O que é exumação e quando ela é necessária?

Não estamos acostumados a pensar sobre a morte e tudo que a envolve. Porém, apesar de ser um assunto delicado, precisamos falar a respeito disso. Compreender quais são os procedimentos após o falecimento de alguém, o que é exumação e como ela é feita. Tudo isso parece mórbido, mas acredite, pode te ajudar a viver um luto mais digno.

Sabendo o que é exumação e quando ela é necessária, por exemplo, você evita ser pego de surpresa e pode lidar melhor com a situação. Portanto, neste artigo, iremos te explicar como é feito esse processo e em que circunstâncias é necessário. Continue a leitura e confira!

O que é exumação?

Como dissemos, entender o que é exumação é importante para que a gente possa se preparar para lidar com as situações em que ela acontece. A informação é uma ferramenta valiosa, que pode inclusive nos ajudar no processo de luto.

Exumar é o ato de retirar os restos mortais de uma pessoa do local onde foi sepultada, com alguma finalidade específica. Assim, as razões pelas quais um corpo precisa ser exumado são:

  • Ordens jurídicas;
  • Superlotação de cemitérios;
  • Questões pessoais.

A seguir, detalharemos cada um desses casos. Confira!

Solicitação judicial

Em algumas investigações criminais, pode ser necessário fazer a exumação do corpo. Sobretudo em casos de morte suspeita ou em que é preciso confirmar a real causa do óbito, um juiz pode ordenar o procedimento.

É importante destacar que, ao contrário das outras situações, quando a exumação é feita por solicitação judicial, não há um prazo mínimo para a retirada do corpo. Normalmente, esse prazo é de três anos para adultos e seis anos para crianças, mas o procedimento pode ser feito a qualquer momento, em investigações.

Questões administrativas

Com o objetivo de evitar a superlotação, alguns cemitérios públicos costumam ter um prazo de permanência dos corpos nos túmulos. Então, a exumação de cadáveres acontece e os restos mortais são transportados para outros locais ou cremados.

Nesse caso, a família deve ser consultada e decidir o que deseja fazer com o corpo de seu ente querido.

Questões pessoais

Existem ainda as situações em que é a própria família que entra com o pedido de exumação. É o que ocorre quando é necessário fazer um exame de DNA para confirmação de paternidade, por exemplo. Além disso, quando os familiares vão se mudar, podem pedir a transferência do corpo para um cemitério mais próximo.

Para realizar a exumação, é necessário apresentar uma série de documentos à Secretaria Municipal, além de identificar adequadamente a sepultura. Após a aprovação, os técnicos seguem com o processo – sempre equipados de luvas, macacão e respirador, para evitar a contaminação por bactérias.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é exumação e quando ela é necessária. Entender sobre o assunto é uma forma de nos ajudar a lidar melhor com ele, quando for preciso. De certa forma, trata-se de preparar para viver um luto mais digno.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para lidar com as perdas e com o ciclo da vida. Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode ser o apoio que sua família precisa em um momento tão doloroso. Entre em contato conosco para saber mais!

Instituto Médico Legal: qual a função do órgão público?

Certamente você já ouviu falar de situações em que uma investigação criminal teve que passar por uma perícia do Instituto Médico Legal. Esse órgão público, também chamado de Departamento Médico Legal, é responsável pelas necropsias e laudos de cadáveres das Polícias Científicas dos Estados brasileiros.

Neste artigo, iremos explicar o que é o Instituto Médico Legal, em que situações devemos acionar esse órgão e qual a sua importância para a sociedade. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é o Instituto Médico Legal?

O Instituto Médico Legal é um órgão público que oferece bases técnicas para o julgamento de causas criminais, geralmente relacionadas a mortes. A mais conhecida função do IML é a autópsia de cadáveres, porém as suas funções não se resumem a isso. Outros exames realizados pelos médicos legistas são:

  • Análises de toxicologia;
  • Exames de lesões corporais e de constatação de violência sexual;
  • Avaliação de sanidade mental;
  • Exames de constatação de idade.

