilize fio dental e enxaguante bucal sem álcool. É importante que o enxaguante seja sem álcool, porque esse componente pode agravar ainda mais o mau hálito.

Além disso, outros hábitos podem ser benéficos para prevenir o problema, como ingerir alimentos ricos em fibras e beber pelo menos dois litros de água por dia. Mastigar bem os alimentos também pode ajudar bastante.

Se mesmo com essas mudanças o problema insistir, não deixe de ir ao dentista. Então, deixe o constrangimento de lado e peça orientação de tratamentos para halitose. Em alguns casos, apenas o reforço da higienização já resolverá o quadro. Por outro lado, se a causa da halitose for alguma alteração na saliva, podem ser receitados remédios e bolinhas de silicone para mascar.

 

Neste artigo, falamos sobre como a halitose surge e quais são as formas de prevenir esse problema, que pode gerar muitos constrangimentos. Normalmente, reforçar os cuidados com a saúde bucal resolve o problema – mas muitas vezes é preciso procurar o dentista.

Acima de tudo, a Viva Mais Plan acredita que cuidar de nossa saúde é a melhor forma de viver o presente e nos preparar para o futuro. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos benefícios exclusivos!

Certidão de óbito: saiba como lidar com a burocracia

Perder alguém é sempre doloroso, mas esse momento pode ser ainda mais complicado se você não conhecer as burocracias envolvidas na morte de um familiar. Além de organizar o funeral e o sepultamento, também é preciso cuidar de documentos como a Certidão de Óbito.

A Certidão de Óbito é exigida em diversas situações, como para solicitar a pensão por morte ou iniciar o processo de inventário e leitura de testamento. Neste artigo, vamos falar sobre como emitir e quais documentos são necessários para isso. Continue a leitura e confira!

Como tirar a Certidão de Óbito?

A Certidão de Óbito é o documento expedido pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e é uma comprovação de que a pessoa faleceu. Atualmente, esse documento pode ser registrado no cartório mais próximo do interessado – e não necessariamente onde a morte ocorreu.

O documento pode ser solicitado por qualquer pessoa, mas normalmente são os parentes diretos (filhos, irmãos, pais e cônjuges) que vão ao cartório. O prazo para emitir a Certidão de Óbito gratuita é de 15 dias após a morte. Porém, após esse período, a família deve pedir uma autorização judicial para emitir o registro e pagar por ele.

Documentos necessários

A Certidão de Óbito deve conter uma série de informações sobre a pessoa falecida, tais como data e hora da morte, estado civil e data de nascimento. Além disso, é preciso informar se a pessoa deixou filhos e herdeiros, bem como a causa da morte e o local de sepultamento.

Portanto, para comprovar e registrar esses dados, é necessário que o solicitante apresente alguns documentos para o cartório. Confira quais são eles, a seguir:

  • Declaração ou Atestado de Óbito fornecido pelo hospital ou outro órgão competente;
  • Documento de identificação do solicitante;
  • RG e CPF do falecido;
  • Título de eleitor do falecido;
  • Certidão de nascimento ou de casamento;
  • Carteira de trabalho;
  • Certificado de Reservista, se aplicável;
  • Cartão do INSS, se a pessoa era beneficiária.

Por que registrar a Certidão de Óbito?

Agora, você deve estar se perguntando o que acontece se não fizer a Certidão de Óbito de seu ente querido. Afinal, essa é uma burocracia que aparece em um momento muito delicado de nossas vidas – e é a última coisa em que desejamos pensar.

Porém, como dissemos no início deste artigo, esse documento é essencial para dar continuidade a muitos processos. Para solicitar a pensão por morte ou seguro de vida, por exemplo, é essencial apresentar a Declaração de Óbito. Além disso, para realizar a divisão dos bens entre os herdeiros, também é preciso ter esse registro em mãos.

 

Neste artigo, falamos sobre como a Certidão de Óbito é importante e quais são os documentos necessários para emitir esse registro. Entender como lidar com essa burocracia é fundamental para que o transtorno não seja ainda maior, em um momento tão delicado como o luto.

Com a Viva Mais Plan, você se prepara para vivenciar o luto de forma mais digna, com todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Hemograma completo: por que fazer esse exame?

Cuidar da saúde vai além de manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas. Fazer o check-up médico e exames de rotina também é importante para verificar como anda o nosso organismo. Dentre os exames mais pedidos, está o hemograma completo.

O hemograma completo, comumente chamado apenas de exame de sangue, é fundamental para identificar qualquer problema com os componentes sanguíneos. Continue a leitura e entenda por que fazer esse exame tão importante!

O que é hemograma completo?

Como dissemos, o hemograma é o exame solicitado para verificar a quantidade e o funcionamento das hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas. Enquanto as hemácias transportam oxigênio pelo corpo, os glóbulos brancos atuam no sistema imune e as plaquetas modulam a coagulação. Portanto, é essencial que tudo esteja dentro dos parâmetros normais.

Normalmente, para coletar as amostras, é necessário um jejum de pelo menos 4 horas e evitar o consumo de bebidas alcoólicas nas 48 horas anteriores. Se você faz uso de medicamentos contínuos ou praticou atividades físicas um dia antes do exame, avise o laboratório, pois isso pode afetar os resultados.

Para que serve o hemograma completo?

Para entender melhor o que é hemograma, é preciso compreender a importância desse exame e quais doenças podem ser identificadas através dele. De modo geral, conforme explicamos anteriormente, o hemograma completo irá detectar qualquer irregularidade na composição do sangue.

Nesse sentido, as principais doenças detectadas com o exame de sangue são:

  • Anemias;
  • Infecções por bactérias, vírus ou fungos;
  • Inflamações no organismo;
  • Leucemias ou linfomas;
  • Alergias;
  • Hemorragias.

Além disso, o hemograma pode ser utilizado para acompanhar pacientes com doenças crônicas, como insuficiência renal, artrite reumatóide, insuficiência cardíaca ou doenças pulmonares.

Interpretando os resultados

De acordo com a idade do paciente, existem valores-padrão de cada componente do sangue. Então, os dados da amostra são interpretados segundo as referências.

Assim, se as hemácias estiverem em maior quantidade do que o recomendado, isso indica que há viscosidade excessiva do sangue. Por outro lado, se os glóbulos vermelhos estiverem em quantidade reduzida, é um forte indicativo de anemias.

Os glóbulos brancos, por sua vez, se estiverem presentes em alto número, há a confirmação de infecções bacterianas. A alta concentração de outras células de defesa pode sugerir alergias ou a presença de parasitas no intestino.

Por fim, as plaquetas são os elementos responsáveis pela função de coagulação do sangue. Nesse sentido, se estiverem presentes em grande quantidade, há um risco de trombose. Pelo contrário, se o número for baixo, isso indica a presença de hemorragias.

 

O hemograma completo deve ser feito anualmente por pessoas de qualquer idade. Porém, se houver alguma doença ou condição mais grave, pode ser necessário repetir o exame com mais frequência. O seu médico é quem saberá de quanto em quanto tempo você deve fazer o hemograma e outros exames de rotina.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do presente também é cuidar do futuro – e vice-versa. Por isso, nossos planos de assistência funeral contam com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde da sua família e ainda economizar. Entre em contato conosco para saber mais!