5 Filmes sobre morte para assistir e refletir!

Pode parecer clichê, mas a morte faz parte da vida. Inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde, iremos enfrentar o luto pela perda de alguém. É por isso que devemos falar mais sobre o assunto em nosso cotidiano – quem sabe até procurar filmes sobre morte para refletir.

As produções cinematográficas nos ajudam a enxergar diversas questões sobre novas perspectivas, inclusive as perdas. Os filmes sobre morte nos fazem enxergar outras maneiras de vivenciar o luto, de acordo com a vivência de cada personagem.

Sem dúvidas, os filmes sobre morte são uma excelente forma de refletir sobre a vida e a maneira como lidamos com as perdas. Continue a leitura, prepare a pipoca e boa sessão!

Beleza Oculta

Este é um clássico, que não pode faltar nas listas de filmes sobre luto. Na trama, Will Smith interpreta Howard, um homem que está sofrendo por uma perda recente. Em meio a muitos conflitos internos, ele passa a escrever cartas para a Morte, o Tempo e o Amor.

Até que essas entidades passam a respondê-lo, corporificados como seres humanos. Com diálogos extremamente inteligentes e profundos, “Beleza Oculta” nos ajuda a entender a nossa relação com a morte – e a enxergar o valor da vida.

  • Ano: 2016
  • Duração: 1h 37 min

Encontro marcado

Dentre os filmes sobre morte, “Encontro Marcado” talvez seja um dos mais inusitados. Brad Pitt interpreta o Anjo da Morte, que chega à Terra para buscar um influente milionário, estrelado por Anthony Hopkins. Porém, em meio a suas experiências terrenas, ele se apaixona pela filha do magnata.

Isso é o suficiente para que a Morte faça um acordo com o empresário, para que ambos possam ficar mais tempo na Terra.

O filme conta com excelentes atuações e diálogos, além de nos trazer grandes reflexões sobre o papel da morte em nossas vidas.

  • Ano: 1998
  • Duração: 3h 01 min

A cabana

“A Cabana” retrata a história emocionante de Mackenzie, um homem que vive atormentado após perder sua filha mais nova. O corpo da menina nunca foi encontrado, mas existem indícios de que o seu assassinato aconteceu em uma cabana nas montanhas.

Anos mais tarde, Mackenzie recebe um chamado para retornar à cabana onde o crime aconteceu. Ali, ele se conecta profundamente com seu processo de luto e aprende lições valiosíssimas sobre a vida.

  • Ano: 2017
  • Duração: 2h 13 min

Up – altas aventuras

Pode parecer estranho, mas esta animação infantil é um filme sobre luto. Com uma linguagem simples, “Up – altas aventuras!” ensina as crianças (e os adultos) como lidar com o fim de algo que era tão importante.

A narrativa tem como protagonistas Carl, uma criança escoteira, e Russel, um senhor que está sofrendo pela perda de sua esposa. Em uma casa suspensa por balões, os dois viajam pelo mundo e juntos fazem importantes descobertas sobre a vida e seus mistérios.

Ano: 2009
Duração: 1h 35 min

A invenção de Hugo Cabret

Este é um filme de fantasia, que retrata a história do pequeno Hugo, um menino que perde o pai e se vê diante de uma aventura intrigante. Através das engrenagens de uma estação de trem, Hugo tenta procurar pistas que revelem o enigma à sua frente.

Apesar da dor pela perda do pai, o menino consegue se manter próximo dele, por meio das suas vivências. A narrativa é uma metáfora sobre o processo de luto infantil e é uma excelente atração para a família toda, inclusive as crianças.

  • Ano: 2011
  • Duração: 2h 08 min

Nesta lista especial, preparamos 5 filmes sobre morte para te ajudar a refletir sobre ela. Por mais doloroso que seja, é importante falar sobre o luto – e os filmes sempre nos dão novas e interessantes perspectivas sobre o assunto. Escolha o seu título e se jogue no sofá!

A Viva Mais Plan tem como objetivo oferecer um luto mais digno para sua família, através de nossos planos funerais.

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Como lidar com o luto pela morte de um paciente

Ninguém está verdadeiramente preparado para enfrentar a morte, nem mesmo os profissionais da saúde. Nas faculdades de medicina e enfermagem, o ciclo de vida humana faz parte da grade curricular. No entanto, não é ensinado como lidar com o luto pela perda de um paciente.

A luta pela vida é a premissa básica da atuação de médicos e enfermeiros. Mas não podemos negar que aprender como lidar com o luto é fundamental para tornar a atuação médica mais humana. Afinal, ressignificando a morte, também é possível ressignificar a vida.