Como você deve ter percebido, a maior parte das investigações feitas no IML ocorrem em pessoas vivas, vítimas de acidentes de trânsito ou trabalho, agressões e outras circunstâncias.

Quando devemos acionar o IML?

Como dissemos, existem algumas situações em que devemos solicitar os serviços do Instituto Médico Legal. Neste artigo, falaremos das circunstâncias que envolvem morte.

De modo geral, um corpo deve ser encaminhado para o IML nas seguintes situações:

  • Morte violenta, ou seja, falecimento por acidentes de trânsito ou de trabalho, homicídios ou suicídios;
  • Morte suspeita, isto é, quando há desconfiança de que houve um homicídio;
  • Óbito por causas naturais em pessoas não identificadas.

Ainda, existem as mortes que ocorrem em casa, a pessoa não era assistida por um médico – e não se sabe as causas do óbito. Nesses casos, se não houver suspeita de homicídio ou violência, é o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) que deve examinar o corpo.

Quais são os procedimentos do Instituto Médico Legal?

Depois de entender o que é IML, você deve estar se perguntando quais são os procedimentos realizados pelos peritos. A princípio, o corpo passa por uma série de exames que têm como objetivo determinar as causas exatas da morte.

Não existe um tempo determinado de duração para essas investigações, mas elas devem durar apenas o necessário e obter o máximo de respostas. Isso é feito para evitar a retirada do corpo do túmulo posteriormente, prática que costuma causar transtornos para a família e todos os envolvidos.

Então, depois de determinadas as causas da morte, os médicos assinam o Atestado de Óbito e tem início o processo de liberação do corpo. Essa liberação deve ser acompanhada por um parente de primeiro grau (pai, mãe ou filhos) ou maridos e esposas. Porém, na falta dessas pessoas, parentes de segundo grau (primos, tios) podem dar continuidade ao processo.

 

Neste artigo, falamos sobre as funções do Instituto Médico Legal e qual a sua importância para as ciências policiais e criminais. Investigar as causas da morte de uma pessoa é a sua função mais conhecida, mas o IML não se resume a isso.

A Viva Mais Plan acredita que todos devemos viver um luto digno e receber suporte para que possam enfrentar a perda de um ente querido. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços de assistência funeral.

Sintomas de infarto em homens e mulheres

Você sabia que o coração funciona de forma diferente em homens e mulheres? As artérias femininas são 15% mais estreitas e o coração bate 10% mais rápido do que em homens. Por isso, os sintomas de infarto também não são os mesmos.

O infarto do miocárdio ou ataque cardíaco ocorre quando os vasos que levam sangue ao coração são bloqueados e impedem a chegada de oxigênio ao órgão. Segundo a OMS, é possível evitar 80% dos casos com ações preventivas. Por isso, entender quais são as causas e sintomas de infarto é fundamental para cuidarmos de nossa saúde.

Neste artigo, vamos falar sobre como os sintomas de infarto são diferentes entre homens e mulheres e quais são os fatores de risco. Continue a leitura para saber mais!

O que é infarto e quais são os fatores de risco?

Como dissemos, o infarto acontece quando há o bloqueio dos vasos sanguíneos que levam sangue ao coração. Isso pode acontecer devido ao acúmulo de placas de gordura ou à formação de coágulos nas artérias.

Os fatores de risco para infarto são vários e, acima de tudo, estão relacionados ao estilo de vida da pessoa:

  • Colesterol alto: o colesterol é um tipo de gordura que, em grandes quantidades, pode levar à formação de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. Essa condição é a aterosclerose e oferece sérios riscos para o coração.
  • Hipertensão: quando alguém tem pressão alta, seu coração tem que trabalhar mais. Portanto, isso agride as paredes das artérias, aumentando o risco de coágulos.
  • Diabetes: os dois tipos de diabetes, quando não controlados, podem aumentar o acúmulo de placas de gordura ou rompê-las, provocando o infarto.
  • Dieta inadequada: consumir alimentos ricos em colesterol, gorduras trans, açúcares e triglicérides (outro tipo de gordura ruim) pode aumentar o risco de infarto.
  • Obesidade: quanto maior o peso da pessoa, maior o esforço para o seu coração, o que pode danificar as artérias.
  • Estresse: a tensão crônica libera hormônios que têm efeito inflamatório para o corpo. Além disso, em situações de muita adrenalina, as artérias se contraem, o que pode ser perigoso.
  • Sedentarismo: um bom condicionamento físico permite que o coração funcione com um menor esforço, diminuindo o risco de hipertensão, diabetes e obesidade, por exemplo.

