Chuveiro dando choque: como resolver?

Você está tomando banho, quando percebe o chuveiro dando choque. Em seguida, você pega uma toalha seca para proteger sua mão, fecha o registro e continua sua vida normalmente. Mas você sabia que ignorar esse pequeno choque pode ser um erro fatal?

Tem algum chuveiro dando choque em sua casa? Continue a leitura e descubra porque e como resolver esse problema elétrico o quanto antes!

Por que o choque acontece?

Acima de tudo, o chuveiro dando choque é um sinal de que alguma coisa errada está acontecendo em seu banheiro. Quando tudo está funcionando corretamente, o fluxo é o seguinte:

  1. A corrente elétrica passa pela resistência do chuveiro;
  2. Quando o registro do chuveiro é aberto, uma pequena borrachinha chamada diafragma é acionada e libera a passagem da corrente, que alimenta o resistor;
  3. Ao passar pelo resistor, a corrente leva ao aquecimento da água;
  4. Em seguida, a corrente continua seu ciclo para o aterramento.

Porém, se alguma coisa estiver desajustada, acontece o choque elétrico. Além disso, já que estamos molhados por causa do banho – e a água é uma boa condutora de eletricidade – a corrente acaba passando pelo corpo. Apesar de ser pequeno e na maioria das vezes causar apenas um susto ou formigamento, esse é um sinal importante!

Nesse sentido, é fundamental entender que receber um choque no chuveiro elétrico é coisa séria! A seguir, confira nossas dicas para evitar esse problema.

O que fazer para consertar um chuveiro dando choque

É normal que uma parcela da corrente elétrica acabe escapando da resistência do chuveiro ou de qualquer outro aparelho. É por isso que existe um condutor de proteção, chamado de fio terra. Esse cabo é o responsável por conduzir a eletricidade para o caminho certo e evitar que atravesse o corpo de uma pessoa.

Para evitar o choque no chuveiro, portanto, o primeiro passo é fazer o aterramento correto. Normalmente, o condutor de proteção tem a cor verde ou verde e amarela – e deve ser conectado ao sistema de aterramento elétrico de sua casa.

Trata-se de uma ação simples: apenas conectar um cabo a outro. Porém, como estamos falando de eletricidade, que oferece muitos riscos, é preciso ter cautela. Se você não tem conhecimento sobre o assunto ou se sente inseguro para realizar a tarefa, o melhor a se fazer é chamar um profissional.

Um engenheiro eletricista é a melhor pessoa para realizar o aterramento do seu chuveiro. Por possuir ampla experiência na área, ele saberá executar o serviço com segurança e deixar sua casa sem riscos de choques elétricos.

Desta forma, sempre que notar qualquer falha na rede elétrica ou decidir instalar mais um equipamento em sua residência, busque ajuda profissional. Assim, você tem a certeza de obter um serviço de qualidade e não coloca a sua vida e a de sua família em risco.

Busque ajuda especializada

Neste artigo, falamos sobre porque um chuveiro dando choque não é algo que deve ser ignorado. Apesar de não trazer consequências fisicas muito grandes em um primeiro momento, esse pode ser um indicativo de que algo de errado está acontecendo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência e benefícios exclusivos para que você possa cuidar de sua família. Chamar um eletricista a qualquer hora é uma dessas vantagens! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Falecimento: como comunicar a morte de alguém

Apesar de fazer parte do ciclo da vida, a morte nunca é um acontecimento fácil de ser enfrentado. Além de lidar com a dor, em muitos casos temos a responsabilidade de comunicar aos familiares e amigos sobre o falecimento de um ente querido. Essa é uma missão delicada, que exige a escolha das palavras certas.

Neste artigo, vamos te ajudar a encontrar a melhor forma de comunicar o falecimento de um familiar ou amigo, sempre com muita empatia e respeito pela dor do outro. Continue a leitura e confira!

Enfrente seus próprios sentimentos

O falecimento de uma pessoa querida é sempre algo muito impactante. Por isso, acima de tudo, é preciso estar preparado emocionalmente para comunicar sua família sobre o fato. Por isso, procure tranquilizar e amenizar seus próprios sentimentos antes de passar essa informação tão delicada para outras pessoas.

Respire fundo, fique sozinho por um tempo e se permita processar a perda. Depois de se recuperar do choque inicial, você estará pronto para dar a notícia de falecimento para as pessoas próximas.

