Saúde emocional na pandemia: cuidando do seu bem-estar

Quando você pensa em saúde, o que vem à sua mente? Certamente, o aspecto físico é o que mais se destaca. Mas você tem dado atenção à sua saúde emocional? Aliás, sabe do que se trata essa expressão tão utilizada atualmente?

Em meio à pandemia, os cuidados com a saúde emocional se tornam ainda mais importantes. Cuidar de nossas emoções, sentimentos e pensamentos é essencial para que possamos nos fortalecer durante este período tão desafiador.

Neste artigo, falaremos sobre como a saúde emocional é um componente indispensável para o nosso bem-estar e como preservá-la em tempos de pandemia. Continue a leitura e saiba mais!

O que é saúde emocional?

Primeiramente, é importante destacar que a saúde emocional vai muito além da ausência de doenças como ansiedade, depressão ou pânico, por exemplo. Por definição, esse termo compreende a nossa habilidade de lidar com nossas emoções e as exigências internas e externas, desenvolvendo resiliência.

A resiliência, por sua vez, é a capacidade de recuperar das adversidades da vida. Trata-se de desenvolver recursos para enfrentar os obstáculos.

Dessa forma, saúde emocional envolve cultivar boas emoções, saber resolver problemas, explorar suas capacidades individuais e reconhecer as sensações que as situações cotidianas nos causam.

A boa notícia é que todos esses pontos podem ser desenvolvidos, inclusive e principalmente em momentos desafiadores como o que estamos vivenciando!

Quais os impactos da pandemia em nossa saúde emocional?

Além das consequências para a saúde física, a pandemia do novo coronavírus tem causado grandes impactos em outros aspectos de nossas vidas. Depois de mais de um ano com restrições, enfrentando o luto por tantas vidas perdidas, é compreensível que a nossa forma de ver o mundo tenha mudado.

O medo constante de ser contaminado, a dor pela perda de um ente querido, a falta de perspectiva e de controle sobre o futuro. Tudo isso tem afetado nossa saúde emocional na pandemia.

Para aqueles que trabalham na linha de frente no combate à Covid-19, o desgaste emocional pode ser ainda maior. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados nesse sentido, para que todos possam se fortalecer ainda mais.

Como cuidar da saúde emocional na pandemia?

Conforme dissemos, é ainda mais necessário cuidar de nossa saúde emocional em tempos de pandemia. Pode parecer uma tarefa complicada, mas com atitudes simples é possível manter o nosso bem-estar mental, físico e emocional.

Confira algumas dicas a seguir:

  • Pare, respire, pense. Respirar lentamente ajuda a acalmar e aliviar o estresse. Repare no que está pensando e como está se sentindo. Acolha suas emoções, mas deixe-as ir.
  • Converse com outras pessoas, desabafe, divida suas preocupações. Mantenha-se em contato com aqueles que você ama – a internet e as tecnologias ajudam muito nesse sentido.
  • Mantenha uma rotina saudável: cuide de seu sono, alimente-se bem, faça exercícios regularmente, determine horas para trabalho e descanso, reserve um tempo para si mesmo.
  • Evite usar álcool ou drogas como forma de lidar com o medo, a ansiedade, a tristeza e o isolamento social.
  • Seja gentil consigo mesmo, respeite os momentos em que não estiver se sentindo produtivo.
  • Busque informações em fontes confiáveis e evite o excesso de notícias negativas.
  • Não deixe de procurar ajuda se sentir necessidade.

Neste artigo, falamos sobre a importância de cuidarmos de nossa saúde emocional durante o período de pandemia – e em qualquer outro contexto. Voltar nossa atenção para nós mesmos é essencial para lidarmos melhor com os desafios.

A Viva Mais Plan acredita que o bem-estar emocional deve ser parte de nossas vidas, até mesmo em situações de luto.

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Entenda a expectativa de vida do brasileiro pós-covid

Existem diversos fatores que interferem no cálculo da longevidade da população de um país. Situações extremas como guerras e epidemias podem impactar negativamente nesse sentido. Não é à toa que pesquisadores já chegaram à conclusão de que a pandemia reduziu a expectativa de vida do brasileiro em quase dois anos.

Assim como na maioria dos outros países, a expectativa de vida do brasileiro estava em crescimento. No entanto, com a crise sanitária que estamos enfrentando e com tantas mortes de pacientes por coronavírus, o cenário mudou.

