Por que viver o luto e enfrentar a dor da perda?

Perder um ente querido é um dos momentos mais dolorosos da vida de uma pessoa. Lidar com a morte pode nos trazer um sentimento de tristeza profunda, que se mistura com a saudade e as lembranças daquela pessoa. Por mais difícil que possa parecer, é preciso viver o luto em sua totalidade, para que possamos superar a dor da perda.

Diante da dor, muitas pessoas se negam a viver o luto e escondem seus sentimentos, como se nada tivesse acontecido. Mas tal como uma ferida aberta que, se não for cuidada, pode infeccionar e cicatrizar, precisamos enfrentar esse processo.

Neste artigo, vamos falar sobre como viver o luto é importante para nos tornar capazes de voltar a viver depois de uma perda. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse tema tão delicado!

O que é o luto?

O luto é uma reação a uma perda importante. É um processo que tem início no momento da perda e vai até a elaboração do sofrimento e retorno à vida normal. Durante essa fase, a pessoa vive em uma espécie de “mundo paralelo”, até que consiga se conectar com o mundo novamente.

Não necessariamente o luto acontece após a morte de alguém. Após o término de um relacionamento ou o fim de uma carreira, por exemplo, as pessoas também podem iniciar um processo de luto.

Não existe um manual de como viver o luto: cada pessoa lida com as perdas de uma forma muito particular. Mas, de forma geral, existem algumas fases comuns: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Para chegar à superação, é preciso atravessar cada uma dessas etapas.

Como e por que viver o luto?

Participar dos rituais de despedida, desapegar de objetos daqueles que faleceram e respeitar os seus momentos de solidão. Essas são algumas dicas para aprender a lidar com as perdas e reorganizar nossas vidas. Acima de tudo, é preciso viver o luto para não viver de luto.

A seguir, confira a importância de se conectar com suas emoções e vivenciar essa fase.

  • Você consegue reconstruir e reorganizar sua vida, entendendo como pode seguir em frente sem a presença daquela pessoa.
  • Você entende a sua força interior, apesar de parecer que não temos capacidade para lidar com a perda. Quando você se permite passar por essa fase, acaba entendendo que é mais forte do que imaginava.
  • Você entende mais sobre o ciclo da vida, adquirindo mais maturidade para lidar com os obstáculos que vão aparecer pelo caminho.
  • Você consegue lembrar com carinho daquele que partiu, afinal, você não evita falar ou pensar sobre o assunto. É importante manter vivas as memórias daqueles que faleceram.
  • Você consegue ser mais empático com aqueles que estão passando por uma fase de luto, porque sabe como esse processo é importante.
  • Você chega à aceitação, entendendo que superar a morte não é esquecer a pessoa que se foi. Aceitar é, primeiramente, entender e seguir em frente.

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A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é aproveitar melhor o presente. Por isso, aprender a lidar com as perdas e viver o luto é fundamental para que possamos ter uma vida com mais significado.

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EQM – Experiência de quase morte: o que dizem os relatos?

Graças à tecnologia e à evolução da medicina, quando o coração para de bater, não significa que a pessoa está definitivamente morta. É nesse breve momento que a pessoa pode ter uma experiência de quase morte (EQM), instantes antes de ser reanimada.

Neste artigo, vamos falar sobre como acontece a EQM, quais são as semelhanças entre os relatos – e o que diz a ciência sobre esses fatos. Então, continue a leitura e confira mais sobre esse assunto tão interessante!

O que é uma EQM (experiência de quase morte)?

Uma EQM é quando a pessoa se vê viva após ser considerada clinicamente morta. Dessa forma, ela acontece durante o tempo em que o coração pára de bombear sangue e o cérebro se “desliga”. Esse tempo é breve e, após 10 minutos sem receber sangue, as células do cérebro morrem e a pessoa é tida como morta.

Durante esse período, nada impede que a pessoa tenha experiências em que ainda se vê viva. Acima de tudo, é uma consciência transcendental, que vai além do que a ciência consegue explicar. Aliás, esse é um tema bastante controverso no meio científico, como vamos explicar mais à frente.

