Condolências: como escrever uma mensagem de pesar

Qualquer que seja o grau de intimidade que você tenha com a pessoa enlutada, enviar condolências é sempre um desafio. Afinal, na busca pelas melhores palavras, temos receio de parecer invasivos ou distantes demais. Pode parecer complicado encontrar o meio termo correto, e é por isso que preparamos este artigo para te ajudar.

Cada pessoa reage à dor da perda e ao luto de uma forma. Por isso, na hora de escrever sua carta ou mensagem de condolências, é preciso respeitar primeiramente a sua própria dor. Continue a leitura e confira nossas dicas para se expressar e enviar seu apoio para um amigo ou familiar que perdeu alguém.

Como enviar condolências?

Enviar condolências é uma maneira de se fazer presente em um momento de perda e dor. Há quem prefira ser formal e falar de forma mais direta. Por outro lado, existem pessoas que preferem expressar seus sentimentos de maneira profunda, recordando a importância da pessoa falecida.

Acima de tudo, ao enviar uma mensagem de condolências, é preciso ter em mente que cada pessoa vive o luto à sua maneira. É preciso respeitar o tempo e o espaço de cada um, inclusive o seu. Por isso, não se sinta obrigado a agir de forma diferente do que está sentindo. Caso contrário, sua mensagem pode soar artificial e tornar o momento do luto ainda mais doloroso.

A melhor forma de confortar uma pessoa de luto é se mostrar presente: ofereça ajuda prática, mostre que está disponível. Isso é de grande valor para quem está passando por esse momento tão complicado.

Dicas de mensagens de condolências

Esse é o significado de condolências: demonstrar o seu pesar e a sua tristeza pela partida de alguém. Não existe certo ou errado nesse momento, existe bom senso. Procure não ser tão invasivo ou invalidar a dor do outro, mas também não seja omisso ou distante.

A seguir, confira nossas dicas para enviar mensagens de condolências para um amigo ou familiar que acabou de perder alguém.

  • “Palavras não podem trazer de volta nosso ente querido, mas podem nos ajudar a suportar a dor desse momento.”
  • “Meus sentimentos a toda a família. Meu coração está unido aos seus nessa hora de dor. No momento certo, todos iremos superar esse sofrimento.”
  • “Às vezes, a vida nos surpreende de formas inexplicáveis. Que Deus console os seus corações tão machucados nesse momento.”
  • “A vida passa, mas as memórias ficam. Que você possa encontrar forças para seguir em frente.”
  • “Lamento muito por sua perda. Saiba que pode contar comigo para o que precisar.”

Neste artigo, falamos sobre a importância de se enviar uma mensagem de condolências para uma pessoa que está enfrentando o luto. Esta é uma forma de se fazer presente em um momento tão delicado. Seja através de uma carta, uma coroa de flores, uma ligação ou a simples presença, é importante demonstrar seus sentimentos.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Sonhar com enterro: qual o significado?

Para a maioria das pessoas, o universo dos sonhos ainda é um mistério. Antigamente, eles eram vistos como premonições, mas hoje já entendemos que eles são uma manifestação do inconsciente. Por isso, sonhar com enterro não significa necessariamente que você vai encarar uma situação de morte ou perda, por exemplo.

Neste artigo, vamos falar sobre o que a psicanálise diz a respeito de sonhar com enterro – e quais são os significados desses sonhos. Continue a leitura e confira as explicações!

Os sonhos estão ligados às nossas atividades cotidianas

Os sonhos não são premonições ou indicações de que aquele fato irá acontecer em nossas vidas. Por exemplo, sonhar com enterro é muito mais do que apenas um indício de que uma morte irá acontecer em sua vida. Na verdade, de acordo com a psicanálise, raramente os sonhos são literais.

Acima de tudo, os sonhos estão ligados às nossas atividades cotidianas. Por isso, a interpretação só pode ser feita pela própria pessoa. Assim, sonhar com a própria morte pode significar algo para uma pessoa – e ter um sentido completamente diferente para outra.

Por isso, para entender o que significa sonhar com enterro, é preciso avaliar a nossa vida enquanto estamos acordados. O sentido pode ser de luto, perdas, doenças ou a presença de uma pessoa indesejada, por exemplo. Avalie sua rotina antes de buscar a interpretação para esses sonhos ou pesadelos.

O que pode significar sonhar com enterro

Como dissemos, o significado de sonhar com enterro pode variar de pessoa para pessoa. Não necessariamente isso indica que alguém próximo vai falecer, por isso fique tranquilo.

