Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Qualidade do sono e imunidade: qual a relação?

Você sabe qual é o melhor momento para que o nosso sistema imunológico faça os ajustes necessários para continuar nos protegendo? Se você respondeu durante a noite, acertou! Mais do que oferecer o descanso adequado, a qualidade do sono está intimamente ligada à nossa imunidade.

Neste artigo, vamos explicar como manter a qualidade do sono é importante para fortalecer o nosso sistema imunológico. Além disso, você confere algumas dicas para evitar as noites em claro. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como a boa qualidade do sono fortalece a imunidade?

Para algumas pessoas, a relação é óbvia e para outras nem tanto: a qualidade do sono é um dos fatores mais importantes para a nossa imunidade. Isso porque é durante o período de sono que as células de defesa se regeneram e o nosso organismo produz diversos hormônios importantes para o seu funcionamento.

Acima de tudo, durante o dia, toda a energia do nosso corpo está focada nos processos metabólicos que nos permitem realizar atividades como andar, respirar e raciocinar. Por outro lado, durante o sono, todo esse esforço é direcionado para outras funções, como a recuperação do sistema imunológico, por exemplo.

A relação é mútua. O sono ajuda a restabelecer a imunidade e preparar as células de defesa, enquanto o sistema imune participa da indução do sono profundo e da consolidação da memória.

Mas engana-se quem pensa que somente longos períodos de privação de sono podem causar danos para o nosso corpo. De acordo com estudos, poucas noites mal-dormidas já aumentam o risco de infecções virais. Voluntários que dormiam menos de 6 horas apresentaram 4,2 mais chances de se infectar do que aqueles que dormiam pelo menos 7 horas.

Nesse sentido, sono de qualidade é aquele que nos permite acordar descansados – e costuma durar de 7 a 8 horas por noite.

Como dormir melhor?

A seguir, confira nossas dicas de como melhorar a qualidade do sono!

  • Crie uma rotina de sono, com horários definidos para dormir e acordar;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Evite consumir estimulantes, especialmente cafeína, até seis horas antes de dormir;
  • Não use aparelhos eletrônicos como celular, computador e televisão antes de dormir;
  • Leia um livro relaxante ao se deitar;
  • Tome um chá de camomila, cidreira ou lavanda antes de se deitar, pois essas ervas têm propriedades calmantes;
  • Mantenha o ambiente escuro e silencioso para dormir;
  • Invista em técnicas de meditação, que ajudam a relaxar o corpo e a mente.

Neste artigo, falamos sobre como a qualidade do sono tem impacto direto na imunidade do nosso organismo. Mais do que nunca, essa é uma comprovação de que os cuidados com a saúde devem ser feitos de forma integral. Tudo está relacionado e, para conquistar mais bem-estar, precisamos olhar para o nosso corpo como um todo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais!

Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor maneira de viver o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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Setembro amarelo: como ajudar alguém com tendências suicidas

Chegamos na época do ano em que precisamos falar sobre uma triste realidade: milhares de pessoas atentam contra a própria vida. Para evitar que ainda mais pessoas entrem nessas estatísticas tão difíceis, foi criada a campanha do Setembro Amarelo.

Em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de mortes entre os jovens de 15 a 29 anos. Por isso, o Setembro Amarelo é uma forma de conscientização sobre o tema, oferecendo acolhimento e ajudando a identificar os sinais de que alguém precisa de socorro. Falar sobre saúde mental é fundamental e precisa deixar de ser um tabu.

Neste artigo, vamos falar sobre como ajudar uma pessoa com tendências suicidas e como o setembro amarelo é importante para a sociedade em geral. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Por que Setembro Amarelo?

O movimento de conscientização sobre o suicídio começou com a história de Mike Emme, um jovem de 17 anos conhecido por seu Mustang 68 de cor amarelo-brilhante. Em setembro de 1994, Mike tirou a própria vida e seus amigos iniciaram uma campanha para prevenção do suicídio.

Durante o funeral, aqueles jovens distribuíram cartões e fitas amarelas para passar a mensagem de que não há problema em pedir ajuda. Assim, a ação ganhou grandes proporções e se espalhou pelos Estados Unidos e a fita amarela se tornou um símbolo da prevenção ao suicídio.

Posteriormente, a Organização Mundial da Saúde instituiu a data de 10 de Setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo teve início no ano de 2015.

O que pode levar alguém ao suicídio?