Quais são as semelhanças entre os relatos?

Pesquisadores afirmam que existe um padrão nas vivências das pessoas que viveram uma experiência de quase morte. Pacientes que tiveram essa consciência transcendental relatam alguns acontecimentos em comum, tais como:

  • Projeção do corpo: sensação de se ver fora do corpo, enxergando tudo o que acontece à sua volta.
  • Movimento em um túnel: a pessoa sente que atravessa um túnel sem começo ou fim, que a leva a outra dimensão.
  • Visão de luz: sensação de ser atraído por uma luz branca, dourada ou refletida.
  • Sensação de paz e serenidade: a pessoa se sente em paz, sem medo da morte.
  • Encontro com pessoas falecidas: sejam elas conhecidas ou não, além de entidades e seres de luz.

O que a ciência diz sobre as EQM

Como dissemos, a ciência tem opiniões conflitantes quando o assunto é quase morte. Afinal, há uma certa dificuldade para acreditar na possibilidade de vida após a morte. Mas cerca de 15% dos pacientes que sobreviveram a uma parada cardíaca relataram EQM – um número muito significativo para ignorar.

Algumas explicações para essas experiências têm origem na neuroquímica do próprio cérebro. Assim, segundo os cientistas, as EQM nada mais são do que estímulos de neurotransmissores como endorfina e outros hormônios, que oferecem a sensação de alívio da dor e estresse.

De acordo com os estudos, o cérebro se torna muito mais ativo (as chamadas ondas cerebrais) no momento da morte. Assim, a consciência se eleva e a pessoa pode ter alucinações. O baixo nível de oxigênio, causado pela ausência de batimentos cardíacos, também contribui para algumas características das experiências de quase morte.

A vida depois de uma EQM

Seja qual for a explicação (científica ou espiritual) para as EQM, o fato é que a maioria das pessoas que tiveram essa vivência voltam diferentes. Elas retornam desprendidas em relação ao mundo material, entendendo que a vida vai além de símbolos de status e dinheiro.

Além disso, o medo de morrer também quase desaparece – e a pessoa passa a viver a vida em todo o seu potencial. Com a consciência da finitude, torna-se mais fácil aproveitar o hoje.

Neste artigo, falamos sobre como acontecem as EQM (experiências de quase morte) e quais são as suas características. Por isso, qualquer que seja a explicação para esses eventos, eles existem e podem nos ensinar muitas coisas.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais!

Os cinco estágios do luto: como lidar com a perda

Enquanto seres humanos, nós temos plena consciência sobre nossa finitude: a morte é uma das únicas certezas da vida. Apesar disso, a maioria das pessoas não está preparada para lidar com as perdas ou para enfrentar os estágios do luto.

Como a morte é ainda um assunto cheio de tabus, pouco se fala sobre como os estágios do luto podem ajudar no processo de aceitação e superação. Não se trata de esquecer aqueles que se foram, mas de aprender a seguir a vida de outra maneira após a sua partida.

Neste artigo, vamos falar sobre como os estágios do luto são caracterizados e como eles podem nos ajudar a ressignificar as perdas. Continue a leitura e confira!

Por que enfrentar o luto?

Acima de tudo, o luto é uma trajetória emocional complexa que tem início com uma perda significativa. Essa perda pode acontecer pela morte de um ente querido, mas também pelo término de um relacionamento ou pela demissão de um emprego, por exemplo.

Durante o processo de luto, é comum que a pessoa experimente uma série de emoções e as expresse de forma nem sempre racional. A culpa, a frustração, o desânimo, a tristeza e o isolamento podem aparecer com frequência.

É preciso aprender a lidar com essa experiência dolorosa para que possamos, aos poucos, retomar nossas atividades. Cada pessoa tem sua própria forma de atravessar os 5 estágios do luto, mas é importante que todos cheguem à aceitação e à superação. A seguir, confira quais são essas fases!

Quais são os cinco estágios do luto?

A psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross foi a primeira pessoa a falar sobre os cinco estágios do luto. Após anos de trabalho com cuidados paliativos de pessoas com doenças terminais, a especialista compreendeu que grande parte desses pacientes e seus familiares vivenciavam um processo semelhante.

Logo após o diagnóstico de uma doença incurável ou a perda de um ente querido, iniciamos um processo de luto, que compreende cinco estágios. A seguir, confira como cada um deles acontece.

  1. Negação: aqui, nos negamos a acreditar na verdade inconveniente de que alguém faleceu ou tem uma doença terminal. Essa fase pode durar, minutos, dias ou anos, de acordo com os recursos psicológicos e emocionais de cada um.
  2. Raiva: um turbilhão de emoções como raiva, angústia, desespero e medo aparecem. Nesse momento, o comportamento do enlutado pode se tornar hostil, ríspido e desagradável.
  3. Barganha: nesse momento, a pessoa passa a fazer negociações. “Se eu tivesse feito tal coisa, ele não teria morrido” ou “se eu fizer tal coisa, posso reverter a situação”. Mesmo que tenha consciência de que tais fatos são impossíveis, essa negociação traz certo conforto para o enlutado.
  4. Depressão: é uma das fases mais intensas, caracterizada por um grande sofrimento e dor. A pessoa tende a se isolar, chorar com frequência e repensar suas perspectivas de vida. O apoio de amigos e familiares é fundamental nesse momento.
  5. Aceitação: é o momento em que a pessoa entende a sua nova realidade, marcada pela ausência daquele que se foi. Aceitar não é esquecer, mas sim conviver de forma saudável com a perda. É seguir em frente, mesmo com a saudade.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre os estágios do luto e como eles são importantes para o processo de aceitação da perda. A Viva Mais Plan acredita que todos devemos vivenciar o luto de forma digna, por isso contamos com serviços que oferecem o apoio que você precisa em um momento tão delicado.

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Coisas para fazer antes de morrer: confira uma lista de inspirações

Você já parou para pensar que a maioria das pessoas não tem medo da morte, mas sim de não aproveitar a vida por completo? É por isso que as listas de coisas para fazer antes de morrer são tão populares: elas nos dão uma direção para uma vida com mais sentido e mais emoções.

É claro que cada um de nós tem a sua própria lista de coisas para fazer antes de morrer. Afinal, cada um tem um plano e um propósito de vida. Mas se você está precisando de uma ajudinha extra nesse sentido, esse artigo é para você! Continue a leitura, confira nossas dicas e inspire-se!

Coisas para fazer antes de morrer

Acima de tudo, ter uma lista de coisas para fazer antes de morrer é importante para nos dar um senso de direção. Não é uma regra igual para todos, pois cada um tem suas prioridades. Além disso, o objetivo não é necessariamente completar todos os itens da lista, mas sim aqueles que fazem sentido para nós.

Então, dito isso, confira algumas ideias sobre o que fazer antes de morrer!

  • Ir ao velório de algum desafeto, sem rancor;
  • Realizar a vontade de um idoso;
  • Plantar uma árvore;
  • Acampar;
  • Dormir sob as estrelas;
  • Escalar uma montanha;
  • Fazer trabalho voluntário;
  • Aprender um novo idioma;
  • Ganhar algum tipo de prêmio;
  • Aprender a tocar um instrumento musical;
  • Conhecer o seu ídolo;
  • Fazer a viagem dos seus sonhos;
  • Cantar em um karaokê;
  • Realizar um sonho de criança;
  • Voar de balão;
  • Pedir um conselho para uma criança;
  • Escrever um livro;
  • Participar de uma passeata;
  • Ler os livros que tem vontade;
  • Adotar um animal;
  • Se hospedar em um hotel cinco estrelas;
  • Comer em um restaurante cinco estrelas;
  • Ver um eclipse solar e um lunar;
  • Fazer uma viagem longa de carro;
  • Viajar de avião;
  • Sair de um emprego que você não gosta;
  • Correr uma maratona;
  • Pular de paraquedas;
  • Doar sangue;
  • Fazer trabalhos manuais;
  • Aprender a dizer eu te amo com mais frequência;
  • Reservar mais tempo para a família e os amigos;
  • Viver o presente.