Neste artigo, falaremos sobre este tema tão delicado e que é tão pouco debatido: o sofrimento dos profissionais de saúde com a morte de pacientes. Saber como lidar com o luto é essencial para aqueles que têm contato mais frequente com a morte, seja em hospitais ou centros cirúrgicos.

Continue a leitura e saiba mais.

A visão da medicina sobre a morte de um paciente

Conforme dissemos anteriormente, todas as decisões de um médico ou enfermeiro são tomadas com o propósito de oferecer saúde aos pacientes. Nesse sentido, lidar com a morte é como admitir uma derrota definitiva.

Em muitos casos, buscando aliviar o sofrimento intenso pela perda do paciente, o profissional evita criar vínculos afetivos e emocionais. Na verdade, este afastamento pode ser negativo tanto para o médico quanto para o doente, que se vê desamparado por aquele que deveria ajudá-lo.

Também é preciso reforçar que a morte não é algo banal ou comum para os médicos, nem mesmo para aqueles que atuam como cirurgiões, socorristas, cardiologistas ou intensivistas. Não há como se tornar imune ao sofrimento causado pelas perdas, mesmo com anos de carreira, não há uma única fórmula sobre como lidar com o luto.

Em situações em que o médico deve comunicar à família sobre o falecimento de um ente querido, é preciso que ele dê a notícia com delicadeza e empatia. Ainda que se questione sobre sua atuação, se deveria ter tentado outras abordagens terapêuticas, não cabe ao profissional falar com os familiares enlutados sobre isso.

O papel dos médicos e enfermeiros é ajudar os familiares a vivenciar as fases iniciais do luto de forma mais digna.

Existe formação para ensinar como lidar com o luto?

Não existem disciplinas nos cursos de formação superior em saúde que ensinam aos profissionais como enfrentar o luto pela morte de um paciente. Em outras palavras, cabe aos próprios médicos e enfermeiros encontrar maneiras de se fortalecer para saber como agir em situações como essas.

A seguir, preparamos algumas alternativas que podem ajudar nesse sentido:

  • Buscar referências complementares, como pós-graduações ou cursos de prática clínica que abordam temas como ética e terminalidade.
  • Realizar acompanhamento psicológico constante, especialmente depois de ocorrências do tipo. O equilíbrio emocional do médico é essencial para que ele tome decisões assertivas sobre seus próximos pacientes.
  • Conversar com profissionais mais experientes ou mesmo criar um grupo para tratar sobre o tema. Esta é uma prática bastante comum entre especialistas que atuam em áreas como geriatria, oncologia ou emergência.
  • Não suprimir seus sentimentos ou buscar impessoalidade ao se relacionar com os pacientes, porque isso pode passar a impressão de indiferença. Demonstrar empatia e oferecer suporte é a melhor maneira de lidar com pacientes terminais.

Não existe um manual que nos ensine sobre como lidar com o luto. Este é um aprendizado diário, especialmente para aqueles que estão em contato frequente com a morte em sua profissão. Mas existem algumas práticas que podem ajudar a tornar esta situação menos dolorosa.

A Viva Mais Plan acredita que devemos planejar o futuro para vivermos melhor o agora. Por isso, nossos planos funerários têm como objetivo ajudar sua família a viver um luto mais digno, sem preocupações burocráticas ou financeiras.

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Como explicar a morte para uma criança?

A morte é um assunto delicado e desconfortável. Apesar de ser uma das únicas certezas da vida, muita gente evita falar sobre ela. É claro que perder alguém querido é doloroso, mas precisamos aprender a lidar melhor com o tema, para sabermos como explicar a morte para os pequenos.

Mesmo para os adultos, vivenciar o luto é desafiador. Porém, quanto menos tabus colocarmos sobre o assunto e mais claramente falarmos sobre ele, menos problemático isso será. Não existe um manual de como explicar a morte para uma criança, mas é importante tomar alguns cuidados neste momento.

Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quando e como explicar a morte para os pequenos?

Descobrir como explicar a morte para as crianças é fundamental para que elas cresçam conscientes sobre os ciclos da vida. Porém, não devemos deixar para tocar no assunto apenas quando alguém próximo falecer.

O ideal é que desde cedo os pequenos entendam a finitude e se fortaleçam para lidar com as perdas que enfrentarão ao longo da vida. É claro que devemos usar recursos para isso: as historinhas são uma excelente forma de introduzir o tema.

Quando algum personagem morre, procure não “maquiar” ou amenizar o fato e aproveite para falar sobre a morte com os pequenos. Assim, você pode aproveitar o momento para responder alguma dúvida ou questionamento que aparecer.

Um assunto delicado, mas necessário

O ideal é falar sobre a morte com as crianças de forma delicada e clara, de acordo com o seu entendimento. Cada faixa etária tem uma compreensão particular sobre a morte e, consequentemente, uma forma de viver o luto.

