Endocrinologista: o que trata este profissional?

Queda de cabelo, alterações na menstruação, oscilações bruscas de peso, alterações ósseas e diminuição na disposição ou libido. Todas essas condições podem ter causas hormonais e são tratadas por um endocrinologista, médico especialista em questões metabólicas.

O médico endocrinologista pode diagnosticar e tratar diversas doenças hormonais, tendo uma atuação bastante ampla. Grande parte das atividades do nosso organismo é mediada por hormônios, daí a importância de procurar orientação desse profissional ao menor sinal de disfunção.

Neste artigo, vamos falar sobre porque o endocrinologista é o médico mais indicado para cuidar de doenças como diabetes, tireoide e muitas outras. Continue a leitura e confira!

Quando procurar um endocrinologista?

Alguns sintomas podem indicar distúrbios hormonais. Por isso, ao notar os sinais que vamos mostrar a seguir, o ideal é marcar uma consulta com o médico endocrinologista o quanto antes.

  • Cansaço excessivo;
  • Oscilação brusca de peso;
  • Dificuldade para ganhar ou perder peso;
  • Alterações no ciclo menstrual;
  • Excesso de pelos em mulheres;
  • Queda acentuada de cabelo;
  • Puberdade precoce ou atrasada;
  • Sintomas de menopausa ou andropausa;
  • Alterações hormonais em exames solicitados por outros profissionais;
  • Sintomas relacionados à diabetes, como sede excessiva e aumento da vontade de urinar.

O que trata um endocrinologista?

Conforme dissemos, são muitos os hormônios produzidos pelo nosso organismo, por isso a atuação da endocrinologia é tão ampla. Algumas das principais doenças tratados por esses médicos são:

Diabetes

A diabetes é caracterizada pela produção insuficiente ou pela resistência ao hormônio da insulina. Esse hormônio, por sua vez, é o responsável pela regulação dos níveis de açúcar no sangue. O endocrinologista irá acompanhar e avaliar o melhor tratamento para cada caso.

Obesidade

A obesidade possui múltiplas causas, que devem ser identificadas para evitar complicações graves para a saúde. Além disso, essa condição pode levar a outras doenças endócrinas, como diabetes, colesterol alto e disfunções na tireoide.

Disfunções na tireoide

Em alguns casos, há o excesso ou a redução da produção de hormônios da tireoide, que pode levar a sérias complicações para o metabolismo. Além disso, também existem os nódulos que afetam a região.

Osteoporose

As alterações ósseas também devem ser tratadas por um endocrinologista, porque existem hormônios relacionados aos níveis de cálcio no corpo. Além de identificar a causa, o profissional irá avaliar o melhor tratamento.

Alterações de crescimento e na puberdade

É o médico endocrinologista que deve investigar as causas de baixa ou alta estatura, bem como as razões para a puberdade precoce ou tardia. Com isso, é possível iniciar a abordagem terapêutica mais indicada para cada caso.

 

Neste artigo, falamos sobre as funções do endocrinologista e das condições de saúde que esse médico trata. Os hormônios fazem parte de quase todas as atividades metabólicas de nosso corpo, por isso é importante garantir que eles estejam funcionando corretamente.

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Sinais de infarto: dor no peito não é o único sintoma

Nem sempre um ataque cardíaco começa com uma forte dor no peito: os sinais de infarto podem ser diversos e gerar confusão com outras condições. Uma vez que as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo, é fundamental saber reconhecer quando alguém está tendo um infarto.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais sinais de infarto, explicar porque eles ocorrem e porque você deve procurar um cardiologista quando eles aparecerem. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como acontece o infarto?

Antes de mais nada, é preciso entender o funcionamento do coração e como um ataque cardíaco acontece. Como vamos explicar a seguir, os sinais de infarto são mais sutis do que parecem e vão muito além daquela pressão no peito que costumamos ouvir falar.

