Glaucoma: o que é e quais os sintomas?

Realizar o check-up médico anualmente é uma das principais formas de acompanhar a nossa saúde e diagnosticar doenças de forma precoce. Com os nossos olhos não é diferente: o glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que pode levar à cegueira se não for tratada.

Neste artigo, vamos explicar o que é o glaucoma, como essa doença evolui e o que você pode fazer para tratá-la. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é glaucoma?

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos, podendo atingir desde crianças até idosos. Acima de tudo, essa é uma doença progressiva e silenciosa, caracterizada pela perda gradual da visão, por causa do desgaste do nervo óptico.

O nervo óptico é o responsável por captar as informações visuais e levá-las até o cérebro. Dessa forma, quando o glaucoma afeta as fibras desse nervo, há uma perda da visão. Normalmente, isso acontece devido ao aumento da pressão ocular, quando a produção e escoamento do humor aquoso (líquido que preenche o olho) estão alteradas.

O glaucoma pode se desenvolver por meses ou anos até que a pessoa perceba algum sintoma. Ao olhar para frente, a visão periférica ou lateral está se perdendo, enquanto a visão central está preservada. Mas, como dissemos, isso acontece de forma muito sutil – e quando percebemos, a doença já está em um estágio crônico e avançado.

Fatores de risco

Depois de explicar o que é glaucoma, é preciso destacar os fatores de risco para o desenvolvimento dessa condição, que atinge os idosos com maior frequência. É importante lembrar que o glaucoma pode ser congênito (de nascença), por isso os pais devem acompanhar a saúde ocular do bebê desde cedo.

Então, confira a seguir quais são os grupos que devem ficar atentos e realizar consultas com o oftalmologista com maior frequência:

  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma;
  • Pacientes com pressão ocular alta;
  • Indivíduos acima de 40 anos;
  • Pacientes com hipermetropia e miopia;
  • Diabéticos;
  • Pessoas que fazem uso contínuo de remédios com corticoesteróides;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Hipertensos;
  • Pacientes que sofrem com enxaqueca.

Se você ou algum familiar apresentar pontos cegos, perda de visão periférica ou visão tubular, provavelmente o glaucoma já está em uma fase mais avançada. Então, procure o médico especialista o quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar as complicações da doença.

O diagnóstico normalmente é feito com a medição da pressão do olho e o exame de fundo do olho, que avalia o nervo óptico. O tratamento, por sua vez, pode ser feito com o uso de colírios que mantêm a pressão ocular controlada, com o uso de laser ou com cirurgia, dependendo do quadro.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o glaucoma, uma doença que pode levar à perda total da visão. Uma vez que essa é uma condição silenciosa, que não apresenta sintomas nas fases iniciais, é fundamental realizar consultas com o oftalmologista anualmente. Assim, é possível garantir o diagnóstico precoce e evitar maiores problemas.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você realizar consultas e exames médicos com muita economia! Entre em contato conosco para saber mais sobre esse e outros serviços!

Terapia do luto: enfrentando a dor da perda

A morte de um ente querido é sempre um momento doloroso e complicado. Apesar de cada um ter a sua forma de lidar com a perda, nem sempre temos os recursos emocionais necessários para atravessar o processo de luto da melhor maneira. Por isso, a terapia do luto pode ser bastante importante.

Como dissemos, cada pessoa reage de uma forma diante da morte e da perda de alguém querido. Mas quando os sentimentos são muito intensos, dificultam o seguimento da vida normal ou duram por muito tempo, a terapia do luto pode ajudar a superar essa fase.

Neste artigo, vamos falar sobre como a terapia do luto é uma importante ferramenta para enfrentar e aceitar a dor da perda. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Por que aprender a lidar com a morte?

