Síndrome do ovário policístico: entenda mais sobre essa condição

Entre as condições que podem afetar as mulheres em sua fase reprodutiva está a síndrome do ovário policístico. Esse é um distúrbio hormonal bastante comum, caracterizado pela alta produção de hormônios masculinos e presença de microcistos no ovário.

A síndrome do ovário policístico (SOP) atinge de 5 a 10% das mulheres e pode causar diversas alterações no corpo e saúde. Neste artigo, vamos falar sobre os sintomas que podem indicar a presença de SOP e quais são os tratamentos disponíveis. Continue a leitura e confira!

Quais os sintomas da síndrome do ovário policístico?

A síndrome do ovário policístico é uma doença que pode afetar a produção e o amadurecimento dos óvulos. Quando essa célula reprodutiva não se desenvolve como deveria, acaba endurecendo e ficando na região. Essa “aglomeração” de cistos, somada à alta produção de hormônios masculinos, pode causar diversas consequências.

A mais conhecida delas é a alteração no ciclo menstrual, mas existem outros sintomas de ovário policístico:

  • Aumento de pelos no rosto, seios e abdômen;
  • Aumento da oleosidade da pele;
  • Maior tendência à acne;
  • Ganho de peso;
  • Queda de cabelo;
  • Dificuldade para engravidar.

Caso identifique pelo menos dois desses sintomas, é importante consultar o ginecologista para fazer uma avaliação completa. Normalmente, o diagnóstico é feito através de exames de sangue (dosagem hormonal) e ultrassom transvaginal, em conjunto com o exame clínico.

Como é feito o tratamento?

Os tratamentos para síndrome do ovário policístico dependem da gravidade do caso. De modo geral, um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos ajuda a diminuir os fatores de risco como obesidade e diabetes.

Por outro lado, é preciso ter em mente que essa síndrome não tem cura. Além disso, os ovários policísticos podem causar problemas graves de saúde, tais como diabetes, ataques cardíacos, câncer do endométrio, ansiedade e depressão. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

Os tratamentos mais utilizados para a SOP são:

  • Anticoncepcionais orais: para as mulheres que não desejam engravidar, esse é o tratamento mais comum. Não há uma pílula específica para esse caso, mas algumas podem ajudar a controlar os sintomas de aumento de pelos, acne e irregularidade menstrual.
  • Cirurgia: é feita apenas nos casos muito graves, já que o uso do tratamento hormonal tem se mostrado bastante efetivo.
  • Remédios para controle da diabetes: se a síndrome estiver relacionada à resistência à insulina, esses medicamentos podem ajudar.
  • Indução da ovulação: essa abordagem é feita apenas se a mulher deseja engravidar, não sem antes investigar outras causas de infertilidade.
  • Dieta e atividade física: como dissemos, uma vida saudável ajuda a controlar os sintomas e a afastar os fatores de risco.

 

Neste artigo, falamos sobre a síndrome do ovário policístico, porquê ela surge e quais os tratamentos mais adequados. Acima de tudo, é preciso realizar consultas periódicas com o ginecologista, para verificar a sua saúde reprodutiva.

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Menopausa: o que é e quais os sintomas

A vida é feita de ciclos, em que temos que lidar com as mudanças em nosso corpo e mente a cada nova fase. Isso não é diferente com as mulheres que estão passando pela menopausa, período que pode ser bastante complicado.

Neste artigo, vamos explicar o que é a menopausa, quais são os sintomas mais comuns e como aliviar os desconfortos que ela provoca. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante da saúde feminina!

Afinal, o que é menopausa?

O período em que há a redução da produção dos hormônios femininos é chamado de climatério. Por sua vez, a menopausa é a última menstruação, ou seja, quando ocorre o fim dos ciclos menstruais.

Porém, muitas mulheres confundem esses dois termos, dizendo que estão sentindo os sintomas da menopausa. Na verdade, o que elas sentem são os sintomas do climatério, já que a menopausa em si denomina apenas a última menstruação.

Mas, como se trata de um termo do senso comum, vamos nos referir a esse período como menopausa durante este artigo, combinado?