Neste artigo, falaremos sobre como é feito esse cálculo e como a expectativa de vida do brasileiro é afetada pelas políticas públicas adotadas ao longo dos anos.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como é determinada a expectativa de vida?

Desde 1945, a estimativa de vida do brasileiro vinha apresentando um ciclo de crescimento. Nesta data inicial, a longevidade era estimada em 45,5 anos, atingindo a taxa de 76,7 em 2020.

Esses números são um importante indicador da qualidade de vida do país e fazem parte do cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Conforme dissemos, são diversos os fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida de uma nação, mas podemos citar alguns:

  • Investimento em serviços básicos de saúde;
  • Vacinação;
  • Medidas preventivas de saúde pública;
  • Uso de antibiótico para tratamento de doenças;
  • Tratamento de água e esgoto.

Todos esses cuidados e políticas públicas auxiliam na redução da mortalidade por doenças infecciosas, especialmente entre as crianças, que são mais vulneráveis.

O impacto da Covid-19 na expectativa de vida do brasileiro

A expectativa de vida é um termômetro social que indica como o país está progredindo em relação ao aumento da longevidade de sua população. Por outro lado, em uma situação de crise na saúde como essa, as altas taxas de mortalidade contribuem para reduzir a média de vida do brasileiro.

Atualmente, o Brasil é o segundo país em número absoluto de mortes por Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos. Além de deixar milhões de famílias enlutadas, a pandemia causará consequências a longo prazo: os brasileiros perderam 1,94 ano de expectativa de vida.

Se anteriormente a projeção era de que a expectativa de vida do brasileiro atingisse 76,7 anos, agora os números alcançam 74,8. Porém, segundo explicam pesquisadores demográficos, a redução pode ser ainda maior, considerando a subnotificação de mortes e a continuidade da pandemia, sem perspectiva de melhoras.
Além das perdas para a Covid-19, o número de mortes por causas tratáveis e evitáveis tem aumentado, em razão do colapso do sistema de saúde. Também não podemos deixar de citar o cenário de insegurança alimentar e fome como um fator que reduz a estimativa de vida.

Neste artigo, falamos sobre como a expectativa de vida do brasileiro tem sido afetada pela pandemia de coronavírus. Os efeitos das mortes por Covid-19 não são apenas imediatos: eles serão sentidos também a longo prazo.

A Viva Mais Plan acredita que todas as famílias devem viver um luto digno, sem se preocupar com questões burocráticas ou financeiras.

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Casa de repouso ou asilo para idosos: qual a diferença?

À primeira vista, essas duas palavras parecem ser a mesma coisa, além de estarem associadas ao abandono familiar. Porém, casa de repouso e asilo possuem muitas diferenças entre si, que precisam ser reforçadas e desmistificadas.

Quando um idoso não pode mais morar sozinho e a família não tem como dar a devida atenção em tempo integral às suas necessidades, surge um dilema. Contratar um cuidador ou uma casa de repouso?

Normalmente, a segunda opção é descartada pela associação negativa com a palavra asilo. No entanto, trata-se justamente do contrário: a casa de repouso é uma excelente opção de cuidado e proteção à saúde de nossos familiares na velhice.

Neste artigo, falaremos sobre as diferenças entre casa de repouso e asilo para idosos. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Asilo: o que é?

Por definição, asilo é um local onde se está em segurança. É um refúgio, um abrigo. Portanto, o asilo é uma instituição filantrópica ou governamental que abriga pessoas em situação de vulnerabilidade. Normalmente, as pessoas acolhidas nessas entidades são crianças órfãs ou idosos desamparados.

Criou-se uma imagem muito negativa sobre o asilo para idosos. Geralmente, associamos esse local ao abandono, quando famílias se “desfazem” de seus entes mais velhos e acabam os deixando aos cuidados de outras pessoas.

Atualmente, porém, a realidade é outra. Muitos asilos oferecem qualidade de vida aos seus idosos, além de contar com uma estrutura adequada.

Casa de repouso: quais são as características?

A casa de repouso para idosos, por sua vez, é uma instituição voltada para o atendimento personalizado aos pacientes. Pessoas acima de 60 anos, com ou sem dependência, podem ser atendidas por esses locais, que oferecem cuidados e tratamentos especializados.

