Goteiras: por que esse problema surge e como prevenir?

Na época de chuvas, é muito comum vermos relatos de pessoas que precisam correr pela casa com baldes, rodos e panos para conter as goteiras. Mas, apesar de ser corriqueiro, esse é um exemplo de problema que devemos tratar o quanto antes, para evitar prejuízos ainda maiores.

As goteiras podem surgir por vários motivos – e causar diversos tipos de estragos. Por isso, neste artigo, vamos explicar tudo sobre o assunto e te ajudar a prevenir transtornos como esse, deixando sua casa em segurança. Continue a leitura e confira!

Quais são as principais causas de goteiras?

Acima de tudo, as goteiras são um tremendo inconveniente, especialmente em dias de muita chuva. Ter que correr pela casa com baldes para evitar danos maiores é um transtorno que ninguém quer passar. No entanto, mais do que pensar em maneiras de consertar o problema, é preciso entender de onde ele vem. A seguir, confira as principais causas de goteiras no teto!

Caimento inadequado

Uma das melhores formas de se evitar infiltrações no teto e nas paredes é através do caimento adequado do telhado. É essa inclinação que garante que a água da chuva escoe corretamente, evitando o empoçamento.

Dessa forma, de acordo com o tipo de telha (metálicas, de cerâmica ou de fibrocimento), deve-se realizar o caimento adequado. Então, fique de olho nas recomendações do fabricante para evitar problemas.

Falta de impermeabilização

Outra etapa que muitas vezes ignoramos durante a construção ou reforma é a impermeabilização do telhado. Assim, coberturas que contam apenas com a laje podem apresentar maiores riscos de goteira.

Portanto, em lajes expostas, não deixe de utilizar um impermeabilizante líquido ou uma manta específica para essa finalidade. Para isso, conte com profissionais qualificados, que saberão aplicar o produto de forma correta.

Falta de manutenção

O famoso ditado “é melhor prevenir do que remediar” também é válido quando falamos de telhados e goteiras. A estrutura de uma casa é feita para durar muitos anos, mas é preciso realizar manutenções preventivas periodicamente, para avaliar se não há nenhuma irregularidade.

Consulte um profissional para fazer uma vistoria na estrutura do telhado, bem como nas telhas e outros elementos importantes.

Quais os riscos causados pelas goteiras?

Como dissemos, as goteiras causam diversos problemas para sua casa ou edifício comercial. Os danos podem chegar até à estrutura, o que leva a muitos prejuízos. Assim, alguns dos riscos das goteiras são:

  • Danos nas estruturas de madeira ou de metal da construção, com reações de oxidação que levam a rachaduras e fissuras;
  • Mofo no teto e nas paredes;
  • Descascamento da pintura;
  • Exposição da armadura do teto;
  • Danos ao sistema elétrico, afetando os aparelhos e aumentando o risco de choques;
  • Danos em aparelhos e equipamentos das empresas, paralisando a produção e levando a prejuízos.

 

Neste artigo, falamos sobre as principais causas de goteiras e quais são os riscos que esse problema causa para nossa casa. A situação é muito mais grave do que parece e deve ser resolvida o quanto antes, para evitar transtornos e gastos ainda maiores.

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Densitometria óssea: para que serve esse exame?

A osteoporose é uma doença degenerativa caracterizada pelo desgaste e enfraquecimento dos ossos, que pode aumentar o risco de quedas. Por se tratar de uma condição silenciosa, sem sintomas, é recomendado que sejam feitos exames preventivos para o diagnóstico precoce. O exame indicado para esse caso é a densitometria óssea, que é simples e de fácil realização.

Neste artigo, vamos explicar para que serve a densitometria óssea e quem deve realizar esse exame. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante!

O que é densitometria óssea?

A densitometria óssea é o principal exame para detecção precoce da perda de massa óssea, o que possibilita a prevenção e combate à osteoporose. Essa ferramenta funciona como um raio-x, que avalia a quantidade de cálcio presente nos ossos do paciente, fator determinante para o cálculo da densidade.