  • Até os três anos de idade, a morte é percebida apenas como ausência.
  • Dos três aos cinco anos, os pequenos já passam a assimilar melhor a morte, mas ainda acreditam que a pessoa irá voltar, que só estava dormindo ou viajando.
  • A partir dos seis anos de idade, fica mais claro que a morte é inevitável e irreversível. Porém, só depois dos nove anos as crianças desenvolvem total consciência sobre a finitude da vida.

Entender como as crianças lidam com o assunto ajuda a encontrar uma resposta para a difícil pergunta: “como explicar a morte para um filho?”.

Cada família deve encontrar a sua própria forma de lidar com o luto, mas psicólogos afirmam que o uso de metáforas pode ser negativo. Apenas dizer que a pessoa “virou estrelinha” ou “foi para o céu”, sem de fato explicar que a pessoa faleceu pode causar problemas.

Por outro lado, também não é indicado simplesmente fingir que nada aconteceu, evitando o assunto ou colocar um peso muito negativo sobre ele. É preciso ser sincero, para que as crianças aprendam a lidar com as perdas e não desenvolvam um medo excessivo da morte.

Explicar a morte é também explicar a vida

Quando evitamos falar sobre a morte, a criança pode não assimilar a perda – o que causa consequências negativas em seu comportamento. Portanto, o importante é que toda a família vivencie o luto, em conjunto. Além de ajudar a dividir a dor, isso ajuda a cicatrizá-la mais rapidamente.
Se você está vivendo um processo de luto, não esconda sua tristeza dos pequenos. Assim, você deixa com que as crianças também participem da nova dinâmica e ainda ensina a importância de expressarmos nossos sentimentos.

Quando explicamos para as crianças que as perdas fazem parte da vida, ensinamos sobre ciclos, sobre mudanças e sobre nos fortalecermos durante as dificuldades.

Neste artigo, falamos sobre como explicar a morte para uma criança e sobre como essa situação delicada é importante. A finitude da vida é uma das únicas certezas que temos, por isso devemos nos preparar para lidar com os momentos de perda.

Com a Viva Mais Plan, você se planeja para lidar com o luto de forma mais digna. Com nossos planos, sua família estará assistida em todos os processos, sem ter que se preocupar com burocracias e questões financeiras.

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Solidão: como este sentimento pode matar

A solidão não é uma doença, mas tem sintomas, faz mal à saúde e pode até matar. O sentimento é bastante comum: quem nunca se sentiu sozinho em algum momento da vida, como logo depois de perder um ente querido? O problema é quando a sensação persiste, trazendo consequências para nosso corpo e mente.

Pesquisas indicam que a solidão pode matar tanto quanto a obesidade, o sedentarismo ou o tabagismo. Em tempos de isolamento social, provocado pela pandemia do novo coronavírus, precisamos ficar atentos aos efeitos que ela tem causado em nosso bem-estar emocional.

Apesar de ter um significado diferente para cada pessoa, a solidão é um sentimento negativo que a maioria tende a evitar. Neste artigo, falamos sobre como ela pode impactar nossa saúde e como podemos lidar com ela em tempos tão desafiadores. Confira!

O que é solidão?

Conforme dissemos, a solidão tem uma representação única para cada um de nós. Apesar disso, a definição de solidão é bem diferente de simplesmente aquele que está só. Então, é bastante comum ouvirmos alguém dizer que se sente sozinho mesmo em meio a um mar de gente.

Em outras palavras, a solidão está ligada a sentimentos como abandono, desamparo, esquecimento. É diferente daquelas situações em que preferimos ficar a sós, lendo um livro ou vendo um filme.

Pessoas solitárias têm dificuldades para criar vínculos e conexões emocionais com os demais, mesmo que tenham uma vida social ativa.

Não é difícil entender a relação entre o cenário que estamos vivendo e o sentimento de estar afastado de tudo: a solidão na pandemia tem sido uma queixa frequente e pode ter impactos até mesmo em nosso corpo físico.

Consequências da solidão para a saúde

Uma das mais importantes descobertas recentes da ciência é que a solidão tem efeitos parecidos com os do estresse em nosso organismo. Quando estamos em um estado constante de tensão, os níveis de cortisol no sangue aumentam consideravelmente. E o que o cortisol tem a ver com nossa saúde? Basicamente, tudo!

O cortisol em excesso aumenta o risco de doenças cardiovasculares e afeta o sistema imunológico, nos deixando mais propensos a doenças como gripes e infecções. Pesquisadores afirmam que a probabilidade de morte prematura em pessoas solitárias demais é 26% maior do que em pessoas com maior conexão social e emocional. É por isso que afirmamos: a solidão mata.