A morte é um assunto cheio de tabus, que a maioria das pessoas evita pensar ou falar sobre. Enquanto a expectativa de vida aumenta, a dificuldade para aceitar as perdas também vai crescendo. Os rituais de despedida são cada vez mais rápidos e a maioria dos falecimentos ocorre em hospitais, longe da família, criando um bloqueio ainda maior.

Quando os sentimentos são reprimidos e a pessoa se força a acreditar que está bem, o luto pode se complicar ainda mais, se tornando patológico. Nesses casos, surgem transtornos de ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e isolamento social. Por isso é tão importante contar com ajuda profissional para lidar com o luto, principalmente se ele durar mais de um ano.

A psicologia do luto permite com que o paciente vivencie todos os estágios do luto, lidando com os sentimentos que costumam aparecer. Não se trata de esquecer a pessoa que se foi, mas sim de reaprender a viver a nova realidade sem ela. Isso também passa por questões práticas, tais como o que fazer com os pertences do ente querido, por exemplo.

Como a terapia do luto pode ajudar?

O aconselhamento do luto e terapia do luto são importantes para ajudar os pacientes a recuperarem os seus recursos para lidar com a perda. Essa terapia pode ser feita de modo individual ou em grupo, dependendo da necessidade de cada pessoa.

A seguir, confira o que a terapia do luto pretende alcançar:

  • Verbalização e expressão dos sentimentos, já que muitas vezes as pessoas guardam o sofrimento para si e não falam sobre a perda que vivenciaram.
  • Diálogo sobre os motivos que levaram à morte, principalmente em casos de suicídio ou violência, em que torna-se ainda mais doloroso lidar com o assunto.
  • Readaptação à vida normal, com um passo de cada vez.
  • Projeção do futuro de forma tranquila, para que o paciente entenda que merece seguir em frente e ser feliz de novo.

Não é preciso esperar a dor da perda chegar a um nível patológico para buscar a ajuda da terapia do luto. Se você acredita que alguém próximo está precisando de apoio para superar a morte de um ente querido, seja gentil e ofereça essa possibilidade. Desta forma, aos poucos a vida voltará ao eixo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Remédio barato: dicas para economizar

Cuidar da saúde é fundamental, assim como precisamos cuidar do nosso bolso. No caso de medicamentos de uso contínuo, eles podem consumir uma grande parte do orçamento mensal. Por isso, encontrar uma forma de comprar remédio barato é também garantir mais qualidade de vida e tranquilidade.

Neste artigo, vamos te mostrar algumas dicas para você encontrar remédio barato e economizar ainda mais na hora de cuidar de sua saúde. Continue a leitura e confira!

Como encontrar remédio barato?

Muitas vezes, encontrar um remédio barato é um grande desafio. Dependendo da doença e do tipo de medicamento, isso pode ser ainda mais complicado. Mas existem algumas formas de facilitar essa busca por economia e saúde. Confira a seguir!

Farmácia Popular

Esse é um programa do governo que tem como objetivo facilitar o acesso da população aos medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo. Em alguns casos, é possível garantir o remédio de graça e, em outros, a pessoa paga até 90% mais barato no valor do remédio. Para isso, é necessária apenas a apresentação de um documento com foto e a receita médica.

Os medicamentos do programa Farmácia Popular são destinados a doenças como:

  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Colesterol (dislipidemia);
  • Asma;
  • Doença de Parkinson;
  • Osteoporose;
  • Glaucoma;
  • Rinite.

Além disso, o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece gratuitamente remédios de uso contínuo, principalmente para doenças raras e crônicas. Então, procure uma Unidade Básica de Saúde e obetnha mais informações sobre o assunto.

Medicamentos genéricos

Outra forma de comprar um remédio mais barato é optar por sua versão genérica. Esses medicamentos têm a mesma eficácia do que aqueles produzidos por grandes marcas. Inclusive, muitos médicos indicam a compra da versão genérica, que além de tudo tem o valor mais acessível.