A perda desse mineral é o que pode indicar a possibilidade de osteoporose ou osteopenia. Caso haja uma redução menor do que 30%, o paciente é diagnosticado com osteopenia, condição reversível e menos grave que a osteoporose. Por outro lado, se a perda for maior do que 30%, tem-se a osteoporose, que oferece riscos de queda e fratura dos ossos.

O exame de densitometria óssea avalia a massa óssea da região da coluna lombar, da região proximal do fêmur e do antebraço. Além disso, a massa óssea do corpo todo também pode ser analisada, para verificar a proporção entre massa magra e massa gorda (gordura x tecido magro).

Esse exame é indicado para pacientes que apresentem fatores de risco para desenvolver a osteoporose, tais como:

  • Mulheres na pós-menopausa;
  • Pessoas com histórico familiar de osteoporose;
  • Pacientes com doenças na tireoide, doenças reumáticas, cálculos renais e problemas gastrointestinais;
  • Pacientes em tratamento com medicamentos com corticoesteróides;
  • Sedentários;
  • Fumantes e pessoas que consomem álcool em excesso.

Como é feito esse exame?

Depois de entender o que é densitometria óssea e para que serve esse exame, é importante entender como ele é feito. Muitas pessoas se preocupam em relação à radiação emitida pelo aparelho, mas ela é menor do que a emitida pelo raio-x comum, apresentando baixo risco.

Para realizar a densitometria, o paciente deve se deitar na maca do equipamento, que irá captar as imagens do quadril e da coluna. Trata-se de um exame indolor e não invasivo, sem cortes ou qualquer sensação de desconforto.
O exame dura de 10 a 15 minutos e o resultado normalmente fica pronto no mesmo dia. A avaliação deve ser feita anualmente, principalmente para aqueles que estão nos grupos de risco para osteoporose.

 

Neste artigo, falamos sobre o exame de densitometria óssea, para que serve e como é feito esse exame. Trata-se de uma ferramenta bastante eficaz para o diagnóstico e acompanhamento da osteoporose, doença que aumenta o risco de quedas e fraturas nos ossos.

A Viva Mais Plan acredita que a prevenção é a melhor forma de cuidarmos da nossa saúde e da nossa família. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você realizar exames e consultas médicas com economia! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Morte por choque elétrico: como evitar?

Você sabia que a maior parte dos casos de morte por choque elétrico acontece dentro de casa? Por isso, é preciso manter as instalações elétricas de sua residência em segurança. Ao mesmo tempo que os choques podem causar apenas pequenos sustos, eles podem ser fatais.

Segundo o Anuário Estatístico da Abracopel, a região Nordeste do Brasil é a líder em ocorrências de morte por choque elétrico, com 261 ocorrências em 2018. Os números são assustadores, portanto é preciso adotar medidas urgentes para deixar sua casa segura.

Neste artigo, falaremos sobre como a morte por choque elétrico é algo a ser evitado e o que você pode fazer para minimizar esse perigo. Continue a leitura e confira!

Como saber se está na hora de uma reforma elétrica?

Para não correr riscos de acidentes elétricos, é importante que a instalação elétrica de sua casa esteja muito bem planejada e dimensionada. Isso é feito na etapa de construção do imóvel, mas é importante sempre verificar se está tudo certo com a fiação.

Mesmo que tudo pareça estar funcionando perfeitamente, não deixe de fazer uma vistoria periódica. Para isso, o ideal é contratar um eletricista qualificado, que irá identificar se há alguma má instalação que coloca o seu bolso e a segurança de sua família em perigo.