Em resumo, podemos citar as seguintes consequências da solidão em nosso corpo:

  • Maior predisposição a ansiedade e depressão;
  • Aumento da pressão arterial e de riscos cardiovasculares;
  • Comprometimento do sistema imunológico, nos deixando mais propensos a infecções;
  • Insônia ou perturbações no sono;
  • Maior tendência a desenvolver dependência a medicamentos, álcool e cigarro;
  • Comportamento alimentar disfuncional, com a busca por alívio emocional na comida.

Como combater a solidão?

Mesmo em tempos de isolamento social, é possível nos manter em contato com aqueles que amamos. É claro que nada substitui o contato físico e o calor de um abraço, mas a tecnologia pode nos ajudar a cuidar de nossa família e fortalecer as relações.

Por isso, para evitar o vazio da solidão, busque sempre se manter conectado virtualmente com aqueles que fazem partes da sua rede de apoio emocional. Amigos, parentes, colegas: fique sempre por perto de quem te faz bem.

Manter-se ocupado também pode ajudar, principalmente com atividades que te deem prazer.
Por fim, a terapia é uma excelente maneira de construir estratégias para lidar melhor com este sentimento tão perigoso.

Neste artigo, falamos sobre como a solidão pode trazer efeitos extremamente nocivos para a nossa saúde e bem-estar. Na Viva Mais Plan, acreditamos que os bons e maus momentos devem ser divididos com pessoas especiais.

É por isso que nossa missão é oferecer um luto mais digno para as pessoas que perderam entes queridos. Com nossos planos funerais, você não precisa se preocupar com questões burocráticas e financeiras do funeral e pode estar perto de sua família em um momento tão delicado.

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Acidentes domésticos: saiba como minimizar os riscos

Os acidentes domésticos são mais comuns do que parecem. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 2.400 crianças faleceram devido a acidentes domésticos em 2015. Estes números são expressivos e demonstram que os cuidados com a segurança dentro de casa devem ser levados a sério.

A boa notícia é que com medidas simples e mudanças de comportamento é possível prevenir cerca de 90% dos acidentes domésticos. Em tempos de pandemia, em que as crianças e idosos estão permanecendo mais tempo em casa, essas adequações são ainda mais importantes.

Os acidentes domésticos são mais comuns entre os idosos e as crianças menores de 9 anos, mas os adultos não estão imunes aos riscos.

Por isso, preparamos este artigo com dicas para te ajudar a tornar sua casa mais segura para todos.

Continue a leitura e confira!

Campeãs dos acidentes domésticos: quedas

A principal causa de mortes acidentais são as quedas. No caso dos idosos, a prevenção é ainda mais importante, porque um simples tombo pode levar a fraturas sérias, devido à fragilidade de seus ossos.

As crianças, por sua vez, costumam escalar tudo que veem pela frente. Por isso, se você tem um bebê ou uma pessoa da terceira idade em casa, o ideal é tomar alguns cuidados:

  • Evite tapetes ou dê preferência aos modelos antiderrapantes;
  • Coloque corrimão em escadas, para ajudar na hora de subir ou descer. Também é importante contar com portões para limitar o acesso dos pequenos aos degraus;
  • Instale barras de segurança no banheiro, ao lado do vaso sanitário e próximas ao chuveiro;
  • Mantenha os ambientes sempre bem iluminados, para que possa enxergar os obstáculos pelo caminho.
  • Utilize equipamentos de segurança para realizar reparos em locais altos.

Intoxicação: grande causa de acidentes

Outro importante fator de acidentes domésticos com crianças é a intoxicação, que pode acontecer com produtos de limpeza, remédios ou até mesmo com alimentos vencidos.

Neste caso, o primeiro passo para evitar este tipo de incidentes é deixar longe do alcance todos os produtos impróprios para uso de crianças. Coloque os produtos de limpeza e os medicamentos em prateleiras altas ou tranque os armários, caso não seja possível.

Confira sempre a data de validade dos produtos da despensa e tome cuidado para que os idosos não confundam os frascos dos medicamentos ou tomem a dosagem errada.

Queimaduras: minimize os riscos de acidentes

É de extrema importância manter as crianças longe da cozinha, especialmente na hora do preparo das refeições. Além de possuir uma infinidade de utensílios perigosos, este cômodo da casa oferece grande risco de queimaduras.

Portanto, mantenha sempre os cabos voltados para dentro, para evitar que os pequenos alcancem e acabem virando o conteúdo quente em si mesmos. Se estiver assando algo no forno, a atenção deve ser ainda maior, porque as crianças podem colocar as mãozinhas na superfície quente do vidro.

Itens como álcool, fósforos e isqueiro também devem estar fora da vista das crianças, como forma de prevenção de acidentes domésticos. Também é preciso tomar cuidado com equipamentos como torradeiras e sanduicheiras, que chegam a temperaturas muito altas e podem causar queimaduras.