O coração é a bomba que leva sangue rico em oxigênio para todas as células de nosso organismo, mas que também precisa disso para funcionar. Se em algum momento desse percurso acontece um entupimento das artérias, a irrigação para o coração é interrompida – e temos o infarto.

Normalmente, o entupimento desses vasos sanguíneos ocorrem por algum dos seguintes motivos:

  • Ruptura das placas de gordura depositadas nas artérias, com a formação de trombos (coágulos) que impedem a passagem do sangue.
  • Pressão arterial muito alta ou muito baixa, que prejudica a irrigação de sangue no miocárdio. Anemia profunda e cirurgias em outros locais do corpo também podem levar a essa situação.
  • Após uma cirurgia de angioplastia ou de revascularização do miocárdio.

A seguir, confira quais os sinais de infarto que você deve conhecer e ficar atento para buscar ajuda imediatamente!

Principais sinais de infarto

Nem sempre os primeiros sinais de infarto são as dores intensas no peito. Em alguns casos, as pessoas acreditam que estão com problemas digestivos. Por isso, confira quais são os sintomas e procure orientação médica assim que notar alguma irregularidade!

Desmaios e tontura

Junto do suor excessivo e da falta de ar repentina, os primeiros sintomas de infarto podem incluir desmaios. Isso acontece porque a oxigenação do cérebro fica baixa, o que leva ao desfalecimento.

Também por causa da falta de oxigênio, podemos sentir tonturas. Esse sintoma pode aparecer até semanas antes do infarto, por isso é bom ficar atento.

Náusea, indigestão ou dor abdominal

Esses desconfortos podem aparecer por outras razões, mas se forem constantes, é importante procurar orientação médica, pois podem indicar um infarto.

Tosse seca, falta de ar e palpitações no peito

Além do coração, o infarto também pode afetar os pulmões. Portanto, esses também podem ser sinais de um ataque cardíaco. Vale ficar atento e procurar ajuda se os sintomas persistirem.

Dor e/ou pressão no peito

Esse é o clássico sintoma de infarto, que envolve uma dor intensa na região do peito e pode durar poucos minutos. Ainda, esse desconforto pode ir e voltar, além de irradiar para outros locais como pescoço, mandíbula, costas, braço ou ombro esquerdo.

 

Neste artigo, falamos sobre os principais sinais de infarto, que vão além daquele aperto no peito que costumamos ver. Muitos dos sintomas podem passar despercebidos ou ser confundidos com outras doenças, por isso é importante ficar de olho.

Para a Viva Mais Plan, cuidar da saúde do coração é fundamental. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para que você possa realizar consultas e exames com muita economia! Entre em contato conosco para saber mais!

Como vedar telhado e proteger sua casa da chuva

Sua casa está preparada para a temporada de chuvas? Se você não tem uma resposta certa para essa pergunta, é hora de fazer uma manutenção preventiva para garantir que não haja transtornos futuramente. Vedar telhado, verificar calhas, conferir encanamento: tudo isso pode ser feito agora para diminuir a dor de cabeça depois.

Neste artigo, vamos falar sobre porque vedar telhado é tão importante e como fazer essa tarefa de maneira simples. Continue a leitura e confira!

Por que vedar telhado?

Imagine que uma chuva forte está caindo lá fora – e do lado de dentro da casa, surgem algumas goteiras. Então, você tem que passar pelo transtorno de usar baldes, toalhas e rodos para evitar que sua casa seja prejudicada. É por isso que a tarefa de vedar telhado é fundamental, para garantir a segurança de sua família.

Além disso, existem outros problemas que podem ser causados por uma má vedação de telhado, tais como infiltrações em paredes e tetos, vazamentos e goteiras. Essas condições podem levar a outras mais graves e fazer com que você gaste um bom dinheiro para fazer os reparos.

Portanto, para a sua segurança e o bem-estar do seu bolso, é preciso ficar atento se não há nenhuma irregularidade com o telhado de sua casa. Se houver, conserte o quanto antes!

Como fazer a vedação?