Como evitar acidentes e morte por choque elétrico

Os acidentes com choque elétrico podem causar queimaduras na pele, dores musculares, convulsões, ataques cardíacos e até mesmo levar à morte. Com algumas medidas simples de segurança, é possível evitar esse tipo de ocorrência. Confira nossas dicas a seguir:

  1. Não utilize muitos adaptadores nas tomadas, tais como benjamins e “tês”. Isso pode sobrecarregar a rede e levar a choques e até mesmo curto-circuitos. Cada tomada deve ter apenas um aparelho ligado.
  2. Utilize tomadas de três pinos, projetadas para garantir mais segurança. O terceiro pino desses plugues é utilizado para o aterramento da corrente elétrica, impedindo o acúmulo de tensões que causam o choque.
  3. Evite usar aparelhos elétricos próximos a pias e torneiras. Mantenha todos os seus equipamentos longe da água, pois eles podem cair na banheira ou na pia e descarregar eletricidade em você. Além disso, lembre-se de nunca manusear aparelhos elétricos quando estiver molhado.
  4. Mantenha-se seguro no trabalho, utilizando calçados com solado de borracha e luvas não condutoras ao utilizar os aparelhos elétricos. Antes de usar qualquer equipamento, verifique se os fios não estão desgastados.
  5. Faça a manutenção preventiva da sua casa, contatando um eletricista regularmente. Ao menor sinal de que algo está errado, chame o profissional.

Neste artigo, falamos sobre como você pode adotar medidas simples e práticas para evitar ocorrências como uma morte por choque elétrico. Acima de tudo, o importante é sempre verificar o estado da fiação e não contar com a sorte, utilizando a rede elétrica de forma imprudente.

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Luto por um amigo: lidando com a dor da perda

A amizade é uma das coisas mais importantes de nossas vidas. Construir boas relações ajuda a nos tornarmos pessoas melhores e a respeitarmos as diferenças. É por isso que lidar com a dor da perda e do luto por um amigo é uma das situações mais dolorosas que podemos enfrentar.

Neste momento, não há nada que possa ser feito para que o sofrimento deixe de existir. Afinal, o luto por um amigo é um sentimento intenso e complicado. Mas existem algumas formas de lidar com essa perda de forma mais leve para poder seguir em frente. Continue a leitura e confira nossas dicas para lidar com a morte de uma pessoa querida!

Respeite seu processo

Como você deve imaginar, o luto por um amigo é uma situação desafiadora. Dificilmente estaremos preparados para lidar com essa perda, ainda mais se ela acontecer de forma inesperada. Mas é preciso reaprender a viver a vida sem aquela pessoa querida – e para isso devemos passar pelas fases do luto.

O luto nada mais é do que um processo de cura, que temos que enfrentar para poder seguir a vida. Certamente, cada pessoa irá reagir a essa perda de uma forma, pois nós somos únicos – assim como a relação que construímos com quem partiu.

Porém, de forma geral, existem algumas fases que todos nós atravessamos para superar essa dor. São elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Nem sempre elas ocorrem nessa ordem, mas é preciso vivenciar cada uma delas, para que possamos seguir.

Como superar o luto por um amigo

Não existe uma forma de não sentir dor durante o processo de luto por um amigo querido. A tristeza é muitas vezes proporcional à proximidade da relação. Não será fácil, mas algumas coisas tornam esse momento menos difícil. Confira algumas dicas que podem ajudar!

  • Se despeça de quem partiu: não deixe de ir ao funeral e ao sepultamento. Além de se despedir, você poderá oferecer e receber apoio dos familiares do seu amigo.
  • Vivencie as emoções: não fuja da dor ou tente fingir que nada aconteceu. Quanto mais você adiar, maior esse sentimento ficará. Se permita sentir cada emoção, atravesse as fases do luto com resiliência.
  • Cultive as lembranças: não é porque a pessoa partiu que devemos esquecê-la. Não deixe de falar sobre seu amigo, sobre os bons momentos e sobre o que aprendeu com a amizade de vocês.
  • Aceite ajuda: o luto por um grande amigo pode ser bastante complicado e estar perto das pessoas que amamos costuma ser bastante positivo. Tudo bem se você quiser se afastar por um tempo, mas lembre-se que dor compartilhada é dor diminuída.
  • Volte à sua rotina: para quem fica, é importante aprender a seguir em frente. Então, não deixe de fazer suas atividades, mesmo que nada pareça ser como antes. Ressignifique as pequenas coisas e permita-se seguir.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas que podem te ajudar a enfrentar o luto por um amigo. Certamente, essa é uma situação desafiadora, mas devemos aceitar e seguir em frente, mesmo com a saudade no peito.