Por isso, na hora da consulta, verifique com seu médico a possibilidade de utilizar a versão genérica e, na hora de comprar, consulte os valores com o farmacêutico. Em alguns casos, o preço pode cair pela metade.

Programas de fidelidade

Algumas marcas farmacêuticas oferecem descontos consideráveis na compra de seus medicamentos. Além disso, algumas redes de farmácia possuem convênios com planos de saúde, sindicatos e outras associações.

A Viva Mais Plan, por exemplo, conta com o “Viva Mais Conecta Saúde”, que entre outros benefícios, oferece a possibilidade de comprar medicamentos mais baratos. Nas farmácias cadastradas, você garante no mínimo 20% de desconto em qualquer remédio. Para usar esse recurso, basta procurar por farmácias e drogarias cadastradas na sua cidade ou região e economizar!

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você economizar na hora de cuidar da sua saúde e encontrar remédio barato. Além de pesquisar os preços, você pode contar com alguns benefícios para garantir os medicamentos necessários, principalmente aqueles de uso contínuo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, além de nossos planos de assistência funeral, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde e segurança de toda a sua família. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Luto patológico: quando o processo vira doença

Perder um ente querido não é uma situação fácil. Levamos um tempo para elaborar esse acontecimento e nos ajustar a essa nova realidade. Porém, quando a dor não tem fim e impede que a pessoa realize suas atividades normalmente por muito tempo, podemos desconfiar de um luto patológico.

Certamente, cada perda é única e cada um de nós lida com a morte de formas diferentes. O luto é um processo com início, meio e fim, que nos ajuda a encontrar a cura para a dor da perda. No luto patológico, o ciclo não se encerra ou acontece de forma disfuncional. Por isso, é necessário buscar ajuda.

Neste artigo, vamos falar sobre como o luto patológico é uma questão importante e quais são os sinais de que esse processo está desajustado. Continue a leitura e confira!

O que é o luto?

O luto é um estado de ânimo profundamente doloroso e elaborar a perda não significa que você irá esquecer a pessoa que partiu. Esse é um processo emocional saudável, que nos permite retomar a vida, guardando as lembranças e os ensinamentos daquela relação.

De forma geral, existem cinco fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Mas, quando esses estágios duram mais de um ano, é preciso ficar atento e, quem sabe, buscar ajuda. Assim, o que diferencia o que é luto patológico do que é luto normal é o tempo de duração.

Por que e como acontece o luto patológico?

Como dissemos, o processo de luto é muito particular. Existem diversas questões, como o relacionamento com a pessoa que se foi, a forma como ela morreu, a personalidade da pessoa enlutada e o suporte emocional. Tudo isso pode levar a uma elaboração saudável ou a um luto patológico.

Além disso, ao negar ou adiar o luto, esse processo pode se tornar ainda mais doloroso e até mesmo se transformar em uma doença. Por isso, falar sobre a morte e as perdas é algo que devemos fazer desde sempre, não apenas quando alguém próximo falece. Assim, estaremos mais preparados para lidar com a situação.

Sintomas de luto crônico

Não existe uma duração exata para o luto, mas se os sintomas persistirem por mais de um ou dois anos, é hora de procurar ajuda psicológica ou psiquiátrica. Alguns dos sinais de que o luto pode estar se tornando uma doença são:

  • Alucinações ou fantasias com a pessoa falecida;
  • Períodos de emoções muito forte, principalmente relacionadas à pessoa que se foi;
  • Desejo muito forte de que a pessoa volte;
  • Sentimento intenso de solidão ou vazio;
  • Perda de interesse por atividades cotidianas;
  • Afastamento de tudo que faça a pessoa se recordar do falecido;
  • Distúrbios do sono.

Acima de tudo, a cura vem com o tempo, com a aceitação da perda e retomada gradual das nossas atividades, descobrindo uma nova realidade sem aquele ente querido. Então, precisamos viver o luto para não viver de luto.