Nas casas de repouso, uma equipe multidisciplinar está à disposição 24h por dia para cuidar da saúde, alimentação, higiene e lazer dos idosos. Os funcionários dessas entidades incluem, dentre outros, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.

De modo geral, existem três tipos de casa de repouso:

  1. Instituição de longa permanência: normalmente, essa é a alternativa escolhida para os casos em que o idoso possua alguma dependência ou apresente riscos ao ficar sozinho em casa.
  2. Hospedagem de curta duração: essa opção é ideal para as pessoas que estão em recuperação pós-cirúrgica e necessitam de cuidados especiais.
  3. Daycare ou Centro Dia: são indicados para os idosos que possuem certo nível de independência, mas que não dispensam os momentos de socialização e relaxamento.

Pode-se dizer, nesse sentido, que as casas de repouso oferecem serviços mais amplos do que os asilos para idosos.

Neste artigo, falamos sobre as distinções entre uma casa de repouso e um asilo para idosos. Apesar de serem termos normalmente usados como sinônimos, eles têm claras diferenças entre si. O que permanece o mesmo, entretanto, é o cuidado e atenção às necessidades de seus hóspedes.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para oferecer uma vida digna para aqueles que amamos, assim como um luto digno para toda a família. Afinal, pensar no futuro é cuidar do hoje.

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Luto por um cachorro: como lidar com a dor da perda

Quem tem um animalzinho de estimação sabe que eles são muito mais do que uma companhia para nossa rotina: eles se tornam parte da família. É por isso que o luto por um cachorro pode ser tão intenso quanto aquele que enfrentamos quando perdemos uma pessoa querida.

Os animais de estimação têm uma expectativa de vida menor do que a dos humanos. Por isso, eventualmente, teremos que enfrentar o luto por um cachorro ou outro pet. Muitas pessoas criticam esse sofrimento, mas ele é justificável. Afinal, o luto acontece quando há uma quebra de qualquer vínculo – e perder um animalzinho é uma grande perda.

Neste artigo, você irá descobrir que enfrentar o luto por um cachorro é um processo doloroso, mas que deve ser vivenciado. Continue a leitura e saiba mais.

Membro da família: lidando com o luto por um cachorro

É comum vermos casos em que as pessoas tratam os animais de estimação como membros da família. Isso é completamente natural, afinal, há uma troca intensa de afeto, cuidado e proteção entre o tutor e seu pet.

Por outro lado, a sociedade ainda não trata a perda de um cachorro como algo que realmente causa sofrimento para os humanos. Frases como “era só um cachorro” ou “é só comprar ou adotar outro” são comuns de serem ouvidas. Além de demonstrar falta de sensibilidade com a dor, essas palavras tornam o momento ainda mais difícil.

Não se sinta mal por estar triste. Ignore os comentários negativos e viva o luto à sua maneira. Neste momento, é completamente normal que você tenha algumas reações, como:

  • Se sentir sem incapaz de realizar suas atividades;
  • Permanecer angustiado e triste pela perda;
  • Chorar;
  • Ter insônia.

Conforme dissemos, o processo de luto é necessário e irá te ajudar a reorganizar a sua vida.

Ajudando as crianças a entender a perda de um animalzinho

Para muitas crianças, a perda de um animal de estimação é o seu primeiro contato com a morte. Portanto, é preciso explicar a situação com clareza e enfrentar o luto com sabedoria.

Neste momento, será preciso que a família esteja unida para que, juntos, descubram como superar a perda de um cachorro. O ideal é não tornar o assunto um tabu: não deixe de recordar os bons momentos, crie um ritual de despedida e mantenha suas fotos pela casa.

Outro ponto a se destacar é o cuidado para não providenciar um novo animalzinho logo depois que o amigo peludo se for. Por maior que seja o sofrimento, é preciso vivenciar o luto e, principalmente, ensinar às crianças que ninguém é substituível, nem mesmo um cachorro.

Tentar substituir o insubstituível pode acabar banalizando a morte – o que certamente causará problemas futuros.

Neste artigo, falamos sobre como o luto por um cachorro pode ser intenso e causar muito sofrimento. Precisamos respeitar nossos sentimentos e ajudar as crianças a lidar com essa perda tão dolorosa.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para viver uma vida feliz e enfrentar o luto de forma digna. É por isso que nossos planos oferecem todo o apoio que sua família merece nesse momento tão delicado.