A Viva Mais Plan acredita que o luto e as perdas devem ser vivenciadas de forma digna. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Telhado: confira alguns cuidados essenciais

Uma parte da casa que precisa estar sempre em boas condições é o telhado – mas infelizmente costumamos nos esquecer disso. Qualquer problema nessa cobertura pode causar transtornos ainda maiores, tais como goteiras no teto ou infiltrações na parede, por exemplo.

Neste artigo, vamos falar sobre alguns cuidados que você deve ter com o telhado de sua casa para mantê-lo sempre em bom estado. Então, continue a leitura e confira nossas dicas!

Elementos da cobertura

Não é difícil entender porque o telhado é uma das partes mais importantes de uma construção, seja ela residencial ou comercial. É esse componente que garante a proteção contra a chuva, o sol e outras intempéries.

Mas você sabe quais são os elementos que constituem a cobertura de sua casa? Confira a seguir:

  • Estrutura: normalmente, é feita de madeira ou de metal, dependendo do tamanho da construção, o tipo de telha que será utilizado e o ambiente. Ela é composta de tesouras, terças, vigas, caibros, ripas e treliças.
  • Telhas: é onde acontece a maior parte dos problemas nos sistemas de cobertura. As telhas podem ser de cerâmica, concreto, fibrocimento ou metal. O problema mais comum nessa parte do telhado é a infiltração.
  • Calhas e rufos: enquanto as calhas são canais por onde a água escoa, os rufos são elementos de vedação entre a alvenaria e a cobertura.

Como manter o telhado bem cuidado – e evitar problemas

Acima de tudo, é preciso ter em mente que, qualquer que seja o material utilizado, os telhados sempre irão sofrer a ação do tempo. Por isso, realizar a manutenção de telhado é uma etapa muito importante dos cuidados com a casa e manter sua família segura.

Confira a seguir algumas dicas para te ajudar nessa tarefa!

  1. Depois de uma tempestade ou chuva de pedras, faça uma inspeção visual da cobertura e verifique se não há telhas rachadas ou acúmulo de resíduos.
  2. Mantenha o telhado sempre limpo, retirando folhas e outros resíduos que podem levar ao acúmulo de umidade.
  3. Frequentemente, verifique se a drenagem de suas calhas está adequada à quantidade de água. Além disso, é importante sempre limpar essas estruturas para evitar que elas transbordem e passem a causar infiltrações ou outros problemas.
  4. Se você mora em locais com fortes ventos, verifique se a estrutura e as telhas são projetadas para resistir a essas condições.
  5. Fique de olho nos cupins, caso a estrutura do seu telhado seja de madeira. Eles podem consumir e danificar o madeiramento que dá sustentação à cobertura, causando deslocamento de telhas ou até desabamentos.
  6. Inspecione o espaço entre o forro e o telhado, para garantir que esteja sempre seco e limpo.
  7. Nunca permita que uma pessoa desabilitada faça um conserto de telhado. Deixe essa tarefa para quem entende do assunto e contrate um profissional telhadista para ajudar a fazer as manutenções necessárias.

Conte com a Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre os principais cuidados que você deve ter com o telhado de sua casa. São tarefas simples, que podem poupar você e sua família de grandes transtornos. O mais importante, nesse caso, é contar com um profissional da área, para garantir que tudo seja feito da melhor maneira.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos de assistência residencial, para que você possa acionar eletricistas, encanadores e telhadistas a qualquer hora. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Traslado de corpo para outro estado: como é feito?

Lidar com a dor da perda de um familiar não é fácil – e existe uma série de questões relacionadas ao falecimento de alguém. Normalmente, não conhecemos as tarefas burocráticas envolvidas com a liberação do corpo, a organização do funeral ou a realização do sepultamento. O traslado de corpo, por exemplo, é um assunto que muita gente não faz ideia do que é e como acontece.