Se sentir que não é capaz emocionalmente de lidar com a responsabilidade sozinho, peça para alguém te ajudar nessa difícil tarefa.

Compartilhe a notícia do falecimento

Primeiramente, antes de dar a notícia, leve a pessoa para um local calmo e confortável, onde não serão interrompidos. Peça para que ela se sente e olhe diretamente em seus olhos. Se preferir, segure suas mãos e, em seguida, diga que vai dar uma informação difícil. Algumas frases que podem preparar a pessoa e iniciar a conversa são:

  • “Tenho uma notícia triste”;
  • “Não existe uma maneira fácil de dizer isso”;
  • “Você precisa saber de uma coisa muito ruim”.

Quando for falar, procure ser claro e direto, não fique divagando ou enrolando demais. Fale com calma, respeito e tranquilidade sobre o fato, conte o que aconteceu e procure não esconder nada. Mais cedo ou mais tarde, todos ficarão sabendo sobre a morte, então não há porque postergar essa notícia. Por mais triste que seja, é preciso permitir que as pessoas iniciem seu processo de luto.

Ofereça seu apoio

Logo depois que fizer o comunicado de falecimento, esteja disposto a oferecer o apoio e consolo que a pessoa precisar no momento. Cada um reage de uma forma a esse tipo de notícia: alguns choram, outros questionam, outros ficam em silêncio. Respeite cada uma das reações e esteja ali para dar suporte emocional.

Um abraço, um copo de água, algumas palavras de conforto. É importante se fazer presente nesse momento de luto. Além disso, pode ser importante se oferecer para ajudar com os próximos passos, como contratar os serviços funerais ou organizar os pertences do falecido.

 

Acima de tudo, é fundamental compreender que fingir que nada aconteceu pode ser pior. Por mais difícil que seja contar sobre o falecimento de alguém, é preciso deixar todas as pessoas próximas sobre o fato. Isso é importante para que elas possam sentir e expressar seu luto.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para as situações de luto e perda. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento delicado. Entre em contato conosco para saber mais.

Quedas fatais: como prevenir esses incidentes?

Durante a pandemia do novo coronavírus, o melhor lugar para os idosos – e para todos nós – é dentro de casa. Por outro lado, é em nossos lares que acontecem a maioria das quedas potencialmente fatais.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as quedas são a segunda maior causa de morte acidental no mundo – e os idosos são o principal grupo de risco. Portanto, é preciso ficar atento ao que pode ser feito para evitar esse problema tão grave. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quais podem ser as consequências de uma queda?

As quedas são consideradas um problema de saúde pública, porque podem levar a sérias consequências para a vítima. A Revista Brasileira de Epidemiologia afirma que cerca de 12% dos idosos fraturam algum osso ao cair.

Muitas vezes, a mesma queda em um jovem não gera nenhum trauma físico, mas pode levar a fraturas e lesões em pessoas com mais idade. Além disso, caso seja necessário fazer uma cirurgia, o pós-operatório pode ser complicado, deixar sequelas e até mesmo levar à morte.

Nesse sentido, a melhor forma de prevenir as quedas fatais é realizar adaptações no estilo de vida do idoso e no ambiente em que ele vive. Confira a seguir as nossas dicas!

Como prevenir as quedas fatais em casa

Existe uma série de fatores que podem levar um idoso a cair e se machucar. Por isso, o trabalho de prevenção de quedas deve ser adotado o quanto antes, observando os diversos aspectos que envolvem a pessoa. Uma vez instituídas essas medidas, muitos idosos passam a ter maior independência, sem precisar de um familiar ou cuidador por perto o tempo todo.

  • Prática de exercícios físicos para fortalecer a musculatura.
  • Instalação de barras laterais de apoio em banheiros e corredores.
  • Atenção aos medicamentos utilizados, porque alguns remédios possuem efeitos colaterais que deixam a pessoa mais sujeita a tombos.
  • Calçados fechados e do tamanho adequado devem ser prioridade. Evite modelos abertos na parte de trás do pé, bem como roupas largas que possam provocar tropeços.
  • Os ambientes devem ser bem iluminados e sem objetos ou obstáculos pelo chão. Além disso, prefira os pisos antiderrapantes, que ajudam a evitar acidentes do tipo.
  • Cuidado com tapetes e evite deixá-los perto de escadas e outros locais semelhantes.

