Sonhar com a própria morte: o que isso significa?

Não sabemos exatamente como e quando ela irá acontecer, mas é inegável que a morte é uma das únicas certezas de nossas vidas. Apesar disso, esse é um assunto que ainda é cercado de muito tabu. Portanto, ao sonhar com a própria morte, é comum que as pessoas se desestabilizem.

Não estamos acostumados a falar sobre esse assunto tão delicado. Nas rodas de conversa, dificilmente o assunto vem à tona. Não estamos preparados para lidar com as perdas – nem para sonhar com a própria morte.
Neste artigo, falaremos sobre como sonhar com a própria morte é um bom sinal, na maior parte das vezes.

Continue a leitura para saber mais!

A morte é um assunto incômodo

Um traço marcante de nossa cultura é o de evitar falar sobre a morte. Muitas pessoas acreditam que pensar sobre a questão pode trazer má sorte ou nos aproximar do fim. Além disso, como atualmente a maioria dos óbitos acontecem em ambiente hospitalar, o tema se torna ainda mais distante.

Mas é preciso transformar essa visão: devemos ler livros sobre a morte, assistir a filmes sobre o luto, debater sobre o assunto. Só assim, aprenderemos a lidar melhor com as perdas e compreenderemos sobre o ciclo da vida.

Desta forma, será mais fácil entender o significado de sonhar com a própria morte. Nem sempre esses sonhos têm sentidos negativos, como explicaremos a seguir.

Sonhar com a própria morte

Sonhar que está morrendo ou já morreu pode ser desesperador: parece mais um pesadelo. Mas você já parou para pensar o que significa sonhar com a própria morte?

Confira os significados de sonhar com a própria morte, de acordo com a psicologia:

  • Você entrará em uma nova etapa em sua vida;
  • Mudanças estão por vir;
  • Ciclos serão encerrados;
  • Você deve renascer para as novas oportunidades que surgirão.

Precisamos desmistificar essa visão tão negativa sobre a morte e o morrer. Pode parecer doloroso refletir sobre isso, mas é necessário. Quanto mais entramos em contato com a consciência sobre nossa finitude, melhor saberemos aproveitar nossa vida.

Não é por acaso que a famosa frase “carpe diem” se popularizou tanto na Idade Média. A era medieval foi uma época marcada por pestes e guerras – ou seja, a morte estava duramente presente. Portanto, a expressão em latim “aproveite o dia” ou “aproveite o momento” era um lembrete sobre a impermanência da vida.

Neste artigo, falamos sobre como a morte e o luto ainda são temas tabus em nossa sociedade. Dessa forma, sonhar com a própria morte é inicialmente interpretado como algo ruim, desesperador. No entanto, conforme explicamos, o sentido é o oposto. Assim como a morte encerra o ciclo da vida, sonhar com ela indica que algo está se encerrando.

A Viva Mais Plan acredita que devemos planejar o futuro para viver melhor o hoje. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o suporte para que sua família vivencie o luto com tranquilidade e conforto.

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Dívidas de falecido: de quem é a responsabilidade?

Quando perdemos um ente querido, além de enfrentar a dor do luto, também precisamos lidar com uma série de questões burocráticas e financeiras. Atestado e certidão de óbito, espólio, herança, dívidas de falecido: tudo isso faz parte dos documentos a serem considerados.

Entre os principais questionamentos, podemos citar as dívidas de falecido. Afinal, de quem é a responsabilidade? Os herdeiros terão que pagar? Neste artigo, te ajudaremos a entender mais sobre o assunto.

Continue a leitura e descubra!

Dívidas do falecido, espólio e herança

As dívidas de falecido são mais comuns do que se imagina e correspondem aos débitos e obrigações que uma pessoa deixa quando vem a óbito. Muitos herdeiros não entendem quais são as suas responsabilidades nesse momento, porque a legislação sobre o assunto é bastante complexa.

Em primeiro lugar, para entender sobre dívida de falecido, é preciso saber o que é espólio e qual a sua diferença para herança. Espólio é o conjunto de bens e direitos deixados pelo falecido, enquanto a herança inclui as obrigações e dívidas.

