Halitose: o que é e como tratar esse problema?

Bafo, mau hálito ou halitose: todos esses nomes são usados para nos referirmos ao odor desagradável que alguém exala pela boca. E não estamos falando daquele “bafo matinal”, que sentimos logo depois de acordar – é um mau cheiro que persiste, mesmo depois da escovação.

A halitose é um problema bastante comum e que normalmente está relacionado com a qualidade da higiene bucal da pessoa. Porém, em alguns casos, esse mau hálito pode estar relacionado a outras condições mais graves de saúde. Neste artigo, vamos falar sobre a halitose surge e quais são os tratamentos. Continue a leitura e confira!

O que é halitose?

Como dissemos, a halitose é um condição em que a pessoa exala um odor desagradável pela boca, geralmente em razão do acúmulo de bactérias. A saburra, aquela camada branca que se deposita na língua, é um dos principais causadores do mau hálito – mas podem existir outros fatores.

Mesmo a saburra pode surgir por razões diferentes. A mais comum delas, é claro, é a falta de higiene bucal. Mas existem algumas doenças que podem afetar a produção de saliva, o que faz com que as bactérias se acumulem – e gerem esse cheiro ruim.

Entre as principais causas da halitose, podemos citar:

  • Higiene inadequada dos dentes e da língua;
  • Cáries;
  • Sinusites;
  • Amigdalites (inflamação nas amígdalas);
  • Problemas gástricos e/ou digestivos;
  • Diabetes;
  • Certos tipos de problemas cardíacos e cânceres.

Mas, se mesmo depois de escovar os dentes, passar o fio dental e enxaguar a boca você acredita que está com mau hálito persistente, o ideal é procurar um dentista. Esse profissional irá examinar a sua boca e orientar o melhor tratamento para você.

Como prevenir e tratar?

Como a maior parte da halitose tem origem dentro da boca, a melhor maneira de evitar esse problema é cuidar da higiene. Portanto, escove os dentes pelo menos três vezes ao dia, utilize fio dental e enxaguante bucal sem álcool. É importante que o enxaguante seja sem álcool, porque esse componente pode agravar ainda mais o mau hálito.

Além disso, outros hábitos podem ser benéficos para prevenir o problema, como ingerir alimentos ricos em fibras e beber pelo menos dois litros de água por dia. Mastigar bem os alimentos também pode ajudar bastante.

Se mesmo com essas mudanças o problema insistir, não deixe de ir ao dentista. Então, deixe o constrangimento de lado e peça orientação de tratamentos para halitose. Em alguns casos, apenas o reforço da higienização já resolverá o quadro. Por outro lado, se a causa da halitose for alguma alteração na saliva, podem ser receitados remédios e bolinhas de silicone para mascar.

 

Neste artigo, falamos sobre como a halitose surge e quais são as formas de prevenir esse problema, que pode gerar muitos constrangimentos. Normalmente, reforçar os cuidados com a saúde bucal resolve o problema – mas muitas vezes é preciso procurar o dentista.

Acima de tudo, a Viva Mais Plan acredita que cuidar de nossa saúde é a melhor forma de viver o presente e nos preparar para o futuro. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos benefícios exclusivos!

Certidão de óbito: saiba como lidar com a burocracia

Perder alguém é sempre doloroso, mas esse momento pode ser ainda mais complicado se você não conhecer as burocracias envolvidas na morte de um familiar. Além de organizar o funeral e o sepultamento, também é preciso cuidar de documentos como a Certidão de Óbito.

A Certidão de Óbito é exigida em diversas situações, como para solicitar a pensão por morte ou iniciar o processo de inventário e leitura de testamento. Neste artigo, vamos falar sobre como emitir e quais documentos são necessários para isso. Continue a leitura e confira!

Como tirar a Certidão de Óbito?

A Certidão de Óbito é o documento expedido pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e é uma comprovação de que a pessoa faleceu. Atualmente, esse documento pode ser registrado no cartório mais próximo do interessado – e não necessariamente onde a morte ocorreu.