Sintomas de infarto

Por funcionarem de formas diferentes, os sintomas de infarto em mulheres e homens não são iguais. Normalmente, nas mulheres, os sinais são mais brandos e se confundem com outras condições. Por isso, a seguir, saiba como identificar os indícios.

Em homens

De forma geral, os sintomas de infarto em homens são percebidos como uma forte pressão no peito. Também pode haver suor frio, dor nos braços, dor na boca do estômago e até na mandíbula. Dificuldade para respirar, tonturas e desmaios também podem surgir.

Em mulheres

Como dissemos, nas mulheres os sintomas de ataque cardíaco são mais amenos. As dores surgem como queimação ou pontadas, além de batimentos cardíacos irregulares ou sensação de peso no braço.

Em mulheres que ainda não estão na menopausa, os sintomas costumam ser minimizados. Por isso, é preciso conhecer os fatores de risco e ficar atento a qualquer alteração.

 

Se você ou algum familiar estiver com sintomas de infarto, é importante ir para um local arejado, afrouxar as roupas e retirar os sapatos. Além disso, é fundamental procurar ajuda médica o mais rápido possível, ir a um pronto-socorro ou acionar o SAMU.

Neste artigo, falamos sobre como o infarto é uma condição grave – e que pode ser fatal. Previna-se e cuide de sua saúde com a Viva Mais Plan: nossos benefícios oferecem muito mais economia para você e sua família. Entre em contato para saber mais!

Tipos de caixão: conheça os modelos de urna funerária

Quando um ente querido falece, lidar com a dor da perda é inevitável. Além disso, também é inevitável termos que resolver uma série de processos burocráticos que começam logo depois que a morte ocorre. Entre tantas outras decisões, nos deparamos com diversos tipos de caixão – e corremos o risco de não fazer uma boa escolha nesse momento.

Neste artigo, falaremos sobre os tipos de caixão que existem, explicando as diferenças entre cada modelo. Continue a leitura e descubra como escolher a urna funerária ideal para você ou seus familiares.

Quais são as principais diferenças entre os tipos de caixão?

Conforme dissemos, os tipos de caixão são inúmeros – e escolher o melhor modelo pode ser desafiador, principalmente em situações tão delicadas quanto o luto. Portanto, para fazer uma boa escolha, é preciso ter em mente as preferências do falecido e da família, além de considerar os valores e a qualidade do material.

A seguir, confira as características que diferem os modelos de caixão entre si.

Tipo de madeira utilizada

De forma geral, o que diferencia um caixão do outro (e o seu preço) é o tipo de madeira utilizada para produzi-lo. As madeiras mais nobres costumam ser:

  • Mogno;
  • Carvalho;
  • Cerejeira.

Por outro lado, atualmente também existem opções mais sustentáveis, como aqueles caixões feitos de pinus, MDF ou madeira de reflorestamento.

Tamanho e espessura

De modo geral, os caixões possuem tamanho padrão. Porém, dependendo das características físicas do falecido, é preciso escolher modelos especiais. A espessura das placas de madeira também é quase sempre a mesma: 12mm. Mas existem outras opções, como as de 15mm, 18mm e 22mm.

Acabamento

É nesse momento que os gostos pessoais se tornam mais evidentes. Existem diversos tipos de caixões, com acabamentos diferentes. Podem ser apenas pinturas (com ou sem sombreamento) ou um verniz, que dão o toque de sofisticação que o item possui.