Por que ter uma lista do tipo?

Como você deve ter percebido, a maioria dos itens que trouxemos nessa lista de coisas para fazer antes de morrer dependem apenas de você mesmo. É claro, para alguns é preciso de uma grande dose de coragem, para outros é preciso de dinheiro. Mas a maioria deles é simples de se concluir.

Além de nos dar a sensação de que vivemos a vida em todas as suas possibilidades, isso pode se transformar em nosso legado. Afinal, como você gostaria de ser lembrado? Como alguém que viveu e amou intensamente? Como alguém que aproveitava as aventuras? Agora, procure responder a esses questionamentos e descubra quais são as suas coisas para fazer antes de morrer!

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Músicas de luto para homenagear seu ente querido

Você já reparou como a arte e a música fazem parte de diversos momentos de nossas vidas? Até mesmo quando perdemos alguém, as músicas de luto podem ser uma forma de relembrar aqueles que se foram e preservar as boas memórias.

Seja para as cerimônias de despedida ou para momentos de reflexão, as músicas de luto nos ajudam a expressar melhor as emoções. Além disso, elas nos ajudam a enfrentar a dor da perda, entendendo que não estamos sozinhos. Então, continue a leitura e confira a lista que preparamos, com algumas canções que podem ser belas homenagens para quem se foi!

Músicas de luto nacionais

Como dissemos, as músicas de luto são importantes para nos ajudar a entender e a ressignificar a dor que estamos sentindo diante da perda. A seguir, confira algumas canções nacionais!

Gostava tanto de você

Eternizada na voz de Tim Maia, essa música sobre luto, saudade e amor não poderia faltar em nossa lista. Quem nunca se emocionou ao cantar “não sei porque você se foi, quantas saudades eu senti e de tristezas vou viver”?

Epitáfio

Essa música fala sobre o ponto de vista de uma pessoa falecida, que demonstra seus arrependimentos sobre a vida. “Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer”. Além disso, como epitáfio significa a frase que estampamos em nossa lápide, a canção de Titãs nos faz refletir sobre como gostaríamos de viver.

O anjo mais velho

Apesar de não ser tão conhecida, essa é uma das mais belas músicas sobre luto. Canção da banda O Teatro Mágico, acima de tudo ela nos faz refletir sobre a dor da perda e sobre como temos que aprender a seguir em frente. “Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola e tua ausência fazendo silêncio em todo lugar”. Essa frase nos mostra que os ensinamentos permanecem junto com a saudade.

Outras músicas que podemos citar são:

  • Cedo ou tarde (NX Zero);
  • A viagem (Roupa Nova;
  • Vento no litoral (Legião Urbana);
  • Pai (Fábio Júnior);
  • Espelho (João Nogueira).

Músicas de luto internacionais

Além disso, também existem músicas sobre morte, perda e saudades em outras línguas. A seguir, confira algumas dessas canções!

Wish you were here

Para ouvir sozinho ou usar em uma homenagem, essa música do grupo Bee Gees fala sobre como a falta de alguém pode trazer sofrimento e desamparo para aqueles que ficam. Além disso, a canção também retrata os bons momentos vividos anteriormente. “Foram bons tempos e eu queria que você estivesse aqui chamando pelo meu nome”.

Tears in Heaven

Essa canção foi escrita por Eric Clapton para homenagear o seu filho, que morreu com apenas quatro anos de idade. A letra fala sobre a esperança do reencontro com a pessoa amada em um plano espiritual superior. “Será que você saberia o meu nome se eu te visse no paraíso? Será que você seria o mesmo se eu te visse no paraíso? Eu preciso ser forte e seguir em frente”.

Neste artigo, trouxemos uma lista com algumas músicas de luto para que você possa se recordar e prestar homenagens àqueles que se foram. As melodias e as letras dessas canções têm o poder de confortar nosso coração e nos ajudar a lidar com as emoções que surgem.