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Cuidador de idosos: quando contratar esse profissional?

Mais cedo ou mais tarde, todas as famílias precisam se adaptar para cuidar dos mais velhos. Levar para morar junto, colocar em uma casa de repouso ou contratar um cuidador de idosos são as opções mais comuns.
Neste artigo, falaremos sobre quando contratar um cuidador de idosos e quais são as precauções que sua família deve tomar.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto.

Quando contratar um cuidador de idosos?

O cuidador de idosos é o profissional que irá acompanhar a pessoa durante um período do dia, ajudando-a a realizar suas tarefas. Apesar de ser um serviço que traz mais saúde e segurança para os idosos, muitas famílias ainda têm receio de contratar um cuidador.

É comum que as pessoas se questionem se realmente essa é a melhor opção para cuidar de seus entes queridos. Em alguns casos, há a crença de que contratar um profissional dessa área é uma demonstração de descuido ou fraqueza.

Ao contrário, essa é uma decisão que demonstra o carinho e o cuidado que a família tem com aquela pessoa. Isso porque o cuidador de idosos é um profissional capacitado para a função – e irá fazer companhia para a pessoa, diminuindo sua sensação de solidão.

A hora certa de contratar cuidador de idosos é quando as limitações físicas da idade ou causadas por uma doença exigem atenção especial. Se ninguém da família tem disponibilidade para dar todo o cuidado necessário, é preciso considerar essa alternativa.

A seguir, confira as situações em que pode ser indicado contar com a ajuda de um cuidador:

  • Em casos de pós-operatório;
  • Se o idoso mora sozinho, mas tem uma condição que depende ajuda para tarefas simples;
  • Quando o idoso apresenta problemas de mobilidade;
  • Se apresenta problemas para realizar sua higiene pessoal;
  • Quando a pessoa precisa de companhia constante por questões emocionais ou comportamentais;
  • Se o idoso precisa tomar remédios na hora certa;
  • Em casos de consultas médicas ou tratamento, se a família não puder acompanhar.

Como escolher um bom cuidador de idosos?

Conforme dissemos, o trabalho do cuidador é muito importante para zelar pela saúde física, mental e emocional de nossos familiares idosos. Todavia, é preciso tomar algumas precauções nesse momento.
Primeiramente, no caso de contratação direta, é preciso buscar referências com amigos e parentes. Analise bem o currículo do profissional, verificando suas qualificações e exigindo cursos específicos para a função.

Lembre-se que será essa pessoa a cuidar de seu familiar, por isso, é preciso contar com uma boa formação e disponibilidade. Além disso, paciência, educação e dedicação são traços de personalidade muito necessários para esse tipo de serviço.

Fazer a entrevista por etapas também pode ser uma maneira de conhecer melhor o candidato e alinhar as expectativas de ambos os lados.
O importante é, acima de tudo, confiar no profissional e em seu trabalho.

Neste artigo, falamos sobre quando é o melhor momento para contratar um cuidador de idosos e quais são os pontos de atenção. Cuidar de nossos familiares na velhice é uma demonstração enorme de amor – e merece ser valorizada.


A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para cuidar de quem amamos: seja em vida, seja no momento do luto. É por isso que nossos serviços e benefícios oferecem todo o suporte que sua família precisa! Entre em contato conosco para saber mais!

Memorial Facebook: como homenagear alguém que faleceu

Quando um ente querido falece, temos a difícil tarefa de lidar com o luto. Depois de algum tempo, a dor ameniza e ficam as boas lembranças. Neste sentido, o memorial Facebook é uma forma de prestar homenagens às pessoas que partiram e manter as suas memórias vivas.

O memorial Facebook, conforme o próprio nome indica, transforma a conta do Facebook do falecido em uma espécie de memorando. Assim, os amigos e familiares podem compartilhar fotos e manter o perfil ativo.

Neste artigo, vamos explicar como ativar esta função e fazer um tributo para aqueles que amamos. Confira!

O que é o memorial Facebook?

O memorial Facebook é uma maneira de transformar o perfil de uma pessoa que faleceu em um mural para arquivar as publicações feitas por ela. Além disso, dependendo das configurações de privacidade da conta, é possível compartilhar lembranças na linha do tempo do memorial.