Neste artigo, falamos sobre os três principais tipos de acidentes domésticos e como você pode minimizar os riscos para deixar sua casa mais segura. A Viva Mais Plan busca oferecer mais qualidade de vida para sua família. Por isso, além de planos de assistência funeral, nós também oferecemos benefícios adicionais, como serviços de manutenção para o seu lar.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar a sua família a ter mais segurança e tranquilidade!

5 livros sobre luto: leituras para ajudar lidar com a morte

Lidar com a morte não é uma tarefa fácil, porque ela nos coloca em um estado de muita dor e sofrimento. Mas existem algumas formas de entendermos e enfrentarmos as perdas – e os livros sobre luto podem nos ajudar muito nesta jornada.

A morte ainda é um tabu em nossa sociedade, o que nos impede de nos prepararmos para situações de despedida. Porém, além de aprendermos a lidar com a certeza da morte, precisamos explicar o tema para os mais novos. É neste sentido que os livros sobre luto são importantes.

Neste artigo, preparamos uma lista com 5 indicações de obras sobre este tema tão delicado. Continue a leitura e descubra como os livros sobre luto são essenciais para nos ajudar a enfrentar as perdas.

1. A morte é um dia que vale a pena viver – Ana Claudia Quintana Arantes

Ana Claudia é uma das principais referências em cuidados paliativos no Brasil, tendo dedicado anos de sua carreira para transformar o assunto em política pública. Em sua trajetória, a médica defende que os pacientes merecem atenção, mesmo quando a doença não tem cura.

Em “A morte é um dia que vale a pena viver”, um dos principais livros sobre a morte da literatura brasileira, a autora fala sobre a finitude da vida sob uma perspectiva peculiar. Segundo ela, o que deveria assustar não é a morte em si, mas a perspectiva de chegarmos aos nossos dias finais sem termos vivido plenamente.

2. Para onde vamos quando desaparecemos? – Isabel Minhós Martins

Esta é uma leitura singela que ajuda adultos e crianças a pensar sobre as ausências e as perdas. Ao invés de respostas “preto no branco” sobre o assunto, o livro dá respostas mais coloridas e poéticas para a pergunta que é feita no título.

Aqui, a autora nos leva a observar as coisas do mundo e procurar “pistas” para este grande questionamento. Dos pares de meias perdidas ao sol que se põe todos os dias, tudo pode nos ajudar a entender a finitude da vida e nos fazer enfrentar o luto de forma mais leve.

Este é um excelente livro para explicar a morte para crianças.

3. Sobre a morte e o morrer – Elisabeth Kubler-Ross

Este é um dos principais livros sobre luto e morte. Elisabeth Kubler-Ross, uma psiquiatra suíço-americana, revela entrevistas com pacientes terminais que se veem diante da iminência da morte. Assim, ela descreve as angústias, expectativas e frustrações dessas pessoas, além de mostrar como seus familiares lidam com o processo de luto.

É neste livro que são descritas as cinco fases do luto:

  • Negação
  • Raiva
  • Barganha ou negociação
  • Depressão
  • Aceitação

Esta é uma leitura indispensável para profissionais da saúde ou qualquer pessoa que queira entender mais sobre como lidar com as perdas.

4. Menina Nina: duas razões para não chorar – Ziraldo

Neste livro infantil, Ziraldo nos ajuda a explicar a morte para as crianças. Esta não é uma tarefa simples, afinal nem os adultos têm respostas sobre o assunto, mas “Menina Nina” é uma forma leve de falar sobre ele.
Neste livro sobre luto, vemos a história de uma criança que acabou de perder a avó.

Baseado em fatos reais, o livro de Ziraldo foi uma forma de o autor lidar com a morte de sua esposa, a avó de Nina. Ao longo da história, Nina e os pequenos leitores vão descobrindo que, apesar do sofrimento pela falta da pessoa amada, a vida continua.

Este é um livro sensível e poético que ajuda crianças (e adultos) a enfrentar as perdas.

5. As intermitências da morte – José Saramago

Neste livro, José Saramago retrata um mundo onde ninguém morre.
Além de mostrar os problemas causados pela imortalidade, o autor faz uma grande reflexão sobre a vida, a morte e a nossa existência.

Durante a leitura, Saramago nos mostra a importância da finitude da vida, já que a ausência da morte poderia causar problemas como superlotação de hospitais e até mesmo ausência de sentido das religiões.
Embora seja uma crítica à nossa sociedade, “As intermitências da morte” nos ajuda a entender a morte de forma menos negativa.

Neste artigo, você conferiu 5 livros sobre luto, que certamente irão te ajudar a entender e a explicar a morte de forma mais sutil. Apesar de ser um assunto delicado, precisamos estar preparados para lidar com as perdas.

