Por que não querer falar sobre a morte pode significar um grande prejuízo emocional e financeiro?

Um dos assuntos que a maioria das pessoas prefere deixar de lado é a morte. Muito pouco se fala sobre ela e, talvez não menos importante, não se dá a devida atenção a respeito do planejamento e preparação para enfrentá-la tal qual, de fato, é: uma ordem natural da vida.

Na maioria das vezes imprevisível, a morte é um tabu para 73% dos brasileiros. Os dados da pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) e realizado pelo Studio Ideias, divulgada em 2018, mostram, ainda, que a maioria dos brasileiros têm mais medo de perder alguém do que da própria morte.

Aparentemente, para 84% da população, quando alguém que amamos se vai para a eternidade, é como se uma parte importante de nós morresse junto, além disso pelo menos 48,6% declararam que nunca estarão prontos para lidar com a morte de outra pessoa.

Tão imprevisível quanto inevitável, a morte é a única situação que temos certeza absoluta que haveremos, fatalmente, de enfrentar.

Portanto, falar da finitude e da partida como parte do ciclo da vida, seguramente nos protegerá de preocupações maiores em meio à dor da perda.

QUANDO A MÁ NOTÍCIA CHEGA, O QUE EU FAÇO?

Então, com quem falar e como resolver o processo burocrático, o velório e o sepultamento a partir do momento em que a má notícia chegar?

Em qualquer condição, contar com um especialista no assunto é extremamente útil para conduzir todo o processo e, em relação ao funeral, esta regra também vale. Neste cenário, o especialista que trata de todas as questões burocráticas, documentações necessárias, liberação do corpo, traslado até o local do velório e o sepultamento é o agente funerário. Logo após ser acionado, este profissional passa a ser o responsável por todas as providências, representando a família do falecido, permitindo que ela tenha total disponibilidade para voltar as atenções exclusivamente para a despedida digna do seu ente querido, evitando as preocupações que as agruras da burocracia causem maior impacto emocional e dor em todos.

O ESPECIALISTA É FUNDAMENTAL, MAS O CUSTO É TÃO OU MAIS IMPORTANTE

Entra, aqui, um outro ponto importante: além de ter um especialista para o socorro, a família deve se planejar para evitar despesas elevadíssimas com o funeral.

Neste sentido, a contratação de um serviço de assistência funeral garantirá tanto o apoio e acolhimento de um especialista para lidar com todo o protocolo quanto, também, com os custos financeiros desse processo, desde a documentação, locação da sala de velório e o sepultamento.

Um serviço de assistência funeral protege a família de ser lesada por alguns profissionais mal intencionados que se valem da emoção do momento para obter ganhos financeiros.

Viu só por qual razão é muito importante falar sobre a morte e, sobretudo, planejar como ocupar-se de encará-la com auxílio especializado?

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