Alimentação do idoso: quais os cuidados necessários?

Em qualquer fase da vida, os cuidados com a saúde são essenciais: dieta equilibrada, prática de exercícios físicos e manutenção do bem-estar emocional. Porém, conforme vamos envelhecendo, a preocupação deve ser ainda maior. Nesse sentido, é preciso ficar atento à alimentação do idoso, para que se possa ingerir os nutrientes necessários e conquistar mais qualidade de vida.

Neste artigo, vamos falar sobre a importância dos cuidados com a alimentação do idoso, além de dicas para manter a saúde em dia. Continue a leitura e confira!

Cuidados com a alimentação do idoso

Com o envelhecimento, passamos por alterações fisiológicas, psicológicas e sociais. Além disso, é na terceira idade que ocorrem os maiores índices de doenças crônicas, o uso de diversas medicações e diminuição da mobilidade. Por tudo isso, precisamos redobrar os cuidados com a alimentação.

A seguir, confira algumas recomendações do Ministério da Saúde sobre o tema:

Comer feijão todos os dias

O feijão é um grão típico da culinária brasileira que promove a sensação de saciedade e é rico em fibras, proteínas, vitaminas e minerais. Além de prevenir carências nutricionais, o feijão contribui para a manutenção da massa magra.

Na preparação, os especialistas recomendam o uso moderado de sal e temperos industrializados. Temperos naturais como cheiro-verde, alho, cebola e pimentas podem ser bons substitutos do sal e deixar a comida ainda mais saborosa.

Evitar o consumo de bebidas e alimentos ultraprocessados

Acima de tudo, as recomendações de alimentação saudável para idosos – e para qualquer idade – sempre citam o consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados. Refrigerantes, sucos de caixinha, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados e doces: tudo isso deve ser evitado.

O excesso de consumo pode agravar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol, além de causar danos à flora intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes.

Consumir frutas, verduras e legumes diariamente

Esses alimentos são ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. A proteção contra a obesidade e outras doenças é apenas um dos benefícios do consumo de frutas, verduras e legumes.

As frutas, por exemplo, são uma excelente alternativa para os lanches entre as refeições – e para serem inseridas em receitas como tortas, bolos, iogurtes e saladas.

Outras dicas para a alimentação do idoso

Os cuidados com a alimentação para idosos vão além da escolha dos alimentos. É preciso ficar atento à forma como as refeições são feitas e colocadas à mesa, por exemplo. Então, confira mais algumas dicas a seguir:

  • Procure fazer as refeições em locais agradáveis;
  • Realize a higienização das mãos antes de comer;
  • Distribua a alimentação diária em cinco ou seis refeições;
  • Estimule o entrosamento social durante as refeições;
  • Evite o uso de sal e açúcar à mesa;
  • Coma devagar, mastigando bem os alimentos;
  • Beba bastante água entre as refeições;
  • Tenha cuidado com a temperatura dos alimentos;
  • Simplifique na hora de colocar a mesa para as refeições, aumentando o contraste de cor entre a toalha e os utensílios.

Neste artigo, falamos sobre os principais cuidados com a alimentação do idoso. De forma geral, é importante manter uma dieta equilibrada, com alimentos naturais e evitando o consumo de produtos industrializados.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral para oferecer todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços e benefícios!

Exame de próstata: qual a importância do acompanhamento?

Já estamos acostumados com as campanhas realizadas em novembro, sobre a conscientização a respeito do câncer de próstata. Mas a verdade é que o exame de próstata pode e deve ser feito em qualquer mês do ano.

Neste artigo, vamos falar sobre a importância da realização do exame de próstata e como esses procedimentos podem contribuir para a saúde do homem. Então, continue a leitura e confira mais informações sobre esse assunto!

Existe apenas um tipo de exame de próstata?

Acima de tudo, o exame de próstata é um dos principais aliados no diagnóstico precoce do câncer e outras alterações nessa glândula masculina. Ele deve ser feito anualmente por homens acima dos 50 anos de idade – daí a importância da campanha Novembro Azul.