Entre o momento em que a pessoa pensa em acabar com a própria vida até a realização do suicídio, existe um intervalo. E é nesse período que podemos agir – afinal, o suicídio pode ser evitado. Isso define o que é Setembro Amarelo.

Uma série de fatores contribuem para aumentar as tendências suicidas:

  • Doenças e transtornos mentais e psicológicos, como depressão, transtorno bipolar, ansiedade e esquizofrenia, por exemplo;
  • Abuso de drogas e álcool;
  • Momentos de crise nos relacionamentos, problemas financeiros e profissionais;
  • Bullying;
  • Baixa autoestima;
  • Traumas e abusos.

Como ajudar?

Primeiramente, é preciso entender que pessoas com tendências suicidas não estão apenas querendo “chamar atenção”. Além disso, raramente o suicídio acontece de repente, sem que a pessoa tenha dado sinais anteriores.

Por essa razão é tão importante oferecer suporte e falar sobre os cuidados com a saúde mental. Muitas vezes, os indícios são sutis: a pessoa passa a demonstrar falta de interesse de cuidar de si mesma, queda de produtividade e desmotivação constante. Mas isso nem sempre fica evidente.

Então, é preciso abrir espaço para o diálogo verdadeiro, demonstrando que a pessoa não está sozinha e que ela pode falar sobre seus sentimentos. Se notar algum comportamento de risco, não hesite em procurar ajuda profissional. Com o atendimento de um psicólogo e/ou psiquiatra, tudo pode ser resolvido.

Neste artigo, falamos sobre a importância do Setembro Amarelo e como podemos ajudar uma pessoa com tendências suicidas. Acima de tudo, a conscientização é o primeiro passo para a ação.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós merecemos proteção e atenção. Por isso, contamos com planos de assistência e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Imunidade infantil: como garantir um crescimento saudável?

Quem é pai e mãe já sabe: é só as crianças começarem a ir para a escolinha que passam a ficar doentes com frequência. Gripes, resfriados, dor de ouvido e viroses vão se alternando – e a preocupação dos pais vai aumentando. Apesar da apreensão, é preciso entender que esses episódios são normais, porque a imunidade infantil leva um tempo para se desenvolver por completo.

A imunidade infantil é realmente mais frágil do que a dos adultos, por isso é importante tomar algumas atitudes para fortalecer a saúde dos pequenos. Continue a leitura e confira como garantir um crescimento saudável para o seu filho!

Dicas para fortalecer a imunidade infantil

Como dissemos, a imunidade infantil é construída aos poucos. O bebê já nasce com uma pequena parte do sistema imunológico pronta, mas é a partir dos dois anos de idade que tudo vai se tornando mais tranquilo. Enquanto isso, existem alguns cuidados para garantir uma infância saudável. Confira a seguir como aumentar a imunidade das crianças!

Amamentação

Até os seis meses de idade, é importante que o bebê tenha apenas o leite materno como fonte de alimentação. O leite materno conta com todos os nutrientes necessários para a construção do sistema imunológico do pequeno, além de conter uma série de anticorpos.

Depois desse período, o leite materno deve ser alternado com alimentos naturais como frutas, verduras e legumes.

Vacinação – fundamental para a imunidade infantil

Principalmente durante o primeiro ano de vida, é importante cumprir com o calendário de vacinação. Isso porque, como dissemos, a imunidade do bebê vai sendo construída – e as vacinas têm um papel relevante nesse sentido.

É essencial também tomar a dose de reforço, para garantir que o pequeno esteja realmente protegido contra doenças como sarampo, poliomielite e outras.

Alimentação

Não há como falar em imunidade sem pensar em alimentação. Uma dieta equilibrada pode ajudar a manter a nossa saúde em dia – e com as crianças isso não seria diferente. A qualidade dos alimentos e o modo de preparo contam muito:

  • Frutas, verduras, legumes, carnes, ovos e leite devem fazer parte da alimentação das crianças desde a introdução alimentar. Consulte o pediatra para descobrir a melhor forma para começar esse processo.
  • Prefira os alimentos crus ou cozidos, de preferência no vapor.
  • Ofereça os alimentos inteiros ou em pedaços, evitando bater ou processá-los, para evitar que as vitaminas se percam.

Sono

Uma boa noite de sono ajuda no desenvolvimento das crianças, oferecendo o descanso necessário e fortalecendo a imunidade. Além disso, a privação de sono aumenta a produção de cortisol (hormônio do estresse), que diminui a capacidade de defesa do corpo. Por isso, peça orientações para o pediatra sobre a quantidade ideal de horas de sono para cada idade.