A Viva Mais Plan tem como missão oferecer o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência podem ajudar você e seus familiares a viver um luto mais digno.

Traslado de corpo: conheça mais sobre este serviço funerário

Quando um ente querido falece, a família começa a organizar o funeral. Diversas questões burocráticas devem ser resolvidas, como a liberação e o traslado do corpo, além da locação da sala de velório. Entender como funcionam esses serviços é importante para que você possa se preparar para o momento do luto.

O traslado é um destes serviços funerários, que pode ser contratado em diferentes situações. Normalmente, os familiares solicitam este tipo de transporte quando o óbito ocorre em um local distante de onde o corpo será sepultado ou cremado.

O traslado é essencial para que o funeral aconteça da forma como é planejado, transportando o corpo do local do óbito para o velório e daí para o cemitério.

Neste artigo, falaremos mais sobre este serviço e como ele acontece. Continua a leitura!

O que é traslado

Também chamado de traslado, o traslado é o serviço funerário responsável por transportar o corpo da pessoa falecida, seja para o local do funeral, seja para o cemitério.

Conforme dissemos anteriormente, o traslado normalmente é solicitado quando a morte ocorre longe do local onde a família escolheu para realizar o sepultamento. Além disso, existem outras situações em que o traslado pode ser utilizado, como a mudança de cemitério e a troca de jazigo.

Existem três categorias para o serviço: intermunicipal, interestadual e internacional.

Confira a seguir como acontece cada um deles.

Translado intermunicipal

Neste tipo de translado, o corpo é transportado de uma cidade para outra, dentro do mesmo estado. Para que o procedimento seja autorizado, é preciso reunir uma série de documentos, como:

  • Requerimento de transferência, no caso de mudança de cemitério ou jazigo;
  • Cópia dos documentos do requerente e do proprietário do jazigo anterior e do jazigo que irá receber o corpo;
  • Cópia da certidão de óbito;
  • Autorização expedida pela Vigilância em Saúde Ambiental, além de alvará judicial.

Traslado interestadual

Neste caso, o corpo deve ser movido de um estado para outro. O transporte pode acontecer via terrestre ou via aérea, dependendo da distância.
Para realizar o traslado de corpo entre estados, são necessários os mesmos documentos citados anteriormente, na modalidade intermunicipal.

Traslado internacional

Por fim, o traslado internacional ocorre quando o corpo precisa ser transportado de um país para o outro. Como é de se imaginar, neste caso os trâmites burocráticos são mais complicados, porque envolvem autoridades de outros países, com legislações totalmente diferentes das brasileiras.

É importante destacar que, para que o corpo do falecido seja liberado, o embalsamamento é requisito obrigatório. Isso porque a técnica ajuda a preservar o cadáver, desacelerando o processo de decomposição.

Os documentos necessários para o traslado internacional são:

  • Registro no Consulado do país de onde o cadáver irá sair;
  • Certidão de óbito;
  • Laudo médico constando o embalsamamento;
  • Autorização de remoção do corpo.

É importante destacar que cada cidade, estado ou país tem a sua própria legislação sobre o traslado de corpo. Portanto, o indicado é procurar as autoridades locais para buscar as informações sobre os documentos necessários para a realização do procedimento.

Contar com o auxílio de uma empresa especializada pode ser essencial neste momento. Em uma hora na qual os familiares já estão fragilizados pela perda de um ente querido, ter que lidar com tantas burocracias pode ser um enorme transtorno.

É por isso que a Viva Mais Plan tem como missão oferecer todo o suporte necessário para aqueles que estão sofrendo com a perda recente. O traslado é apenas um dos serviços incluídos em nossos planos de assistência funerária.

Para saber mais sobre como podemos oferecer um luto mais digno para sua família, entre em contato conosco!

Necropsia: entenda como o procedimento é feito

Se você já assistiu algum filme de investigação policial, certamente já ouviu falar do procedimento feito para determinar a causa da morte de uma pessoa. A necropsia ou autópsia é a técnica em que o cadáver é examinado minuciosamente, geralmente com objetivos forenses, médico-sanitários e clínicos.

No Brasil, a necropsia é feita em casos de morte violenta e quando a pessoa morreu sem assistência médica ou de causas naturais desconhecidas. Este exame auxilia na confirmação de diagnósticos e na resolução de crimes, podendo ser feita mesmo depois do sepultamento, através da exumação do corpo.

Para entender mais sobre como a necropsia funciona, continue a leitura!

O que é necropsia?

Conforme dissemos, a necropsia é o procedimento médico realizado para avaliar as condições clínicas e patológicas do indivíduo, determinando a sua causa mortis. A necropsia é realizada no Instituto Médico Legal (IML) por um médico legista, profissional altamente capacitado para avaliar de forma completa o estado do corpo.