Quando uma pessoa falece em um local distante de onde será sepultada, é preciso contratar o serviço de traslado de corpo. Os casos mais comuns são dos transportes interestaduais, ou seja, entre estados diferentes. Continue a leitura e entenda mais sobre esse serviço funerário!

O que é traslado de corpo?

Grande parte das pessoas evita pensar ou falar sobre assuntos relacionados à morte. Por isso, muita gente nem sabe que o traslado de corpo é um serviço indispensável e que conta com uma série de burocracias.

É essa atividade, por exemplo, que permite que o corpo de uma pessoa seja transportado com segurança entre cidades, estados e até países. Esse transporte pode ocorrer por vias rodoviárias ou aéreas, a depender da distância entre o local da morte e de sepultamento.

Como transportar o corpo para outro estado?

O traslado de corpo para outro estado não é tão incomum quanto possa parecer. Imagine que uma pessoa foi viajar e acabou falecendo: será necessário encaminhar o seu corpo para sua cidade, para que os familiares possam se despedir.

Além disso, existem os casos em que uma pessoa residia em um estado, mas a família gostaria que seu sepultamento ocorresse em outro. Para todas essas situações, é preciso contar com a ajuda de um serviço especializado, já que transportar cadáveres sem autorização é crime.

Quais os documentos necessários?

Conforme dissemos, existe uma série de regras para se realizar o transporte de corpo para outro estado. Acima de tudo, é preciso contar com uma empresa especializada nesse tipo de serviço funerário, para garantir que tudo seja feito dentro das normas.

Além disso, é preciso organizar a documentação necessária, que normalmente inclui:

  • Requerimento de transferência;
  • Documento de identidade do requerente e do dono do jazigo onde o corpo será enterrado;
  • Cópia autenticada da Certidão de Óbito;
  • Alvará judicial para o transporte do corpo;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é traslado de corpo e quais são os documentos necessários para transportar o cadáver de um estado para outro. Normalmente, é a própria família que contrata esse serviço, o que pode gerar um desgaste emocional ainda maior em um momento tão delicado.

Com a Viva Mais Plan, você tem tranquilidade nesse sentido. Nossos planos de assistência funeral contam com diversos benefícios – entre eles, o traslado de corpo. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua família a atravessar a fase inicial do luto com mais conforto!

Problemas de visão em crianças: como identificar?

A visão é o nosso principal sentido e é responsável por mais de 80% das informações que recebemos durante a infância. Por isso, crianças que apresentam problemas de visão podem ter dificuldades de aprendizado e desenvolvimento, especialmente na fase escolar.

Neste artigo, falaremos sobre os principais problemas de visão em crianças e quais os sinais que você deve ficar atento. Ao identificar qualquer evidência, é preciso procurar um oftalmologista e garantir que o tratamento seja iniciado o quanto antes. Continue a leitura e confira!

Quais são os principais problemas de visão na infância?

Os problemas de visão são bastante comuns na população, especialmente entre as crianças, que ainda estão em desenvolvimento. De acordo com especialistas, os chamados erros refrativos são os mais frequentes, mas existem ainda outras condições que podem aparecer.

Então, confira os principais tipos de problemas de visão que podem aparecer na infância:

  • Astigmatismo: dificuldade para focar objetos, independente da distância;
  • Miopia: dificuldade para enxergar objetos mais distantes;
  • Hipermetropia: quando a criança tem dificuldade para enxergar objetos de perto;
  • Estrabismo: ocorre quando o olho da criança fica torto (para dentro ou para fora) o tempo todo;
  • Conjuntivite;
  • Catarata congênita;
  • Síndrome do olho seco.

Sinais de problemas de visão em crianças

Na imensa maioria das vezes, as crianças não conseguem identificar sozinhas que têm problemas oculares. Dessa forma, os pais e responsáveis devem ficar atentos a quaisquer alterações e realizar exames de check-up regularmente para verificar se está tudo bem com a visão de seus pequenos.