Neste artigo, falamos sobre a imunidade infantil e quais são as atitudes que podem ajudar a garantir um crescimento saudável. O importante é cuidar da saúde desde bebê, para que os pequenos possam se tornar adultos fortes e bem-desenvolvidos.

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Luto antecipatório: elaborando a perda antes da morte

Perder um ente querido nunca é fácil. Muitas vezes, nos perguntamos se seria melhor ter tempo para nos despedir ou se o período à espera da morte é ainda mais doloroso. Não existe uma hierarquia para a dor da perda, mas especialistas em cuidados paliativos afirmam que o luto antecipatório pode favorecer um luto saudável.

O termo luto antecipatório foi utilizado pela primeira vez durante as guerras, em que as esposas enfrentaram o medo de perder seus maridos nas batalhas. Assim, elas viviam sentimentos de raiva, depressão e reorganização da vida. Neste artigo, vamos explicar porque e como esse processo de antecipação acontece e como ele pode ser importante. Confira!

O que é o luto antecipatório?

O luto antecipatório é o processo de elaboração que ocorre quando há a percepção da perda, antes que a morte ocorra de fato. É comum que isso aconteça quando uma pessoa descobre uma doença grave e terminal. Assim, o paciente e seus familiares passam a entender como enfrentar o luto juntos, aprendendo a aceitar a doença e a possibilidade da perda.

Durante o “luto antecipado”, as fases são parecidas com aquelas vivenciadas no luto pós-perda, como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Por que ele é importante?

De acordo com psicólogos e profissionais de cuidados paliativos, as ações feitas durante o luto antecipatório podem ajudar os familiares a lidar com a perda. Assim, o processo de elaboração do luto é vivenciado com mais maturidade e clareza.

No caso de pacientes com doenças graves e terminais, as relações tendem a se tornar mais próximas, uma vez que todos assumem suas vulnerabilidades. Assim, todos estão dispostos a perdoar as mágoas e a oferecer carinho, suporte e amor.

Trata-se de enfrentar a realidade da morte e do ciclo da vida. Por não precisar mais representar um personagem, uma pessoa em estágio terminal desperta o melhor de si e daqueles a seu redor. A intenção não é eliminar a dor, porque ela sempre vai existir, mas sim dar a força quando for a hora.

Existem alguns fatores facilitadores e outros complicadores para a vivência do luto antecipatório. São eles:

  • Facilitadores: núcleo familiar que permite a reorganização dos papéis, boa comunicação com a equipe médica e a família, conhecimento sobre a doença, rede de apoio.
  • Complicadores: falta de rede de apoio e relacionamentos disfuncionais com a família, outras crises junto à descoberta da doença, falta de recursos econômicos. Além disso, as dificuldades de comunicação com a equipe médica também podem prejudicar esse processo.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o luto antecipatório, uma forma de lidar com as perdas antes que elas tenham acontecido. Não se trata de sofrer por antecipação ou de eliminar a dor do luto após a morte, mas sim de enfrentar esse processo de forma diferente e madura.

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Disjuntor desarmando: por que acontece e o que fazer?

Quando falamos em segurança elétrica residencial, uma das primeiras coisas que vêm à mente é o disjuntor. Esse equipamento é essencial para qualquer instalação elétrica, porque tem a capacidade de interromper a energia em situações de risco. Por isso, um disjuntor desarmando com frequência pode indicar problemas graves.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais razões para esses problemas e explicar porque um disjuntor desarmando deve ser investigado o quanto antes. Continue a leitura e confira nossas dicas!

O que pode deixar um disjuntor desarmando?

Como dissemos, um disjuntor desarmando é sinal de que algo está errado na rede elétrica do local. Ele atua como um dispositivo de segurança para os circuitos, aparelhos e usuários, porque desativa imediatamente a distribuição de energia elétrica assim que o sistema fica sobrecarregado.

Acima de tudo, o disjuntor evita o superaquecimento dos fios, curto-circuitos e até mesmo incêndios. Então, com um som característico de estalo e a queda da energia, esse aparelho garante nossa proteção. Por isso, mais do que ligá-lo novamente, é importante entender o que está causando o problema. Confira as principais causas a seguir.

Sobrecarga dos circuitos

Isso ocorre com mais frequência em casas e estabelecimentos antigos, em que a instalação elétrica não suporta muitos aparelhos de alta potência. Era comum ouvirmos relatos de disjuntor desarmando depois de um tempo de banho quente, por exemplo.