O mais conhecido exame de próstata é o toque retal, que infelizmente ainda é tabu para muitos homens. Mas existem outras análises que podem ser feitas – e muitas pessoas têm dúvidas sobre como é feito o exame de próstata. Confira mais informações a seguir:

Toque retal

Conforme dissemos, é o exame mais conhecido. É indolor, dura menos de um minuto e tem como objetivo verificar se a próstata está maior ou mais dura do que deveria. Além disso, é possível avaliar se existe algum caroço na glândula. Esse exame é feito no consultório do urologista.

PSA

Esse exame de sangue avalia a quantidade de Antígeno Prostático Específico (PSA) presente no organismo. Essa é uma proteína produzida pela próstata e, em grandes quantidades, pode indicar a presença de inflamação, infecção ou câncer na glândula.

Ultrassom transretal

Avalia o tamanho da próstata e identifica alterações em sua estrutura. No entanto, como é um exame invasivo, não precisa ser realizado anualmente e é indicado nos casos em que há alteração no toque retal e PSA.

Medição do jato de urina

Quando há alterações na próstata, o jato de urina fica mais fraco e lento. Por isso, esse exame é útil nos casos em que o câncer de próstata já foi detectado, para acompanhar o seu desenvolvimento.

Exame de urina de laboratório

O exame PCA3 é específico para avaliar a presença de câncer de próstata – e a agressividade desse tumor. Assim, auxilia na escolha do melhor tratamento para a doença. 

Biópsia

Esse é um exame feito para confirmar as alterações na glândula. Consiste na retirada de um pequeno pedaço de tecido para avaliação em laboratório. Normalmente, o urologista solicita a biópsia juntamente com o ultrassom transretal.

Qual a importância do exame de próstata?

Como dissemos, o exame da próstata é fundamental para acompanhar a saúde do homem. Assim, ele tem como objetivos:

  • Verificar se há alterações na glândula, tais como nódulos, aumento de tamanho ou outros problemas;
  • Acompanhar a evolução do câncer;
  • Indicar o melhor tratamento para a doença.

Neste artigo, falamos sobre os diversos tipos de exame de próstata e como cada um deles é feito. Além disso, ressaltamos a importância desse acompanhamento anual para a manutenção da saúde masculina. Cuidar da saúde também é coisa de homem – e deve acontecer para além do Novembro Azul.

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Traslado do corpo: quando e onde solicitar?

Entre os serviços funerários, o transporte de cadáveres é um dos mais conhecidos. Ainda assim, grande parte das pessoas não sabe como é feito o traslado do corpo nem imagina quais são os procedimentos burocráticos envolvidos.

Neste artigo, vamos falar sobre como funciona o traslado do corpo, quais são as modalidades existentes e quando solicitar esse tipo de serviço. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é o traslado do corpo e quando contratar?

O traslado do corpo é o serviço funerário responsável pelo transporte do falecido de um local para outro. Esse transporte pode ser solicitado em diversas situações e para diferentes finalidades, tais como:

  • Remoção do falecido do local do óbito, encaminhando para a preparação do corpo, para o local do funeral e, finalmente, para o sepultamento;
  • Mudança de cemitério;
  • Troca de jazigos;
  • Transporte dos restos mortais para outro cemitério ou jazigo.

Para cada necessidade, é possível contratar uma modalidade de translado funerário. Assim, os procedimentos burocráticos e os documentos exigidos também podem variar de acordo com o tipo de serviço negociado. A seguir, vamos explicar as categorias e quais são as condições.

Tipos de traslado do corpo

O tipo de translado do corpo que você deve contratar depende da distância entre o local de falecimento e o local de sepultamento. Se uma pessoa faleceu em um estado distante de onde será o seu funeral, será necessário o transporte por vias aéreas, por exemplo. Por outro lado, se a distância for menor, é possível levar o cadáver por vias terrestres.

Traslado intermunicipal

Quando o corpo precisa ser transportado de uma cidade para outra, normalmente utiliza-se a modalidade terrestre. Portanto, os documentos necessários para esse traslado são:

  • Requerimento de transferência;
  • Cópia do documento do requerente;
  • Cópia da Certidão de Óbito;
  • Alvará judicial;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental.

Traslado Interestadual

Acima de tudo, a modalidade escolhida (terrestre ou aérea) irá depender da distância entre os dois estados. Para esse traslado, os documentos exigidos são os mesmos do transporte intermunicipal.