Nem sempre é possível prevenir esses incidentes, mas é preciso prestar socorro imediatamente. O atendimento na primeira hora após a queda é essencial, pois é o que irá definir as consequências físicas e emocionais das quedas nos idosos. Então, sempre que algo do tipo ocorrer, não espere e busque ajuda.

 

Neste artigo, falamos sobre como as quedas são um dos tipos de acidentes que mais causam mortes no mundo. Considerando que a maioria delas ocorre em casa e em idosos, é preciso pensar em maneiras de deixar nossos lares e entes queridos seguros.

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Hipertensão: o que é e como cuidar?

Você sabia que um em cada quatro brasileiros sofre de hipertensão? Esse número pode ser ainda maior entre as pessoas com mais de 60 anos – mais de 50% da população idosa é hipertensa. Além disso, a chamada pressão alta também aumenta os riscos de eventos como infartos do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

Por isso, é fundamental entender as causas e consequências da hipertensão, para que possamos cuidar de nossa saúde e evitar complicações ainda mais graves. Neste artigo, vamos explicar o que é a pressão alta e quais os cuidados que você deve ter. Continue a leitura e confira!

O que é hipertensão?

Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea dentro das artérias, devido ao estreitamento desses vasos. Para chegar a cada parte de nosso organismo, o sangue bombeado pelo coração exerce uma pressão nas artérias. Porém, quando essa resistência aumenta, o coração tem que trabalhar ainda mais – o que leva a complicações.

A pressão varia ao longo do dia, mas se os níveis permanecem alterados na maior parte do tempo, a pessoa é diagnosticada com hipertensão arterial. Os valores considerados ótimos são aqueles iguais ou menores do que 120/80 mmHg (a famosa pressão 12 por 8). Acima de 140/80 mmHg, por outro lado, tem-se a hipertensão, que deve ser controlada.

Quando a pressão está descontrolada, o coração é o órgão que mais sofre. Como as artérias estão mais estreitas, ele recebe menos sangue e oxigênio, um quadro que leva ao “sofrimento” desse músculo tão importante.

Sintomas e fatores de risco

A maioria das pessoas sabe o que é hipertensão, mas o que muita gente ignora é que essa é uma doença silenciosa, sem sintomas. Assim, quando os sinais aparecem, o quadro já está bastante avançado – e os riscos são ainda maiores.

Alguns dos sintomas são: dor de cabeça, falta de ar, tontura, visão embaçada, zumbido no ouvido e sangramento nasal. Porém, como dissemos, se eles aparecem, pode ser que a pressão esteja extremamente descontrolada. Então, o ideal é medir regularmente e consultar-se com um cardiologista pelo menos uma vez por ano.

Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento da pressão alta:

  • Histórico familiar: filhos de pais hipertensos têm maiores chances de também desenvolver a doença;
  • Idade: a partir dos 60 anos, as artérias perdem a flexibilidade;
  • Obesidade;
  • Sedentarismo;
  • Má alimentação;
  • Excesso de sal;
  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Tabagismo;
  • Estresse.

Como prevenir e tratar a hipertensão?

A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com o uso de medicamentos e alterações no estilo de vida. A prática de exercícios físicos regulares e a alimentação saudável ajudam a manter os níveis da pressão sanguínea controlados.

Os medicamentos podem ser de diversas classes e são recomendados de acordo com cada caso. Além disso, é importante lembrar que o tratamento é contínuo, para o resto da vida. Portanto, mesmo que apresente melhora, não deixe de tomar os remédios por conta própria, pois isso pode trazer ainda mais riscos para sua saúde.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a hipertensão e como essa doença acontece. A prevenção é a melhor forma de cuidar de nossa saúde, por isso é fundamental realizar o acompanhamento médico.

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Infiltração na parede: como resolver?

Manchas, bolhas, tinta descascando e revestimento se soltando: esses são alguns sinais de que há uma infiltração nas paredes de sua casa. Mais do que uma questão estética, esse pode ser um fator que prejudica a saúde dos moradores, além de comprometer a estrutura da construção.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de infiltração na parede e como resolver esse problema. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quais são as principais causas de infiltração?