O documento pode ser solicitado por qualquer pessoa, mas normalmente são os parentes diretos (filhos, irmãos, pais e cônjuges) que vão ao cartório. O prazo para emitir a Certidão de Óbito gratuita é de 15 dias após a morte. Porém, após esse período, a família deve pedir uma autorização judicial para emitir o registro e pagar por ele.

Documentos necessários

A Certidão de Óbito deve conter uma série de informações sobre a pessoa falecida, tais como data e hora da morte, estado civil e data de nascimento. Além disso, é preciso informar se a pessoa deixou filhos e herdeiros, bem como a causa da morte e o local de sepultamento.

Portanto, para comprovar e registrar esses dados, é necessário que o solicitante apresente alguns documentos para o cartório. Confira quais são eles, a seguir:

  • Declaração ou Atestado de Óbito fornecido pelo hospital ou outro órgão competente;
  • Documento de identificação do solicitante;
  • RG e CPF do falecido;
  • Título de eleitor do falecido;
  • Certidão de nascimento ou de casamento;
  • Carteira de trabalho;
  • Certificado de Reservista, se aplicável;
  • Cartão do INSS, se a pessoa era beneficiária.

Por que registrar a Certidão de Óbito?

Agora, você deve estar se perguntando o que acontece se não fizer a Certidão de Óbito de seu ente querido. Afinal, essa é uma burocracia que aparece em um momento muito delicado de nossas vidas – e é a última coisa em que desejamos pensar.

Porém, como dissemos no início deste artigo, esse documento é essencial para dar continuidade a muitos processos. Para solicitar a pensão por morte ou seguro de vida, por exemplo, é essencial apresentar a Declaração de Óbito. Além disso, para realizar a divisão dos bens entre os herdeiros, também é preciso ter esse registro em mãos.

 

Neste artigo, falamos sobre como a Certidão de Óbito é importante e quais são os documentos necessários para emitir esse registro. Entender como lidar com essa burocracia é fundamental para que o transtorno não seja ainda maior, em um momento tão delicado como o luto.

Com a Viva Mais Plan, você se prepara para vivenciar o luto de forma mais digna, com todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Hemograma completo: por que fazer esse exame?

Cuidar da saúde vai além de manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas. Fazer o check-up médico e exames de rotina também é importante para verificar como anda o nosso organismo. Dentre os exames mais pedidos, está o hemograma completo.

O hemograma completo, comumente chamado apenas de exame de sangue, é fundamental para identificar qualquer problema com os componentes sanguíneos. Continue a leitura e entenda por que fazer esse exame tão importante!

O que é hemograma completo?

Como dissemos, o hemograma é o exame solicitado para verificar a quantidade e o funcionamento das hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas. Enquanto as hemácias transportam oxigênio pelo corpo, os glóbulos brancos atuam no sistema imune e as plaquetas modulam a coagulação. Portanto, é essencial que tudo esteja dentro dos parâmetros normais.

Normalmente, para coletar as amostras, é necessário um jejum de pelo menos 4 horas e evitar o consumo de bebidas alcoólicas nas 48 horas anteriores. Se você faz uso de medicamentos contínuos ou praticou atividades físicas um dia antes do exame, avise o laboratório, pois isso pode afetar os resultados.

Para que serve o hemograma completo?

Para entender melhor o que é hemograma, é preciso compreender a importância desse exame e quais doenças podem ser identificadas através dele. De modo geral, conforme explicamos anteriormente, o hemograma completo irá detectar qualquer irregularidade na composição do sangue.

Nesse sentido, as principais doenças detectadas com o exame de sangue são:

  • Anemias;
  • Infecções por bactérias, vírus ou fungos;
  • Inflamações no organismo;
  • Leucemias ou linfomas;
  • Alergias;
  • Hemorragias.

Além disso, o hemograma pode ser utilizado para acompanhar pacientes com doenças crônicas, como insuficiência renal, artrite reumatóide, insuficiência cardíaca ou doenças pulmonares.