Portanto, as dívidas de uma pessoa não morrem com ela: os herdeiros devem ficar atentos a essa questão. No entanto, parece errado que uma pessoa tenha que arcar com as obrigações de outra – e realmente não tem, pelo menos à princípio.

Afinal, de quem é a responsabilidade pelas dívidas?

Conforme dissemos, o espólio engloba todos os bens e ativos deixados pelo falecido. E são justamente esses valores que serão utilizados para pagar as suas dívidas. Dessa forma, quem paga os débitos da pessoa que morreu é o seu próprio patrimônio.

No entanto, é preciso atenção. Isso porque existem três cenários possíveis nessas situações de herança de dívida:

  • Quando o valor dos bens é maior do que a dívida: nesse caso, há uma subtração simples. Se o patrimônio do falecido é de R$500 mil e a sua dívida é de R$100 mil, restarão R$400 mil para serem divididos entre os herdeiros.
  • O valor do patrimônio é igual ao da dívida: nesse caso, os herdeiros ficarão sem excedentes para usufruírem, porque o capital será abatido no pagamento.
  • Se o valor das dívidas é maior do que o patrimônio: aqui, o valor dos bens será utilizado para pagar o máximo das dívidas. Então, apesar de não receberem herança, os herdeiros não terão que arcar com as obrigações. Boa notícia para os sucessores, mas não para os credores.

Quais dívidas deixam de existir em caso de morte?

Por outro lado, algumas dívidas deixam de existir quando o titular falece. Os empréstimos consignados e os financiamentos imobiliários são dois grandes exemplos. Normalmente, esses tipos de crédito já preveem essa hipótese e possuem seguro para cobrir as despesas.

Neste artigo, falamos brevemente sobre as dívidas de falecido. Certamente, há muitas variáveis a serem consideradas – e há muitas exceções para a regra. Porém, entender como o processo funciona é fundamental para se manter em dia com as obrigações.


A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para o futuro, inclusive para os momentos de morte e luto. Quanto mais nos prepararmos para isso, melhor saberemos lidar com as circunstâncias.

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Urna para cinzas: conheça os tipos e suas indicações

Pensar e falar sobre a morte é importante para nos ajudar a entender o ciclo da vida e para nos preparar para o falecimento. Refletir sobre o assunto nos permite decidir pela cremação ou pelo sepultamento, por exemplo. Além disso, é preciso conhecer os tipos de urna para cinzas que existem, para fazer uma boa escolha.
Neste artigo, falaremos sobre a escolha de uma boa urna para cinzas, de acordo com as preferências e as necessidades de cada família.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é?

A urna para cinzas é o local onde os restos mortais de uma pessoa são depositados, depois de passar pela cremação. É um local para manter a recordação daqueles que partiram.

Os familiares podem guardar o objeto em diversos ambientes: no jardim, em uma espécie de altar em casa ou mesmo nos cemitérios ou igrejas. Em alguns casos, a urna funerária para cinzas é temporária e o seu conteúdo é espalhado no mar ou em outro local.

Tipos de urna para cinzas

Existem diversas formas de prestar homenagens para aqueles que partiram. São vários modelos de urna de cremação, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e as preferências do falecido e da família.

Confira a seguir os tipos mais comuns:

Metal ou aço inoxidável

É o material mais durável entre todos os modelos, possuindo alta qualidade e resistência aos efeitos do tempo. Por essa razão, essa urna para cinzas pode ser colocada tanto em ambientes internos quanto externos, sem ser danificada.

Madeira

Esse modelo tem um ar rústico e elegante, por isso acaba sendo bastante escolhido pelos familiares. No entanto, é preciso ter cuidado em relação à sua exposição ao tempo, porque a madeira não é tão resistente quanto o metal inoxidável. Optar por aquelas com acabamento de verniz marítimo pode ser uma boa ideia.

Bronze

O material é ideal para as famílias que desejam manter a urna funerária dentro de casa, como um objeto decorativo. O cobre é um material pouco resistente, então só pode ser armazenado dentro de casa para não ser danificado.