Existem diversas formas de realizar a impermeabilização do telhado, que normalmente se complementam. A seguir, confira como vedar telhado contra chuva e deixar sua casa protegida:

  • Instale uma manta no telhado: a melhor hora de prevenir incidentes como vazamentos e goteiras é na hora da construção ou reforma. Assim, você pode instalar mantas para vedar as telhas, que podem ser asfálticas, líquidas, térmicas ou impermeabilizantes. A melhor escolha irá depender de suas necessidades, por isso consulte um profissional especializado antes de adquirir a sua.
  • Aplique silicone em cantos e frestas: normalmente, esse material não é o único utilizado para fazer a vedação do telhado, mas sim para acabamentos. Cantos e frestas podem ser preenchidos, especialmente em locais com telhas de vidro ou acrílico transparente.
  • Escolha o tipo certo de telha: a impermeabilização é capaz de prevenir infiltrações e vazamentos, mas sua eficácia depende também do tipo de telha utilizada. Telhas com alto nível de irregularidade podem apresentar mais falhas, já que o encaixe entre elas não é perfeito. Novamente, fale com um profissional para descobrir qual o melhor modelo para sua casa.

 

Neste artigo, falamos sobre a importância de vedar telhado, tanto para a época das chuvas, quanto para o restante do ano. Acima de tudo, a manutenção preventiva é a melhor ferramenta para manter sua casa protegida e garantir a durabilidade da estrutura. Os telhados são feitos para durar muitos anos, mas também dependem de nossos cuidados.

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Doenças vasculares: um risco que não devemos ignorar

Os cuidados com a saúde devem acontecer todos os dias do ano, em qualquer época da vida. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e exames de rotina fazem parte da prevenção de diversas condições, inclusive as doenças vasculares.

Neste artigo, vamos falar sobre o que são as doenças vasculares, quais os riscos que elas representam para a nossa saúde e como preveni-las. Continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto tão importante!

O que são doenças vasculares?

Nosso corpo é composto por uma infinidade de veias e artérias, que fazem o sangue circular por todo o organismo. Nesse sentido, as doenças vasculares são todas as condições que alteram a integridade do funcionamento desses vasos sanguíneos, fazendo com que a circulação seja afetada. Membros como braços, pernas e cabeça são os que apresentam maior risco.

Na maioria dos casos, esses problemas são causados por inflamações, fraqueza nas veias e artérias ou acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos. Além disso, uma doença vascular é um grande fator de risco para doenças cardíacas e infartos, bem como acidentes vasculares cerebrais e embolias pulmonares.

Principais doenças vasculares e seus sintomas

O sistema vascular é bastante complexo e possui longo alcance, por isso os problemas vasculares podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. A seguir, conheça as principais doenças que podem afetar os vasos sanguíneos:

Varizes (Insuficiência Vascular Crônica)

São veias tortuosas, dilatadas e ineficientes que normalmente surgem nos membros inferiores. Além do desconforto estético, podem causar dor, inchaço, queimação e coceira.

Trombose Venosa Profunda (TVP)

Caracterizada pelo surgimento de um coágulo nas veias da perna, causando grande dor e colocando a vida da pessoa em risco. Histórico familiar, idade e obesidade são os principais fatores de risco.

Pé diabético

Doença crônica que leva à formação de úlceras (feridas abertas) nos pés, devido à circulação sanguínea inadequada e aos altos índices de glicemia. Além disso, pode causar dificuldades para andar, incapacidade física e até mesmo amputação.

Acidente Vascular Cerebral

Considerada a doença que mais mata no Brasil, o AVC é causado pelo entupimento ou rompimento de veias que levam sangue ao cérebro. Causa confusão mental, paralisia de um lado do corpo, dificuldade para falar, entre outros sintomas.

Aneurisma

Pode ocorrer no cérebro, no abdômen (aorta) ou em outras regiões do corpo. É a dilatação anormal de uma artéria, que pode se romper e provocar hemorragias.

Como prevenir as doenças vasculares?