A seguir, confira algumas possibilidades de interpretações:

  • Mudanças na rotina: se você está passando por uma grande mudança em sua vida, certamente encerrou um ciclo. O luto pelo fim de uma fase pode surgir – e aí nosso cérebro associa ao enterro e a outros rituais fúnebres.
  • Fim de uma relação: como dissemos, o luto não acontece apenas em situações de morte. Quando terminamos uma relação, também enfrentamos um processo de luto. Daí o significado de sonhar com enterro nesse momento: é o fim de um ciclo.
  • Fim de sentimentos negativos: mesmo sem perceber, guardamos sentimentos negativos dentro de nós. Quando chega a hora de enterrá-los e nos abrir para outras emoções, podemos sonhar com um sepultamento.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre os possíveis significados de sonhar com enterro. Como dissemos, a interpretação depende de como você vivencia sua rotina e as situações que ela te apresenta. Não é um mau presságio, apesar de ser bastante desconfortável: pode indicar apenas algumas mudanças em sua vida.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o futuro é viver melhor o presente. Por isso, se você quiser estar preparado para os momentos de luto, contar com um plano de assistência funeral é uma boa ideia. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços e benefícios exclusivos!

O que dizer quando alguém morre: dicas importantes

Confortar quem amamos quando essa pessoa está passando por uma fase de luto é um gesto de amor e empatia. Porém, nem sempre sabemos o que dizer quando alguém morre. Afinal, faltam palavras para expressar a nossa tristeza e a nossa dor pela perda.

Entendendo que muitas pessoas ficam perdidas e não sabem o que dizer quando alguém morre, preparamos este artigo com muito carinho. Continue a leitura e confira nossas dicas para oferecer apoio e conforto para aqueles que você ama no momento do luto!

Exercite a empatia

Acima de tudo, escolher as melhores palavras e saber o que dizer quando alguém morre é um exercício de empatia. Mesmo quando não sentimos a dor do outro, nos colocamos em seu lugar e oferecemos toda a compreensão que ele precisa nesse momento tão complicado.

Cada pessoa reage à dor da perda de uma forma. Enquanto alguns choram copiosamente, outros guardam as lágrimas para si. Enquanto alguns preferem estar perto daqueles que amam, outros precisam de um tempo sozinhos.

Não existe fórmula mágica para lidar com a morte nem resposta pronta sobre como confortar alguém de luto. Como dissemos, o segredo é ser gentil, empático e respeitar o espaço de cada um.

Afinal, o que dizer quando alguém morre?

Muito além de saber o que dizer para alguém de luto, é preciso saber o que fazer nesse momento tão delicado. Demonstre sua preocupação, apoio e paciência com aqueles que estão enfrentando o processo de luto.

Na hora de escolher as melhores palavras, o bom senso é fundamental. Evite frases prontas, porque elas desconsideram as experiências pessoais do enlutado e tendem a impor que a pessoa supere o luto imediatamente.

Não diga para a pessoa ser forte: ela tem direito de se sentir vulnerável e triste. É certo que a morte faz parte da vida, mas é preciso tomar cuidado para não minimizar o sofrimento daquela pessoa. Dizer que “todo mundo passa por isso” pode soar rude e insensível.

Escolhendo as melhores palavras

A seguir, confira algumas sugestões de frases que você pode usar para confortar um amigo ou familiar que acabou de perder um ente querido:

  • “Eu nem imagino a dor que você está sentindo”;
  • “Você tem direito de se sentir assim”;
  • “Sinto muito que esteja passando por isso”;
  • “Conte comigo para o que precisar”;
  • “Sei o quanto essa pessoa era especial para você”;
  • “Se precisar desabafar, estou aqui”;
  • “Quando você estiver preparado, vai superar essa dor e seguir em frente”.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas sobre o que fazer e o que dizer quando alguém morre, oferecendo o apoio emocional necessário sem soar invasivo. Acima de tudo, esse é um exercício de empatia e cuidado com o outro, respeitando o seu momento de dor.

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Morte: como falar sobre isso com as crianças

Falar com seu filho sobre a morte pode ser uma conversa delicada, especialmente se você estiver sofrendo pela perda de alguém como o seu cônjuge ou os seus pais. Mas conversar sobre essas coisas juntos, da maneira mais aberta e honesta possível, ajudará seu filho a entender o que está acontecendo.