Interpretando os resultados

De acordo com a idade do paciente, existem valores-padrão de cada componente do sangue. Então, os dados da amostra são interpretados segundo as referências.

Assim, se as hemácias estiverem em maior quantidade do que o recomendado, isso indica que há viscosidade excessiva do sangue. Por outro lado, se os glóbulos vermelhos estiverem em quantidade reduzida, é um forte indicativo de anemias.

Os glóbulos brancos, por sua vez, se estiverem presentes em alto número, há a confirmação de infecções bacterianas. A alta concentração de outras células de defesa pode sugerir alergias ou a presença de parasitas no intestino.

Por fim, as plaquetas são os elementos responsáveis pela função de coagulação do sangue. Nesse sentido, se estiverem presentes em grande quantidade, há um risco de trombose. Pelo contrário, se o número for baixo, isso indica a presença de hemorragias.

 

O hemograma completo deve ser feito anualmente por pessoas de qualquer idade. Porém, se houver alguma doença ou condição mais grave, pode ser necessário repetir o exame com mais frequência. O seu médico é quem saberá de quanto em quanto tempo você deve fazer o hemograma e outros exames de rotina.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do presente também é cuidar do futuro – e vice-versa. Por isso, nossos planos de assistência funeral contam com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde da sua família e ainda economizar. Entre em contato conosco para saber mais!

Morte súbita: quais são as principais causas?

Perder um ente querido é sempre muito doloroso. Porém, quando tudo acontece de forma inesperada, é ainda mais difícil para aqueles que ficam. Os casos de morte súbita podem acontecer tanto com pessoas doentes ou que já tiveram um infarto, quanto com pessoas saudáveis e até atletas.

Geralmente, a morte súbita tem origem no coração e ocorre em até uma hora após o início dos sintomas. Neste artigo, vamos falar sobre as suas principais causas e o que fazer nessas situações. Continue a leitura e saiba mais!

O que é morte súbita?

Também chamada de mal súbito, a morte súbita é a morte que acontece de forma inesperada. Normalmente, ela ocorre de forma tão rápida que é difícil determinar clinicamente com certeza as suas causas. Por isso, as pessoas que falecem dessa maneira devem ser levadas para a autópsia, para que os médicos consigam maiores explicações.

Em alguns casos, a morte súbita pode ser revertida se as manobras de ressuscitação forem realizadas imediatamente. É por esse motivo que muitos locais públicos como shoppings, aeroportos e estádios possuem desfibriladores, aparelhos que emitem descargas elétricas para o coração.

Essas máquinas podem ser facilmente utilizadas por leigos, mas o processo pode ser mais rápido e eficiente se houver algum médico por perto para ajudar.

Principais causas de morte súbita

A morte súbita é caracterizada por uma parada cardíaca, acompanhada do colapso da circulação sanguínea pelo corpo. Em geral, ela acontece devido a problemas no coração não diagnosticados anteriormente, que podem causar arritmias graves.

As principais causas do mal súbito são:

  • Infarto fulminante: o grupo de risco inclui pessoas mais velhas, que já tiveram infarto anteriormente e/ou apresentam fatores de risco para doenças cardiovasculares.
  • Arritmias malignas: entre as doenças que podem causar arritmias graves, podemos citar a insuficiência cardíaca e a miocardite (inflamação do miocárdio).
  • Embolia pulmonar: ocorre quando o paciente tem uma trombose nas pernas e um pedaço desse coágulo se solta e vai parar no pulmão, obstruindo-o.
  • Aneurisma: seja ele cerebral ou da aorta, esse tipo de evento costuma ser fatal.
  • Acidente Vascular Cerebral: dependendo da extensão da lesão causada pelo derrame, ele pode evoluir rapidamente e levar à morte.
  • Epilepsia: pacientes com crises convulsivas frequentes têm maior risco de sofrer de uma morte súbita.

É possível evitar?