Acima de tudo, é preciso entender que a infiltração é um sintoma, não a causa de um problema. Isso significa que esse problema costuma aparecer quando outras situações mais graves já estão acontecendo há algum tempo.

Portanto, mais do que aplicar produtos impermeabilizantes, é preciso identificar as causas da infiltração na parede. As principais razões que podemos citar são:

  • Rompimento de tubulações: quando acontece um vazamento no encanamento, a água pode acabar se infiltrando pela parede. Em alguns casos, a simples impermeabilização resolve o problema, mas em outros pode ser necessário quebrar a parede para substituir os canos. Para saber a melhor solução, chame um encanador.
  • Quebra de telhas: quando as telhas se quebram ou se soltam, a água da chuva se infiltra na laje e percorre a estrutura.
  • Revestimentos e coberturas malfeitos: ocorre principalmente em apartamentos, em que a água do banho penetra no piso – e até mesmo no teto do andar abaixo.
  • Fissuras ou trincas nas fachadas: alguns problemas estruturais podem levar à formação de fendas na fachada, que passa a acumular água.
  • Fundação mal executada: se a profundidade do alicerce não foi calculada de forma correta, pode haver o acúmulo de água no solo.

De forma geral, a maioria desses problemas podem ser evitados com medidas de prevenção, ou seja, a instalação de materiais impermeabilizantes nas fases de construção.

Como resolver o problema?

Conforme dissemos, a prevenção é a melhor forma de evitar transtornos com infiltração em paredes. Porém, se você está com esse problema agora, existem algumas dicas que podem te ajudar. Confira!

  1. Identifique a causa do problema e faça as correções necessárias. Aqui, não adianta agir superficialmente e fazer gambiarras, porque pode causar uma dor de cabeça ainda maior no futuro.
  2. Remova toda a pintura e reboco da região atingida pela umidade, até que seja possível visualizar a alvenaria.
  3. Procure por pontos de fissura ou quebra e aplique produtos impermeabilizantes para selar o local.
  4. Prepare o chapisco com aditivos adequados e aplique.
  5. Aplique a argamassa, de preferência com aditivos para evitar a umidade.
  6. Faça o acabamento com tinta comum ou com produtos anti-umidade.

 

Neste artigo, falamos sobre como a infiltração pode ser uma questão muito mais grave do que aparenta. Mais do que deixar a parede com um aspecto desagradável, ela revela que algo está errado com a estrutura do edifício e pode causar transtornos ainda maiores. Por isso, assim que notar algum sinal, procure um profissional especializado.

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Cuidados com a pele no inverno: algumas dicas

Você é do time que ama o inverno ou prefere as temperaturas mais quentes do verão? Qualquer que seja a sua estação preferida, o importante é não deixar de lado os cuidados com a pele, especialmente nos dias frios.

A baixa umidade do ar e as temperaturas mais frias, juntamente com os banhos mais demorados e quentes, podem diminuir as barreiras cutâneas. É por isso que devemos redobrar os cuidados com a pele no inverno – para nos mantermos saudáveis o ano todo!

Neste artigo, você vai descobrir como os cuidados com a pele são simples e devem ser colocados em prática por todos, homens e mulheres. Continue a leitura para saber mais!

Principais cuidados com a pele nos dias frios

Nos dias mais frios, é comum que nossa pele fique mais ressecada e suscetível a alergias. Para evitar aquele aspecto esbranquiçado e garantir uma cútis saudável, trouxemos algumas dicas de cuidados com a pele no frio. Confira!

Evite banhos quentes e demorados

Começamos pelo mais difícil! Nos dias mais frios, é tentador tomar aquele banho bem quentinho e demorado para relaxar. Porém, a água muito quente pode retirar a barreira protetora da pele e causar ressecamento. Prefira banhos mornos e procure não utilizar esponjas muito ásperas, que agridem a pele.

Reforce a hidratação e os cuidados com a pele

Use e abuse dos cremes hidratantes, específicos para o seu tipo de pele e para cada região. Nas extremidades, como mãos, pés e cotovelos, prefira as opções mais densas e potentes, pois esses locais tendem a ficar mais ressecados.

Não se esqueça de ingerir bastante água, porque a hidratação também tem que vir de dentro para fora. O ideal é tomar pelo menos 2 litros por dia, então deixe sempre uma garrafinha por perto para não se esquecer!