Na parte interna, podem ser colocados forros de TNT, cetim ou outros materiais. Tudo isso sem mencionar os acessórios, feitos de vários materiais. Os mais comuns são: metal, plástico, ouro, cristais, dentre outros.

Quanto custam os principais tipos de caixão?

Acima de tudo, como você deve ter percebido, o valor de uma urna funerária irá depender do modelo escolhido. Mas se você quer saber quanto custa um caixão simples, te respondemos: esse objeto não é vendido por menos de R$600 atualmente.

Certamente, quanto mais ornamentos e luxo forem adicionados, maior será o preço. Os valores podem ultrapassar os R$20 mil, dependendo das preferências da família.

 

Por mais estranho que possa parecer, planejar a morte é a melhor alternativa para oferecer mais tranquilidade aos nossos familiares no momento do luto. Contratando um plano de assistência funeral e escolher o modelo de caixão previamente pode eliminar grande parte dos transtornos que acontecem após o falecimento.

É por essa razão que trouxemos os tipos de caixão neste artigo: para te ajudar a fazer boas escolhas. Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e como podemos te ajudar a vivenciar um luto mais digno.

Mioma uterino: o que é e quais são as causas?

Certamente você já ouviu algum relato de mulheres que descobriram um mioma uterino. Esse tipo de tumor benigno é bastante comum e atinge cerca de 50% das mulheres em idade fértil.

Apesar de não apresentar riscos para a saúde da mulher, muitas pacientes temem descobrir um mioma uterino, acreditando se tratar de uma condição grave. Neste artigo, falaremos sobre o que é um mioma e quais são as suas causas. Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O que é o mioma uterino?

O mioma uterino é um tumor benigno que surge em decorrência de uma desordem hormonal e que afeta quase metade das mulheres.

Os miomas nada mais são do que nódulos que se formam nas fibras musculares do útero. De consistência firme e cor esbranquiçada, esses tumores geralmente são múltiplos.

Basicamente, existem três tipos de miomas no útero: subserosais (na superfície externa), intramurais (na espessura da parede do órgão) e submucosas (dentro da cavidade). Enquanto os primeiros costumam ser assintomáticos, os dois últimos apresentam sintomas mais evidentes, já que afetam o endométrio.

Quais são as causas do mioma uterino?

Conforme dissemos anteriormente, a maior parte dos casos de mioma no útero têm causa hormonal. O estrogênio é o principal causador dessa doença, por isso é tão comum que ela apareça no período máximo de reprodutividade feminina. Além disso, na menopausa o volume de miomas tende a diminuir.

Também há uma forte predisposição genética para a doença, isto é, se você tem histórico familiar da doença, é preciso ficar atento. Também há outros fatores de risco, como obesidade e nuliparidade (não ter filhos).

Sintomas de mioma uterino

Um terço dos miomas não apresentam sintomas, mas podem ser facilmente identificados nos exames ginecológicos de rotina. Por outro lado, os outros dois terços podem causar uma dor intensa na região pélvica.

Além do desconforto, outros sintomas de mioma uterino que podem surgir são:

  • Sangramento uterino anormal;
  • Pressão na bexiga;
  • Dor no abdômen;
  • Dor lombar;
  • Dificuldade para engravidar;
  • Dor pélvica com sangramentos;
  • Dores menstruais intensas;
  • Fluxo menstrual muito intenso.

Tratamentos para mioma

Entre os tratamentos disponíveis estão o uso de medicamentos ou a cirurgia para a remoção dos nódulos. Desta forma, o que irá determinar o tratamento adequado será a quantidade e o tamanho dos tumores.

Entre os remédios que podem ser utilizados estão anti-inflamatórios não hormonais e inibidores de hormônios. As cirurgias podem ser feitas para retirar apenas os nódulos ou, em casos mais graves, o útero deve ser removido.

 

Neste artigo, falamos sobre o mioma uterino, quais são as suas causas e sintomas. Essa é uma condição bastante comum, que dificilmente evolui para um câncer, por exemplo. Por outro lado, é preciso realizar o acompanhamento médico para manter a doença sob controle.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do futuro é viver um presente melhor. Por isso, os cuidados com a sua saúde não têm hora nem lugar! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos e nossos serviços de telemedicina!