Após entender o que é morte súbita e quais são as suas causas, você deve estar se perguntando se é possível prevenir esse evento. Por mais que não existam garantias exatas, a melhor forma de evitar esse problema é controlar os fatores de risco.

Desta forma, realizar exames periodicamente para verificar o seu estado geral de saúde pode ser bastante efetivo. Além disso, você deve procurar um cardiologista sempre que sentir algum sintoma relacionado ao coração, como dor no peito, tontura e cansaço excessivo.

 

Neste artigo, falamos sobre como a morte súbita acontece e quais são as principais causas para esse tipo de evento fatal.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para viver uma vida longa e saudável, além de cuidar para que possamos enfrentar o luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Leito de morte: como apoiar alguém que está morrendo

Uma das nossas únicas certezas de nossas vidas é a de que, um dia, iremos morrer. Porém, evitamos pensar ou falar sobre esse assunto, acreditando que isso é muito doloroso e desnecessário. Mas, infelizmente, é necessário. Principalmente quando temos um ente querido no leito de morte.

Não é fácil conversar com alguém que está em seu leito de morte, ciente de que em breve irá partir. Essa é uma situação desafiadora, porque temos que ser empáticos e entender a dor do outro – e superar o medo da morte.

Neste artigo, vamos te ajudar a entender como apoiar alguém que está morrendo. Afinal, o leito de morte é o local onde as pessoas desejam se sentir acolhidas e amadas. Continue a leitura e confira!

O que dizer para alguém em seu leito de morte

Acima de tudo, você não precisa fingir que a pessoa não está à beira da morte ou que está tudo bem. Certamente, ela sabe de sua condição. Então, ser honesto e gentil é o melhor caminho neste momento.

Também pode ser importante demonstrar seu apoio e se oferecer para realizar tarefas simples, como fazer ligações ou comprar uma comida gostosa. Por outro lado, se a pessoa não quiser ajuda, não insista.

Se a pessoa quiser, incentive-a a falar e a escute com atenção. Pode ser que ela queira relembrar o passado, contar história ou mesmo piadas. Esteja presente e a ajude a reconstruir a linha de raciocínio, caso ela se perca. Faça contato visual, segure suas mãos e deixe que seu ente querido se expresse.

Ainda, é importante evitar tocar em assuntos muito delicados. Não é preciso esconder toda a verdade, mas em alguns casos também é preciso prezar pelo conforto emocional da pessoa.

O que fazer e o que evitar

Muitas vezes, o processo de luto pode começar mesmo antes do falecimento, quando a pessoa está prestes a morrer. Por isso, se fazer presente é a melhor forma de ajudar quem você ama a enfrentar a situação, compreendendo o ciclo da vida.

A seguir, confira algumas dicas práticas sobre o que fazer e o que evitar nesse momento tão delicado:

  • Escute com atenção: procure ouvir mais do que falar. O maior conforto que podemos oferecer é nossa presença.
  • Evite chorar ou parecer inconsolável perto da pessoa: seja honesto, mas evite que suas lágrimas deixem a pessoa ainda mais triste.
  • Diga o quanto gosta da pessoa: expresse seu carinho e gratidão pela pessoa, perdoe e deixe-se perdoar. Diga um “eu te amo” sincero.
  • Não dê falsas esperanças: tente não dizer à pessoa que vai ficar tudo bem. Provavelmente, a pessoa sabe que logo irá partir, não há porque fingir que nada está acontecendo.
  • Dê boas notícias: seu ente querido ainda gosta de você e quer te ver bem. Então, conte sobre as coisas boas que andam acontecendo em sua vida. Isso pode ser reconfortante.
  • Não force a pessoa a falar: se ela estiver muito cansada ou só quiser a sua companhia, vocês não precisam conversar. O silêncio não é algo tão negativo – e precisamos aceitá-lo, quando a pessoa preferir não falar nada.