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Síndrome do sobrevivente: quando o luto é cheio de culpa

Em um cenário de tragédias, como uma guerra ou a pandemia do novo coronavírus que estamos enfrentando, infelizmente muitas pessoas acabam partindo. Para aqueles que ficam, o cenário é ainda mais desafiador: lidar com a dor do luto e, muitas vezes, com a culpa. É a chamada síndrome do sobrevivente.

Neste artigo, vamos explicar o que é a síndrome do sobrevivente, quando ela surge e como enfrentar essa dor. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante!

O que é a síndrome do sobrevivente?

Apesar de não estar formalmente catalogada no Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM), a síndrome do sobrevivente é uma condição bastante comum. Ela aparece depois que a pessoa passa por um grande trauma e sobrevive – e pode ser ainda mais intensa quando algum familiar acaba falecendo na ocasião.

Um acidente de trânsito, um soldado que volta da guerra e perde seus colegas de combate, uma família que perde alguém para o coronavírus. Essas são situações em que pessoas podem ser acometidas com a síndrome do sobrevivente e não saber como lidar com a morte de um ente querido. A culpa por ter sobrevivido (enquanto algum amigo ou familiar acabou falecendo) é o sentimento que mais prevalece.

  • “Por que não eu, ao invés do meu amigo?”
  • “Por que eu sobrevivi e meus familiares não?”
  • “Como posso ter o direito de viver, quando algumas pessoas mais dignas do que eu morreram?”

Quando esses questionamentos são muito frequentes e a pessoa não consegue resolvê-los, o luto se torna ainda mais complicado. Em alguns casos, ele se torna patológico e pode desencadear um quadro de depressão, por exemplo.

Por isso, é importante ficar atento à intensidade dos sintomas como perturbações do sono, ansiedade, pensamentos negativos, isolamento social e alterações de humor.

Como tratar a síndrome do sobrevivente?

Acima de tudo, a síndrome do sobrevivente é um reflexo do estresse pós-traumático que surge após a vivência de uma experiência negativa. A culpa é o sentimento mais presente nesses casos e a pessoa pode viver em um estado constante de negação e barganha, estágios do luto.

Muitas famílias não sabem como lidar com o luto na pandemia. Em muitos casos, surge o questionamento e a negociação: “se ficássemos totalmente isolados, ele não teria morrido”. Também pode aparecer a revolta com aqueles que não obedeceram o isolamento social.

Dessa forma, a pessoa que experimenta a síndrome do sobrevivente carrega uma grande culpa, o que pode afetar sua autoestima, autoconfiança e bem-estar emocional.

Esses danos emocionais podem ser contidos quando a pessoa trabalha essas questões, especialmente em um processo de terapia. Nesse espaço acolhedor, é possível ressignificar as emoções e construir novas perspectivas, mais otimistas e mais leves.

Conte com a Viva Mais Plan

Um dos sentimentos que mais aparecem na síndrome do sobrevivente é a sensação de que a pessoa poderia ter feito mais por aquele que se foi. Ainda que não houvesse nada que pudesse evitar o acontecimento, esse é um questionamento comum – e que precisa ser revisto.

Com a Viva Mais Plan, você pode proporcionar uma despedida tranquila para seus familiares. Nossos serviços são pensados para que você tenha tranquilidade no momento do luto, sem se preocupar com questões burocráticas. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Fim do inverno: cuidados com a pele na reta final da estação

Você é do time que está triste pelo fim do inverno ou faz parte do grupo que não vê a hora de começar a primavera? Seja qual for a sua preferência, os cuidados com a pele devem ser mantidos, para que possa ter uma pele bonita e saudável o ano todo.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados com a pele no fim do inverno, a estação mais seca e fria do ano. Continue a leitura e confira nossas dicas para iniciar a primavera do jeito certo!

Como cuidar da pele no inverno?