Ao sair da maternidade, os bebês passam pelo chamado “teste do olhinho” e, se houver algum problema, o médico irá recomendar exames complementares. Além disso, antes dos 3 anos, as crianças devem ser avaliadas novamente. Essa rotina de exames deve continuar até os 9 anos de idade, quando a visão já está completamente formada.

Então, confira os principais sinais de que os bebês, crianças e adolescentes podem ter algum problema de visão.

Bebês

Alguns dos sinais que podemos citar são:

  • Olhos desalinhados (estrabismo) após os 4 meses de idade;
  • Dificuldade de manter o contato visual com objetos em movimento dentro do campo de visão, sobretudo após os 3 meses;
  • Pupila branca ou acinzentada;
  • Vermelhidão persistente nos olhos.

Crianças

Acima de tudo, a melhor forma de identificar se há algo de errado com a visão das crianças é observando seus comportamentos, que podem ser:

  • Sentar-se muito próximo da TV para conseguir assistir;
  • Aproximar-se muito dos objetos para conseguir utilizá-los ou realizar tarefas;
  • Segurar os livros muito próximos dos olhos ou usar os dedos para guiar a leitura;
  • Lacrimejar em excesso;
  • Andar com a cabeça baixa, prestando muita atenção no chão para não cair.

Adolescentes

Além dos sinais citados anteriormente, outras situações podem indicar que os adolescentes têm algum problema de visão:

  • Dor de cabeça constante, por causa do esforço dos olhos;
  • Coçar os olhos com frequência e com força;
  • Franzir os olhos para conseguir enxergar melhor;
  • Baixo rendimento escolar por não estar conseguindo acompanhar as leituras e exercícios em sala de aula.

 

Neste artigo, trouxemos alguns sinais que podem indicar que uma criança tem problemas de visão. Os pequenos muitas vezes não conseguem identificar que estão enxergando mal, por isso, os pais e professores devem estar atentos e buscar ajuda do oftalmologista.

Com a Viva Mais Plan, você pode realizar suas consultas e exames médicos e ainda economizar! Entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar a cuidar da saúde de sua família!

Realização pessoal: é possível morrer satisfeito?

Você já deve ter visto por aí alguma lista de “coisas a se fazer antes de morrer”, sem as quais não poderíamos ter vivido satisfatoriamente. Itens como pular de paraquedas, aprender novos idiomas ou visitar um número determinado de países estão sempre presentes nesses textos. Mas será que essas coisas trazem realização pessoal para todos nós?

É muito comum profissionais que trabalham com cuidados paliativos relatarem que seus pacientes se queixam de alguns arrependimentos sobre a forma que viveram até ali. Muitos gostariam de ter trabalhado menos ou aproveitado mais tempo ao lado de pessoas importantes. Como o próprio nome indica, a realização pessoal é um sentimento muito particular.

Neste artigo, vamos mostrar como a realização pessoal é algo complexo e íntimo. Não existe fórmula mágica para alcançá-la, mas algumas dicas podem te ajudar nesse caminho. Continue a leitura e confira!

Afinal, o que é realização pessoal?

A verdade é que não existe uma única resposta para a pergunta “o que é realização pessoal?”. Alguns dos conselhos que gurus espalham por aí podem até fazer sentido, mas outros fogem da realidade e de nossos propósitos. Para algumas pessoas, comprar uma casa ou um carro pode ser uma grande parte de seu plano de vida. Por outro lado, outras pessoas consideram que passar mais tempo com família e amigos é o que vale a pena.

Para cada um, a resposta será diferente. É por isso que investir em autoconhecimento é tão importante. O seu sentimento de realização pessoal não será o mesmo que o de sua esposa, nem de seu irmão ou amigo. Busque entender o seu próprio caminho para poder percorrê-lo.

Como alcançar a satisfação pessoal?

Aqui, não estamos querendo oferecer uma solução única – porque ela não existe. Porém, algumas dicas podem clarear a melhor estratégia para você descobrir o que te traz satisfação pessoal.