Quando falar com as crianças sobre a morte
Depois de saber que um ente querido morreu, reserve um tempo para explicar isso a seu filho o mais rápido possível. Se seu filho descobrir por acidente ou por alguém de quem não é próximo, ele pode ficar confuso e com raiva.

Se você tiver mais de um filho em sua família, pode conversar com os filhos ou contar a cada filho o que aconteceu individualmente. Pode ser útil pensar sobre a idade, o estágio e o temperamento de seus filhos ao decidir como lhes contar sobre a morte.

O que dizer ao falar sobre a morte
Seu filho precisa de sua ajuda para entender a morte. Portanto, é melhor explicar o que aconteceu da maneira mais simples e verdadeira possível. Por exemplo, ‘tenho algumas notícias tristes. Sua tia Maria morreu esta manhã’.

Usar a palavra ‘morte’ pode evitar problemas. Se você disser que alguém ‘faleceu’ ou ‘foi dormir’, seu filho pode ficar confuso ou assustado. Por exemplo, uma criança que ouve que ‘o vovô foi dormir para sempre’ pode ficar com medo de dormir porque tem medo de nunca acordar.

As crianças mais novas podem não saber o que significa a morte, então você pode precisar descrevê-la e certificar-se de que eles entendam que a morte não vai embora. Por exemplo, “morrer significa que o corpo de tia Sal parou de funcionar. Ela não consegue mais respirar, se mover ou te abraçar “.

Se você não se sentir à vontade para falar sobre a morte, talvez seja necessário praticar primeiro com outro adulto. Você pode repassar o que vai dizer e como vai responder às perguntas do seu filho. Ou você pode querer escrever sobre o assunto para ter de forma mais clara aquilo que quer compartilhar com a criança.

Também pode ajudar a pensar sobre o que você dirá se não souber a resposta para as perguntas de seu filho. Não há problema em dizer algo como “Não sei, mas vou tentar descobrir”.

Como responder perguntas sobre a morte
Quando alguém morre, seu filho provavelmente terá perguntas. Se você pensar no futuro sobre como responder a essas perguntas, estará pronto quando seu filho perguntar. Isso pode tornar as coisas mais fáceis para vocês dois.

Por que eles morreram?
Seu filho está tentando entender a morte. Ele pode querer saber o que causou a morte, então tente responder à pergunta no nível dele. Por exemplo, “o coração do vovô estava muito velho e não estava funcionando como deveria. Os médicos tentaram consertar, mas ele tinha uma doença muito forte que eles não conseguiram resolver”.

Você vai morrer? Eu vou morrer?
Seu filho pode começar a perceber que as pessoas que ama podem morrer. É uma boa ideia deixá-la saber que a maioria das pessoas morre apenas quando estão realmente velhas e muito doentes.

Se a morte envolveu um jovem, diga ao seu filho que isso não acontece com muita frequência. Você também pode apontar quantas outras pessoas da mesma idade que ele conhece estão vivas e bem.

O que acontece quando você morre?
Como você responde a esta pergunta depende das crenças pessoais ou espirituais de sua família. Você pode conversar com seus filhos sobre essas crenças.

O que quer que você diga ao seu filho, é útil se confortar você também. Dessa forma, seu filho pode ver que você acha isso reconfortante.

Quanto tempo dura o luto após uma morte?

Não há um cronograma para a duração do luto ou como você deve se sentir após um determinado período. Depois de doze meses, pode parecer que tudo aconteceu ontem, ou pode parecer que tudo aconteceu há muito tempo. Esses são alguns dos sentimentos que você pode ter quando está lidando com o luto de longo prazo.

Aprender a conviver com a perda de alguém que você ama pode levar muito tempo, e assim como a dor de cada pessoa é diferente, cada ser humano se sente diferente com o passar do tempo.

Quando vou me sentir melhor?

Você e as pessoas ao seu redor podem ter expectativas sobre a rapidez com que devem seguir em frente. Mas a dor muda com o tempo, à medida que você entende como sua vida é diferente sem a pessoa. Somos todos diferentes e não há um cronograma de quanto tempo isso vai demorar.

Nos estágios iniciais, você pode ser pego por um turbilhão de coisas que precisa fazer e resolver, ou pode se sentir chocado e entorpecido. Depois de vários meses, o apoio inicial que você recebeu de amigos e familiares pode começar a diminuir. Ao mesmo tempo que as pessoas começam a oferecer menos apoio, você pode começar a se sentir menos apoiado. Somente quando essas coisas acontecem, você pode começar a sentir como sua vida é diferente sem a pessoa que amava e começar a sofrer por essa perda.