O fim do inverno é aquela época em que as temperaturas vão aumentando, mas o clima continua bastante seco. A nossa pele é bastante afetada por essas condições – e fica mais ressecada e suscetível a alergias e inflamações.

Durante o inverno, é importante tomar alguns cuidados com a pele do corpo e do rosto. Confira a seguir quais são as recomendações de dermatologistas para os meses mais frios do ano:

  • Usar hidratante todos os dias, principalmente após o banho. Quanto mais densa e cremosa for a textura, melhor. Ainda, algumas opções contém ativos que ajudam a recuperar a barreira protetora da pele.
  • Evitar banhos com água muito quente, porque isso pode retirar a proteção natural da pele e deixá-la mais ressecada. Então, prefira a temperatura morna.
  • Evitar o uso de buchas e produtos esfoliantes, que podem deixar a pele ainda mais sensível. Os sabonetes também são importantes para ajudar a cuidar da pele, por isso opte por versões suaves com base hidratante. Se preferir os sabonetes líquidos, use em pouca quantidade.
  • Usar protetor labial e evitar passar a saliva ou a língua nos lábios, pois isso pode deixar a pele sensível da região ainda mais ressecada. Prefira as versões mais hidratantes e cremosas durante o dia e, durante a noite, escolha um produto com base mais oleosa. Isso ajuda a restaurar a barreira de proteção.

Quais cuidados manter com o fim do inverno?

Conforme o inverno vai chegando ao fim, as recomendações sobre como cuidar da pele também vão mudando. O uso de hidratantes corporais continua sendo importante, mas você pode optar por produtos mais leves, como loções e cremes mais finos.

Com o rosto, os cuidados devem ser ainda maiores. O protetor solar é um item obrigatório em qualquer época do ano, mas com o aumento dos raios solares é fundamental redobrar o uso. Aplique uma quantidade razoável no rosto, pescoço e colo – e retoque ao longo do dia.

Na boca, os hidratantes labiais com fator de proteção solar também são muito bem-vindos, já que essa é uma região sensível e bastante exposta.

Neste artigo, falamos sobre os cuidados com a pele no fim do inverno, período de transição entre o clima seco e frio para a estação da primavera. É importante cuidar da pele e de nossa saúde em qualquer época do ano, mas existem algumas dicas específicas que podem ajudar.

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4 dicas para envelhecer com saúde

A expectativa de vida tem aumentado a cada ano, por isso devemos refletir sobre como aproveitar os anos de maturidade com qualidade de vida. Desde já, precisamos pensar nas atitudes que vão nos permitir envelhecer com saúde e autonomia, sem depender dos cuidados de outras pessoas.

Neste artigo, vamos falar sobre como devemos esquecer a ideia de que os idosos são improdutivos e frágeis. Cada vez mais, é possível envelhecer com saúde e curtir a terceira idade com muita energia e disposição. Continue a leitura e confira 4 dicas sobre esse assunto tão importante!

Por que é importante se preparar para envelhecer com saúde?

Acima de tudo, envelhecer com saúde é um reflexo dos hábitos que cultivamos desde jovens. É claro que nunca é tarde para começar a nos cuidar, mas o ideal é não deixar para pensar na velhice somente quando ela chegar.

Então, o segredo para ter uma terceira idade saudável está na prevenção e na criação de uma rotina de autocuidado. Essa rotina deve ter como objetivo preservar as habilidades físicas e mentais que garantem autonomia e bem-estar. Audição, visão, força muscular: tudo isso faz parte das capacidades que oferecem independência e qualidade de vida, em qualquer idade.

A seguir, confira as recomendações da Organização Mundial da Saúde sobre como envelhecer com saúde!

1. Fortalecer os músculos e garantir mobilidade

Para manter os músculos e os ossos saudáveis, existe uma dupla de ouro: prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Deficiências de cálcio, vitamina D e proteínas devem ser combatidas com a alimentação e, se necessário, com suplementos.

Principalmente por causa da osteoporose, surge a fraqueza nos ossos – e as quedas, que podem causar fraturas e até levar à morte.