Embora existam fatores genéticos que podem levar ao seu surgimento, as doenças vasculares podem ser prevenidas com hábitos saudáveis de vida. A seguir, confira algumas das ações que você pode realizar para evitar esses riscos:

  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e verduras. Além disso, é importante reduzir o consumo de sal, que em excesso pode levar ao aumento da pressão arterial e danificar os vasos sanguíneos.
  • Praticar exercícios físicos regularmente, que irão fortalecer os vasos e evitar o acúmulo de gorduras.
  • Parar de fumar, pois os cigarros possuem substâncias extremamente prejudiciais para os vasos sanguíneos.
  • Controlar outras comorbidades, tais como diabetes, hipertensão e colesterol, que aumentam o risco de doenças cardíacas e vasculares.
  • Realizar o acompanhamento médico periodicamente, para verificar como está sua saúde no geral.

 

Neste artigo, falamos sobre as principais doenças vasculares, o que elas causam e como preveni-las. Essas condições são bastante graves e podem colocar nossa saúde em risco, por isso é importante ficar atento.

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Problemas nos rins: quando procurar o nefrologista?

Os rins são os filtros do organismo: são eles que ajudam a eliminar o excesso de sal e líquido e impedem a elevação da pressão sanguínea. Além disso, esses órgãos eliminam as toxinas do corpo através da urina. Por tudo isso, os problemas nos rins podem ser bastante graves e colocar nossa saúde em risco.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais problemas nos rins, quais são as suas causas e quando procurar um nefrologista, médico especialista na área. Continue a leitura e confira!

Funções dos rins

Como dissemos, os problemas nos rins são bastante preocupantes, justamente pelas funções que esses órgãos desempenham em nosso corpo. Esses órgãos são os responsáveis por filtrar o sangue, formando a urina e contribuindo para o equilíbrio dos líquidos corporais.

É por meio dos rins que o corpo elimina as toxinas e dejetos, resultados do próprio metabolismo, tais como a creatinina, a uréia e o ácido úrico. Além disso, elimina o excesso de líquidos e sais e participa da produção dos glóbulos vermelhos, da vitamina D e da regulação da pressão arterial.

Então, é fácil compreender porque precisamos cuidar da saúde de nossos rins e procurar um especialista a qualquer sinal de anormalidade. A seguir, falaremos sobre os principais sinais de problemas nos rins e quando ir ao nefrologista!

Sintomas de problemas nos rins

As doenças mais comuns nesses órgãos são: pedras nos rins (cálculos renais), câncer renal, infecção renal e insuficiência renal. Cada uma dessas condições tem sua gravidade e deve ser devidamente diagnosticada e tratada o quanto antes.

A grande questão é que, na maioria das vezes, essas condições são assintomáticas e só causam dores em estágios avançados. Por isso, os exames de sangue e de urina são essenciais para identificar precocemente se há algo errado com os rins.

Por outro lado, existem alguns sinais que podem alertar para a presença de alguma irregularidade. Conheça a seguir quais os sintomas de problemas nos rins:

  • Alterações na urina: espuma e/ou sangue no xixi, incontinência urinária, vontade de urinar durante a madrugada e xixi com mau cheiro ou cor alterada.
  • Anemia: como os rins estimulam a medula óssea a produzir os glóbulos vermelhos, a presença de anemia é um indicativo de que algo está acontecendo.
  • Dor nas costas: mais comum entre idosos, a dor nas costas pode ser um indicativo de problema renal, especialmente se vier acompanhada de outros sintomas.
  • Cansaço excessivo: o transporte de oxigênio pode ser prejudicado quando os rins não estão funcionando bem, por isso podemos nos sentir cansados o tempo todo.
  • Edemas: o inchaço ou retenção de líquidos aparece porque o rim deixa de filtrar e eliminar corretamente a água do corpo. Tornozelos e pés são locais onde os edemas costumam aparecer com mais frequência.
  • Coceiras na pele: já que o corpo não consegue eliminar as toxinas corretamente, essas substâncias podem ficar retidas nos tecidos, causando coceira e formigamento.