Anteriormente, a autópsia (como também é chamada o exame) era amplamente realizada em casos de mortes não violentas. Porém, os números de necropsias nessas situações têm diminuído cada vez mais, devido à melhoria dos testes diagnósticos, que ajudam a detectar muitas doenças. Ainda assim, o procedimento é indicado para confirmação de hipóteses.

Em outras palavras, nos casos de morte natural, a autópsia determina a causa médica da morte e o mecanismo que gerou o óbito. Assim, a abordagem terapêutica utilizada pode ser avaliada, para que possa ser aprimorada em casos parecidos.

Como é feita a necropsia?

Depois de entender o que é necropsia, você deve estar se perguntando sobre como o procedimento é feito. Primeiramente, é preciso entender que o cadáver deve ser encaminhado para o IML quando a morte ocorrer por violência ou causas externas. As motivações mais frequentes são: acidentes de trânsito ou de trabalho, homicídio, suicídio, afogamento, incêndio, eletrocussão, dentre outros.

Além disso, os médicos legistas que atuam em necropsias de casos de morte natural devem estar atentos aos indícios que apontem para a ocorrência de violências. Ao menor sinal ou suspeita de morte violenta, os profissionais devem reportar às autoridades, para que ocorra uma investigação completa.

As etapas da necropsia

Para determinar as causas da morte, os médicos legistas fazem a análise dos órgãos do corpo com cortes que partem do abdômen, tórax e crânio. Confira a seguir quais são os passos para a realização da autópsia:

  • A família reconhece o corpo, liberando para o início da necropsia. O corpo então é higienizado com água e sabão.
  • A parte externa do corpo é analisada, para identificar ferimentos por balas ou outras lesões.
  • As cavidades do abdômen, do tórax e do crânio são abertas para que o exame interno seja realizado.
  • Todos os órgãos danificados são analisados.
  • Após a análise, os órgãos são reposicionados e o corpo é fechado, sendo preparado para o funeral.

Neste artigo, falamos sobre a necropsia, técnica utilizada para determinar a causa do falecimento de uma pessoa, geralmente em casos de morte violenta. Além de explicar a sua importância, também mostramos as etapas que fazem parte do procedimento.

No blog da Viva Mais Plan, você confere conteúdos interessantes e descobre como nossa empresa pode ajudar sua família a viver um luto mais digno.

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Morte por eutanásia: como acontece?

A eutanásia é definida como uma maneira de proporcionar uma morte rápida e sem dor para pacientes terminais e em sofrimento intenso e incurável. Este tema é repleto de tabus e envolve aspectos éticos, sociais e religiosos – mas precisamos pensar e falar a respeito da morte por eutanásia.

Apesar de não ser um dilema recente, a eutanásia ainda desperta debates calorosos. Sem dúvidas é um assunto delicado e complexo, mas neste artigo falaremos sobre o procedimento, quais são os seus tipos e como ele acontece. Continue a leitura e entenda mais!

O que é eutanásia?

Conforme dissemos anteriormente, a eutanásia é o ato de proporcionar uma morte indolor para pacientes terminais, com o intuito de diminuir o seu sofrimento. Em grego, euthanatos significa boa morte ou morte sem dor.

Trata-se da situação em que, movido pelo sentimento de compaixão, os profissionais de saúde optam por antecipar a morte do indivíduo.
Primeiramente, é preciso entender que existem dois tipos de eutanásia: eutanásia ativa e eutanásia passiva.

Confira a definição de cada uma delas a seguir.

Eutanásia ativa

Também chamada de eutanásia propriamente dita ou eutanásia positiva, a eutanásia ativa é o ato deliberado de abreviar a vida e o sofrimento do paciente enfermo. Normalmente, isto é feito por meio de injeções de sedativos em excesso.

Este é o tipo de eutanásia que mais desperta discussões, já que envolve a ação da equipe médica no sentido de causar a morte do paciente.

Apesar de normalmente acontecer a pedido do próprio doente, não é tão bem aceita na sociedade, uma vez que dá poderes a terceiros sobre a vida e a morte.

Eutanásia passiva

A eutanásia passiva, por outro lado, é a não realização ou a interrupção dos tratamentos médicos que poderiam estender a vida do paciente. Assim, a equipe médica deixa de realizar procedimentos como ressuscitação e utilização de máquinas de suporte vital, entendendo que isso prolongaria o sofrimento do indivíduo.

A eutanásia passiva também é chamada de ortotanásia, mas existe uma diferença importante entre esses dois termos. Enquanto na eutanásia passiva os médicos deixam de fazer algo com o objetivo imediato de provocar a morte do paciente, a ortotanásia tem outro propósito.
A finalidade da ortotanásia não é causar a morte do paciente, mas reconhecer que o prolongamento artificial da vida não seria benéfico para ele.