O climatério e a menopausa costumam acontecer entre os 48 a 52 anos da mulher. Em alguns casos, no entanto, esse período pode começar antes dos 40. Por isso, é preciso realizar o acompanhamento ginecológico, para mapear os sintomas e realizar o tratamento adequado.

Sintomas da menopausa

Acima de tudo, é importante lembrar que nem todos os sintomas aparecem ao mesmo tempo – e nem todas as mulheres vão sentir esses efeitos. Além disso, cada corpo é único e irá reagir às mudanças hormonais de uma forma.

Então, confira a seguir os sintomas de menopausa que podem surgir:

  • Ondas de calor (fogachos), que surgem durante os 3 ou 5 primeiros anos após a menopausa;
  • Suor intenso, principalmente durante a noite;
  • Coceira e secura vaginal;
  • Diminuição da libido;
  • Insônia;
  • Alterações de humor, como irritabilidade e ansiedade;
  • Redução do metabolismo;
  • Diminuição da memória;
  • Perda da elasticidade da pele e do cabelo;
  • Incontinência urinária;
  • Cansaço frequente.

Aliviando os sintomas

A terapia de reposição hormonal é um dos tratamentos mais conhecidos para esse período da vida da mulher. Porém, nem todas podem fazer uso desses hormônios, por isso existem outras dicas que ajudam a aliviar os sintomas.

  1. Vestir-se em camadas, para poder tirar e colocar as roupas quando as ondas de calor surgirem;
  2. Evitar bebidas que contenham cafeína, para diminuir os efeitos da insônia;
  3. Utilizar um lubrificante à base de água para aliviar a secura vaginal, especialmente durante as relações sexuais;
  4. Praticar exercícios físicos regularmente e experimentar técnicas de relaxamento.
  5. Um estilo de vida saudável pode contribuir para mais tranquilidade nessa fase tão complicada da saúde feminina.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a menopausa, quais são os principais sintomas e o que você pode fazer para aliviar esses desconfortos. Certamente, com o acompanhamento médico adequado, essa fase pode ser menos traumática.

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Higiene bucal: o que fazer para ter uma boca saudável?

A saúde do nosso corpo começa pela boca. Afinal, é por ela que o processo digestivo tem início, além de ser a porta de entrada para uma série de doenças internas. Nesse sentido, manter uma boa higiene bucal é importante para cuidar não só dos dentes, mas do organismo como um todo.

Neste artigo, vamos falar sobre os cuidados necessários para uma boa higiene bucal e manter a saúde em dia. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é uma boca saudável?

Acima de tudo, manter a boca saudável é também uma das formas de manter o nosso corpo saudável. Assim, a higiene bucal é muito mais do que escovar os dentes e cuidar da aparência do sorriso: é também buscar mais saúde.

A seguir, confira alguns indicativos de uma boca saudável:

  1. Dentes claros e fortes: um dente saudável não tem acúmulo de placas bacterianas ou tártaro.
  2. Gengiva sem sangramento: a cor das gengivas deve ser rosada e sem feridas. A presença de sangramento pode indicar gengivite ou outros problemas de saúde.
  3. Ausência de sensibilidade: em muitos casos, a sensibilidade pode ser uma tendência da pessoa, mas em outros pode indicar problemas bucais.
  4. Bom hálito: o mau cheiro na boca pode indicar não só má higiene bucal, mas também outras condições. Doenças respiratórias, diabetes e problemas estomacais costumam causar esse odor.
  5. Língua sem alterações de cor e textura: a cor da língua também deve ser rosada, sem acúmulo de saburra, aquele filme esbranquiçado. Além disso, a descamação da língua pode indicar doenças dermatológicas ou alérgicas.

O que significa ter uma boa higiene bucal?

Além da recomendação clássica de escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, existem outras dicas para manter a higiene da boca em dia. Confira a seguir!