E viver de luto é o que estamos chamando aqui de luto patológico. Essa é uma condição que prejudica o nosso bem-estar emocional e demonstra que a nossa forma de lidar com a perda não está sendo positiva.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós devemos enfrentar as perdas da forma menos dolorosa possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Neurologista: quando procurar esse especialista?

A neurologia é uma especialidade que tem relação com diversos outros campos da medicina, como a neurocirurgia, a reumatologia e a psiquiatria. Por isso, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando devem consultar um neurologista e o que esse profissional trata.

Neste artigo, vamos explicar quais são as funções de um neurologista, quais as doenças e condições tratadas por ele e quando você deve procurar esse médico. Então, continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que faz um neurologista?

Conforme dissemos, o neurologista é o médico especialista em doenças que comprometem o sistema nervoso, que engloba o cérebro, medula espinhal, nervos e músculos. Esse especialista está presente em hospitais, clínicas e consultórios, cuidando de pacientes que apresentem problemas neurológicos.

Um médico neurologista avalia pacientes que tenham perdido o movimento ou a sensibilidade de uma parte do corpo ou que apresentem mudanças repentinas de fala. Essas são situações que merecem um diagnóstico rápido, por isso é tão importante contar com o neurologista no corpo clínico de um hospital, por exemplo.

Além disso, entre outras condições que podem ser tratadas por um neurologista, podemos citar:

  • Dores de cabeça e enxaqueca;
  • Distúrbios do sono (insônia, ronco, apnéia do sono);
  • Convulsões, epilepsias e tremores;
  • Demências (como mal de Alzheimer);
  • Rigidez ou fraqueza muscular;
  • Vertigens e desmaios;
  • Problemas de memória;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Doenças degenerativas;
  • Déficit de atenção e hiperatividade.

Com quais sintomas devo me preocupar?

Como dissemos, existe uma série de doenças e condições que fazem parte da atuação de um neurologista. Da mesma forma, os sintomas que devem ser avaliados por esse especialista também são muitos. A seguir, falaremos dos sinais mais comuns que você deve ficar atento:

  • Tontura, que aparece na forma de vertigem ou desequilíbrio;
  • Dormência ou formigamento, especialmente se acontecem de forma contínua, repentina e apenas em um lado do corpo;
  • Convulsões, principalmente se ocorrem com frequência;
  • Problemas de visão, como dificuldade repentina para enxergar, podem indicar algum problema neurológico;
  • Problemas de memória ou confusão podem indicar que há algum problema no cérebro, coluna vertebral ou nervos.
  • Fraqueza ou rápido declínio muscular também podem indicar que o sistema neurológico está comprometido;
  • Problemas de movimento, como dificuldades para caminhar, tremores e movimentos não intencionais exigem atenção.


O exame neurológico tem diversas etapas, para que o médico possa avaliar corretamente as diversas funções do sistema nervoso central. Consciência, atenção, cognitivo, equilíbrio, reflexos e força motora são apenas alguns dos exemplos que podemos citar.

Além do exame clínico e físico, o especialista também pode solicitar exames de imagem e laboratoriais, para que o diagnóstico seja mais preciso.

Neste artigo, falamos sobre o que faz um neurologista e quais são os sintomas que devemos ficar atentos para buscar ajuda. Somente um especialista saberá determinar a gravidade do caso – ou se a condição deve ser tratada por outro profissional. Acima de tudo, o importante é não ignorar os sintomas e realizar o acompanhamento médico sempre que necessário.

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Cano estourado: o que fazer nessa situação?

Construir ou reformar é algo que exige bastante planejamento e suporte de profissionais especializados. Porém, por maior que seja a precaução, imprevistos acontecem: materiais que não chegam no prazo, uma chuva inesperada, um cano estourado. Esse último pode causar um certo desespero, mas é possível contornar a situação.