2. Manter a capacidade de ouvir e enxergar bem

Grande parte dos casos de perda de visão ou audição podem ser prevenidos ou tratados de forma precoce. Para isso, é importante manter os exames em dia. Assim, fica mais fácil saber se o idoso precisa de um óculos ou aparelho auditivo, por exemplo.

Com essas funções em ordem, é possível viver com mais autonomia e evitar problemas como quedas e tropeções.

3. Cuidar de questões de saúde relacionadas à idade

Conforme vamos envelhecendo, diversas funções do nosso corpo sofrem um certo declínio. Então, aparecem questões como:

  • Incontinência urinária;
  • Redução da mobilidade;
  • Diabetes, hipertensão e colesterol alto.

A incontinência urinária, por exemplo, pode fazer com que os idosos se isolem em casa ou corram para ir ao banheiro e acabem caindo. Assim, ao tratar essas doenças, oferecemos mais qualidade de vida durante a velhice.

4. Promover o bem-estar psicológico

Muitas pessoas ignoram o que é envelhecer com saúde. Assim, problemas de memória ou tristeza profunda são tratados como questões comuns ou normais da terceira idade. Mas é preciso ter um olhar cuidadoso para o bem-estar emocional e mental dos idosos, prevenindo e tratando doenças como depressão e demências.

Neste artigo, trouxemos 4 dicas sobre como envelhecer com saúde, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Mais do que nunca, mostramos que planejar o amanhã é viver melhor o presente – e que é possível começar a agir agora mesmo.

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Alimentação do idoso: quais os cuidados necessários?

Em qualquer fase da vida, os cuidados com a saúde são essenciais: dieta equilibrada, prática de exercícios físicos e manutenção do bem-estar emocional. Porém, conforme vamos envelhecendo, a preocupação deve ser ainda maior. Nesse sentido, é preciso ficar atento à alimentação do idoso, para que se possa ingerir os nutrientes necessários e conquistar mais qualidade de vida.

Neste artigo, vamos falar sobre a importância dos cuidados com a alimentação do idoso, além de dicas para manter a saúde em dia. Continue a leitura e confira!

Cuidados com a alimentação do idoso

Com o envelhecimento, passamos por alterações fisiológicas, psicológicas e sociais. Além disso, é na terceira idade que ocorrem os maiores índices de doenças crônicas, o uso de diversas medicações e diminuição da mobilidade. Por tudo isso, precisamos redobrar os cuidados com a alimentação.

A seguir, confira algumas recomendações do Ministério da Saúde sobre o tema:

Comer feijão todos os dias

O feijão é um grão típico da culinária brasileira que promove a sensação de saciedade e é rico em fibras, proteínas, vitaminas e minerais. Além de prevenir carências nutricionais, o feijão contribui para a manutenção da massa magra.

Na preparação, os especialistas recomendam o uso moderado de sal e temperos industrializados. Temperos naturais como cheiro-verde, alho, cebola e pimentas podem ser bons substitutos do sal e deixar a comida ainda mais saborosa.

Evitar o consumo de bebidas e alimentos ultraprocessados

Acima de tudo, as recomendações de alimentação saudável para idosos – e para qualquer idade – sempre citam o consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados. Refrigerantes, sucos de caixinha, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados e doces: tudo isso deve ser evitado.

O excesso de consumo pode agravar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol, além de causar danos à flora intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes.

Consumir frutas, verduras e legumes diariamente

Esses alimentos são ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. A proteção contra a obesidade e outras doenças é apenas um dos benefícios do consumo de frutas, verduras e legumes.

As frutas, por exemplo, são uma excelente alternativa para os lanches entre as refeições – e para serem inseridas em receitas como tortas, bolos, iogurtes e saladas.