Use filtro solar

O sol é mais ameno nessa época do ano, mas a radiação continua existindo. Por isso, o protetor solar é um passo essencial na rotina de cuidados com a pele no inverno. Escolha o produto ideal para o seu tipo de pele e com proteção de pelo menos 30 FPS.

Cuide da alimentação

Cuidar da pele também passa por cuidar da alimentação. Então, nos dias de inverno, prefira refeições mais nutritivas e que saciem a fome, evitando exageros. Algumas dicas que podem ajudar são:

  • Prepare sopas e caldos com legumes e vegetais;
  • Tome muito líquido, especialmente quente. Chás e cafés são boas sugestões;
  • Consuma frutas e verduras da estação;
  • Substitua alguns alimentos por versões suas integrais, que contém mais fibras e dão uma maior sensação de saciedade.

 

Neste artigo, trouxemos algumas dicas de cuidados com a pele nos dias de inverno. A estação mais fria do ano exige mais atenção para a saúde como um todo, por isso é bom ficar atento aos detalhes.

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Segunda dose contra Covid-19: por que tomar a vacina?

Mesmo com a disponibilidade da vacina contra a Covid-19 no Brasil e a alta procura pelo imunizante, muita gente tem deixado de tomar a segunda dose. Com exceção da Janssen, que confere imunidade em uma dose única, as outras vacinas disponíveis (Coronavac, Astrazeneca e Pfizer) precisam da dose de reforço.

Neste artigo, vamos falar sobre porque devemos tomar a segunda dose da vacina para garantir a proteção contra a Covid-19. Além disso, vamos responder aos principais questionamentos sobre esse assunto. Continue a leitura e confira!

Por que devemos tomar a segunda dose?

Os estudos das vacinas foram feitos com a imunização em duas doses. Em outras palavras, a segunda dose é a garantia de que o imunizante terá a eficácia prometida pelo fabricante. Então, além de aumentar a proteção, a dose de reforço também prolonga esse efeito.

Quando tomamos a primeira dose, nosso sistema imunológico já apresenta uma resposta – mas ela não é suficiente para combater a doença. Então, a eficácia da vacina se torna maior, melhor e mais duradoura a partir do reforço.

Ainda que fora do prazo, é importante ir até o posto de saúde e garantir a imunização completa contra a Covid-19. Mesmo se você estiver atrasado, o importante é não deixar de se vacinar: quanto mais demorar, menos proteção vai ter.

Os intervalos entre as doses das vacinas disponíveis são:

  • Coronavac: entre 14 e 28 dias;
  • Astrazeneca/Oxford: 3 meses;
  • Pfizer: 3 meses.

Questionamentos sobre a vacinação

A seguir, preparamos algumas falas bastante comuns entre as pessoas que decidiram não tomar a segunda dose da vacina – e vamos desmenti-las. Confira!

“Peguei Covid-19 depois da primeira dose, não preciso mais da vacina”

A vacinação é recomendada para pessoas que contraíram a Covid-19 antes da primeira dose ou no intervalo antes da segunda. Não há perda ou ganho de imunidade após a doença.

“Tive muitas reações com a primeira dose, não vou tomar a segunda”

As reações, apesar de serem comuns, podem variar de pessoa para pessoa – e até mesmo entre as doses. Não há como prever a reação de seu corpo, mas normalmente os efeitos colaterais costumam ser mais brandos na segunda etapa da vacinação.

“Estou esperando para tomar de outro fabricante”

Não é indicado tomar imunizantes de marcas diferentes, porque ainda não existem estudos que comprovem a eficácia dessa ação. A garantia de qualidade e proteção é baseada nas pesquisas com a mesma marca e não há como prever os benefícios e consequências.

 

Neste artigo, falamos sobre a importância de se tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 e desmentimos algumas crenças comuns sobre o assunto. A informação é uma das principais formas de se manter protegido – além da vacinação!

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Audiometria: o que é e quando fazer?

Você tem dificuldade para entender as pessoas em ambientes com muito barulho? Sempre tem que pedir para alguém repetir o que foi dito? O volume da televisão tem que ficar cada vez mais alto? Esses são alguns sinais de que sua audição não está tão boa – e que você precisa fazer uma audiometria.