 

Neste artigo, falamos sobre como você pode apoiar um ente querido em seu leito de morte. Esta não é uma situação fácil, mas precisamos exercitar a empatia e a gentileza para ajudar quem amamos a lidar com isso.

Com a Viva Mais Plan, você oferece o conforto que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Endometriose: o que é e quais os sintomas?

Muitas mulheres já ouviram falar de endometriose e têm dúvidas sobre como essa doença pode afetar a sua saúde reprodutiva. De modo geral, essa é uma condição bastante associada à infertilidade, mas o diagnóstico nem sempre é uma sentença.

Portanto, neste artigo, falaremos sobre a endometriose, quais são as suas causas e sintomas – além de explicar a sua relação com a infertilidade feminina. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é endometriose

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença do endométrio (tecido que reveste o interior do útero) em órgãos como ovários, trompas, intestinos e bexiga.

Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que o óvulo fecundado possa se implantar nele. Se a gravidez não ocorre, esse tecido se descama e é liberado na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue percorre o caminho oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal – eis aí o que é endometriose.

Essa doença pode atingir as mulheres desde a sua primeira menstruação até a última, mas o diagnóstico normalmente é feito quando a paciente tem cerca de 30 anos.

Sintomas de endometriose

Um dos principais sintomas de endometriose é a dor intensa e muitas vezes incapacitante durante o período menstrual. Porém, existem outros sinais que podem indicar que há algo de errado com o endométrio:

  • Fluxo menstrual muito intenso e/ou irregular;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Desconforto ou dor na região pélvica;
  • Fadiga crônica;
  • Alterações intestinais ou urinárias durante o período menstrual;
  • Dificuldade para engravidar ou infertilidade.

A endometriose é um fator que atrapalha muitas mulheres a engravidar, mas nem sempre essa doença deixa a mulher estéril – isso depende dos tecidos afetados.

Quando o endométrio vai parar nos ovários ou nas trompas, a situação é um pouco mais complicada do que quando o tecido atinge outros locais. Isso porque a inflamação dos órgãos reprodutivos pode interferir no desenvolvimento do óvulo, impedindo que ele seja fecundado.

Diagnóstico e tratamentos

Geralmente, o diagnóstico da endometriose é feito por meio dos exames ginecológicos de rotina. O exame físico, o ultrassom endovaginal e exames de imagem são os principais aliados para detectar a presença do tecido endometrial fora da cavidade do útero.

Além disso, pode ser necessário fazer a confirmação da suspeita com exames laboratoriais, que avaliam a presença de marcadores específicos no sangue.

Os tratamentos para a doença podem ser feitos através de medicamentos ou, em alguns casos, de cirurgias. A melhor abordagem deve ser escolhida pelo ginecologista, dependendo da gravidade do quadro.

O tratamento cirúrgico é feito com a laparoscopia ou, dependendo da gravidade, com a remoção do útero. Medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios também podem ser receitados.

É importante destacar que a endometriose não tem cura. O objetivo dos tratamentos é aliviar os sintomas, diminuir as lesões e aumentar a probabilidade de gravidez, caso seja a vontade da mulher.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a endometriose e como essa doença pode afetar as mulheres em sua saúde reprodutiva. Realizar o acompanhamento médico frequente é a melhor forma de diagnosticar e tratar essa condição.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde e de nossa família todos os dias. Por isso, nos planos de assistência funeral também contam com benefícios exclusivos que te ajudam a economizar na hora das consultas e dos exames. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Cuidar dos pais na velhice: lidando com os desafios

A vida é feita de ciclos. Quando nascemos e durante toda a nossa infância, precisamos de cuidados afetivos e com nossa saúde. Porém, quando chegamos à nossa vida adulta, os papéis se invertem e muitos filhos passam a ter que cuidar dos pais.

Cada vez mais, a expectativa de vida da população aumenta – e cada vez mais pessoas terão que cuidar dos pais na velhice. Em meio a tantas responsabilidades, como trabalho, tarefas domésticas e vida pessoal, voltar a atenção para as necessidades de nossos pais é uma situação desafiadora.