Busque ajuda

Ao notar a presença de qualquer um desses sintomas, é fundamental buscar a orientação de um médico, de preferência um especialista. Certamente, esses podem ser indicativos de outras doenças, mas é sempre bom descartar a possibilidade de problemas nos rins.

Neste artigo, falamos sobre a importância dos rins e explicamos sobre quando buscar ajuda. A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você cuidar de sua saúde e da sua família com muita economia. Agende consultas e exames médicos agora mesmo! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Datas comemorativas: como lidar com o luto

O luto e as datas comemorativas nem sempre são coisas opostas. O Dia de Finados, por exemplo, é uma data em que podemos realizar homenagens póstumas e celebrar a memória daqueles que se foram. O dia do aniversário do falecido também é uma oportunidade para relembrar como ele comemorava a vida.

No entanto, as “primeiras vezes”, ou seja, as primeiras datas comemorativas sem o ente querido por perto podem ser bastante dolorosas. Aniversário, Dia das Mães e/ou Dia dos Pais, Natal e outras datas. Celebrá-las pode parecer impossível agora, mas elas fazem parte do processo de superação do luto.

Neste artigo, vamos falar sobre como as datas comemorativas são importantes para a vivência do luto, sempre respeitando seus processos. Continue a leitura e confira!

Cada luto é único

O processo de luto é extremamente pessoal. Cada pessoa é única e vivencia a dor de uma forma particular, da mesma maneira que cada relação tem sua singularidade. Por isso, a dor do luto também será sem igual.

Por outro lado, pode-se dizer que existem cinco fases do luto que se repetem – e que devem ser vivenciadas. Atravessar esses estágios nos ajuda a enfrentar a dor e aprender a conviver com ela. As etapas do luto são:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Nem sempre as fases acontecem nessa ordem, já que cada pessoa tem seu próprio processo. No entanto, o importante é se permitir sentir cada um desses sentimentos e enfrentar a dor da perda com sabedoria.

Lidando com o luto em datas comemorativas

A saudade é um sentimento complicado, que pode se acentuar ainda mais em ocasiões como aniversário de falecido ou outras datas comemorativas. Nas primeiras vezes, especialmente em situações de festa em que a família se reúne, pode surgir a vontade de se isolar e não participar. E não há problema em decidir se isolar por um tempo: o importante é se permitir sentir tudo e decidir seguir em frente.

É preciso reaprender a conviver com essas datas e ressignificá-las. É o caso de muitas pessoas que, após perderem os pais, voltam a comemorar o Dia dos Pais somente depois de terem seus próprios filhos.

Permita-se estar perto de quem você ama, dar risadas e se sentir bem. Ter bons momentos não significa que você não está sofrendo pela perda de seu ente querido, apenas que está seguindo sua própria vida.

Acima de tudo, é disso que se trata o processo de luto: nos reorganizar emocionalmente para nos adaptar à nova vida. Devemos assimilar a ausência daqueles que partiram e celebrar as datas especiais junto daqueles que nos querem bem.

 

Neste artigo, falamos sobre como lidar com o luto em datas comemorativas e sobre a importância de respeitar os próprios sentimentos. Enfrentar a dor da perda não é fácil, mas precisamos elaborar esse processo para que possamos seguir em frente.

A Viva Mais Plan acredita que devemos aprender a pensar e falar sobre a morte, para que o luto seja um processo menos doloroso. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o apoio que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Plano de vida: o que é e por que fazer?

Os meses do ano vão se passando e você tem aquela sensação de que não conseguiu avançar na direção de seus objetivos? Tão importante quanto idealizar sonhos e metas, é fundamental fazer um planejamento para conseguir colocá-los em prática. Por isso, elaborar um plano de vida é um grande passo para se sentir realizado.

Planejar o futuro é viver melhor o presente. Então, cuidar da saúde e criar uma reserva financeira são importantes para garantir que você poderá cumprir seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Mas o plano de vida vai além disso – e é sobre esse assunto que falaremos neste artigo.