Traslado internacional

Conforme é possível imaginar, quando o corpo precisa ser transportado de um país para outro, os trâmites burocráticos são mais intensos. Assim, caso a família não possa arcar com os custos do transporte, o sepultamento ocorre no país estrangeiro. Para que o traslado do corpo ocorra nesses casos, é necessário:

  • Registro no consulado;
  • Certidão de óbito;
  • Laudo médico de embalsamamento;
  • Autorização de remoção do corpo.

Onde solicitar esse serviço?

Para contratar o serviço de traslado do corpo, é preciso ir até uma funerária e apresentar os documentos que citamos anteriormente. Por outro lado, se você conta com um plano de assistência funeral, como o da Viva Mais Plan, a empresa se responsabiliza pelos procedimentos. Assim, sua família não precisa se preocupar em resolver questões burocráticas em um momento tão delicado quanto a morte de um ente querido.

A Viva Mais Plan conta com esse e outros serviços funerários em nossos planos de assistência. Então, para saber mais sobre as vantagens oferecidas, entre em contato conosco e descubra como planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente!

Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Qualidade do sono e imunidade: qual a relação?

Você sabe qual é o melhor momento para que o nosso sistema imunológico faça os ajustes necessários para continuar nos protegendo? Se você respondeu durante a noite, acertou! Mais do que oferecer o descanso adequado, a qualidade do sono está intimamente ligada à nossa imunidade.

Neste artigo, vamos explicar como manter a qualidade do sono é importante para fortalecer o nosso sistema imunológico. Além disso, você confere algumas dicas para evitar as noites em claro. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como a boa qualidade do sono fortalece a imunidade?

Para algumas pessoas, a relação é óbvia e para outras nem tanto: a qualidade do sono é um dos fatores mais importantes para a nossa imunidade. Isso porque é durante o período de sono que as células de defesa se regeneram e o nosso organismo produz diversos hormônios importantes para o seu funcionamento.

Acima de tudo, durante o dia, toda a energia do nosso corpo está focada nos processos metabólicos que nos permitem realizar atividades como andar, respirar e raciocinar. Por outro lado, durante o sono, todo esse esforço é direcionado para outras funções, como a recuperação do sistema imunológico, por exemplo.

A relação é mútua. O sono ajuda a restabelecer a imunidade e preparar as células de defesa, enquanto o sistema imune participa da indução do sono profundo e da consolidação da memória.

Mas engana-se quem pensa que somente longos períodos de privação de sono podem causar danos para o nosso corpo. De acordo com estudos, poucas noites mal-dormidas já aumentam o risco de infecções virais. Voluntários que dormiam menos de 6 horas apresentaram 4,2 mais chances de se infectar do que aqueles que dormiam pelo menos 7 horas.

Nesse sentido, sono de qualidade é aquele que nos permite acordar descansados – e costuma durar de 7 a 8 horas por noite.

Como dormir melhor?

A seguir, confira nossas dicas de como melhorar a qualidade do sono!

  • Crie uma rotina de sono, com horários definidos para dormir e acordar;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Evite consumir estimulantes, especialmente cafeína, até seis horas antes de dormir;
  • Não use aparelhos eletrônicos como celular, computador e televisão antes de dormir;
  • Leia um livro relaxante ao se deitar;
  • Tome um chá de camomila, cidreira ou lavanda antes de se deitar, pois essas ervas têm propriedades calmantes;
  • Mantenha o ambiente escuro e silencioso para dormir;
  • Invista em técnicas de meditação, que ajudam a relaxar o corpo e a mente.

Neste artigo, falamos sobre como a qualidade do sono tem impacto direto na imunidade do nosso organismo. Mais do que nunca, essa é uma comprovação de que os cuidados com a saúde devem ser feitos de forma integral. Tudo está relacionado e, para conquistar mais bem-estar, precisamos olhar para o nosso corpo como um todo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais!

Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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Setembro amarelo: como ajudar alguém com tendências suicidas

Chegamos na época do ano em que precisamos falar sobre uma triste realidade: milhares de pessoas atentam contra a própria vida. Para evitar que ainda mais pessoas entrem nessas estatísticas tão difíceis, foi criada a campanha do Setembro Amarelo.

Em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de mortes entre os jovens de 15 a 29 anos. Por isso, o Setembro Amarelo é uma forma de conscientização sobre o tema, oferecendo acolhimento e ajudando a identificar os sinais de que alguém precisa de socorro. Falar sobre saúde mental é fundamental e precisa deixar de ser um tabu.