Mas não se engane: essa sobrecarga também pode acontecer nas construções mais novas, principalmente quando os circuitos são mal projetados ou são utilizados disjuntores de baixa qualidade.

O ideal, nesses casos, é chamar um eletricista o quanto antes, para verificar o que pode estar causando essa sobrecarga – e realizar a troca da fiação.

Fios mal conectados

Em alguns casos, o problema pode estar no próprio dispositivo, quando a conexão dos fios está frouxa ou com mal contato. Então, se o disjuntor desarma e não volta, verifique se está tudo certo com a sua instalação, de preferência com a ajuda de um profissional.

Chuveiro elétrico

Ao comprar um chuveiro novo, é preciso ter muita atenção e garantir que ele seja compatível com a instalação elétrica de sua casa. Se ao ligar o chuveiro o disjuntor desarmar imediatamente, o problema pode ser um curto-circuito nos cabos do aparelho.

Então, para resolver esse transtorno, é importante remover a parte derretida e ligar novamente o sistema. Se não tiver segurança para fazer esse reparo, chame um eletricista.

Disjuntor desarmando: como evitar?

Com algumas medidas preventivas, você garante mais segurança e proteção para sua casa e sua família. Confira algumas dicas para evitar que o disjuntor desarme:

  • Instale disjuntores de qualidade, compatíveis com as necessidades do local. Se possível, coloque um equipamento desse em cada cômodo.
  • Evite sobrecarregar os circuitos, ou seja, não ligue aparelhos de alta potência se a rede elétrica de sua casa não estiver equipada para isso;
  • Não conecte mais de um aparelho na mesma tomada, evitando ao máximo o uso de benjamins e adaptadores;
  • Realize a manutenção preventiva regularmente, pelo menos a cada cinco anos.

Neste artigo, falamos sobre os perigos de se ter um disjuntor desarmando em casa, quais são as principais razões para isso acontecer e como evitar. É essencial manter as instalações elétricas funcionando perfeitamente, para garantir a segurança de todos.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos de assistência residencial, que você pode acionar para cuidar de sua casa. Você pode acionar serviços emergenciais de encanador, eletricista, telhadista e chaveiro a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais!

Ardência ao urinar: quais podem ser as causas?

Toda vez que vai ao banheiro, você sente um desconforto enquanto faz xixi? A dor ou ardência ao urinar não é sinal apenas de infecção urinária: existem outras doenças que podem causar esses incômodos. Algumas dessas condições vêm acompanhadas de outros sintomas, por isso é importante ficar de olho em como anda nossa saúde geral.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de ardência ao urinar e como prevenir esses problemas. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Além da infecção urinária: causas da ardência ao urinar

Como dissemos, a ardência ao urinar é um sintoma que tem múltiplas causas. Assim, para confirmar o motivo desse desconforto, é preciso considerar uma série de fatores, como idade, sexo, duração dos sintomas e outros sinais que o acompanham. Exames de sangue e urina ajudam a construir um diagnóstico preciso.

A seguir, confira algumas das principais causas da ardência e dor ao urinar!

Infecção urinária

Uma das principais causas da ardência ao fazer xixi é realmente a infecção urinária, que ocorre com maior frequência entre as mulheres. Mas os homens também podem sofrer com esse incômodo, que geralmente vem acompanhado de outros sinais:

  • Sensação de bexiga sempre cheia, com dificuldade para esvaziar;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dificuldade para segurar o xixi.

Candidíase

Causada pelo excesso de fungos na região íntima, a candidíase também provoca a sensação de ardência ao urinar. Essa doença é mais comum em mulheres, devido à umidade constante da região íntima feminina. Outros sintomas são:

  • Coceira intensa e vermelhidão na região;
  • Corrimento esbranquiçado;
  • Desconforto na relação sexual.

Pedras nos rins

Outra condição que pode causar dificuldade para urinar são os cálculos renais, também chamados de pedras nos rins. Essas pedras são pequenos cristais formados por cálcio, oxalato e ácido úrico – e podem atrapalhar o funcionamento do sistema urinário. Outros sinais que podem indicar a presença dessas pedras são:

  • Sangue na urina;
  • Dor intensa no final das costas;
  • Cólica próxima à região genital;
  • Idas frequentes ao banheiro, mesmo sem conseguir eliminar muita urina.

Alergia a produtos de higiene íntima

Apesar de existirem diversos produtos específicos para a higiene íntima, alguns deles podem causar alergias ou alterar o pH da região. Assim, surge a ardência ao urinar e a coceira e vermelhidão após o uso do produto.