Quando desconfiamos que alguém de nossa família ou nós mesmos não estamos escutando bem, o ideal é procurar ajuda profissional e realizar exames como a audiometria. Neste artigo, vamos falar sobre como a audiometria é feita e para quais casos ela é indicada. Continue a leitura e confira!

O que é e como é feita a audiometria?

A audiometria é um exame realizado por fonoaudiólogos e otorrinos para avaliar a capacidade do paciente de ouvir e reconhecer sons. Através desse exame, é possível identificar alterações auditivas e o profissional recomenda os tratamentos mais adequados, como o uso de aparelhos auditivos, por exemplo.

Existem dois tipos de exame de audiometria: tonal e vocal.

  • Tonal: avalia a capacidade auditiva do paciente em relação a sons emitidos em diversas frequências.
  • Vocal: tem o objetivo de avaliar a capacidade de compreensão da fala e o paciente deve repetir as palavras ditas pelo examinador.

Essas avaliações são relativamente rápidas, durando cerca de 40 minutos em adultos. Embora seja muito eficaz, a audiometria depende, acima de tudo, da colaboração do paciente.

O exame é feito em uma cabine acústica, com janela de vidro, em que o paciente deve colocar um fone de ouvido de alta precisão. É através desse fone que ele irá receber os estímulos sonoros em diferentes decibéis e indicará ao profissional se está ouvindo ou não. Dessa forma, ao ouvir os sons, o paciente deve responder com o gesto previamente combinado, como levantar a mão.

A seguir, tem início a audiometria vocal. Nessa avaliação, o profissional cobre a boca e diz algumas palavras. O paciente, então, deve repetir exatamente como ouviu.

Como dissemos, os resultados obtidos nessas duas etapas permitem identificar se há alguma alteração auditiva, bem como o grau da perda apresentada. As respostas são anotadas e o resultado do exame é expresso em um gráfico, chamado audiograma.

Dependendo do que for observado, o médico pode recomendar o uso de medicamentos, aparelhos auditivos ou até mesmo intervenções cirúrgicas.

Indicações

Mesmo depois de entender o que é audiometria, muita gente ainda acredita que esse exame deve ser realizado apenas por idosos. Mas esse é um grande engano. Crianças em idade escolar que têm dificuldade de concentração ou aprendizado podem ter perdas auditivas detectadas pela audiometria, por exemplo.

Além disso, pacientes com queixas de ouvido tampado, zumbidos e tontura devem realizar a audiometria para investigar os sintomas. Funções como telefonista ou encarregados de maquinários expostos a ruídos altos devem realizar a avaliação nos exames admissionais.

 

Neste artigo, falamos sobre a audiometria, como o exame é feito e para quem é indicado. Trata-se de uma avaliação que permite identificar perdas auditivas e indicar o melhor caminho para oferecer mais qualidade de vida.

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Dia dos pais: como celebrar essa data

O Dia dos Pais está chegando, mas você ainda não tem ideia de como comemorar essa data especial? Em meio à pandemia do novo coronavírus, precisamos nos reinventar e descobrir novas maneiras de nos fazer presentes. É tempo de colocar a criatividade em prática, para não deixar a data passar em branco.

Seja com presentes, experiências ou até mesmo homenagens póstumas, caso seu pai tenha falecido, o importante é celebrar o Dia dos Pais. Por isso, neste artigo, vamos te mostrar algumas ideias para celebrar a data com a família. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Celebre o Dia dos Pais com criatividade

Comemorado todo segundo domingo de Agosto, o Dia dos Pais é a oportunidade para você demonstrar seu amor e gratidão àquele que te criou. As restrições da pandemia têm se tornado menos rigorosas, mas ainda assim é preciso ter cuidado.

Então, se você não puder estar presente, por qualquer razão, pode encontrar outras maneiras de tornar a data memorável e cheia de alegria. O importante é se dedicar à missão de demonstrar carinho e respeito por seu pai.

A seguir, confira nossas dicas e escolha a sua homenagem para o Dia dos Pais!

Prepare o café da manhã ou o almoço

Não há nada mais gostoso do que uma comida temperada com amor. Uma bandeja de café na cama, uma mesa bem servida ou uma refeição preparada na hora, qualquer uma dessas opções vai deixar seu pai feliz.

Se você não puder estar presente, que tal pedir um delivery do restaurante preferido dele? Com certeza será uma surpresa muito agradável!