Homenagem póstuma: como fazer?

Nunca é fácil perder um ente querido. Além de sermos invadidos pela dor e pela saudade, também temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Avisar os amigos e familiares sobre o falecimento, organizar o funeral, pensar na homenagem póstuma. Tudo isso pode ser uma tarefa complicada.

Porém, tirar um tempo para criar uma homenagem póstuma para alguém pode ser muito importante para o nosso processo de luto. Afinal, essa é uma oportunidade para refletir, com carinho e gratidão, tudo o que a pessoa significa para nós, nos despedir e seguir em frente.

De certa forma, uma homenagem póstuma é uma maneira de manter viva a memória daquele que partiu e nos ajudar a enfrentar essa dor. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a homenagear um ente querido. Continue a leitura e confira!

Por que fazer uma homenagem póstuma?

Como dissemos, fazer uma homenagem póstuma a um ente querido é uma forma de valorizar tudo o que essa pessoa significou em vida. Não é a hora de focar na dor: é a oportunidade para relembrar os bons momentos, para expressar todo o carinho e gratidão que sentimos.

Esse tipo de homenagem não precisa necessariamente ser feita logo após o falecimento, no velório ou no sepultamento, por exemplo. As frases para lápide são bons exemplos de homenagem póstuma. Datas especiais como o Dia de Finados ou o aniversário da pessoa também podem ser boas ocasiões para fazer esse tributo.

Como fazer essa homenagem?

Existem várias formas de se fazer homenagens póstumas. Antigamente, a família escrevia um texto a respeito da pessoa falecida e enviava para os jornais locais, para a seção de obituário. Atualmente ainda existe essa possibilidade, mas a internet torna tudo mais acessível e, hoje em dia, as redes sociais são bons locais para postar mensagens do tipo.

Também é possível escrever uma mensagem sobre a pessoa e enviar de forma particular para os familiares e amigos, via WhatsApp. Essa é uma forma de se manter em contato com pessoas queridas e relembrar os bons momentos vividos com aquele que se foi.

Se o falecido era uma pessoa importante na cidade, também é possível dar o seu nome para ruas, avenidas e praças. Para isso, a família deve levar a sugestão para a Câmara dos Vereadores, que irão aprovar ou não.

Preparando a homenagem

Portanto, se você decidiu fazer a homenagem durante o velório, é preciso considerar alguns pontos, para que tudo corra bem. A seguir, confira algumas dicas:

  • Saiba quanto tempo terá disponível para a homenagem;
  • Descubra quantas pessoas desejam falar, para que possa dividir o tempo de forma a não haver atrasos;
  • Pense no que a pessoa falecida gostaria. Se ela não era religiosa, não faz sentido chamar um padre ou pastor para a ocasião. Por outro lado, se ela era amante de música, pode ser uma boa ideia tocar uma canção de sua preferência.

Lembre-se: esse é o momento de valorizar os feitos e a personalidade da pessoa que faleceu. Quanto mais singular e personalizada for a homenagem, mais significado terá.

 

Neste artigo, falamos sobre como pode ser importante criar uma homenagem póstuma para um ente querido. Acima de tudo, essa é uma forma de nos trazer conforto emocional e manter viva as suas memórias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para viver um luto mais digno, junto daqueles que amamos. Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode fazer toda a diferença e oferecer o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Frases para lápide: dicas para fazer uma boa escolha

Não costumamos nos preparar para a morte – e até mesmo evitamos pensar sobre o assunto. Mas o fato é que essa é uma das únicas certezas da vida e que existem vários rituais que nos ajudam na despedida daqueles que partiram. As frases para lápide são um bom exemplo disso, porque eternizam o que a pessoa foi em vida.

Pode parecer uma tarefa complicada, porque as frases para lápide devem representar todo o significado que aquele ente querido teve na vida das pessoas. Além disso, muita gente também tenta fazer o exercício de imaginar o que gostaria de ter escrito em sua lápide. Seja para você ou familiar, neste artigo trouxemos algumas inspirações de mensagens. Confira!