Pedras

Granito e mármore também costumam ser matéria-prima para urnas para cinzas. Esses modelos são muito bonitos e costumam ser colocados em jardins, decorando o local.

Biodegradável

Esse tipo de urna funerária resume o ciclo da vida: os restos mortais servem como adubo para germinar a árvore ali plantada. A família escolhe a semente, que será disposta em um compartimento separado. Assim, ao plantar a urna no solo, as cinzas irão se transformar em substrato para o crescimento de uma nova vida.

Hidrossolúvel

É comum vermos em filmes e séries cenas em que os familiares lançam as cinzas do falecido ao mar. Mas você sabia que também é possível jogar a própria urna na água, sem causar danos ao meio ambiente? Funciona da seguinte forma:

  • O recipiente é feito de argila crua e forrado internamente com folhas de bananeira;
  • As cinzas são depositadas em seu interior;
  • Ao jogar o frasco no mar, rio ou lago, o material se dissolve e permite com que as cinzas se espalhem pela água.

Neste artigo, falamos sobre os tipos de urna para cinzas existentes, explicando as particularidades de cada um. É importante escolher um bom modelo para prestar a devida homenagem àqueles que amamos.

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Eutanásia em animais: quando é hora de dizer adeus aos nossos pets

Gostaríamos que aqueles que amamos fossem eternos. Mas, infelizmente, isso não é possível e, ao longo da vida, enfrentamos a perda de entes queridos. Em alguns casos, a situação é ainda mais delicada e temos que tomar a difícil decisão de realizar a eutanásia em animais.

Lidar com o luto por um animal de estimação não é fácil, ainda mais quando temos que fazer a dolorosa escolha de acabar com seu sofrimento. A eutanásia em animais é um assunto delicado, mas que precisa ser discutido, para que possamos tomar a decisão correta.

Neste artigo, falaremos sobre como a eutanásia em animais é uma demonstração de amor por nossos amigos peludos. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é eutanásia em animais e quando ela é recomendada?

Assim como a eutanásia em humanos, a eutanásia animal é recomendada quando o pet está em sofrimento intenso e não existem mais chances de cura. Em outras palavras, o procedimento é feito quando os medicamentos já não aliviam mais a dor e a qualidade de vida do animalzinho fica comprometida.

A seguir, confira as situações em que a eutanásia em animais é indicada:

  • Quando o bem-estar do animal está comprometido de forma irreversível, isto é, quando os tratamentos disponíveis não irão aliviar o seu sofrimento.
  • Se o animal tem uma condição que oferece risco à saúde pública, como nos casos de cachorros afetados pelo vírus da raiva;
  • Quando o pet oferece risco para outros animais ou para o meio ambiente.

Do mesmo modo, existem situações em que os médicos veterinários não são autorizados a sacrificar animais, termo popularmente utilizado:

  • Quando o animal precisa realizar uma amputação, mas poderá ter uma boa qualidade de vida, com as adaptações que serão feitas.
  • Casos de agressividade animal, já que existem tratamentos e treinamentos para controlar esse tipo de comportamento.
  • Falta de recursos financeiros para cuidar da saúde do animal.
  • Idade, sem nenhuma outra condição que limite seu bem-estar.

Uma decisão difícil, mas muitas vezes necessária

Em todos os casos, a decisão final sobre a realização ou não do procedimento de eutanásia deve ser feita pelo tutor do animal. O veterinário deve considerar todas as opções viáveis antes de sugerir essa medida tão difícil.
Portanto, escolher um bom profissional para realizar o tratamento de seu pet é fundamental. Isso porque será o veterinário que irá acompanhá-lo durante toda a evolução da doença, explicando aos tutores o que pode ou não ser feito.

Sabemos que é doloroso decidir pela morte de um animal de estimação, que muitas vezes se tornou um amigo ou até mesmo membro da família. No entanto, é justamente por isso que precisamos exercitar nossa empatia: por quanto sofrimento ele irá passar se continuar vivendo?