Para lidar com um cano estourado, o primeiro passo é manter a calma. Em seguida, algumas ações podem ser feitas para minimizar e consertar o problema. Neste artigo, preparamos dicas para te ajudar a lidar com essa situação. Continue a leitura e confira!

O que pode causar esse problema?

Sabemos que um cano estourado é sinônimo de dor de cabeça e uma certa dose de desespero. Afinal, ver toda aquela água jorrando e não saber o que fazer pode ser um grande transtorno.

Porém, é preciso primeiramente conhecer as razões para haver um cano estourado na parede. Alguns dos principais motivos que podemos citar são:

  • Má qualidade dos produtos utilizados;
  • Ausência de um plano de instalação hidráulica;
  • Utilizar apenas um registro para a casa toda;
  • Definir incorretamente as posições dos pontos de água;
  • Não medir ou desconsiderar a pressão da água;
  • Não testar o encanamento antes de fechar a parede.

Como lidar com um cano estourado?

Como você deve imaginar, quanto mais rápido agir nessas situações, menos danos serão causados. Por isso, além de colocar em prática as dicas que vamos mostrar a seguir, o ideal é chamar um encanador imediatamente, para que o vazamento seja controlado de forma efetiva.

Você também pode solicitar para o encanador verificar se não há nenhum outro vazamento ou cano estourado pela casa, principalmente antes de fechar a parede.

Então, confira o que fazer nessas situações de emergência hidráulica:

  1. Feche o registro rapidamente, para evitar ainda mais vazamentos e desperdício de água;
  2. Tente encontrar o local em que o cano estourou;
  3. Seque bem o ambiente o mais rápido possível;
  4. Não utilize tomadas e equipamentos perto do local onde aconteceu o vazamento. Água e energia elétrica não combinam – e podem levar a choques elétricos fatais. Por isso, se for necessário, desligue a chave de força da casa até conter a situação;
  5. Vede o vazamento ou troque o encanamento, dependendo do caso. De qualquer forma, o ideal é que nesse passo você conte com a ajuda de um profissional especializado, para garantir que tudo seja feito da melhor forma.

É importante destacar que se houver um cano estourado na rua, os procedimentos são outros. Nesse caso, você deve acionar a prefeitura municipal ou a companhia responsável pelo saneamento da sua cidade. Não ignore o problema, pois ele pode causar transtornos ainda maiores.

Conte com os benefícios da Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre como agir quando há um cano estourado dentro de casa, causando preocupação e desperdício. Acima de tudo, é importante manter a calma, tomar medidas de proteção e contar com a ajuda de um profissional especializado.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, contamos com um benefício exclusivo de assistência residencial emergencial, para que você possa acionar serviços como esse e manter sua casa e segurança. Contrate encanador, eletricista, telhadista e chaveiro sem pagar nada a mais por isso! Entre em contato conosco para saber mais!

Empatia: acolhendo o outro em seu luto

Infelizmente, a morte é uma das únicas certezas da vida e, cedo ou tarde, todos nós iremos enfrentar a perda de um ente querido. Porém, isso não significa que a dor é a mesma para todas as pessoas. Cada um de nós vivencia o luto de uma forma diferente – e é aí que entra o papel da empatia.

Definida como a capacidade de se colocar no lugar do outro e sentir a sua dor, a empatia é uma habilidade que precisamos exercitar diariamente. Em situações de luto, ela se faz ainda mais necessária, para que possamos validar e acolher alguém que está sofrendo.

Neste artigo, vamos falar sobre como a empatia é uma excelente forma de você ajudar um familiar ou amigo que está passando por uma fase difícil. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Quando usar a empatia?

A empatia deve ser praticada em praticamente todas as situações de nosso cotidiano. Ela nos dá uma percepção de mundo mais ampla e permite nos conectar de verdade com as pessoas ao nosso redor.

Em negociações, no trabalho, na convivência em família ou com amigos. Certamente, ganhamos muito mais quando descobrimos o que é empatia e conseguimos nos colocar no lugar do outro.