O que é lápide?

Uma lápide é a pedra colocada sobre o túmulo, com inscrições em homenagem à pessoa que está sepultada ali. As frases para lápide são chamadas de epitáfio e normalmente são uma síntese da vida do falecido. Em outras palavras, essa é uma tradição social que busca deixar sempre viva a memória daquele ente querido, como um “último recado” deixado por ele.

Além da frase, normalmente também são gravadas as datas do nascimento e falecimento da pessoa. Em alguns casos, é adicionada ainda uma foto.

Como escolher frases para lápide de seu ente querido

Lidar com a perda de um familiar ou amigo próximo não é fácil. O luto é um processo doloroso, que temos que enfrentar para podermos seguir a vida. Nesse sentido, escolher uma mensagem para lápide daquele ente querido pode ser uma forma de nos despedir e honrar sua memória.

Algumas pessoas já sabem o que gostaria de escrever em sua lápide, mas a maioria não – e aí a tarefa acaba ficando para os familiares. Então, para te ajudar a pensar a melhor frase para o seu ente querido, trouxemos algumas dicas:

  1. Lembre-se das conquistas da pessoa e os legados deixados por ela;
  2. Considere as crenças e convicções religiosas da pessoa;
  3. Pense nos autores, cantores e artistas preferidos do falecido. Músicas, livros e filmes costumam render boas citações para a lápide.
  4. Relembre quais eram as principais características da pessoa.

Ideias de frases para lápide

A seguir, confira algumas inspirações de frases curtas para lápides que podem te ajudar em sua escolha:

  • “Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.”
  • “A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo.”
  • “Os teus dias duram por todas as gerações!” (Salmos 102:24)
  • Tão certo como sua partida é a saudade que deixou e um pedacinho de nós que levou.
  • Na paz eterna descansam os que o bem fizeram na Terra. Até um dia, com saudade.
  • “A morte não separa os que se amam.”
  • A saudade eterniza a presença de quem se foi.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para a morte, seja para lidar com a perda, seja para resolver questões burocráticas. Por isso, neste artigo trouxemos dicas para te ajudar a escolher frases para lápide de entes queridos, para eternizar sua memória e honrar sua vida.

Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência funeral podem ajudar sua família a viver um luto mais digno!

Diabetes: como é o diagnóstico e quais os tratamentos?

Receber o diagnóstico de diabetes nem sempre é fácil. Afinal, essa é uma doença séria e que pode causar diversas complicações para a saúde. Mas com informações confiáveis e mudanças de hábitos, podemos conviver com ela e levar uma rotina normal.

Neste artigo, vamos explicar o que é a diabetes, quais são os tipos da doença, como ela é diagnosticada e como pode ser tratada. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é diabetes?

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento de glicose (açúcar) no sangue. Esse aumento pode acontecer porque o corpo não produz insulina ou produz em quantidade reduzida. A insulina é o hormônio responsável por transformar a glicose em energia para as células, por isso, se ela não funciona, há o acúmulo de açúcar.

De forma geral, existem 4 tipos de diabetes, que iremos explicar a seguir.

Tipo 1

Esse é o tipo de diabetes menos comum e é considerado uma doença autoimune. Isso porque, nesse caso, o próprio corpo ataca as células do pâncreas que produzem insulina. Então, o hormônio não é produzido, a glicose não é transportada para as células e se acumula no sangue.

Normalmente, o diagnóstico de diabetes tipo 1 é feito na infância ou na adolescência, porque é uma condição genética. Também é necessário fazer a aplicação diária de insulina – sem isso, esses pacientes podem ter sérias complicações de saúde.

Tipo 2

Esse tipo de diabetes é resultado da resistência à insulina que é desenvolvida ao longo dos anos, principalmente em razão de maus hábitos alimentares. É o tipo mais comum da doença e pode ser controlado com mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, com medicamentos.