Nos perfis memoriais, a expressão “Em Memória de” (Remembering) é adicionada acima do nome da pessoa. O perfil também não é exibido em espaços públicos como sugestões do recurso “pessoas que você talvez conheça”, lembretes de aniversário ou anúncios.


Após transformar Facebook em memorial, não será possível fazer login na conta, a menos que o falecido tenha indicado um contato herdeiro para administrá-la. Neste caso, ainda em vida, a pessoa seleciona um amigo para gerenciar seu perfil após o falecimento. Portanto, se não houver nenhum contato herdeiro selecionado, a conta não poderá ser alterada.

Como criar um perfil memorial?

Para mudar o perfil de um familiar ou amigo para o modo memorial, é preciso enviar a solicitação à Central de Ajuda do Facebook. Este é um processo simples: basta apenas preencher um formulário e aguardar a resposta da plataforma. Para isso, são necessárias as seguintes informações:

  • Nome do falecido;
  • Data de falecimento;
  • Atestado de óbito (opcional, mas pode agilizar o processamento do pedido).

Passo a passo para realizar o pedido

Confira a seguir as etapas para a solicitação de memorial Facebook:

  1. Abra o aplicativo do Facebook e clique nas três barrinhas localizadas no canto inferior direito. Acesse a aba “Ajuda e suporte” e, em seguida, “Central de Ajuda”.
  2. Na barra de pesquisa, busque pela palavra “Memorial” e selecione a alternativa “Como informar ao Facebook sobre o falecimento de uma pessoa”.
  3. Selecione o link disponibilizado para entrar em contato com o Facebook.
  4. Preencha o formulário com as informações necessárias que citamos anteriormente e envie a solicitação.
  5. Aguarde o resultado da análise da plataforma.

Criar um perfil memorial no Facebook é uma forma de confortar os amigos e familiares enlutados, porque mantém vivas as recordações do falecido. Trata-se de uma grande decisão, que deve ser feita com a autorização dos parentes mais próximos, caso não sejam eles a solicitar a mudança.

É importante ressaltar que a criação do memorial somente será possível se a pessoa não houver configurado para a exclusão da conta após seu falecimento. Também é possível solicitar a exclusão ao invés do memorial.

Neste artigo, explicamos o que é o memorial Facebook e como criá-lo. Esta é uma forma de prestar homenagens para aqueles que já partiram.

A Viva Mais Plan oferece todo o suporte necessário para sua família no momento do falecimento de um ente querido. Cuidando de todos os processos burocráticos, você pode viver um luto mais digno.

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Choque elétrico: o que fazer nessas situações?

O choque elétrico é um dos principais acidentes domésticos e pode ter consequências graves. Dependendo da intensidade da corrente elétrica, pode levar à morte. Por isso, além de saber como prevenir esses incidentes, também precisamos entender como agir quando alguém é vítima de uma descarga elétrica.

Neste artigo, preparamos algumas dicas de primeiros socorros para ajudar em situações de choque elétrico. Continue a leitura e descubra!

O que é e como acontece o choque elétrico?

O choque elétrico é a descarga elétrica externa que atravessa o nosso corpo, normalmente quando manuseamos aparelhos conectados à tomada ou encostamos em algum fio desencapado.

Conforme dissemos, os acidentes com eletricidade ocorrem com bastante frequência, principalmente nos ambientes domésticos. Fatores como sobrecarga da instalação elétrica residencial, uso de muitos aparelhos em uma única tomada e emendas mal-feitas em fios representam risco de choque elétrico.

O que fazer quando alguém sofre um choque elétrico?

Uma dúvida bastante comum é sobre o que fazer em caso de choque elétrico. Afinal, existe uma série de cuidados a serem tomados na hora de prestar os primeiros socorros a uma vítima desse tipo de acidente.
A seguir, confira o que fazer para ajudar:

  • Desligue a fonte de energia do local, desativando a chave geral.
  • Se a chave geral não estiver acessível, procure afastar a pessoa da fonte de descarga elétrica. Mas atenção: nunca toque na pessoa, utilize materiais que não conduzem eletricidade, como madeira, borracha ou pano grosso.
  • Chame uma ambulância;
  • Enquanto o socorro não chega, se a pessoa estiver inconsciente e respirando, deite-a de lado e coloque-a em posição de segurança. Caso não esteja respirando, o indicado é deitá-la para realizar uma massagem cardíaca.
  • Para a massagem cardíaca, posicione uma mão sobre a outra e faça compressões fortes e ritmadas sobre o tórax, usando o peso de seu corpo para afundar cerca de 5cm o peito da pessoa.
  • Repita essa massagem até que os socorristas cheguem ou até que a pessoa recupere os sinais vitais.
  • Se houver mais pessoas no local, o ideal é revezar a massagem a cada 2 minutos, para não comprometer sua eficácia em razão do cansaço.