  • Evite carboidratos fermentáveis, como doces, refrigerantes, pães e bolos, que podem depositar açúcar nos dentes e aumentar o risco de cáries.
  • Utilize produtos de higiene bucal com flúor, tais como o creme dental e o enxaguante.
  • Aguarde alguns minutos após as refeições para escovar os dentes, para que a saliva tenha tempo de neutralizar a acidez gerada pelos alimentos. Escovar os dentes quando a boca ainda está ácida pode prejudicar os dentes e corroer o esmalte. Mas o ideal é esperar cerca de 20 a 30 minutos, no máximo.
  • Utilize o fio dental pelo menos uma vez por dia, para retirar os resíduos que a escova não consegue alcançar.
  • Limpe a língua após a escovação, seja com a própria escova, seja com o raspador de língua. Isso é importante para retirar os restos de alimento e saliva que se acumulam, causando o mau hálito.

Neste artigo, falamos sobre a importância de uma boa higiene bucal e quais são as principais preocupações que devemos ter nesse sentido. Além de todos esses cuidados, a visita regular ao dentista também é fundamental para prevenir e tratar problemas bucais.

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Hiperatividade: o que é e quais os sintomas?

Cuidar de uma criança é sempre desafiador, mas a situação pode ser um pouco mais complicada quando o pequeno é agitado e não para. Muitos pais ficam em dúvida se a inquietação de seus filhos é um problema de indisciplina ou pode ser considerado hiperatividade.

A resposta nem sempre é clara. Por isso, é preciso ficar atento aos comportamentos das crianças e aprender a identificar os sinais de hiperatividade. Neste artigo, vamos falar sobre o que se trata esse problema e quais são os sintomas. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é hiperatividade?

De acordo com o dicionário, a hiperatividade é o excesso de atividade que se apresenta de diversas formas. Em alguns casos, a criança apresenta uma agitação constante, dificuldade de concentração e descontrole. Há também os pequenos que “vivem no mundo da lua” ou estão sempre “a mil por hora”.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), como também é chamado, pode afetar a capacidade de atenção, percepção, aprendizagem e interação social. Muitas vezes confundido com indisciplina, esse transtorno pode afetar desenvolvimento infantil. Por isso, é preciso ficar atento aos sinais e procurar orientação profissional.

Sintomas de hiperatividade

A hiperatividade costuma aparecer na infância, mas se não for tratada, pode persistir na vida adulta e causar ainda mais problemas.

Por isso, confira alguns sinais de hiperatividade infantil e não deixe de procurar ajuda caso perceba algum desses comportamentos:

  • Inquietação ou agitação: o hiperativo simplesmente não consegue ficar parado. Ele pula, corre, tira os objetos do lugar o tempo todo.
  • Falar demais: a tagarelice também é um sinal da agitação incontrolável. Assim, a criança costuma verbalizar tudo o que está sentindo, interrompendo conversas e não sabendo sua vez de falar
  • Ansiedade, agressividade e impulsividade: por não saberem esperar, os hiperativos podem desenvolver ansiedade e até traços agressivos. Isso dificulta ainda mais a socialização da criança.
  • Desatenção: crianças que vivem no mundo da lua, distraídas e desastradas demais. Os hiperativos costumam se machucar facilmente batendo nos objetos ao seu redor, além de se perderem facilmente em seus pensamentos.
  • Dificuldade de aprendizado: uma criança hiperativa não consegue focar em uma única atividade, o que dificulta sua capacidade de concentração e aprendizagem. O mau desempenho escolar pode ser um forte indicativo de hiperatividade.

Tratamentos

Os tratamentos para a hiperatividade normalmente envolvem diversos profissionais: médicos, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Além disso, o apoio da família também é muito importante, bem como dos professores.

Em casos mais graves, é necessário o uso de medicamentos para controlar a inquietação e agitação. Mas somente o médico saberá dizer o que deve ser feito em cada situação.

Neste artigo, falamos sobre o que é a hiperatividade, o que ela pode causar e quais são os principais sintomas. Acima de tudo, é preciso ficar atento aos comportamentos da criança e, se preciso, realizar testes para identificar o problema. Com ajuda profissional, é possível garantir o pleno desenvolvimento da criança e oferecer mais bem-estar.

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Geriatra: quando procurar este profissional?

O envelhecimento é algo natural e devemos nos preparar para viver a velhice de forma saudável. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e cuidados com o bem-estar emocional: esses são passos importantes para manter a saúde em dia. Além disso, consultar um geriatra também deve fazer parte dessa lista de preocupações.