Continue a leitura e descubra como o plano de vida é uma ferramenta estratégica para conduzir nossa trajetória e nos dar um senso de direção. Confira!

Qual a importância do plano de vida?

Com tantas responsabilidades, é comum nos deixarmos dominar pela vida corrida e entrar no “piloto automático”. Assim, vivemos nossa rotina sem ter um propósito que orienta nossas ações. Sem um objetivo que nos leva a seguir em frente, corremos o risco de viver uma vida sem cor.

Nesse sentido, o planejamento de vida funciona como uma bússola que nos indica a direção que devemos seguir, além de traçar as melhores rotas. Não se trata de um manual rígido ou engessado, cada pessoa tem seus próprios sonhos, que podem se alterar ao longo do caminho.

Porém, conforme dissemos, essa ferramenta nos dá o senso de direção necessário para que possamos ter uma vida mais feliz e realizada. A seguir, confira como fazer um plano de vida!

Passo a passo para um planejamento de vida

Não existe hora certa para elaborar um plano de vida – muito menos uma fórmula mágica para concretizá-lo. Acima de tudo, o importante é que esse planejamento contemple sua vida pessoal, profissional, financeira e espiritual.
A seguir, confira o passo a passo:

  • Analise o cenário, avaliando onde você está agora, em todos os âmbitos que citamos anteriormente.
  • Defina seus objetivos, partindo do seu cenário atual até chegar em seus maiores sonhos.
  • Determine os prazos. Cada projeto de vida tem seu tempo para ser concretizado e isso deve estar presente em seu planejamento.
  • Encontre sua motivação, ou seja, aquilo que te faz acordar todos os dias e ir à luta por seus objetivos.
  • Defina as ações necessárias para alcançar suas metas. Quanto mais racional e estratégico você for, mais chances terá de realizá-las.
  • Faça contatos, cerque-se de pessoas que te ajudam a ir além e ampliar os seus conhecimentos.
  • Acompanhe e revise seus planos, pois eles podem se alterar em algum momento. Não somos seres estáticos e as mudanças podem ser bem-vindas.
  • Aprimore seus conhecimentos – o tempo todo. Seja humilde e esteja disposto a aprender cada vez mais.

Neste artigo, falamos sobre a importância de se criar um plano de vida e quais são os principais passos que você deve seguir para colocá-lo em prática. Pensar no futuro não é ignorar o presente, mas sim fazer com que o hoje valha a pena.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para um amanhã mais digno, com saúde e tranquilidade, inclusive em momentos como o luto. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o apoio que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Osteoporose: o que é e como tratar?

Os cuidados com a saúde são fundamentais em qualquer fase da vida. Porém, quanto mais envelhecemos, maior deve ser essa atenção, porque tendemos a ficar mais fragilizados. A osteoporose é uma dessas doenças, que enfraquece os ossos e pode levar a quedas fatais em idosos.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é a osteoporose, quais são as suas causas e quais os tratamentos mais indicados. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que atinge com mais frequência mulheres acima dos 45 anos de idade, fragilizando os ossos e deixando-os mais porosos. À medida que vai progredindo, a condição aumenta o risco de fraturas, especialmente no quadril, costelas e colo do fêmur.

Trata-se de uma doença silenciosa, ou seja, raramente aparecem sintomas antes que uma fratura aconteça. Por isso, é essencial realizar os exames preventivos, especialmente entre as pessoas dos grupos de risco.

Quais são as causas?

A estrutura de nossos ossos está em constante renovação. Enquanto na juventude ganhamos massa óssea, após os 40 anos passamos a perder essa densidade, devido à redução da capacidade de absorção de cálcio.

Entre as mulheres, essa situação pode ser ainda mais complicada. Isso porque, durante a menopausa, os níveis de estrogênio caem bruscamente – e esse hormônio ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea, fixando o cálcio.