Neste artigo, falaremos sobre como a tarefa de cuidar dos pais é algo que exige esforço, mas que pode ser positiva para todos os envolvidos. Continue a leitura e confira nossas dicas!

O momento de cuidar dos pais

Quando nos vemos na situação de cuidar dos pais na velhice, diversos sentimentos podem surgir. Acima de tudo, muita gente acredita que esse é um gesto de gratidão e retribuição. Mas isso irá depender da relação que foi estabelecida até aquele momento, além do preparo emocional e financeiro para lidar com a nova realidade.

Conforme vamos envelhecendo, vamos perdendo a autonomia e, aos poucos, passamos a depender de outras pessoas. Seja pelas condições da idade ou por doenças, essas mudanças são significativas e todos temos que nos adaptar.

Muitas pessoas optam por enviar seus familiares para casas de repouso, outras preferem contratar cuidadores – e outras cuidam de seus pais em casa. De qualquer forma, os papéis se alteram e devemos estar preparados.

Contornando os desafios

Legal e moralmente falando, é dever dos filhos cuidar dos pais idosos. Porém, para que a convivência familiar possa ser tranquila, é preciso tomar alguns cuidados. A seguir, confira nossas dicas para tornar essa experiência positiva e enriquecedora:

  • Acione sua rede de apoio: não é obrigação de uma única pessoa cuidar do idoso, especialmente se houver outros irmãos na família. Conte com toda a ajuda que precisar e divida as tarefas e responsabilidades igualmente entre todos os familiares.
  • Entenda as adaptações que precisam ser feitas: sua rotina e sua casa não serão mais as mesmas. Instalar barras de apoio no banheiro, por exemplo, é algo fundamental para a segurança dos idosos. Da mesma forma, será preciso organizar seu tempo para dar a devida atenção.
  • Dê autonomia: dentro das possibilidades, permita que os idosos realizem tarefas domésticas ou outras atividades. Lembre-se que seus pais não são crianças e sentem que precisam ser úteis.
  • Prepare-se financeiramente: nesse momento, os gastos com medicamentos, mudanças na casa e até com cuidadores podem ser bastante altos. Por isso, é preciso estar preparado. Organize sua vida financeira para conseguir viver essa fase de forma tranquila.

 

Neste artigo, falamos sobre como cuidar dos pais pode ser desafiador para todos nós. Com a inversão dos papéis, costumam surgir muitas dúvidas e medos, mas essa é uma situação que pode nos trazer grandes aprendizados. A vida é feita de ciclos e precisamos atravessá-los.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para o futuro para podermos aproveitar o hoje. Por isso, nossos planos funerais oferecem a tranquilidade e o conforto que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Registro do chuveiro vazando: o que fazer?

Vazamentos de água são um problema grave, mesmo que não pareça. Um pequeno escape pode levar a muitos transtornos, além de desperdiçar seu dinheiro. Então, se o registro do chuveiro de sua casa está vazando, é preciso ficar atento, fazer o conserto ou chamar um encanador.

Neste artigo, falaremos sobre as causas de vazamentos no registro do chuveiro e outros registros, além de dar dicas sobre o que fazer nessas situações. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Para que serve o registro do chuveiro?

Os registros são os mecanismos que permitem, bloqueiam e regulam a quantidade de água que passa por algum trecho do encanamento da residência. Portanto, o registro do chuveiro é o responsável pelo controle do fluxo de água nesse local.

O registro geral, por outro lado, é utilizado para bloquear a vazão de água para realizar manutenções. Então, quando você notar algum outro registro vazando pela casa ou precisar fazer um reparo hidráulico, deve primeiro impedir o fluxo de água.

O que fazer em caso de vazamento?