Faça atividades ao ar livre

Se seu pai é daquelas pessoas ativas, que ama uma aventura, que tal montar um roteiro de atividades ao ar livre? Pode ser uma trilha a pé ou de bicicleta, o importante é viver esse momento em família.

Envie um presente para a casa dele

Outra opção, caso você esteja distante, é enviar um presente juntamente com uma mensagem para o Dia dos Pais. Imagine a alegria que seu velho irá sentir ao receber uma encomenda enviada por você e de quebra ainda ler belas palavras de gratidão?

Não precisa ser um presente caro nem um texto muito grande. O importante é resgatar as boas memórias que viveram juntos e reforçar ainda mais os laços afetivos entre vocês.

Mais do que pensar em programações ou presentes para essa data, é preciso demonstrar o seu amor por aquele que te criou. Acima de tudo, esteja disposto a ouvir, a ajudar e a criar novas memórias. O dia é todo dele e ele merece essa atenção – seja presencialmente ou por chamada de vídeo.

 

Neste artigo, trouxemos algumas ideias para você celebrar o Dia dos Pais em grande estilo, retribuindo toda a dedicação que ele teve por você.

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Saúde mental: a importância de respeitar nossos limites

O estilo de vida atual é frenético: trabalhos estressantes, cuidados com a casa e com os filhos, responsabilidades que se acumulam. Com uma rotina tão corrida, o corpo cansa e a cabeça também. Acima de tudo, cuidar da saúde mental é fundamental para conquistarmos mais qualidade de vida.

A produtividade a qualquer custo pode ter um preço muito caro: a nossa saúde mental. Em tempos de pandemia, com tantas incertezas, somadas aos desafios de uma nova realidade, é preciso reconhecer nossos limites e cuidar do bem-estar emocional.

Neste artigo, vamos falar sobre como a saúde mental é um assunto urgente e como você pode cuidar dessa parte tão importante de sua vida. Então, continue a leitura e confira!

Por que falar de saúde mental?

Afinal, o que é saúde mental e por que esse é um aspecto tão importante de nossas vidas? Por muito tempo a definição de saúde contemplava apenas as doenças que afetavam o corpo físico. Mas a Organização Mundial de Saúde aponta que o conceito de saúde vai muito além: é o estado de completo bem-estar físico, mental e social.

Portanto, cuidar de nossa mente é fundamental para garantir uma vida tranquila e saudável. Entender os nossos limites psicológicos e respeitá-los precisa vir em primeiro lugar. E isso ficou ainda mais evidente com a atitude de Simone Biles, ginasta americana que desistiu de participar das finais das Olimpíadas, em nome de sua saúde mental.

A atleta era favorita para várias medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, mas decidiu não competir nas provas finais. De acordo com Biles, a pressão pela performance e resultados impecáveis estavam afetando seu desempenho. Ela descobriu seus limites e os respeitou. E isso vale mais do que medalhas de ouro.

Cuidando de seu bem-estar emocional

A postura de Simone Biles pode ser um exemplo para todos nós. A pressão e cobrança por produtividade, prazos e resultados podem nos causar ansiedade e outros transtornos mentais. Não é à toa que a depressão e a ansiedade são tão frequentes na população.

Primeiramente, precisamos desacelerar e descobrir o que nos faz bem. A seguir, confira algumas dicas para cuidar da saúde mental:

  • Pratique atividades físicas: se manter em movimento libera hormônios de bem-estar, além de ajudar a minimizar a ansiedade;
  • Cuide da alimentação: nós somos o que comemos. Além disso, a comida pode nos trazer saúde e bem-estar.
  • Cuide do seu sono: uma boa noite de sono diminui o estresse e nos deixa mais tranquilos.
  • Priorize sua felicidade: quais são seus hobbies? O que você gosta de fazer para passar o tempo e se sentir bem? Descubra o que te faz feliz e coloque em prática.
  • Procure atendimento psicológico: quando se sentir sobrecarregado, não hesite em procurar ajuda. Um profissional saberá te guiar nesse caminho para a saúde mental e emocional.

 

Neste artigo, falamos sobre a importância da saúde mental, em um contexto no qual as cobranças e responsabilidades se acumulam. Priorizar nosso bem-estar emocional é um importante ato de autocuidado.

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