Como seres humanos, sentimos a necessidade de ajudar aqueles com os quais nos importamos. Em situações de luto, isso se torna ainda mais evidente. Isso porque a morte é um tema que afeta todos nós, seja por medo de perder alguém, seja pela consciência da própria mortalidade.

Como agir em situações de luto?

“Não chore, vai passar!”. “Você tem que ser forte agora!”. Esses são dois exemplos de frases que muitas pessoas em processo de luto costumam ouvir. A intenção pode ser boa, mas essas falas acabam por silenciar e abafar a dor, como se não pudéssemos sentir tudo isso.

O significado de empatia é justamente o de aceitar a dor do outro, entendendo que cada um tem um tempo de recuperação. Sem julgamentos e comparações, é preciso se fazer presente, muito mais do que tentar apagar a dor a qualquer custo.

Confira agora algumas atitudes que podem ajudar alguém que está passando pelo luto:

  • Mostre-se disponível, mas respeite o espaço do outro: enquanto algumas pessoas preferem se cercar de amigos, outras precisam ficar sozinhas por um tempo. Esteja por perto, mas respeite os limites.
  • Compartilhe sua experiência sem fazer comparações: “eu sei exatamente o que você está sentindo”. Por melhor que seja a intenção dessa fala, evite usá-la. Cada pessoa sente o luto de uma forma, a dor do outro não é igual à sua.
  • Esteja disposto a ouvir: mesmo que pareça repetitivo, é importante que você se mostre disponível para escutar sobre o luto do outro. Aos poucos, a pessoa irá retomar o interesse por outros assuntos, por isso é fundamental estar por perto para demonstrar que ela não está sozinha.
  • Não tente impor as suas crenças: mesmo que você tenha uma religião que oferece respostas sobre as questões da morte, nem todo mundo tem a mesma fé. Então, evite forçar a barra ou realizar um ritual no qual o enlutado não acredita. Isso pode ser ainda mais desconfortável.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre a importância da empatia para conseguirmos ajudar um amigo ou familiar que está vivendo um momento de luto. Esta é uma situação desafiadora – e sentir a dor do outro também pode ser bastante complicado. Mas é somente com esse esforço que conseguiremos realmente ajudar quem precisa.

A Viva Mais Plan acredita que o luto é uma questão delicada que deve ser vivenciada da forma mais digna possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento. Entre em contato conosco para saber mais!

Emergência odontológica: o que fazer nesses casos?

Imagine que você está em casa durante o final de semana e, de repente, começa a sentir uma dor intensa em um dos dentes. Essa é uma situação de emergência odontológica que não pode ser ignorada, por isso você deve procurar um dentista de confiança rapidamente.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é emergência odontológica e o que você deve fazer nessas situações. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é emergência odontológica?

Uma emergência odontológica é toda situação de dor, desconforto ou sofrimento que tenha origem nos dentes, gengivas, bochechas, língua ou ossos da região. São condições que exigem tratamento imediato, porque representam uma ameaça para a saúde e bem-estar do paciente.

Neste momento, é importante destacar a diferença entre urgência e emergência odontológica. Como dissemos, as emergências são aquelas situações que representam uma ameaça imediata para a saúde, tal como uma fratura ou um sangramento. Por outro lado, a urgência é uma situação que precisa ser resolvida rapidamente, mas que não oferece um risco tão grande.

As cáries, por exemplo, são um exemplo de urgência, pois devem ser removidas o quanto antes para não causar maiores problemas. Porém, não é preciso um atendimento imediato para essa questão, pois sua saúde não está em risco tão grande.

A seguir, confira os principais casos de emergência odontológica:

  • Fraturas nos dentes;
  • Dentes frouxos, principalmente após um acidente;
  • Fraturas na mandíbula;
  • Dor intensa e repentina nos dentes;
  • Trauma nos lábios, língua ou bochechas;
  • Deslocamento de coroa;
  • Objetos ou alimentos presos nos dentes;
  • Abcessos dentários.