Você notou o registro do chuveiro vazando, mas não sabe exatamente o que fazer agora? Em primeiro lugar, é preciso descobrir de onde exatamente vem essa água. Existem duas possibilidades:

  1. A água está vazando e pingando do próprio registro ou
  2. O vazamento está vindo da parede.

No primeiro caso, o problema é um pouco mais simples – e a solução também. Normalmente, se trata de uma questão de vedação. Então, basta apenas substituir o anel de vedação e o vazamento irá parar.

Por outro lado, se o vazamento estiver vindo da parede, é importante ter mais cautela. Pode ser necessário trocar uma peça chamada reparo, colocada para facilitar a manutenção sem precisar quebrar a parede. Esse produto é facilmente encontrado em casas de materiais de construção.

Por que chamar um encanador?

Depois de notar qualquer vazamento ou irregularidade com a parte hidráulica da sua casa, é essencial que você tome alguma providência. Se for o caso de apenas trocar o anel de vedação do registro do chuveiro, essa é uma situação que você mesmo pode fazer.

Porém, se for necessário trocar o reparo e se você não tem conhecimento de como fazer isso, o ideal é chamar um profissional. Um encanador saberá como resolver o problema rapidamente, além de identificar qualquer outra irregularidade que possa haver com as tubulações.

Acima de tudo, o mais importante é resolver o vazamento o quanto antes, para evitar ainda mais transtornos. Se não resolvido, isso pode gerar uma infiltração e até mesmo comprometer a estrutura da sua casa ou dos vizinhos, caso você more em apartamento.

 

Neste artigo, falamos sobre vazamentos no registro do chuveiro, quais são as possíveis causas e o que fazer nessas situações. O mais importante, nesse momento, é fazer o conserto o quanto antes e, se preciso, solicitar ajuda.

Com a Viva Mais Plan, você tem o benefício exclusivo de assistência residencial. Assim, você pode chamar um eletricista, encanador ou chaveiro a qualquer momento! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Velório: conheça a origem desse ritual

Quando um ente querido falece, os rituais como o velório e o sepultamento nos ajudam em nosso processo de luto. Além de oferecer um local digno para o corpo, esses rituais permitem que a família e os amigos deem o seu último adeus.

Neste artigo, vamos falar sobre a origem do velório e como as cerimônias funerais são importantes para aqueles que ficam. Continue a leitura e saiba mais!

 

Origem do velório

A origem do ritual e do nome velório é um tanto quanto curiosa – e vem da Idade Média. Naquela época, bebidas alcoólicas eram servidas em copos de estanho, o que provocava uma reação química e deixava a pessoa “no chão”, parecendo morta.

Então, quando as famílias encontravam alguém nesse estado, recolhiam o corpo e montavam uma vigília. Acima de tudo, isso era feito para garantir que o suposto morto não acordaria durante o período de pelo menos 24h nem fosse enterrado vivo.

Além disso, como na época não existia eletricidade, as pessoas utilizavam velas para iluminar o ambiente e continuar vigiando o corpo. Daí surgiu a expressão “velar o corpo”, tão utilizada atualmente.

 

Por que enterrar o corpo?

Entre os rituais fúnebres, o enterro (ou sepultamento) se destaca. Essa é uma prática tão antiga quanto a própria humanidade, mas inicialmente era feita por razões muito diferentes das que temos atualmente.

Pesquisadores descobriram que desde a época da pré-história existe o costume de enterrar o corpo daqueles que faleceram. Porém, isso inicialmente era feito para evitar que o cheiro do cadáver em decomposição chamasse a atenção de predadores.

Com o tempo, isso foi se tornando um ritual mais elaborado – e os corpos passaram a ser colocados em jazigos e túmulos.

É claro que cada cultura tem suas particularidades. Os velórios, sepultamentos e cremações acontecem de formas muito diferentes pelo mundo. Em alguns países, por exemplo, o funeral é um momento com festas, recitais de poesias, músicas e muito mais.