Na maioria dos casos, optar pela eutanásia é um gesto de prova de amor. Isso porque o pet terá uma morte tranquila, rápida e sem dor. Você pode ou não estar presente no momento, para oferecer ainda mais acolhimento para o bichinho.

Neste artigo, falamos sobre o tema delicado da eutanásia em animais. Essa é uma decisão difícil e dolorosa que muita gente tem que enfrentar, pensando em cuidar de seus amigos de quatro patas.

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Medo da morte: como superar?

Evitamos pensar ou falar sobre o assunto. Uma das únicas grandes certezas que temos é a de que nossa vida é finita – todos iremos morrer. Apesar disso, o medo da morte é muito presente em nossa cultura, justamente porque evitamos falar sobre ela.

O medo da morte pode ter diversos motivos, que falaremos ao longo deste artigo. Para superar esse temor, precisamos entender de onde ele vem, nos conhecer e nos questionar.

Continue a leitura e confira nossas dicas para te ajudar a superar o medo de morrer ou perder entes queridos!

De onde vem o medo da morte?

De certa forma, o medo da morte é natural. Afinal, tememos o desconhecido. Esse é um assunto que pode nos causar certa ansiedade e angústia, por isso evitamos falar sobre ele.

Também há um forte aspecto cultural para evitarmos pensar sobre a finitude da vida. Nas propagandas e anúncios, todos são eternamente jovens. Nossos idosos são enviados para asilos ou casas de repouso. Na maioria das vezes, as mortes ocorrem em hospitais, longe de nossos olhos. Assim, a morte se torna um tabu.

Mas é preciso refletir sobre o tema, descobrir as raízes dessa aversão tão grande. A seguir, falaremos sobre as principais razões pelas quais as pessoas têm tanto medo da morte, confira!

  • Medo de causar sofrimento e luto: muitos pais e mães têm medo de morrer e deixar seus filhos desamparados. Da mesma forma, filhos temem partir e causar sofrimento aos pais e esposas se preocupam por deixar seus maridos sozinhos. Nesse caso, o sofrimento acontece ao pensar no outro.
  • Medo da vida: muitas pessoas têm medo de falecer sem ter vivido uma vida realmente satisfatória, sem muitas conquistas ou sem aproveitar as oportunidades.
  • Medo de sofrer: em muitos casos, o que há não é o medo da morte em si, mas o temor de um fim trágico ou doloroso.

O medo da morte de entes queridos ou até mesmo da própria morte pode ser natural, mas precisamos enfrentá-los para viver uma vida plena. É importante nos lembrarmos de que a morte faz parte da vida e que, mais cedo ou mais tarde, teremos que lidar com essa finitude.

Como superar o medo?

Entender de onde vêm os nossos receios é fundamental para descobrirmos como superar o medo da morte. Não adianta negar ou evitar falar sobre o assunto: quando encaramos a certeza da morte, valorizamos nossos dias e aproveitamos tudo que eles nos proporcionam.

O contrário do medo não é a coragem, mas sim a fé. Não somente uma fé espiritualizada, mas a crença de que tudo ficará bem. Quando temos medo de morrer em um avião, por exemplo, deixamos de fazer várias viagens. Por outro lado, se acreditamos que vai ficar tudo bem, podemos nos permitir ir e relaxar.

A melhor maneira de perder o medo da morte é aprender a viver a vida. Aproveitar o hoje, junto daqueles que amamos, sempre com a consciência de que nada é eterno. Isso nos ajuda a valorizar cada momento e nos prepara para lidar com o luto.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o futuro é desfrutar melhor o presente. Por isso, nossos planos e benefícios oferecem mais tranquilidade e conforto para milhares de famílias.

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Melhora da morte: quando pacientes terminais melhoram antes de falecer

Certamente, você já ouviu falar ou vivenciou um episódio desse tipo: pacientes em estado grave que têm uma melhora súbita e inexplicável, falecendo em seguida. Muitos familiares acreditam que a “melhora da morte” é uma forma de a pessoa se despedir e amenizar o luto daqueles que ficam.