O primeiro ano
Geralmente, leva cerca de um ano para você perceber o que mudou em sua vida, tanto emocional quanto de forma prática. Algumas coisas só acontecem uma vez por ano, como comemorar um aniversário, ou fazer algo que o falecido costumava fazer, como renovar o seguro do carro. Cada vez que uma dessas coisas acontece, você é lembrado de sua perda e seus sentimentos de tristeza podem vir à tona.

Pode parecer como se você estivesse em uma montanha-russa emocional, onde em um minuto você está enfrentando e no próximo você se sente oprimido pela tristeza. É provável que você descubra que tem dias bons e dias ruins.

Conforme o tempo passa, o equilíbrio entre dias bons e dias ruins muda e gradualmente você descobrirá que tem mais dias bons e menos dias ruins. Mas essas mudanças são graduais e cada pessoa é diferente, de modo que o equilíbrio para você pode não ser o mesmo de outra pessoa após o mesmo período de tempo.

Alguns dos sintomas físicos do luto, como dificuldade para dormir e perda do apetite, também diminuem com o tempo. Cuidar de si mesmo comendo bem, fazer exercícios e dormir vai ajudá-lo a se sentir melhor consigo mesmo e a lidar com a situação.

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O QUE A PERDA DE UMA CRIANÇA CAUSA NOS PAIS PSICOLÓGICA E BIOLOGICAMENTE

A perda de um filho pode ser o pior trauma que um ser humano pode experimentar. Embora não seja uma experiência comum, o terrível potencial de mortalidade infantil é grande. No Brasil, assim como na maioria dos outros países, a taxa de mortalidade está reduzindo a cada ano. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a mortalidade infantil no Brasil segue em declínio. Em uma década (1998 – 2010) passou de 33,5 crianças mortas por mil nascidas vivas para 22. Embora tranquilizadores, os números também deixam claro por que esse tipo específico de perda é tão temido, tão doloroso e tão estigmatizado.

Obviamente, a morte de uma criança é considerada o pior fator de estresse que uma pessoa pode enfrentar, afinal de contas pelo fato de os pais se sentirem responsáveis pelo bem-estar da criança e, quando o perdem, eles não estão apenas perdendo uma pessoa que amavam. Eles também estão perdendo os anos de promessa que esperavam.

A morte de um filho, pequeno ou crescido, geralmente é encarada como antinatural ou a que fica para além da ordem natural da vida. Pais em luto sofrem grande impacto no equilíbrio emocional, desenvolvendo patologias de foro psquiátrico, tornando o processo de luto mais prolongado.

Não raro, dentro das fases do Ciclo do Luto, algumas manifestações dolorosas, como a tristeza, a culpa, a ansiedade e o medo podem permanecer para toda a vida. Apesar de se revelarem em graus mais ou menos elevados, e de se tornarem cada vez menos frequentes, estas manifestações persistem, nunca chegando a desaparecer totalmente.

IMPACTOS BIOLÓGICOS: COMO A MORTE DE UMA CRIANÇA MUDA O CORPO DOS PAIS

Em 2018, Frank Infurna e colegas analisaram a saúde geral e o funcionamento físico de 461 pais que perderam filhos ao longo de 13 anos. “Vimos algum declínio, seguido por uma recuperação geral, ou recuperação, ao longo do tempo”, disse a Fatherly Infurna, que estuda resiliência aos principais estressores na Universidade do Estado do Arizona. O funcionamento físico se concentrava na capacidade de realizar várias tarefas diárias, e “não vimos muitas mudanças nisso”, lembra Infurna. Mas quando ele revisou os auto-relatos de pais enlutados – se eles sentiam que ficavam doentes com frequência ou se esperavam que sua saúde melhorasse ou piorasse – ele encontrou percepções de saúde piores.

O trauma da saúde mental de perder um filho pode desencadear sintomas físicos, incluindo dores de estômago, cãibras musculares, dores de cabeça e até síndrome do intestino irritável. Um punhado de estudos descobriu ligações mais tênues entre luto não resolvido e distúrbios imunológicos, câncer e mudanças genéticas de longo prazo no nível celular.

Um impacto surpreendente, freqüentemente visto entre os pais que lamentam a perda de um filho, é conhecido como síndrome do coração partido – uma condição que se apresenta estranhamente como um ataque cardíaco clássico.