 

A importância do velório para o luto

Seja como for, o funeral é um ritual muito importante para que possamos lidar com a morte. Afinal, é nesse momento que muitos familiares e amigos se despedem de seus entes queridos. O último adeus pode nos ajudar a processar a perda e a passar pelas fases do luto, que são:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

No velório, também podem ser feitas homenagens póstumas, que funcionam como uma maneira de manter a memória da pessoa sempre viva. Ali, os bons momentos são recordados, os familiares e amigos podem expressar seu pesar e a despedida começa, para que todos sigam em frente.

 

Neste artigo, falamos sobre a origem do velório e do enterro – e como esses rituais podem nos ajudar a enfrentar a dor da perda. Velar o corpo não é mais necessário apenas para garantir que a pessoa está realmente morta, mas sim para nos despedirmos.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para lidar com a morte e suas consequências, por isso nossos planos funerais oferecem o conforto que sua família precisa. Em um momento tão delicado, contar com o apoio de profissionais especializados pode ser essencial. Entre em contato conosco para saber mais!

Imunidade baixa: como o frio prejudica nossa saúde

Sabe aquela frase típica de mães e avós que nos dizem para colocar o casaco ou ficaremos doentes? À primeira vista, pode parecer apenas cuidado materno, mas essa afirmação é cientificamente comprovada: os dias frios de inverno podem nos deixar com a imunidade baixa.

No entanto, não é apenas por causa da falta de agasalho que a imunidade baixa e as doenças de inverno aparecem. O assunto é muito mais complexo e envolve muitos fatores. Por isso, iremos explicar neste artigo como o frio pode prejudicar nossa saúde. Continue a leitura e confira!

Como o frio afeta nossa imunidade?

No inverno, a imunidade baixa é resultado de uma série de fatores, que devemos ficar atentos. Um dos principais pontos é que, quando as temperaturas estão mais elevadas, a pressão sanguínea tende a ser mais baixa. Porém, com as quedas dos termômetros, nosso corpo aciona um mecanismo de compensação e aumenta a pressão, o que pode afetar o sistema imunológico.

Com as temperaturas mais baixas, ficamos mais expostos a infecções respiratórias. Existe, por exemplo, a rinite vasomotora, em que surgem alterações nos vasos sanguíneos e causam sintomas como coriza, espirros e obstrução nasal.

E não é só isso! Com o clima mais frio e seco, os cílios que protegem a nossa mucosa respiratória trabalham mais devagar e deixam tudo mais ressecado. Além disso, esse ressecamento também aumenta o gasto de energia do corpo e o deixa mais suscetível a doenças.

O resultado? A queda da imunidade. Então, basta um pequeno descuido com a higiene para entrarmos em contato com um vírus e ficarmos doentes!

Imunidade baixa e cuidados com a saúde no inverno

Como dissemos, é preciso redobrar os cuidados com a imunidade durante os meses mais frios do ano. A seguir, confira algumas dicas para manter as defesas do seu corpo funcionando bem no inverno:

  • Beba bastante água: com o clima mais seco, nosso corpo precisa de ainda mais hidratação. Além disso, beber água ajuda a eliminar toxinas do corpo, evitando doenças.
  • Cuide da alimentação: procure manter uma dieta rica em nutrientes como vitaminas, fibras, minerais e antioxidantes. Frutas cítricas são uma ótima fonte desses elementos.
  • Priorize seu sono: uma noite bem dormida faz bem não só para o nosso humor, mas também para a nossa saúde, porque diminui a produção de cortisol. Esse hormônio em excesso pode causar a queda da imunidade.
  • Pratique atividades físicas regularmente: o movimento promove a oxigenação das células, fortalecendo as defesas do corpo.
  • Evite aglomerações e locais fechados: com o frio, tendemos a manter as portas e janelas fechadas, mas isso pode favorecer a circulação de vírus pelo ar. Então, evite locais muito cheios e deixe o ar circular.

Neste artigo, falamos sobre como as temperaturas mais baixas do inverno estão relacionadas com a imunidade baixa. Nessa época do ano, é preciso redobrar os cuidados com a saúde, para evitar o contágio por doenças como o novo coronavírus, por exemplo.

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