A melhora da morte é um fenômeno que ainda não tem explicações científicas, mas que vem sendo relatado e estudado há muito tempo. Há quem diga que se trata de uma questão que só pode ser esclarecida pela fé e pela espiritualidade.

De qualquer modo, a melhora da morte é um acontecimento curioso, que envolve esperança dos familiares que cuidam do doente terminal. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto!

O que é a melhora da morte?

Conforme dissemos, a melhora da morte é a melhora súbita antes da morte, geralmente em pacientes em estado terminal ou com demência grave. Quem trabalha em hospitais, principalmente na área de cuidados paliativos, costuma relatar esse tipo de acontecimento.

No entanto, além de ser raro, esse tipo de evento ainda não tem fundamentos ou comprovações científicas. Por outro lado, existem uma série de hipóteses, que precisam ser verificadas:

  • Oscilações normais em pacientes graves, que podem ou não acontecer antes do falecimento;
  • Reação química do corpo, que funcionaria como uma espécie de “instinto de preservação”;
  • Acaso;
  • Persistência da consciência antes da morte cerebral;
  • Viés de confirmação, isto é, pessoas morrem o tempo todo, mas nos recordamos mais das situações surpreendentes de quem melhorou antes de falecer.

Apesar de tantas possibilidades, os obstáculos logísticos, científicos e éticos podem impedir que elas sejam comprovadas. Isso porque os pacientes terminais, em grande parte dos casos, já não podem autorizar a sua participação em pesquisas do tipo. Do mesmo modo, submeter essas pessoas a exames (invasivos ou não) nessa fase da vida pode colocar sua saúde em risco.

O viés de confirmação

Como dissemos, uma das principais hipóteses que os cientistas levantam é o viés da confirmação. Essa é a tendência que nós, seres humanos, temos de procurar por evidências que confirmem nossa opinião. Em casos de melhora da morte, a perspectiva confirmatória tem um componente fortemente afetivo.

Por se tratar de histórias marcantes em nossas vidas, passamos a dar mais valor para o acontecido, acreditando que ocorrem com uma maior frequência. Talvez não haja necessariamente uma relação de causa e efeito, dizem os cientistas, talvez seja só o acaso.

A melhora da morte na visão espírita

Por outro lado, a espiritualidade e a fé podem ajudar a explicar o fenômeno. A melhora da morte na visão espírita, por exemplo, é vista como uma forma de acalmar as pessoas próximas ao doente, para facilitar a sua partida.

Em caso de doenças terminais, muitas vezes os familiares ficam desesperados e angustiados com a possibilidade de perder seu ente querido. Surge o medo extremo da morte, que pode criar um fluxo energético que retém aquela pessoa no plano físico.

Com a melhora repentina, os ânimos se acalmam – e o enfermo finalmente pode realizar sua passagem espiritual, com tranquilidade.

Com explicações científicas ou espirituais, ou mesmo sem explicações, o fato é que o fenômeno da melhora da morte acontece – e desperta muita curiosidade.

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Alimentação na pandemia: como se manter equilibrado e saudável

É inegável que a Covid-19 mudou muitos aspectos de nossas vidas. Tivemos que reaprender a cuidar de nossa saúde e bem-estar, além de descobrir novas formas de nos exercitar e de nos relacionar. Outra questão foi a alimentação na pandemia, que também teve grandes mudanças.

Em meio a tantas incertezas e sofrimento, voltar nossa atenção para a alimentação na pandemia pode ser importante. Isso porque a qualidade da dieta influencia a nossa imunidade, saúde e bem-estar emocional.
Cuidar da alimentação na pandemia é essencial para nos fortalecermos durante esse período.

Continue a leitura e confira nossas dicas para manter o equilíbrio!

4 dicas de cuidados com a alimentação durante a pandemia

Muitos fatores tornam mais difícil manter uma alimentação saudável na pandemia. Em um contexto tão peculiar, é normal que as emoções tomem conta e que muita gente use a comida como uma válvula de escape. Aí, acabam exagerando ou comendo alimentos gordurosos ou com muito açúcar.