O que fazer nesses casos?

Antes de tudo, o primeiro passo é entrar em contato com o seu dentista de confiança e agendar uma consulta de emergência. Mantenha a calma e, enquanto não chega ao local de atendimento, existem algumas ações que você pode fazer para evitar ainda mais problemas. Confira!

  1. Enxágue a boca com água morna;
  2. Em caso de fratura ou queda, lave o dente com água morna para retirar as sujeiras, mas evite esfregar a raiz;
  3. Se o dente que caiu era um dente de leite, coloque-o em um pote com leite ou soro fisiológico. Não tente encaixar de volta na gengiva, pois isso pode danificar o dente permanente logo abaixo.
  4. Com um pano limpo, aplique pressão direta no local com sangramento;
  5. Faça compressas frias no rosto para diminuir a dor e o inchaço;
  6. Não faça compressas diretamente na gengiva ou nos dentes machucados;
  7. Evite tratamentos caseiros e não aplique qualquer pomada ou remédio no local machucado.

O nervosismo diante de situações de emergência e urgência odontológica é algo normal, mas é preciso respirar e buscar ajuda especializada. Somente o dentista saberá como agir nesse momento, avaliando a situação e decidindo quais serão os próximos passos. Em alguns casos, tudo é resolvido na mesma consulta – em outros, é preciso retornar para continuar o tratamento.

Neste artigo, falamos sobre o que é uma emergência odontológica e como agir nesses casos. Acima de tudo, é preciso manter a calma e entrar em contato com o profissional de sua confiança o quanto antes.

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Boas lembranças: como elas ajudam a superar o luto

Uma das situações mais difíceis que podemos enfrentar é o falecimento de um ente querido. A dor da perda pode tomar conta, fazendo com que a gente se isole por um tempo até que consiga retomar o convívio social. Muitas vezes, evitamos pensar sobre a pessoa que se foi, acreditando que assim será melhor. Mas o fato é que as boas lembranças têm um grande poder de cura.

As boas lembranças podem acelerar o processo de luto, nos dando forças para seguir em frente. Neste artigo, vamos falar sobre porque cultivar memórias positivas daqueles que faleceram e como isso pode ajudar a melhorar o nosso estado de espírito. Continue a leitura e confira!

A importância das boas lembranças

Acima de tudo, as boas lembranças são parte de quem nós somos. Cheiros, sons, paisagens: praticamente tudo que nos cerca pode se transformar em memórias afetivas. Afinal, quem nunca comeu um bolo de fubá e lembrou daquela receita de família, que a avó sempre fazia?

É a partir da soma de todas essas experiências que construímos nossa personalidade e construímos laços com aqueles que estão à nossa volta. Além disso, as boas lembranças têm o poder de nos tirar da melancolia, recordando os sentimentos positivos que tivemos em algum momento do passado.

Para criar essas memórias, não tem segredo. É importante viver o presente da melhor forma possível. Outras dicas que podem ajudar nesse sentido são:

  • Dividir as experiências com pessoas que você confia;
  • Participar de eventos sociais, entre amigos e familiares;
  • Valorizar os pequenos momentos, como um café da manhã especial ou o pôr-do-sol;
  • Guardar as recordações, seja em forma de fotos, vídeos ou até mesmo cartas.

Como elas ajudam no processo de luto?

As lembranças boas podem ser especialmente positivas para aqueles que estão passando por uma fase de luto. Muitas vezes, o fato de que a pessoa nunca mais voltará fisicamente pode assustar. Mas isso não significa que ela não pode estar junto de nós, em nossos pensamentos e em nosso coração.

Revisitando aquelas memórias divertidas e emocionantes, podemos sentir que aquele ente querido está novamente ao nosso lado. Isso pode ainda nos ajudar a entender que a pessoa viveu sua vida intensamente, da forma que merecia.