De acordo com o psicólogo americano Martin Seligman, que apresentou o conceito de psicologia positiva, a felicidade é a soma de três elementos. Prazer, engajamento e significado são o que tornam uma vida feliz. Confira a definição de cada um deles:

  • Prazer: sensação física de bem-estar, que surge quando fazemos o que gostamos. Uma simples conversa com amigos ou tomar um café pode nos dar prazer. Essa é a parte mais fácil de ser alcançada e o que a maioria das pessoas busca. Mas o prazer dura pouco, por isso não deve ser o único item a ser desejado.
  • Engajamento: é aquela sensação de “mergulhar de cabeça” em tudo o que você faz, seja nos relacionamentos, seja no trabalho ou em hobbies. Trata-se do esforço para evoluir e melhorar nossa performance, sempre.
  • Significado: quando partimos do entendimento de que fazemos parte de algo maior, tudo ganha mais significado. Não se trata apenas de espiritualidade, mas de um forte senso de si mesmo e dos outros. Se você se conhece, dá mais sentido para tudo o que faz – e se sente mais realizado.

Vá atrás de sua realização!

Pergunte-se sobre o que te faz feliz, o que te dá prazer, te faz se sentir engajado e oferece significado para sua vida. As respostas podem mudar ao longo do caminho, mas é importante ir atrás de sua realização pessoal. Assim, a morte irá deixar de ser aquela que “rouba a vida” ou as oportunidades, mas sim o encerramento de um ciclo bem vivido.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, acreditamos que buscar se sentir satisfeito é fundamental. Além disso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Herança: quais são os direitos dos herdeiros?

Quando alguém próximo falece, precisamos lidar com a dor da perda, ao mesmo tempo em que temos que resolver uma série de procedimentos burocráticos. Além da liberação do corpo e da organização do funeral, a preocupação com a herança também se faz presente em muitas famílias.

Esse é um assunto bastante complexo, que desperta muitas dúvidas. Afinal, quem tem direito à herança do falecido? Como deve ser feita a sucessão de bens? Neste artigo, trouxemos alguns esclarecimentos sobre o tema. Continue a leitura e confira!

Quem tem direito à herança?

A herança é o conjunto de bens, direitos e deveres deixados por uma pessoa após a sua morte. A sucessão desses bens pode ser feita por meio de um testamento ou a partir dos princípios estabelecidos pela lei. É importante destacar, porém, que no caso de um testamento, apenas 50% do patrimônio pode ser destinado para outras pessoas além dos herdeiros necessários. A outra metade do valor pertence a esses sucessores.

Por falar em herdeiros necessários, você sabe do que se trata esse termo? De acordo com a lei, alguns parentes têm direito preferencial à herança. São eles:

  • Cônjuge (marido, esposa, companheiro ou companheira);
  • Descendentes (filhos, netos, bisnetos, etc);
  • Ascendentes (pais, avós, bisavós, etc).

Os filhos são os chamados “herdeiros de primeira classe” e concorrem com o cônjuge para o recebimento da herança. Pense no seguinte exemplo: o pai de uma família falece, deixa esposa e filhos, além de 4 imóveis de herança. Esse patrimônio será dividido igualmente entre as partes, ou seja, 2 imóveis serão da esposa e 2 serão dos filhos.

É importante lembrar que nem todos os herdeiros necessários terão uma parte da herança, porque existe uma ordem. Confira a seguir como deve ocorrer a sucessão!

Como deve ser feita a sucessão de bens?

Você deve ter notado que no exemplo que trouxemos anteriormente, os pais do falecido não estavam entre os herdeiros contemplados por seu patrimônio. Isso porque existe uma certa hierarquia que deve ser respeitada ao se fazer divisão.

Os pais, por exemplo, só têm direito à herança de um filho se ele não deixar descendentes. Além disso, eles terão que concorrer com o cônjuge do falecido, independente do regime de bens que o casal mantinha.

Os netos, por outro lado, têm o direito de representação. Isso significa que eles podem ficar com a parte que caberia ao filho da pessoa que deixou o patrimônio – e devem dividir essa porção igualmente entre si. Seria assim: José faleceu e deixou 3 filhos, mas um deles, Pedro, já havia falecido. As duas filhas de Pedro podem receber a herança de José.