Hábitos para evitar a ardência ao urinar

Acima de tudo, mudanças simples de hábito podem ajudar a prevenir uma série de doenças e desconfortos, inclusive a ardência ao urinar. Algumas dicas podem evitar esses incômodos:

  1. Beba muito líquido: acima de tudo, o consumo de água e outros líquidos ajudam a limpar o organismo e eliminar toxinas através da urina. Então, o ideal é ingerir pelo menos dois litros de água por dia.
  2. Não segure o xixi: urinar logo que surge a vontade é fundamental para evitar o acúmulo de bactérias no sistema urinário. Fazer xixi logo após a relação sexual também é importante para eliminar os micro-organismos que possam ter entrado na uretra.

Neste artigo, falamos sobre as principais causas da ardência ao urinar. Acima de tudo, é importante ficar atento aos pequenos sinais de que algo não está indo bem com nosso corpo. Por isso, se o desconforto persistir por mais de 3 dias, o ideal é procurar um médico e realizar exames para verificar qualquer problema.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você cuidar da sua saúde e realizar consultas e exames com economia. Entre em contato conosco para saber mais!

Doação de sangue: quais são os requisitos?

Certamente, você já deve ter ouvido que a doação de sangue salva vidas. Em casos de acidentes ou cirurgias, os hospitais precisam dessas doações para repor o sangue perdido pelos pacientes. Uma única bolsa de sangue pode ajudar até quatro pessoas diferentes, porque o material é separado e cada parte é destinada para uma pessoa.

Existem algumas normas a serem seguidas, para oferecer segurança tanto para o doador quanto para o receptor. Por isso, na triagem da doação de sangue, é necessário responder a uma entrevista e fornecer dados sobre o estado geral de saúde.

Neste artigo, vamos falar sobre como a doação de sangue é importante e quais são os fatores que determinam quem pode e quem não pode doar. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Condições para a doação de sangue

Acima de tudo, a doação de sangue é um gesto solidário, que pode salvar vidas. É um procedimento rápido, simples e seguro, fundamental para manter os bancos de sangue abastecidos em qualquer época do ano.

Assim, para doar sangue, é preciso apresentar um documento oficial com foto, estar em um bom estado de saúde e seguir as orientações a seguir:

  • Ter idade entre 16 e 69 anos. Dessa maneira, menores de idade devem apresentar um formulário com a autorização dos responsáveis e a primeira doação não deve ter ocorrido após os 60 anos.
  • Pesar mais de 50 quilos.
  • Estar alimentado, sem ter consumido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas ou ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores.
  • Estar descansado e ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior.

A seguir, confira os impedimentos temporários e definitivos para a doação de sangue.

Quem não pode doar?

Para que você possa ser um doador de sangue, é preciso respeitar as regras a seguir:

  • Gripes, resfriados e febre: aguarde 7 dias após o fim dos sintomas;
  • Gravidez e amamentação: durante esses períodos, não é possível doar sangue. 18 meses após o fim da amamentação, você poderá doar;
  • Tatuagem ou piercing: aguarde 12 meses após o procedimento;
  • Uso de antibióticos: aguarde duas semanas;
  • Extração de dentes: espere 72h (3 dias) após a cirurgia;
  • Diarreia: aguarde 7 dias para doar;
  • Apendicite, hérnia, cirurgia de amígdalas ou de varizes: aguarde o período de 3 meses;
  • Cirurgias de médio ou grande porte: aguarde de 6 a 12 meses;
  • Exames e procedimentos endoscópicos: respeite o período de 6 meses sem doar sangue;
  • Transfusão de sangue: o prazo de espera é de 1 ano;
  • Vacinação: o tempo de espera varia de acordo com o tipo de vacina.

Além disso, existem ainda impedimentos definitivos para a doação de sangue:

  • Hepatite após os 10 anos de idade;
  • Evidências clínicas e laboratoriais de doenças transmissíveis pelo sangue: hepatite B e C, AIDS, Doença de Chagas;
  • Malária;
  • Qualquer tipo de câncer;
  • Mal de Parkinson;
  • Uso de drogas injetáveis.

Neste artigo, trouxemos uma lista com os principais requisitos para a doação de sangue. Esse é um ato de amor ao próximo, mas é preciso ter responsabilidade e ser honesto na entrevista. Por isso, fique atento às condições e, se puder, doe vida!

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