Mas muitas pessoas nem sabem o que exatamente faz um geriatra e porque devem procurar esse profissional. A maioria decide buscar ajuda apenas quando surge uma doença ou condição limitante, mas a verdade é que a geriatria pode auxiliar também na prevenção.

Neste artigo, você vai descobrir como o geriatra é o médico responsável pela qualidade de vida do idoso. Continue a leitura e entenda quando marcar sua consulta com esse especialista!

Qual o papel do geriatra?

Como dissemos, a maioria das pessoas decide procurar um médico geriatra apenas quando já está sofrendo com alguma doença causada pelo envelhecimento. Mas o ideal é buscar esse profissional para realizar um acompanhamento preventivo, que oferece mais autonomia e independência para o idoso.

O papel principal do geriatra é ajudar as pessoas que estão entrando na terceira idade a entender as mudanças que seu corpo vai sofrer. Trata-se de um olhar mais amplo para o idoso, ao contrário da visão especializada de um cardiologista ou outro médico, por exemplo.

É importante ressaltar que a geriatria não tem o objetivo de substituir outras especialidades. O que acontece é que esses profissionais devem atuar em conjunto para oferecer mais saúde para o paciente.

Quando procurar um geriatra?

Não existe uma idade certa para marcar a primeira consulta com o geriatra. Há pessoas que desejam iniciar o acompanhamento a partir dos 40 anos, outras que decidem procurar esse médico apenas depois dos 60.

A seguir, confira as principais razões pelas quais a geriatria é uma especialidade que deve fazer parte dos cuidados médicos do idoso:

  • Prevenção de doenças, a partir da identificação de fatores de risco e outras vulnerabilidades;
  • Promoção de qualidade de vida, seja com cuidados paliativos, seja com outras abordagens;
  • Prevenção da polifarmácia, ou seja, o uso excessivo de remédios. É preciso verificar a possibilidade de interação entre os medicamentos que o idoso toma, para evitar consequências graves.
  • Entendimento de doenças e sintomas: por contar com uma visão mais geral do idoso, o geriatra é capaz de descobrir alguns sinais mais claramente.
  • Visão ampla e treinada: cada pessoa é única, assim como cada faixa etária tem suas necessidades. Um idoso com 60 anos é bastante diferente de outro com 80, seja em seus aspectos cognitivos, seja na questão funcional.

 

Infelizmente, nossa sociedade trata o envelhecimento como um sinal de derrota, algo a ser combatido. Mas isso faz parte do ciclo da vida – e precisamos nos preparar para isso.

Procurar um geriatra não é sinal de que a vida está acabando, mas sim que um novo ciclo está se iniciando e que devemos aproveitá-lo ao máximo. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o hoje.

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Reações da vacina contra a Covid-19: o que esperar?

Felizmente, a vacinação contra a Covid-19 tem avançado no Brasil. Depois de tanto tempo de incerteza e sofrimento, a população pode receber as doses do imunizante contra a doença. Ao mesmo tempo, surgem muitas dúvidas sobre as possíveis reações da vacina e o que fazer em cada caso.

Por isso, preparamos este artigo para você entender quais são as principais reações da vacina contra a Covid-19 e o que esperar de cada marca. Além disso, você confere dicas de como aliviar os desconfortos mais comuns. Continue a leitura e descubra!

Por que as reações acontecem?

As reações da vacina são comuns e até esperadas, seja contra a Covid-19 ou qualquer outra doença. Essa é uma resposta natural do nosso corpo ao entrar em contato com o antígeno, ou seja, o elemento contido na vacina.

Mas isso não significa que todo mundo vai sentir os efeitos colaterais das vacinas. Para você ter uma ideia, cerca de apenas 10% das pessoas têm reações leves a moderadas. Ainda, o que leva uma pessoa a ter reação ou não é o seu próprio organismo e o tipo de imunizante que recebeu.

Acima de tudo, é importante ressaltar que os riscos de desconfortos causados pelas vacinas são muito menores em comparação ao sofrimento que a Covid-19 provoca. Então, ainda que você tenha alguma reação, lembre-se disso!

Quais são as principais reações da vacina e o que fazer em cada caso?