Os homens, por outro lado, estão mais protegidos do que as mulheres. A testosterona, hormônio masculino, barra o desgaste ósseo, e a sua produção vai reduzindo pouco a pouco. Dessa forma, a osteoporose costuma afetar mais homens acima dos 70 anos.

Fatores de risco

Depois de entender o que é osteoporose e como ela acontece, é preciso compreender quais são os fatores de risco para essa doença. A seguir, confira os principais deles:

  • Predisposição genética;
  • Envelhecimento;
  • Menopausa;
  • Alimentação pobre em cálcio;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Consumo excessivo de medicamentos à base de corticoides;
  • Diabetes;
  • Disfunções na tireoide.

Prevenindo a osteoporose

Para prevenir a osteoporose, é importante manter uma dieta rica em cálcio, com consumo de produtos lácteos e folhas verde-escuras.

Além disso, a vitamina D é um elemento essencial para a fixação do cálcio nos ossos. Como poucos alimentos são ricos nesse nutriente, o banho de sol é importante para obter a quantidade necessária. O indicado é pelo menos 15 minutos diários.

Praticar exercícios físicos de impacto moderado também ajudam a prevenir a doença, além de fortalecer os músculos e prevenir quedas.

Como tratar?

O tratamento para osteoporose envolve diversas abordagens. A primeira delas é o ajuste da dieta, com a ingestão adequada de cálcio e vitamina D, por meio de alimentos ou suplementação.

Além disso, pode ser necessário o uso de medicamentos para aumentar a resistência do osso, impedindo sua degeneração e incentivando sua reconstrução.

 

Neste artigo, falamos sobre a osteoporose, porque ela surge, seus fatores de risco e tratamento. Essa doença pode levar a sérias consequências para a pessoa, como quedas e fraturas.

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Acidente Vascular Cerebral: o que é e quais os sintomas?

Você sabia que o Acidente Vascular Cerebral é a segunda maior causa de mortes e a principal causa de incapacidades no mundo? A maioria das vítimas não fatais do AVC não conseguem voltar ao trabalho e passam a depender de outras pessoas em seu dia a dia.

Apesar desse cenário preocupante, muita gente ainda tem dúvidas sobre o assunto e desconhece os sintomas de um Acidente Vascular Cerebral. Por isso, neste artigo, vamos explicar mais sobre esse problema e como você pode agir diante de alguém que está tendo um AVC. Continue a leitura e confira!

O que é um Acidente Vascular Cerebral?

Também chamado de derrame cerebral, o Acidente Vascular Cerebral é causado por uma alteração súbita no fluxo sanguíneo do cérebro. Essa falta de circulação pode ocorrer pela obstrução (entupimento) de um vaso sanguíneo ou pelo rompimento de uma artéria ou vaso.

Quando há o entupimento dos vasos, tem-se o chamado Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, que corresponde a 85% dos casos de AVC. Por outro lado, se o que houve foi o rompimento de uma artéria, tem-se o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico.

Não existe idade mínima para que um derrame aconteça: ele pode acometer desde crianças até idosos.. Então, é importante conhecer os sintomas de AVC, para prestar o devido socorro o quanto antes. Afinal, quanto mais demorado é o socorro, mais partes do cérebro são afetadas.

Sintomas de um derrame cerebral

Como dissemos, quanto mais rápido forem identificados os sintomas e prestado o socorro, melhores serão as chances de sobrevivência e sequelas menos graves. A seguir, confira os principais sinais de que a pessoa está sofrendo um AVC:

  • Fraqueza, formigamento e/ou falta de sensibilidade em um lado do corpo;
  • Dormência no braço, perna ou face;
  • Alterações na fala ou na compreensão;
  • Confusão mental;
  • Dificuldades para manter o equilíbrio e coordenação ao andar;
  • Perda de visão
  • Dor de cabeça muito intensa e repentina, sem causa aparente.

Quais os fatores de risco?

Em grande parte dos casos, é possível prevenir o Acidente Vascular Cerebral, principalmente com modificações nos hábitos de vida.