Neste artigo, vamos falar sobre como ajudar uma pessoa com tendências suicidas e como o setembro amarelo é importante para a sociedade em geral. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Por que Setembro Amarelo?

O movimento de conscientização sobre o suicídio começou com a história de Mike Emme, um jovem de 17 anos conhecido por seu Mustang 68 de cor amarelo-brilhante. Em setembro de 1994, Mike tirou a própria vida e seus amigos iniciaram uma campanha para prevenção do suicídio.

Durante o funeral, aqueles jovens distribuíram cartões e fitas amarelas para passar a mensagem de que não há problema em pedir ajuda. Assim, a ação ganhou grandes proporções e se espalhou pelos Estados Unidos e a fita amarela se tornou um símbolo da prevenção ao suicídio.

Posteriormente, a Organização Mundial da Saúde instituiu a data de 10 de Setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo teve início no ano de 2015.

O que pode levar alguém ao suicídio?

Entre o momento em que a pessoa pensa em acabar com a própria vida até a realização do suicídio, existe um intervalo. E é nesse período que podemos agir – afinal, o suicídio pode ser evitado. Isso define o que é Setembro Amarelo.

Uma série de fatores contribuem para aumentar as tendências suicidas:

  • Doenças e transtornos mentais e psicológicos, como depressão, transtorno bipolar, ansiedade e esquizofrenia, por exemplo;
  • Abuso de drogas e álcool;
  • Momentos de crise nos relacionamentos, problemas financeiros e profissionais;
  • Bullying;
  • Baixa autoestima;
  • Traumas e abusos.

Como ajudar?

Primeiramente, é preciso entender que pessoas com tendências suicidas não estão apenas querendo “chamar atenção”. Além disso, raramente o suicídio acontece de repente, sem que a pessoa tenha dado sinais anteriores.

Por essa razão é tão importante oferecer suporte e falar sobre os cuidados com a saúde mental. Muitas vezes, os indícios são sutis: a pessoa passa a demonstrar falta de interesse de cuidar de si mesma, queda de produtividade e desmotivação constante. Mas isso nem sempre fica evidente.

Então, é preciso abrir espaço para o diálogo verdadeiro, demonstrando que a pessoa não está sozinha e que ela pode falar sobre seus sentimentos. Se notar algum comportamento de risco, não hesite em procurar ajuda profissional. Com o atendimento de um psicólogo e/ou psiquiatra, tudo pode ser resolvido.

Neste artigo, falamos sobre a importância do Setembro Amarelo e como podemos ajudar uma pessoa com tendências suicidas. Acima de tudo, a conscientização é o primeiro passo para a ação.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós merecemos proteção e atenção. Por isso, contamos com planos de assistência e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Imunidade infantil: como garantir um crescimento saudável?

Quem é pai e mãe já sabe: é só as crianças começarem a ir para a escolinha que passam a ficar doentes com frequência. Gripes, resfriados, dor de ouvido e viroses vão se alternando – e a preocupação dos pais vai aumentando. Apesar da apreensão, é preciso entender que esses episódios são normais, porque a imunidade infantil leva um tempo para se desenvolver por completo.

A imunidade infantil é realmente mais frágil do que a dos adultos, por isso é importante tomar algumas atitudes para fortalecer a saúde dos pequenos. Continue a leitura e confira como garantir um crescimento saudável para o seu filho!

Dicas para fortalecer a imunidade infantil

Como dissemos, a imunidade infantil é construída aos poucos. O bebê já nasce com uma pequena parte do sistema imunológico pronta, mas é a partir dos dois anos de idade que tudo vai se tornando mais tranquilo. Enquanto isso, existem alguns cuidados para garantir uma infância saudável. Confira a seguir como aumentar a imunidade das crianças!

Amamentação

Até os seis meses de idade, é importante que o bebê tenha apenas o leite materno como fonte de alimentação. O leite materno conta com todos os nutrientes necessários para a construção do sistema imunológico do pequeno, além de conter uma série de anticorpos.

Depois desse período, o leite materno deve ser alternado com alimentos naturais como frutas, verduras e legumes.

Vacinação – fundamental para a imunidade infantil

Principalmente durante o primeiro ano de vida, é importante cumprir com o calendário de vacinação. Isso porque, como dissemos, a imunidade do bebê vai sendo construída – e as vacinas têm um papel relevante nesse sentido.