É neste sentido que “desligar os aparelhos” é considerado um tipo de ortotanásia, por exemplo.

A eutanásia envolve uma série de questões morais, jurídicas e religiosas, o que faz com que poucos países do mundo aprovem este tipo de conduta. Mesmo nos locais onde ela é legalmente aceita, existem três requisitos básicos que a envolvem:

  • Ação (eutanásia ativa) ou omissão (eutanásia passiva);
  • Pedido expresso do paciente;
  • Diagnóstico de doença terminal e incurável, que causa grande sofrimento ao paciente.

A morte é um assunto muito delicado. Muita gente evita falar sobre o tema, porque sofre de um medo excessivo de morrer ou vivenciar o luto. Mas, por mais difícil que seja, precisamos lidar com a realidade de que a morte é uma certeza absoluta. Precisamos apenas encontrar meios de tornar o processo menos doloroso, tanto para aqueles que sofrem de doenças graves, tanto para aqueles que perdem entes queridos.

Neste artigo, explicamos sobre a eutanásia e os seus tipos, iniciando uma discussão saudável sobre o assunto. Mas o debate é muito mais amplo do que isso.

A Viva Mais Plan tem como missão oferecer todo o apoio necessário para as famílias no momento de luto, com planos de assistência funeral a custos acessíveis.

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Embalsamamento: saiba mais sobre esta técnica

Imagine a seguinte situação: um parente seu viaja para o exterior e, infelizmente, falece. O corpo levará mais de um dia para ser liberado e enviado de volta para o Brasil. Enquanto sua família prepara o funeral, é necessário que o corpo seja mantido em bom estado de conservação. É neste momento que é feito o embalsamamento, técnica antiga de preservação de corpos.

Atualmente, o embalsamamento tem sido substituído pela tanatopraxia, um método mais moderno. No entanto, em casos nos quais o corpo precisará ser transportado por longas distâncias ou permanecer em velório por mais de 48h, torna-se indispensável o embalsamamento.

Leia o artigo completo e entenda mais sobre o assunto!

O que é embalsamamento?

Conforme dissemos, o embalsamamento é uma técnica milenar de preservação de corpos após a morte, deixando-os intactos e desacelerando a decomposição. Consiste na substituição do sangue por uma solução de água com formaldeído (formol).

É importante destacar que só é possível embalsamar um corpo nas primeiras 12h após o falecimento. Depois deste período, o sangue começa a coagular, dificultando e até mesmo impedindo o processo.

No embalsamamento moderno, nenhum órgão é retirado e o principal objetivo é deixar o corpo com a aparência mais “natural” possível. Assim, o falecido fica com um aspecto sereno, bem próximo do que tinha em vida.

Certamente, o procedimento contribui para que a família tenha um luto mais digno, com uma boa última lembrança.

Quando realizar o embalsamamento

Existem algumas situações em que o falecido pode ter seu corpo embalsamado:

  • Se o corpo precisa ser transportado por via terrestre para outra localidade (por uma distância superior a 500 km) ou por vias aéreas.
  • Quando a morte ocorre devido a doenças que provocam inchaço, como a cirrose hepática, por exemplo.
  • Se a pessoa falece por acidente, afogamento ou queimadura.
  • Quando a família solicita que o ente querido tenha uma aparência mais natural durante o velório.

Como é feito o embalsamamento?

A versão moderna do embalsamamento surgiu no século XVII, quando os fisiologistas descobriram como a circulação sanguínea funciona.
Anteriormente, já dissemos que o procedimento deve ser feito nas primeiras 12h após a morte.

Isso porque o processo de decomposição é rápido e o “engrossamento” do sangue pode atrapalhar a realização do embalsamamento.

A seguir, confira os passos para se embalsamar um corpo:

  1. O corpo é colocado em uma mesa cirúrgica e, em seguida, lavado com substâncias desinfetantes e germicidas. Logo depois, é preciso tirar a rigidez do corpo (rigor mortis), realizando-se massagens pelos músculos corporais e faciais.
  2. Uma incisão é feita próxima à carótida, por onde é conectado um cano que bombeia o sangue para fora e injeta o fluido embalsamador. O fluido é composto basicamente por água e formol. São 4 litros da solução para cada 23 kg de peso do falecido. Ele irá evitar que os órgãos se desidratem e se decomponham.
  3. Posteriormente, as incisões são suturadas. O corpo é novamente lavado, higienizado e vestido.
  4. Finalmente, são realizadas as intervenções cosméticas, na chamada necromaquiagem. Os pelos são aparados e enfim o corpo segue para o velório.

Você tinha ideia de como é feito o processo de embalsamamento de um corpo e em quais situações ele é necessário?


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