Além disso, o estresse crônico pode até afetar o funcionamento do cérebro, já que a exposição de longo prazo ao hormônio do estresse cortisol tem sido associada à morte de células cerebrais. Isso pode explicar por que pais enlutados desenvolvem distúrbios alimentares e do sono após a perda.

Pais enlutados devem procurar imediatamente após a perda apoio psicológico para receber amparo e orientação profissional.

MUDANÇAS NO VELÓRIO E ENTERRO DURANTE A PANDEMIA

A pandemia alterou o processo de luto dos parentes e amigos que se despedem dos entes queridos vítimas da COVID-19. Chorar a perda de alguém, ao lado do caixão, nunca foi simples, mas é parte de um processo necessário para lidarmos com o luto.
Embora os funerais ainda possam acontecer, houve mudanças importantes a começar pelo distanciamento social que impede o abraço e o limite de 10 pessoas em uma capela. Além disso, os velórios durante este período ocorrem com limite de até 2 horas caso a morte não tenha sido causada pelo novo coronavírus, enquanto nos casos de morte em decorrência da COVID-19 a recomendação é de sepultamento imediato.

Posso organizar um funeral durante a pandemia?
Sim, você ainda pode ir em frente e organizar um funeral. Porém, esteja ciente de que, embora as casas funerárias permaneçam funcionando, as medidas preventivas exigidas pelos órgãos da área de saúde durante a pandemia, especialmente em casos de óbitos por coronavírus, devem ser seguidas por completo.
O Ministério da Saúde publicou Guia para o Manejo de Corpos no Contexto do Novo Coronavírus – COVID-19 orientando que a transmissão de doenças infecciosas, como a COVID-19, também pode ocorrer por meio do manejo de corpos. Isso é agravado por uma situação de ausência ou uso inadequado dos equipamentos de proteção individual (EPI). Nesse contexto, os profissionais envolvidos com os cuidados com o corpo ficam expostos ao risco de infecção. Por isso, é fundamental que estejam protegidos da exposição a sangue e fluidos corporais, objetos ou outras superfícies contaminadas. Não são recomendadas autópsias.

Se a pessoa confirmada ou suspeita de infecção por coronavírus falecer em casa é necessário comunicar a morte imediatamente ao serviço de saúde, como aos Bombeiros ou ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), ou mesmo ao médico de confiança da família, que não deve ter contato com o corpo. As pessoas que moram com o falecido deverão receber orientações de desinfecção dos ambientes e objetos, usando água sanitária.
A retirada do corpo deve ser feita por uma equipe de saúde, observando as medidas de precaução individual como o uso dos EPIs.

Além disso, a recomendação dos órgãos de saúde é para que amigos e familiares dos mortos usem máscaras durante os sepultamentos. E, apesar do momento tão difícil, que evitem contato físico e mantenham distância mínima de um metro.
Posso marcar um funeral se tiver sintomas do Coronavírus?
Se você ou qualquer outra pessoa envolvida na preparação de um funeral apresentar sintomas de Coronavírus ou se tiver testado positivo para infecção, mantenha-se isolado e siga os conselhos do governo.

Preciso usar máscara em um funeral?
Sim. O governo aconselhou que coberturas faciais obrigatórias devem ser usadas tanto em casas funerárias quanto em locais de culto. Isso significa que você deve manter sua máscara o tempo todo enquanto for a um funeral. Você pode remover a máscara quando estiver ao ar livre, por exemplo, ao lado do túmulo ou em um jardim da memória.

A Viva Mais Plan segue todos os protocolos dos órgãos de saúde para garantir uma despedida digna e segura aos familiares.

Converse com a nossa equipe pelo Whatsapp 11 3524-7201 ou consulte mais informações em vivamaisplan.com.br

ASSISTÊNCIA FUNERAL OFERECE ACOLHIMENTO E AMPARO EM MEIO À DOR DO LUTO

Este serviço oferece todo o apoio para a realização do funeral. Puxada pelo COVID-19, o mês de junho teve a maior média de mortes diárias já registrada em um mês: foram 125 mil óbitos no mês passado, segundo o Ministério da Saúde, em série iniciada em 1979. Isto significa uma média de 4.190 mortes a cada 24 horas, causando o luto de milhares de famílias todos os dias. 

 

Culturalmente, o brasileiro não têm o hábito de pensar na contratação de um plano de assistência funeral. A lembrança sobre a importância deste tipo de serviço, geralmente, vem somente quando ocorre um falecimento na família e a pessoa tem de lidar com toda a burocracia do evento em meio à dor do luto. 