Por outro lado, também existem recomendações para evitar sair de casa. Dessa maneira, muitas famílias têm optado por alimentos ultraprocessados ao invés dos naturais, para que durem mais na geladeira ou na despensa.

A seguir, confira nossas dicas para cuidar da saúde e criar uma rotina alimentar equilibrada!

Descubra um mundo de sabores

Que tal aproveitar para experimentar receitas novas e conhecer novos ingredientes?
Essa é uma ótima oportunidade para você se arriscar na cozinha e descobrir novas habilidades. Se você já gostava de cozinhar, use o talento a seu favor e surpreenda sua família com novos pratos!

Planeje suas refeições

Organizar sua rotina alimentar é uma forma simples e eficiente de manter uma vida mais saudável. Quando você planeja suas refeições, já sabe o que irá precisar para prepará-las. Assim, fica mais fácil de montar a lista de compras e você não corre o risco de comprar comida demais – ou de menos.

Pode ser uma boa ideia cozinhar com antecedência, dependendo de quanto sua vida for corrida. Se você acaba comendo muitos alimentos processados porque não tem tempo de cozinhar na hora, reserve um momento da semana para já deixar tudo pronto.

Prefira alimentos in natura

Quantidade e qualidade são as palavras-chave na hora de manter o equilíbrio na alimentação na pandemia. Por isso, dê preferência para alimentos naturais ou minimamente processados, tais como:

  • Frutas, legumes e verduras frescas;
  • Grãos e cereais;
  • Carnes e peixes;
  • Ovos.

Evite ultraprocessados como salgadinhos, refrigerantes e biscoitos. Eles são ricos em gorduras, açúcar e sal – e são prejudiciais à saúde se consumidos em excesso.

Respeite suas vontades, mas cuidado com os exageros

Além de cuidar da alimentação, também precisamos cuidar de nosso bem-estar emocional. Muitas vezes, esse autocuidado também passa por comer um bolo, um doce ou qualquer outra comida que traga um quentinho no coração.

Não há nada de errado em optar por esses alimentos, vez ou outra. O problema está nos exageros. Do mesmo modo, evite usar o peso como único fator relevante: acima de tudo, devemos manter a nossa saúde física e mental.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a cuidar da sua alimentação na pandemia. Nesse momento, investir em refeições saudáveis pode nos ajudar física e emocionalmente.

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Espólio e herança: qual a diferença?

Lidar com a morte de um familiar não é fácil. Além de termos que enfrentar o luto, surge uma série de questões burocráticas para resolvermos. Antes do funeral, documentos como o atestado de óbito são obrigatórios. Passado o sepultamento, começam as preocupações com o espólio e a herança.

Apesar de ser um termo comum no Direito, grande parte das pessoas não conhece a definição exata de espólio, que normalmente é confundido com herança.

Neste artigo, explicaremos o significado da palavra, sua importância e em que se difere da herança. Confira!

O que é espólio

A palavra espólio é originada do latim spoliare, que significa “roubar ou tirar a roupa de alguém”. Anteriormente, o termo era utilizado como sinônimo de “despojos de guerra”, ou seja, quando a armadura do inimigo morto era retirada em situações de combate.

De certa forma, a definição acima nos ajuda a entender o que é espólio. Juridicamente falando, espólio é o conjunto de bens e direitos deixados por alguém que faleceu.

Entre esses bens estão inclusos:

  • Imóveis;
  • Veículos;
  • Ações;
  • Aplicações financeiras;
  • Saldos em contas bancárias;
  • Obras de arte;
  • Títulos de clubes;
  • Direitos sobre marcas;
  • Propriedades intelectuais.

Dessa forma, todos os direitos que possam ser economicamente apreciáveis fazem parte do espólio de um falecido.

Qual a diferença entre espólio e herança?

Certamente, ao ler o significado de espólio, você deve ter se questionado: “mas isso não é o mesmo que herança?”. E a resposta é “não”.

Enquanto o primeiro é o conjunto de bens e direitos deixados por uma pessoa, a herança também inclui os deveres e eventuais obrigações que ela pudesse ter. Nesse sentido, a herança inclui dívidas, ações legais e outras responsabilidades.