Outras dicas para a alimentação do idoso

Os cuidados com a alimentação para idosos vão além da escolha dos alimentos. É preciso ficar atento à forma como as refeições são feitas e colocadas à mesa, por exemplo. Então, confira mais algumas dicas a seguir:

  • Procure fazer as refeições em locais agradáveis;
  • Realize a higienização das mãos antes de comer;
  • Distribua a alimentação diária em cinco ou seis refeições;
  • Estimule o entrosamento social durante as refeições;
  • Evite o uso de sal e açúcar à mesa;
  • Coma devagar, mastigando bem os alimentos;
  • Beba bastante água entre as refeições;
  • Tenha cuidado com a temperatura dos alimentos;
  • Simplifique na hora de colocar a mesa para as refeições, aumentando o contraste de cor entre a toalha e os utensílios.

Neste artigo, falamos sobre os principais cuidados com a alimentação do idoso. De forma geral, é importante manter uma dieta equilibrada, com alimentos naturais e evitando o consumo de produtos industrializados.

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Setembro amarelo: como ajudar alguém com tendências suicidas

Chegamos na época do ano em que precisamos falar sobre uma triste realidade: milhares de pessoas atentam contra a própria vida. Para evitar que ainda mais pessoas entrem nessas estatísticas tão difíceis, foi criada a campanha do Setembro Amarelo.

Em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de mortes entre os jovens de 15 a 29 anos. Por isso, o Setembro Amarelo é uma forma de conscientização sobre o tema, oferecendo acolhimento e ajudando a identificar os sinais de que alguém precisa de socorro. Falar sobre saúde mental é fundamental e precisa deixar de ser um tabu.

Neste artigo, vamos falar sobre como ajudar uma pessoa com tendências suicidas e como o setembro amarelo é importante para a sociedade em geral. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Por que Setembro Amarelo?

O movimento de conscientização sobre o suicídio começou com a história de Mike Emme, um jovem de 17 anos conhecido por seu Mustang 68 de cor amarelo-brilhante. Em setembro de 1994, Mike tirou a própria vida e seus amigos iniciaram uma campanha para prevenção do suicídio.

Durante o funeral, aqueles jovens distribuíram cartões e fitas amarelas para passar a mensagem de que não há problema em pedir ajuda. Assim, a ação ganhou grandes proporções e se espalhou pelos Estados Unidos e a fita amarela se tornou um símbolo da prevenção ao suicídio.

Posteriormente, a Organização Mundial da Saúde instituiu a data de 10 de Setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo teve início no ano de 2015.

O que pode levar alguém ao suicídio?

Entre o momento em que a pessoa pensa em acabar com a própria vida até a realização do suicídio, existe um intervalo. E é nesse período que podemos agir – afinal, o suicídio pode ser evitado. Isso define o que é Setembro Amarelo.

Uma série de fatores contribuem para aumentar as tendências suicidas:

  • Doenças e transtornos mentais e psicológicos, como depressão, transtorno bipolar, ansiedade e esquizofrenia, por exemplo;
  • Abuso de drogas e álcool;
  • Momentos de crise nos relacionamentos, problemas financeiros e profissionais;
  • Bullying;
  • Baixa autoestima;
  • Traumas e abusos.

Como ajudar?

Primeiramente, é preciso entender que pessoas com tendências suicidas não estão apenas querendo “chamar atenção”. Além disso, raramente o suicídio acontece de repente, sem que a pessoa tenha dado sinais anteriores.

Por essa razão é tão importante oferecer suporte e falar sobre os cuidados com a saúde mental. Muitas vezes, os indícios são sutis: a pessoa passa a demonstrar falta de interesse de cuidar de si mesma, queda de produtividade e desmotivação constante. Mas isso nem sempre fica evidente.

Então, é preciso abrir espaço para o diálogo verdadeiro, demonstrando que a pessoa não está sozinha e que ela pode falar sobre seus sentimentos. Se notar algum comportamento de risco, não hesite em procurar ajuda profissional. Com o atendimento de um psicólogo e/ou psiquiatra, tudo pode ser resolvido.

Neste artigo, falamos sobre a importância do Setembro Amarelo e como podemos ajudar uma pessoa com tendências suicidas. Acima de tudo, a conscientização é o primeiro passo para a ação.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós merecemos proteção e atenção. Por isso, contamos com planos de assistência e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!