É essencial também tomar a dose de reforço, para garantir que o pequeno esteja realmente protegido contra doenças como sarampo, poliomielite e outras.

Alimentação

Não há como falar em imunidade sem pensar em alimentação. Uma dieta equilibrada pode ajudar a manter a nossa saúde em dia – e com as crianças isso não seria diferente. A qualidade dos alimentos e o modo de preparo contam muito:

  • Frutas, verduras, legumes, carnes, ovos e leite devem fazer parte da alimentação das crianças desde a introdução alimentar. Consulte o pediatra para descobrir a melhor forma para começar esse processo.
  • Prefira os alimentos crus ou cozidos, de preferência no vapor.
  • Ofereça os alimentos inteiros ou em pedaços, evitando bater ou processá-los, para evitar que as vitaminas se percam.

Sono

Uma boa noite de sono ajuda no desenvolvimento das crianças, oferecendo o descanso necessário e fortalecendo a imunidade. Além disso, a privação de sono aumenta a produção de cortisol (hormônio do estresse), que diminui a capacidade de defesa do corpo. Por isso, peça orientações para o pediatra sobre a quantidade ideal de horas de sono para cada idade.

Neste artigo, falamos sobre a imunidade infantil e quais são as atitudes que podem ajudar a garantir um crescimento saudável. O importante é cuidar da saúde desde bebê, para que os pequenos possam se tornar adultos fortes e bem-desenvolvidos.

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Luto antecipatório: elaborando a perda antes da morte

Perder um ente querido nunca é fácil. Muitas vezes, nos perguntamos se seria melhor ter tempo para nos despedir ou se o período à espera da morte é ainda mais doloroso. Não existe uma hierarquia para a dor da perda, mas especialistas em cuidados paliativos afirmam que o luto antecipatório pode favorecer um luto saudável.

O termo luto antecipatório foi utilizado pela primeira vez durante as guerras, em que as esposas enfrentaram o medo de perder seus maridos nas batalhas. Assim, elas viviam sentimentos de raiva, depressão e reorganização da vida. Neste artigo, vamos explicar porque e como esse processo de antecipação acontece e como ele pode ser importante. Confira!

O que é o luto antecipatório?

O luto antecipatório é o processo de elaboração que ocorre quando há a percepção da perda, antes que a morte ocorra de fato. É comum que isso aconteça quando uma pessoa descobre uma doença grave e terminal. Assim, o paciente e seus familiares passam a entender como enfrentar o luto juntos, aprendendo a aceitar a doença e a possibilidade da perda.

Durante o “luto antecipado”, as fases são parecidas com aquelas vivenciadas no luto pós-perda, como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Por que ele é importante?

De acordo com psicólogos e profissionais de cuidados paliativos, as ações feitas durante o luto antecipatório podem ajudar os familiares a lidar com a perda. Assim, o processo de elaboração do luto é vivenciado com mais maturidade e clareza.

No caso de pacientes com doenças graves e terminais, as relações tendem a se tornar mais próximas, uma vez que todos assumem suas vulnerabilidades. Assim, todos estão dispostos a perdoar as mágoas e a oferecer carinho, suporte e amor.

Trata-se de enfrentar a realidade da morte e do ciclo da vida. Por não precisar mais representar um personagem, uma pessoa em estágio terminal desperta o melhor de si e daqueles a seu redor. A intenção não é eliminar a dor, porque ela sempre vai existir, mas sim dar a força quando for a hora.

Existem alguns fatores facilitadores e outros complicadores para a vivência do luto antecipatório. São eles:

  • Facilitadores: núcleo familiar que permite a reorganização dos papéis, boa comunicação com a equipe médica e a família, conhecimento sobre a doença, rede de apoio.
  • Complicadores: falta de rede de apoio e relacionamentos disfuncionais com a família, outras crises junto à descoberta da doença, falta de recursos econômicos. Além disso, as dificuldades de comunicação com a equipe médica também podem prejudicar esse processo.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o luto antecipatório, uma forma de lidar com as perdas antes que elas tenham acontecido. Não se trata de sofrer por antecipação ou de eliminar a dor do luto após a morte, mas sim de enfrentar esse processo de forma diferente e madura.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!