Em suma, enquanto o espólio reúne apenas os ativos, a herança também inclui os passivos do falecido.

Quando surge o espólio

Logo após a morte de uma pessoa, inicia-se a sucessão de seus bens para os herdeiros. Em alguns casos, deve-se considerar o testamento deixado pelo falecido, que registra como ele gostaria que seu patrimônio fosse distribuído.

Mesmo sem o testamento, a sucessão irá ocorrer entre os herdeiros necessários. Portanto, o espólio existirá desde o momento do óbito de uma pessoa até a conclusão do inventário, documento que lista todos os bens e dívidas pertencentes ao falecido.

A partir do momento que o inventário é concluído e os bens são devidamente integrados ao patrimônio dos herdeiros, não existe mais o espólio. Assim, quaisquer obrigações legais que existam após a conclusão do inventário, devem ser cumpridas pelos herdeiros.

No entanto, é preciso ressaltar que as obrigações fiscais do falecido não se acabam no momento de sua morte. Os herdeiros devem ficar atentos às obrigações tributárias, especialmente o Imposto de Renda, que deve ser declarado na modalidade “Declaração de bens de pessoa falecida”.

Até que a partilha de bens seja totalmente concluída, é preciso declarar o IRPF, sob risco de multa.

Neste artigo, explicamos brevemente sobre o que é espólio e qual a diferença para herança. É fundamental buscar auxílio de advogados tributaristas nesse momento, para não haver nenhum erro.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o futuro é a melhor forma de viver o hoje. Por isso, contamos com planos e benefícios que te ajudam a viver uma vida mais digna e um luto tranquilo.

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Palavras de conforto de luto: como ajudar uma pessoa enlutada

Lidar com a morte nunca é uma tarefa fácil. Quando perdemos um familiar ou amigo próximo, a dor é devastadora. Abre-se uma ferida que só o tempo pode curar. Nesse momento, as palavras de conforto de luto podem nos ajudar a atravessar a fase complicada.
No entanto, é preciso tomar cuidado com as palavras de conforto de luto que escolhemos, para não sermos indelicados e causar ainda mais dor. Por isso, preparamos este artigo para que você entenda como ajudar uma pessoa a vivenciar o luto. Continue a leitura e confira!

Palavras de conforto de luto: o que dizer

As palavras de conforto de luto são importantes para que os familiares e amigos próximos se sintam acolhidos e compreendidos em sua dor. Nada do que for dito irá minimizar ou acabar com o sofrimento, mas é preciso demonstrar o pesar de forma adequada.
Além de saber como nos portar em funerais, também é preciso saber o que dizer quando alguém morre. Trata-se de uma situação desagradável, mas que eventualmente será vivenciada por todos nós.
Confira, a seguir, algumas sugestões para você elaborar uma mensagem de luto ou dizer pessoalmente a alguém que perdeu um ente querido.

  • Faça uso de metáforas: frases como “pense como o céu ficará mais bonito ao ganhar mais uma estrela” são muito bonitas e tocantes.
  • Estimule a fé: para aqueles que creem em uma divindade, pode ser reconfortante ouvir “que sua fé te guie nesse momento tão difícil”.
  • Demonstre apoio: contar com uma rede de apoio nessas horas é essencial, por isso frases como “Estou aqui por você!” são de grande valor.
  • Ressignifique a perda: frases como “aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós” demonstram empatia.

O que não dizer

É difícil encontrar palavras de conforto para luto: dependendo dos termos e frases utilizadas, podemos soar indelicados e rudes. Por exemplo, dizer que “vai ficar tudo bem” pode surtir o efeito contrário – e a pessoa pode se sentir obrigada a superar o luto rapidamente.

Do mesmo modo, dizer que você sabe o que a pessoa está sentindo não é de bom tom. Substitua por algo como “eu imagino o quanto isso está sendo difícil para você”. Isso porque cada pessoa lida com as perdas de uma forma, cada luto é único.