O que nunca fazer em casos de choque elétrico

Em situações de choques elétricos, é preciso tomar cuidado para não acabar se tornando outra vítima ao tentar ajudar. Confira a seguir o que nunca fazer nessas situações:

  • Não toque diretamente na pessoa, especialmente se ainda não tiver desligado a fonte de energia.
  • Não coloque gelo, manteiga, medicamentos ou bandagem sobre a queimadura.
  • Não mova a pessoa de lugar, a menos que haja um risco imediato.

Neste artigo, falamos sobre o que fazer em uma situação em que alguém é vítima de choque elétrico. Além de explicar como esse acidente normalmente acontece, te ajudamos a entender como prestar os primeiros socorros.
A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos e gratuitos – e um deles é a Assistência Residencial. Assim, você pode contatar um eletricista para realizar reparos em sua casa e prevenir esse tipo de ocorrência.

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Acidentes com eletricidade: como prevenir e manter sua casa segura

Quando falamos em acidentes domésticos, logo lembramos das quedas e intoxicações por produtos de limpeza. Mas um dos fatores de maior risco são os choques elétricos: os acidentes com eletricidade são comuns e costumam ser fatais.

Segundo o Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica, 34% dos acidentes com eletricidade ocorridos em 2018 aconteceram em ambientes domésticos. Feliz ou infelizmente, a maior parte desses incidentes podem ser evitados.

Os acidentes com eletricidade são preocupantes, por isso precisamos nos informar e buscar maneiras práticas de preveni-los. Continue a leitura e descubra como deixar sua casa mais segura!

Quais são as principais causas de acidentes com eletricidade?

Conforme dissemos, os acidentes com eletricidade são graves e podem causar danos financeiros e físicos. Em alguns casos, podem levar até à morte.

Por isso, antes de tudo, é preciso esclarecer quais são as principais causas desses incidentes. A primeira questão é a falta de conscientização. Desta forma, grande parte das residências brasileiras possuem instalações elétricas que não respeitam às normas técnicas e permanecem improvisadas, subdimensionadas e sem manutenção.
Além disso, podemos citar outras razões para acidentes do tipo:

  • Sobrecarga da instalação residencial;
  • Tomadas e interruptores instalados de forma inadequada ou em más condições de conservação;
  • Uso excessivo de equipamentos em um único adaptador;
  • Emendas mal-feitas em fios;
  • Tomadas sem proteção.

Como prevenir acidentes com eletricidade?

Quando não nos preocupamos com a manutenção elétrica de nossas casas, acabamos deixando todas as pessoas de nossa família expostas a grandes riscos. As crianças e os idosos são os mais vulneráveis, mas qualquer um pode sofrer um acidente grave.

A seguir, descubra, com dicas simples, como evitar choques elétricos em casa e proteger sua família!

Não utilize muitos equipamentos em uma única tomada

Ligar vários aparelhos em uma única tomada, com a ajuda de adaptadores, pode parecer prático, mas na verdade é perigoso. Essa prática pode gerar uma sobrecarga na rede elétrica e causar curtos-circuitos.

Proteja as tomadas e fios

Se tiver criança em casa, não deixe de usar protetores ou esparadrapos nas tomadas. Também é essencial não deixar nenhum fio desencapado e evitar fazer emendas.

Não utilize aparelhos elétricos próximo a locais molhados

Se os objetos caírem na água, podem sofrer uma pane elétrica e causar descargas em quem estiver próximo. Evite deixar aparelhos próximos a pias, tanques, chuveiros e banheiras. Assim, você evita uma morte por choque elétrico.

Desligue a chave geral para realizar manutenções

Antes de mais nada, ao fazer qualquer reparo nas instalações elétricas, desligue os disjuntores. Mesmo para trocar uma lâmpada, é preciso tomar cuidado com os choques.
A regra vale também para o momento de alterar a temperatura do chuveiro. Desligue o aparelho para fazer a troca, especialmente se estiver com o corpo molhado.