Por fim, os avós só terão direito à herança se a pessoa falecida não tiver descendentes diretos (filhos, netos, bisnetos, etc), pais ou cônjuges. O mesmo é válido para irmãos, tios e primos: apenas serão contemplados se não houver nenhum outro herdeiro.

Planeje-se!

Neste artigo, explicamos brevemente sobre como acontece a divisão de herança e quais são os processos da sucessão de bens. Esse é um assunto complexo, que exige certo planejamento e conhecimento para que não haja ainda mais transtornos após o falecimento de um ente querido.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver o melhor o presente. Isso é válido não apenas para as questões sucessórias, mas também para os assuntos que envolvem o luto e as perdas. Entre em contato conosco para saber como nossos planos de assistência funeral podem ajudar sua família!

Varizes: por que tratar esse problema no inverno?

As varizes são um problema bastante comum e com um forte apelo estético. Mas aquelas veias dilatadas e tortuosas que costumam aparecer nas pernas causam problemas que vão além da aparência. As inflamações dos vasos sanguíneos podem levar a tromboses e embolias, além de úlceras na pele.

Neste artigo, vamos explicar o que causam as varizes e porque é indicado realizar o tratamento durante os meses mais frios do ano. Continue a leitura e confira!

Como surgem as varizes?

As varizes são aquelas veias dilatadas e tortuosas que surgem abaixo da pele, podendo ser de pequeno, médio ou grande calibre. Algumas pessoas podem apresentar apenas minúsculas ramificações vermelhas, que não causam outros sintomas além do desconforto estético.

Mas afinal, como surge essa condição? A explicação é relativamente simples. O sangue é bombeado do coração para todas as partes do corpo através das artérias e levado de volta pelas veias. Porém, ao passo que esse sangue desce facilmente para os membros inferiores, é um pouco mais complicado vencer a gravidade e voltar ao coração.

Então, devido a esse esforço, as veias podem ficar debilitadas, fazendo com que o sangue permaneça por ali e causando varizes.

As principais causas das varizes são:

  • Genética e histórico familiar;
  • Hormônios e medicamentos que afetam o sistema endócrino podem debilitar os vasos sanguíneos;
  • Obesidade, já que o excesso de peso pressiona os vasos sanguíneos);
  • Gestação, uma vez que o peso do bebê pode pressionar as veias da pelve e das pernas;
  • Sedentarismo, que estimula o excesso de peso e faz com que os músculos se enfraqueçam;
  • Sexo, já que os hormônios femininos podem aumentar as chances de desenvolver varizes. Portanto, as mulheres são as mais afetadas.

Tratamento para varizes – e por que fazê-los no inverno

Existem diversos tipos de tratamento para varizes, que vão desde o uso de meias de compressão até cirurgias. A seguir, confira algumas das opções disponíveis.

  • Tratamento com laser: indicado para varizes de tamanho pequeno e médio;
  • Tratamento com espuma: pequenas injeções de espuma, indicadas para varizes de pequeno calibre;
  • Cirurgia: indicada para varizes maiores, mais profundas. Consiste na remoção da veia que não está funcionando corretamente, sem prejuízo para a circulação.

O inverno é a melhor época do ano para realizar o tratamento de varizes, porque favorecem o uso de calças e vestidos longos. Essas peças de vestuário são mais indicadas pois protegem as pernas da exposição solar, que pode levar ao surgimento de manchas na pele.

O verão é o pior período do ano para procurar um angiologista para tratar as varizes. A exposição solar e o bronzeamento podem provocar manchas. Além disso, depois da cirurgia, a pessoa deve usar meias de compressão por algumas semanas – o que pode ser bem desconfortável com as altas temperaturas.

Então, se você está buscando se livrar das varizes, aproveite a temporada de inverno. O importante, acima de tudo, é não deixar de procurar orientação e tratamento médico, pois esse problema vai muito além da estética.

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