 

O luto por si só é uma fase que precisa ser vivida e na qual a pessoa passa por processos emocionais em que ela se depara com o medo, a angústia e até mesmo a negação diante da morte do ente querido, razão pela qual o acolhimento oferecido por uma equipe qualificada faz toda a diferença. 

 

Aliado ao acolhimento em um momento tão delicado para a família e, sobretudo, à competência para a plena solução de questões de ordem burocrática, o serviço de assistência funeral também é a forma mais vantajosa de reduzir custos com um sepultamento.

O serviço de assistência funeral oferece suporte para formalidades administrativas, liberação e traslado do corpo, registra o óbito para a família, organiza o velório e  o sepultamento ou cremação. 

Para escolher um plano de assistência funeral, observe alguns detalhes fundamentais:

  • A empresa deve ser regulamentada de acordo com a Lei 13.261 de março de 2016;
  • Informe-se se a empresa tem a estrutura necessária, preferencialmente, para garantir atendimento nacional;
  • Verifique se o plano tem limite de idade para os dependentes;

Se você pensa em se precaver e costuma se planejar, um serviço de assistência funeral é altamente indicado para auxiliar a sua família.

Quer saber mais sobre como podemos auxiliar a sua família?

A Viva Mais Plan tem atendimento nacional sem limite de idade para pais dependentes e é o único serviço de assistência funeral que oferece benefícios exclusivos em vida.

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Por que não querer falar sobre a morte pode significar um grande prejuízo emocional e financeiro?

Um dos assuntos que a maioria das pessoas prefere deixar de lado é a morte. Muito pouco se fala sobre ela e, talvez não menos importante, não se dá a devida atenção a respeito do planejamento e preparação para enfrentá-la tal qual, de fato, é: uma ordem natural da vida.

Na maioria das vezes imprevisível, a morte é um tabu para 73% dos brasileiros. Os dados da pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) e realizado pelo Studio Ideias, divulgada em 2018, mostram, ainda, que a maioria dos brasileiros têm mais medo de perder alguém do que da própria morte.

Aparentemente, para 84% da população, quando alguém que amamos se vai para a eternidade, é como se uma parte importante de nós morresse junto, além disso pelo menos 48,6% declararam que nunca estarão prontos para lidar com a morte de outra pessoa.

Tão imprevisível quanto inevitável, a morte é a única situação que temos certeza absoluta que haveremos, fatalmente, de enfrentar.

Portanto, falar da finitude e da partida como parte do ciclo da vida, seguramente nos protegerá de preocupações maiores em meio à dor da perda.

QUANDO A MÁ NOTÍCIA CHEGA, O QUE EU FAÇO?

Então, com quem falar e como resolver o processo burocrático, o velório e o sepultamento a partir do momento em que a má notícia chegar?

Em qualquer condição, contar com um especialista no assunto é extremamente útil para conduzir todo o processo e, em relação ao funeral, esta regra também vale. Neste cenário, o especialista que trata de todas as questões burocráticas, documentações necessárias, liberação do corpo, traslado até o local do velório e o sepultamento é o agente funerário. Logo após ser acionado, este profissional passa a ser o responsável por todas as providências, representando a família do falecido, permitindo que ela tenha total disponibilidade para voltar as atenções exclusivamente para a despedida digna do seu ente querido, evitando as preocupações que as agruras da burocracia causem maior impacto emocional e dor em todos.

O ESPECIALISTA É FUNDAMENTAL, MAS O CUSTO É TÃO OU MAIS IMPORTANTE

Entra, aqui, um outro ponto importante: além de ter um especialista para o socorro, a família deve se planejar para evitar despesas elevadíssimas com o funeral.

Neste sentido, a contratação de um serviço de assistência funeral garantirá tanto o apoio e acolhimento de um especialista para lidar com todo o protocolo quanto, também, com os custos financeiros desse processo, desde a documentação, locação da sala de velório e o sepultamento.

Um serviço de assistência funeral protege a família de ser lesada por alguns profissionais mal intencionados que se valem da emoção do momento para obter ganhos financeiros.

Viu só por qual razão é muito importante falar sobre a morte e, sobretudo, planejar como ocupar-se de encará-la com auxílio especializado?

Se você quer saber mais sobre o serviço de Assistência Funeral Viva Mais Plan e como a nossa equipe pode ser útil na hora mais difícil para a sua família, entre em contato.

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