Não realize serviços elétricos se não tiver conhecimentos técnicos

Não “dê uma de eletricista” se você não tiver domínio sobre o assunto. Conforme dissemos, instalações elétricas são perigosas e exigem especificações e equipamentos adequados para serem manuseadas.

Se você não tem esse conhecimento, deixe o serviço para um profissional. Contate um eletricista habilitado e de confiança para realizar os reparos necessários.

Acidentes com eletricidade não devem ser subestimados. Pequenas atitudes podem tornar sua casa mais segura e evitar choques, queimaduras e problemas mais graves.

A Viva Mais Plan oferece o benefício exclusivo e gratuito de Assistência Residencial. Assim, você conta com suporte emergencial 24h de eletricista, encanador, chaveiro e telhadista.

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Livros sobre a morte: segunda parte de indicações de leituras

Lidar com as perdas não é algo simples, especialmente quando falamos do falecimento de entes queridos. Em meio a tanto sofrimento, pode ser difícil encontrar maneiras de enfrentar o luto. Mas os livros sobre a morte podem ajudar neste sentido, abordando o assunto com delicadeza.

Anteriormente, fizemos um artigo com uma lista de indicações de livros sobre a morte aqui no blog da Viva Mais Plan. Desta vez, trouxemos mais alguns títulos que oferecem novas perspectivas sobre o ciclo da vida e a nossa forma de lidar com as perdas.

Os livros sobre a morte são importantes para nos colocar em contato com esse tema tão difícil, além de nos fortalecer para momentos de dor. Confira as indicações e boa leitura!

Precisamos falar sobre a morte – Kathryn Mannix

O subtítulo deste livro diz tudo: a autora nos traz grandes histórias e reflexões sobre a arte de viver e morrer. Kathryn é uma médica pioneira em cuidados paliativos e acredita que devemos abordar a morte não com medo e ansiedade, mas com abertura e compreensão.

Durante a leitura, você poderá conferir histórias baseadas em acontecimentos reais e descobrir como as pessoas normalmente agem quando se aproximam do fim da vida. Para a autora, quando estamos diante da morte, há pouco a temer e muito a preparar.

Dentre os livros sobre a morte, este é um dos mais buscados – e não é por acaso!

A Cabana – William P. Young

Este é o livro que deu origem a um dos mais famosos filmes sobre luto e retrata a emocionante jornada de Mack após uma grande perda.

Após quatro anos em tristeza profunda pelo assassinato de sua filha mais nova, Mack recebe um chamado para retornar ao local onde o crime aconteceu. Durante o tempo que permanece na cabana, ele recebe ensinamentos valiosos sobre fé, vida e morte.

Esta é uma leitura transformadora, que irá te ajudar a lidar com o luto de outra maneira.

A anatomia de uma dor – C. S. Lewis

Este é um dos destaques entre os livros sobre luto e morte. Com muita intensidade e sinceridade, o autor revela os sentimentos conflitantes que enfrentou após a perda de sua esposa.

Em suas palavras, é possível identificar as diversas fases do luto e as emoções geradas por ele:

  • Negação
  • Raiva
  • Barganha
  • Depressão
  • Aceitação

Aqui, podemos ver que esses estágios se misturam e que vivenciar o processo de luto é essencial para podermos seguir em frente.

Perdas necessárias – Judith Viorst

Este é um dos mais conhecidos livros sobre perdas. Nele, a autora não aborda somente a morte de entes queridos, mas também as separações e as partidas. Além disso, Judith Viorst fala sobre a perda de sonhos e expectativas – e o medo da velhice.

Este livro nos coloca diante de uma verdade dura e inquestionável: as perdas fazem parte da vida e nos dão maturidade emocional. Esta é uma leitura para refletirmos sobre a vida – e a morte, claro.

A ridícula ideia de nunca mais te ver – Rosa Montero

Entre os livros sobre a morte que citamos nesta lista, “A ridícula ideia de nunca mais te ver” é o mais recente. Lançado em 2019, ele é uma mistura entre ficção e memórias da autora.

Rosa Montero escreveu esta obra depois de entrar em contato com o diário de Marie Curie, a cientista que ganhou dois prêmios Nobel. A história da pesquisadora e da escritora são parecidas: ambas perderam seus maridos para o câncer.