Normalmente, as reações adversas das vacinas surgem logo depois da aplicação, mas são leves e duram de dois a sete dias. Existem algumas formas de aliviar esse mal-estar, como iremos mostrar a seguir. Porém, é importante lembrar que você apenas deve tomar remédios com orientação médica e, se os sintomas persistirem, procurar ajuda.

  • Dor no local da aplicação: utilize uma bolsa de água fria ou gelo para aliviar o inchaço, a vermelhidão e o desconforto. O gelo deve estar coberto com um pano para evitar o contato direto com a pele.
  • Febre e dor de cabeça e/ou no corpo: a forma mais natural de aliviar esses sintomas é o repouso. Se quiser, utilize um pano umedecido com água fria na testa para diminuir a febre. Remédios analgésicos e antitérmicos podem ser bons aliados, mas use-os apenas com orientação médica.
  • Cansaço, dor muscular ou mal-estar: novamente, o repouso é a melhor indicação. Evite atividades como limpar a casa ou treinar e hidrate-se bastante com água, sucos e chás.
  • Diarreia, vômito e enjoos: aposte em uma alimentação leve para facilitar a digestão e beba muita água para repor a hidratação. Além disso, evite tomar medicamentos para parar a diarreia.
  • Coriza: faça a lavagem nasal com soro fisiológico pelo menos duas vezes por dia. Se estiver muito intensa, os antialérgicos podem ajudar – mas sempre com orientação.

Proteja sua saúde!

Neste artigo, falamos sobre as principais reações da vacina, por que elas acontecem e como aliviar esses desconfortos. Como dissemos, acima de tudo é importante ter claro que esses efeitos adversos não são graves e duram pouco tempo. Por isso, o medo das reações não é um motivo para você deixar de se vacinar!

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Acupuntura: conheça 5 benefícios desta terapia milenar

A acupuntura é uma terapia milenar da Medicina Tradicional Chinesa que promove saúde e bem-estar. Essa técnica consiste na estimulação de pontos específicos do corpo, chamados meridianos, com o objetivo de aliviar dores e desconfortos. Normalmente, são aplicadas agulhas bem pequenas e finas, mas também existem outras possibilidades, como laser e sementes de mostarda.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é a acupuntura, para que ela é utilizada e quais são os principais benefícios dessa técnica tão antiga. Continue a leitura e confira como essa pode ser uma excelente forma de cuidar de sua saúde física e mental!

O que é acupuntura?

A acupuntura é uma técnica tradicional que tem como objetivo liberar a energia acumulada no corpo, estimulando as terminações nervosas da pele e outros órgãos. Esse estímulo envia mensagens até o cérebro, o que leva a diferentes efeitos, tais como ação anti-inflamatória e analgésica.

Há comprovações científicas dos benefícios da acupuntura, que pode ser utilizada como tratamento complementar para uma série de doenças e condições. Além disso, é importante destacar que existem alguns tipos de acupuntura, que são empregados de acordo com a necessidade de cada pessoa. São eles:

  • Acupuntura tradicional: feita com agulhas finas;
  • Auriculoterapia: uso de sementes de mostarda em pontos específicos da orelha, para alívio de dores;
  • Acupuntura estética: estimula a produção de colágeno, rejuvenescendo a pele;
  • Eletroacupuntura: utilizada principalmente para aliviar as dores crônicas causadas pela fibromialgia e outras doenças.

Benefícios da acupuntura

De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa, o nosso corpo é composto por uma série de meridianos, onde fica acumulada a energia. Esses são os pontos de acupuntura, que são estimulados para que o corpo dê uma resposta anti-inflamatória e analgésica.

Desta forma, dependendo dos meridianos estimulados, tem-se o alívio de determinados sintomas e desconfortos. Então, confira quais são os principais benefícios dessa técnica milenar!

1. Tratamento complementar

Doenças como gastrite, úlceras duodenais, artrite e asma podem ter a acupuntura como uma importante aliada no seu combate. Além disso, através do estímulo de pontos específicos, é possível melhorar a circulação sanguínea, regular a produção de hormônios e potencializar a imunidade do corpo.

2. Redução da ansiedade, estresse e insônia

A acupuntura tem um efeito positivo sobre os hormônios relacionados ao bem-estar, reduzindo o estresse e aumentando a sensação de felicidade e relaxamento. O hormônio do sono também pode ser estimulado, o que é uma boa notícia para quem sofre com insônia.