Desta forma, praticar exercícios físicos, melhorar a qualidade da alimentação e evitar o sobrepeso é fundamental para prevenir um AVC. Além disso, doenças crônicas como colesterol, diabetes e hipertensão arterial podem aumentar ainda mais o risco de você eventualmente sofrer um derrame.

E as chances são consideravelmente maiores: pessoas com pressão alta têm mais de 50% de probabilidade de ter um AVC. Da mesma forma, a diabetes aumenta o risco em 13%. Cuidar da saúde é importante – e essa é apenas mais uma prova disso.

 

Neste artigo, falamos sobre como acontece um Acidente Vascular Cerebral, quais são os seus sintomas e os fatores de risco. Apesar de ser muito frequente e causar milhões de mortes anualmente, muitas pessoas ainda desconhecem o assunto.

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Gripe suína: quais os sintomas e formas de prevenção?

A gripe suína ficou bastante conhecida há uma década, quando uma epidemia da doença surgiu e provocou a morte de 2 mil pessoas. Porém, esse subtipo de vírus influenza continua preocupando as autoridades, porque oferece riscos de complicações.

O vírus da gripe suína, de nome H1N1, causa sintomas bem parecidos com os vírus da gripe comum, mas pode levar a quadros graves de saúde. Em tempos de pandemia e época de inverno, precisamos reforçar os cuidados com a saúde e a imunidade.

Por isso, neste artigo, vamos falar sobre a gripe suína é, ainda, uma preocupação, quais são os seus sinais e como prevenir. Continue a leitura e confira!

O que há de diferente na gripe suína?

A gripe suína é também chamada de H1N1, uma vez que essa é a nomenclatura do vírus causador da doença. Basicamente, o que diferencia esse tipo de gripe é a estrutura do vírus. Não podemos deixar de citar a alta taxa de mutação que essa doença apresenta – portanto, é importante tomar a vacina todos os anos. O imunizante é atualizado de acordo com as variantes que estão circulando pelo mundo no momento.

Entre os principais sintomas da gripe H1N1, podemos citar:

  • Febre alta (acima de 38°C);
  • Tosse intensa;
  • Espirros;
  • Dor de cabeça frequente e intensa;
  • Dor nas articulações e músculos;
  • Falta de ar;
  • Náuseas e vômitos;
  • Mal-estar.

Em alguns casos, podem se desenvolver complicações respiratórias graves poucos dias após o início dos sintomas. Assim, a pessoa passa a precisar de aparelhos para respirar, o que aumenta o risco de infecções por bactérias, colocando sua vida em risco.

Formas de prevenção

A transmissão da gripe H1N1 acontece através de gotículas de saliva e de secreção respiratórias que ficam suspensas no ar. Quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala, essas pequenas partículas ficam no ar e são depositadas nas superfícies de maçanetas e corrimãos, por exemplo.

Por meio do contato direto com porcos infectados também é possível se contaminar com a doença – é daí que vem o nome, inclusive. Porém, o consumo da carne de porco não possui risco de transmissão, porque o vírus é inativado ao ser exposto às altas temperaturas do cozimento.

Desta forma, conhecendo como o vírus da gripe suína é transmitido, é possível saber como se prevenir contra a doença:

  • Lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel;
  • Mantenha os ambientes arejados, especialmente se houver aglomeração;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal;
  • Tape o nariz e a boca ao espirrar e tossir;
  • Tome as doses anuais da vacina contra a gripe;
  • Adote um estilo de vida saudável, para fortalecer a imunidade.

O tratamento da doença envolve repouso, ingestão de líquidos e, em alguns casos, o uso de medicamentos antivirais. Então, logo que sentir os sintomas, procure um médico para evitar transtornos ainda mais graves.

 

Neste artigo, falamos sobre a gripe suína, qual a diferença entre essa doença e a gripe comum – além de destacar as formas de prevenção. Os sintomas são parecidos com qualquer outra influenza, mas é preciso ficar atento às complicações.

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