Com delicadeza, Rosa faz reflexões sobre a morte, o luto e os laços afetivos que duram para sempre.

Neste artigo, preparamos cinco indicações de livros sobre a morte para te ajudar a enfrentar o luto sob outra perspectiva. É essencial falarmos sobre este assunto, para o vivenciarmos com mais leveza.
A Viva Mais Plan cuida de sua família no momento da perda de um ente querido, oferecendo todo o suporte necessário para um luto digno.

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Quedas em idosos: quais são as causas e como prevenir

As quedas são mais comuns em duas fases da vida: na infância e na velhice. No primeiro momento, estamos desenvolvendo o equilíbrio. Quando envelhecemos, o perdemos. É por isso que as quedas em idosos são bastante comuns.

Mas, apesar de comuns, as quedas em idosos não são normais: elas indicam que algo não vai bem com a saúde ou com o ambiente onde o idoso vive. Neste artigo, falaremos sobre as principais causas e maneiras de prevenção desses acidentes.

Continue a leitura e confira!

Principais causas de quedas em idosos

Conforme dissemos, as quedas em idosos são acidentes que ocorrem com frequência. Entre as pessoas com mais de 65 anos, um terço já sofreu alguma queda. O número é ainda maior entre os idosos com idade mais avançada. Acima dos 80 anos, 40% das pessoas caem pelo menos uma vez por ano.

As quedas de idosos podem ser causadas por diversas razões, geralmente relacionadas ao envelhecimento, como diminuição da visão e da força muscular.

Outros fatores de risco para esse tipo de acidentes são:

  • Osteoporose;
  • Doenças que afetam o sistema motor, como Parkinson ou esclerose múltipla;
  • Problemas de visão e/ou audição;
  • Efeitos colaterais de medicamentos.

Existem também os fatores ambientais, ou seja, quando o local onde o idoso vive não está adaptado para as suas necessidades. Locais muito escuros, com tapetes soltos e objetos pelo caminho apresentam alto risco de queda em idosos.

Quedas em idosos é coisa séria

Não é porque as quedas são comuns que elas não têm consequências graves. Em alguns casos, os idosos perdem funcionalidade, passam a precisar usar bengalas e andadores ou até mesmo precisam ficar acamados devido a fraturas nos ossos.

Por outro lado, também não podemos deixar de citar os impactos psicológicos das quedas na terceira idade. Depois de cair, muitos idosos passam a ter medo de que isso aconteça de novo.

Ao desenvolver esse receio, eles se limitam cada vez mais – e acabam por se isolar.

Como prevenir quedas em idosos

Segundo especialistas, precisamos nos atentar para os fatores intrínsecos e extrínsecos desse tipo de acidente. Em outras palavras, devemos cuidar da saúde de nossos idosos e da estrutura do local onde eles vivem ou passam a maior parte do tempo.

Assim, existem algumas atitudes que ajudam na prevenção de quedas em idosos. Confira:

  • Realizar exames oftalmológicos e físicos com frequência (pelo menos uma vez ao ano), para identificar se existem problemas cardíacos ou de pressão arterial;
  • Manter uma dieta com ingestão adequada de cálcio e vitamina D, que ajudam a fortalecer os ossos;
  • Praticar exercícios físicos que trabalhem equilíbrio, força e coordenação;
  • Manter seu médico informado sobre todos os medicamentos que costuma tomar e se informar sobre possíveis efeitos colaterais;
  • Eliminar da casa todos os objetos que possam causar escorregões, tais como tapetes soltos;
  • Instalar suportes, corrimão e outros acessórios de segurança pela casa;
  • Evitar encerar a casa;
  • Evitar andar em locais com piso úmido;
  • Usar sapatos com sola antiderrapante;
  • Manter a casa sempre bem iluminada e livre de objetos pelo chão;
  • Deixar uma luz acesa durante a noite, para o caso de precisar se levantar.

Neste artigo, falamos sobre como as quedas em idosos são episódios comuns, mas que podem ser evitados com cuidados simples. Além de mostrar as causas, te ajudamos com uma série de dicas para prevenir este tipo de acidente em casa.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do presente é garantir o futuro – e vice-versa. Por isso, nossos planos funerários ajudam a tornar o luto de muitas famílias menos doloroso e nossos benefícios tornam a sua vida mais simples.

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