3. Diminuição de dores crônicas

Dores nas costas, enxaquecas, cólicas menstruais e fibromialgia: esses desconfortos podem ser aliviados com o auxílio da acupuntura. Isso porque essa técnica ativa fibras musculares, o que faz com que o cérebro libere substâncias responsáveis pelo relaxamento e bem-estar.

4. Alívio de alergias

De acordo com a tradição chinesa, as alergias nada mais são do que uma reação das células de defesa que faz com que a energia fique acumulada. Por isso, para aliviar os sintomas da rinite, como espirros, coriza e coceira, a acupuntura é uma boa alternativa.

5. Rejuvenescimento da pele

A aplicação das agulhas da acupuntura estimula a produção de colágeno na pele, além de ajudar na recuperação e sustentação dos músculos. O resultado é uma pele com aspecto mais jovem, com redução das estrias e celulites.

 

Neste artigo, falamos sobre os principais benefícios da acupuntura, uma técnica utilizada há milhares de anos pela Medicina Tradicional Chinesa. Trata-se de uma terapia com resultados comprovados cientificamente que pode nos ajudar a conquistar mais saúde e bem-estar.

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Densitometria óssea: para que serve esse exame?

A osteoporose é uma doença degenerativa caracterizada pelo desgaste e enfraquecimento dos ossos, que pode aumentar o risco de quedas. Por se tratar de uma condição silenciosa, sem sintomas, é recomendado que sejam feitos exames preventivos para o diagnóstico precoce. O exame indicado para esse caso é a densitometria óssea, que é simples e de fácil realização.

Neste artigo, vamos explicar para que serve a densitometria óssea e quem deve realizar esse exame. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante!

O que é densitometria óssea?

A densitometria óssea é o principal exame para detecção precoce da perda de massa óssea, o que possibilita a prevenção e combate à osteoporose. Essa ferramenta funciona como um raio-x, que avalia a quantidade de cálcio presente nos ossos do paciente, fator determinante para o cálculo da densidade.

A perda desse mineral é o que pode indicar a possibilidade de osteoporose ou osteopenia. Caso haja uma redução menor do que 30%, o paciente é diagnosticado com osteopenia, condição reversível e menos grave que a osteoporose. Por outro lado, se a perda for maior do que 30%, tem-se a osteoporose, que oferece riscos de queda e fratura dos ossos.

O exame de densitometria óssea avalia a massa óssea da região da coluna lombar, da região proximal do fêmur e do antebraço. Além disso, a massa óssea do corpo todo também pode ser analisada, para verificar a proporção entre massa magra e massa gorda (gordura x tecido magro).

Esse exame é indicado para pacientes que apresentem fatores de risco para desenvolver a osteoporose, tais como:

  • Mulheres na pós-menopausa;
  • Pessoas com histórico familiar de osteoporose;
  • Pacientes com doenças na tireoide, doenças reumáticas, cálculos renais e problemas gastrointestinais;
  • Pacientes em tratamento com medicamentos com corticoesteróides;
  • Sedentários;
  • Fumantes e pessoas que consomem álcool em excesso.

Como é feito esse exame?

Depois de entender o que é densitometria óssea e para que serve esse exame, é importante entender como ele é feito. Muitas pessoas se preocupam em relação à radiação emitida pelo aparelho, mas ela é menor do que a emitida pelo raio-x comum, apresentando baixo risco.

Para realizar a densitometria, o paciente deve se deitar na maca do equipamento, que irá captar as imagens do quadril e da coluna. Trata-se de um exame indolor e não invasivo, sem cortes ou qualquer sensação de desconforto.
O exame dura de 10 a 15 minutos e o resultado normalmente fica pronto no mesmo dia. A avaliação deve ser feita anualmente, principalmente para aqueles que estão nos grupos de risco para osteoporose.

 

Neste artigo, falamos sobre o exame de densitometria óssea, para que serve e como é feito esse exame. Trata-se de uma ferramenta bastante eficaz para o diagnóstico e acompanhamento da osteoporose, doença que aumenta o risco de quedas e fraturas nos ossos.

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