Também não é adequado dizer que “pelo menos ele não está mais sofrendo”, porque isso não soa reconfortante para os familiares. A frase só irá lembrar do sofrimento vivido pelo falecido.

Neste artigo, falamos sobre como as palavras de conforto de luto são importantes – e como escolher a melhor forma de dizê-las. No entanto, mais do que falar ou escrever, é preciso se fazer presente e cuidar daqueles que ficam. Seja proativo, ajude como puder com as questões práticas ou sendo um ombro amigo.


A Viva Mais Plan acredita que o processo de luto pode ser menos doloroso quando vivenciado perto de quem amamos. É por isso que nossos planos te dão mais tranquilidade para se despedir de um ente querido.

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Direitos dos idosos: conheça os principais

Uma das conquistas recentes da legislação brasileira foi a promulgação do Estatuto do Idoso, que estabelece os principais direitos dos idosos no país. O documento trata dos deveres da sociedade, da família e do Poder Público no cuidado com as pessoas maiores de 60 anos.

Prezar pelo bem-estar na velhice é obrigação de todos. Portanto, conhecer os direitos dos idosos é fundamental para que se faça valer os benefícios adquiridos e aumentar a qualidade de vida na terceira idade.

Neste artigo, falaremos sobre como os direitos dos idosos são importantes e quais são as principais garantias oferecidas pelo Estatuto. Continue a leitura e saiba mais!

Os direitos dos idosos

Conhecer nossos direitos é essencial para que possamos ser respeitados em nossa dignidade humana, independentemente da idade. No caso de pessoas acima de 60 anos, a busca de informações sobre benefícios pode ser ainda mais importante, para evitar situações negativas.

A seguir, confira os principais direitos dos idosos no Brasil:

Trabalho

Quando falamos do mercado de trabalho, sabemos que há muita discriminação em relação aos idosos, que geralmente não são cogitados para preencher vagas de emprego. Porém, essa atitude é ilegal segundo o Estatuto do Idoso.

Por outro lado, o que existe e é autorizado pela lei é a fixação de idade máxima para contratar novos funcionários.

Transporte coletivo

O transporte coletivo gratuito é um direito do idoso, garantido pelo Estatuto. No entanto, é preciso descobrir, em seu município, qual é a idade mínima para obter o benefício. Pela lei, a obrigatoriedade existe apenas a partir dos 65 anos, mas em algumas cidades é possível conseguir o passe a partir dos 60 anos.

A norma também afirma que 10% dos assentos devem ser reservados aos idosos, além de 5% das vagas em estacionamentos públicos e privados.

Atendimento preferencial

Todos os estabelecimentos públicos ou privados que prestam serviços à população devem oferecer atendimento preferencial para idosos. Esse direito assegura que as pessoas com mais de 60 anos sejam atendidas com prioridade em hospitais, clínicas, supermercados, cinemas, entre outros.

Medicamentos gratuitos

Através do Farmácia Popular, o idoso tem direito de receber medicamentos de forma gratuita, especialmente os de uso contínuo. Para isso, basta ir até uma farmácia conveniada e apresentar documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do seu prazo de validade.

Ainda em relação à saúde, a lei garante que os idosos internados ou em observação em hospitais têm direito a atendimento preferencial e a um acompanhante.

Isenção do IPTU

Poucos idosos e familiares conhecem esse direito. Para obtê-lo, é preciso procurar a Prefeitura local e respeitar alguns requisitos:

  • Idade acima de 60 anos;
  • Ser aposentado;
  • Ter apenas um imóvel em seu nome;
  • Possuir renda de até dois salários-mínimos.

Pensão alimentícia

Para os casos em que os idosos não têm condições de se sustentar, existe a obrigatoriedade da pensão alimentícia. Se os filhos comprovarem que também não têm possibilidade de pagar o benefício, o idoso pode solicitar assistência do Estado, no valor de um salário-mínimo.

Neste artigo, falamos sobre os principais direitos dos idosos, estabelecidos pelo Estatuto do Idoso. Entender quais são esses benefícios e garantias é importante para podermos reivindicá-los quando necessário e proporcionar mais qualidade de vida na terceira idade.
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