Gestacional

Como o próprio nome indica, esse tipo de diabetes surge durante a gravidez, quando a placenta passa a produzir hormônios que impedem a ação da insulina. Normalmente, os níveis de glicose no sangue se normalizam depois do parto. 

Pré diabetes

Esse termo é usado para indicar aqueles pacientes que têm potencial para desenvolver a doença, pois estão com os níveis de açúcar no sangue alterados. Dessa forma, ainda há tempo de reverter o quadro e evitar complicações, com mudanças de hábitos.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de diabetes é feito por meio de um conjunto de exames de sangue, que permitem avaliar os níveis de glicose no organismo. Entre os principais estão:

  • Glicemia de jejum: mede a quantidade de açúcar no sangue após um período de jejum, normalmente de 8 horas.
  • Hemoglobina glicada: avalia a quantidade de açúcar presente no sangue nos últimos meses, funcionando como um rastreamento da diabetes;
  • Teste de tolerância à glicose: também chamado de curva glicêmica, nesse exame o paciente deve colher várias amostras de sangue e ingerir um xarope de glicose.

Tratamentos para diabetes

Os tratamentos para diabetes irão variar de acordo com o tipo da doença. Porém, uma das principais formas de controlar os níveis de açúcar no sangue é fazer mudanças no estilo de vida, melhorando a alimentação e praticando atividades físicas.

Como dissemos, para os pacientes com diabetes tipo 1, o tratamento é a aplicação de insulina diariamente. Para diabetes tipo 2 e gestacional, o tratamento pode ser feito apenas com alterações nos hábitos alimentares, em alguns casos. Por outro lado, pode ser necessário o uso de medicamentos ou insulina, se a resistência estiver muito alta.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é diabetes, como ela é identificada e quais são os tratamentos recomendados para cada tipo. De modo geral, a melhor forma de prevenir e tratar a doença é cuidar da alimentação.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos cuidar sempre, para vivermos um futuro melhor. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você manter a saúde em dia e ainda economizar. Entre em contato para saber mais!

Pedra nos rins: quais os sintomas e tratamentos?

Uma das condições mais dolorosas que existem, o cálculo renal ou a pedra nos rins é resultado do acúmulo de cristais de sais na urina. Normalmente, o próprio corpo expele essas pedrinhas, mas elas podem ficar paralisadas no canal da urina – causando uma dor intensa.

Neste artigo, falaremos mais sobre como surge a pedra nos rins, quais são os sintomas e os tratamentos indicados. Continue a leitura e descubra como cuidar da sua saúde e evitar esse problema tão comum e doloroso!

Como surge a pedra nos rins?

Os rins são dois grandes filtros do nosso sangue. Além da água para a formação da urina, esses órgãos também retém elementos como cálcio e ácido úrico. Quando há pouco líquido para dissolver esses minerais, surgem os cristais. Dessa forma, a pedra nos rins é formada e o corpo irá tentar eliminá-la.

Alguns fatores podem contribuir para que esses cálculos apareçam, tais como pouca ingestão de líquido, alto índice de sal na alimentação e predisposição genética. Especialistas também afirmam que é preciso ter cuidado com a suplementação de cálcio, porque esse elemento pode resultar na produção de mais pedras.

Sintomas de pedras nos rins

As dores causadas pelas pedrinhas que se formam nos rins podem ser bastante intensas. A seguir, confira alguns dos principais sintomas de pedra nos rins:

  • Cólica renal, ou seja, uma dor intensa na parte de baixo das costas, que pode limitar os movimentos;
  • Dor que irradia das costas para a virilha;
  • Desconforto ou dor ao urinar;
  • Urina com coloração rosa, marrom ou vermelha;
  • Vontade frequente de urinar;
  • Enjoos ou vômitos;
  • Febre acima de 38º.

Tratamentos para pedra nos rins

Quando é pequena, naturalmente o corpo irá expelir a pedra. Para isso, basta tomar mais água, para aumentar a produção de urina. No entanto, quando a dor é muito intensa, existem opções para aliviar os sintomas de pedra nos rins.