Também é possível viajar no tempo e sentir como se aquele momento estivesse se repetindo. Isso nos ajuda a encontrar forças para aproveitar ao máximo os dias que temos pela frente e enfrentar as situações difíceis que virão.

 

Muitas vezes, pode parecer doloroso “revirar o baú” e buscar as boas lembranças com aqueles que partiram. Muitas pessoas evitam falar ou pensar sobre aqueles que já partiram. Mas é justamente o contrário: as memórias positivas podem fazer mais bem do que mal, nos dando forças para enfrentar o luto.

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Tireoide: sinais de que algo não vai bem

Grande parte das funções do nosso corpo são reguladas por hormônios – e a glândula tireoide é uma das principais responsáveis pela produção dessas substâncias. Órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins são controlados por esses hormônios.

Por isso, quando algo está errado com a tireoide, nosso corpo nos mostra diversos sinais. Muitas vezes, os sintomas são confundidos com outras condições de saúde, então é importante conhecer essas mudanças e consultar um endocrinologista para realizar o diagnóstico.

Neste artigo, vamos falar sobre como a tireoide é importante para a regulação do nosso metabolismo. Além disso, você vai descobrir quais são os sinais de que algo não vai bem com essa glândula. Continue a leitura e confira!

O que é a tireoide?

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta que fica localizada na parte anterior do pescoço. Ela é responsável pela produção dos hormônios T3 e T4, que garantem o desenvolvimento da criança e o bom funcionamento do organismo adulto. Nosso metabolismo, sistema cardiovascular, muscular e cognitivo dependem desses hormônios para funcionar corretamente.

Por isso, os problemas na tireoide podem afetar tanto a nossa qualidade de vida, prejudicando diversos aspectos da nossa saúde. De modo geral, existem dois tipos de disfunção na tireoide:

  • Hipotireoidismo: acontece quando a produção de hormônios é mais baixa do que o normal, causando sintomas como cansaço, perda de memória e facilidade para engordar.
  • Hipertireoidismo: nesse caso, há o excesso da produção de hormônios, o que pode levar à agitação, nervosismo, dificuldade de concentração e emagrecimento repentino.

Sintomas de problemas na tireoide

Os sinais e sintomas de problemas na tireoide são muitos, por isso é importante consultar um endocrinologista para avaliar se realmente há um distúrbio hormonal. Além disso, a presença de apenas um sintoma da lista que vamos mostrar a seguir não caracteriza a alteração na tireoide. Deve-se analisar o conjunto de fatores.

Cansaço extremo

O hipotireoidismo desacelera as funções do corpo e provoca a sensação de fadiga constante. Assim, a pessoa sente um cansaço extremo e falta ânimo para realizar tarefas simples do cotidiano.

Mudanças de humor

Sintomas como irritabilidade, ansiedade e agitação podem surgir quando há produção em excesso de hormônios. Por outro lado, se há pouco hormônio, uma tristeza constante e até depressão podem aparecer.

Dificuldade de concentração

A tireoide também pode afetar o cérebro, causando problemas como dificuldade de concentração, raciocínio e memória.

Alterações de peso

Se a tireoide não funciona corretamente, o metabolismo fica mais lento, diminuindo o gasto de energia e aumentando o peso. Por outro lado, o hipertireoidismo deixa o organismo mais acelerado, levando à perda de peso.

Se a alteração de peso é o único sintoma, é preciso investigar, pois provavelmente não se trata de uma disfunção da tireoide.

 

Existem ainda outros sinais que podem indicar problemas na tireoide, tais como mudanças no funcionamento do intestino, alterações no ciclo menstrual e queda de cabelo. Por isso, reforçamos ainda mais a importância de se consultar um especialista e realizar exames médicos para verificar como anda sua saúde.

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