O tratamento para a pedra nos rins normalmente é feito em casa, com repouso, ingestão de líquidos e medicamentos analgésicos e antiespasmódicos. Buscopan e Paracetamol são os remédios mais utilizados.

Por outro lado, se a dor for muito intensa, o paciente pode ter que receber injeções de medicamentos mais fortes na veia, como o Tramadol. Em casos ainda mais graves, dependendo do tamanho da pedra, o tratamento com laser ou cirurgia pode ser necessário.

É importante procurar um médico urologista sempre que sentir algum desses desconfortos. Isso porque, se o problema não for tratado corretamente, pode levar a sérias complicações nos rins, inclusive à perda de suas funções.

 

Neste artigo, falamos sobre como surge a pedra nos rins, os sintomas e os tratamentos mais utilizados. Beber pelo menos 2 litros de água todos os dias é um hábito importante para evitar esse problema.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar da saúde é planejar um futuro melhor. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos benefícios e como economizar em suas consultas médicas!

Minha obturação caiu: o que fazer?

Você está comendo e de repente sente que algo se quebrou dentro de sua boca. Pensando que poderia ser um dente, corre para o espelho para chegar e descobre que, na verdade, sua obturação caiu. Situações como essa são comuns e costumam nos deixar preocupados, mas não é nada grave.

Apesar disso, precisamos tomar alguns cuidados e procurar o dentista o quanto antes. Afinal, deixar o dente desprotegido sem a obturação pode causar problemas ainda maiores futuramente. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse momento, continue a leitura e confira!

O que é obturação?

Também chamada de restauração, a obturação é o procedimento odontológico que remove os danos causados pelas cáries e preenche o local com um material adequado. É um tratamento simples, normalmente feito com resina composta e que evita que o dente seja perdido, em casos mais graves.

Ao contrário do que muita gente pensa, as obturações não duram para o resto da vida. Existem diversos fatores que contribuem para a durabilidade da restauração dentária, tais como:

  • Material utilizado na obturação: aquelas feitas com resina costumam durar de 3 até 10 anos, enquanto as de porcelana chegam a até 13 anos.
  • Uso excessivo de cafeína;
  • Tabagismo;
  • Higiene bucal inadequada.

De modo geral, as restaurações podem cair ou quebrar por três motivos: infiltração, uma nova cárie no local e quebra do dente. Porém, na maior parte das vezes, as quedas ocorrem por infiltrações acompanhadas de cárie.

O que fazer quando a obturação cair?

“Minha obturação caiu, o que eu faço agora?”

O primeiro passo é manter a calma. Apesar de assustar, não é um caso de vida ou morte. Então, nesse momento, entre em contato com o seu dentista, explique a situação e marque uma consulta o mais breve possível.

Isso porque o espaço vazio pode ser um ambiente bastante favorável para que bactérias se desenvolvam e deem origem a mais problemas. Além disso, você pode sentir dor ou sensibilidade e o quadro pode evoluir para uma inflamação na polpa do dente (pulpite).

No entanto, caso a consulta demore alguns dias, confira algumas dicas para cuidar do dente até lá:

  • Higienize bastante e com cuidado o dente para evitar acúmulo de resíduos na cavidade que está exposta;
  • Evite comer alimentos muito duros, isso previne que o dente se quebre ainda mais;
  • Em caso de dor, tome o analgésico que você já está acostumado;
  • Não passe nada diretamente no dente, pois alguns produtos podem enfraquecer o esmalte ou levar a complicações.

 

Neste artigo, falamos sobre as situações em que uma obturação dentária cai – e quais são os cuidados que você deve tomar. O principal deles é procurar um dentista imediatamente, para não deixar o dente exposto e evitar problemas ainda maiores no futuro.

A Viva Mais Plan acredita que prevenir é a melhor forma de cuidar de nossa saúde. É por isso que contamos com um benefício exclusivo: com o Viva Mais Conecta Saúde, você protege sua família e ainda economiza! Entre em contato conosco para saber mais sobre esse e outros serviços!