Luto em família: como enfrentar juntos a dor da perda

A morte de um ente querido é um acontecimento que muda a vida de todos os familiares, principalmente os mais próximos. Cada pessoa reage à dor da perda de uma maneira, mas é importante viver o luto em família, para que um possa apoiar o outro nesse momento tão difícil.

Enfrentar o luto em família, ao lado daqueles que nos amam e que amamos profundamente, é fundamental para o processo de cura. Respeitando os sentimentos de cada um e os desafios que podem surgir, torna-se mais fácil aceitar a perda e superar esse momento tão difícil. Continue a leitura e confira nossas dicas para tornar esse momento menos doloroso!

Por que vivenciar o luto?

Para superar a dor da perda, é preciso enfrentá-la. Por isso, viver o luto é fundamental. Ele é um processo de cura, em que aprendemos a viver novamente sem aquele que se foi. O luto em família é ainda mais importante, porque podemos contar com o apoio daqueles que estão passando pela mesma fase difícil.

É importante se permitir ficar triste, chorar e até mesmo se revoltar. É preciso expressar a dor, deixar que ela exista, para que possa ser curada. Tudo isso ajuda na aceitação da perda e dá forças para que possamos seguir em frente.

Como enfrentar o luto em família?

O luto familiar pode ser desafiador, porque é preciso respeitar os sentimentos e os processos de cada um. Mas existem algumas formas de tornar esse momento menos doloroso, tornando a família ainda mais unida. Confira a seguir!

  • Não faça comparações: como dissemos, cada pessoa sente e se expressa de uma forma. Enquanto alguns choram e precisam de mais tempo para lidar com a perda, outros ficam calados e focam em reconstruir a vida rapidamente. É preciso exercitar o respeito mútuo e aceitar o processo de cada um.
  • Fortaleça a união familiar: aqueles que mantêm seus laços familiares unidos durante o luto podem sair desse processo ainda mais próximos. Então, reserve um tempo para estar presente com aqueles que ama, converse, ofereça ajuda, visite. Isso é de grande importância.
  • Aceite as mudanças: afinal, é inevitável que a vida se transforme depois da partida de alguém. Em alguns casos, pode ser importante mudar de casa ou de emprego, por exemplo, por isso é importante ser flexível às mudanças.
  • Escute mais e julgue menos: em uma família enlutada, a empatia e a compaixão são ainda mais importantes. Esteja disposto a escutar sem julgamentos, oferecendo o apoio que cada um precisa – e esteja aberto para receber ajuda também.

Conte com sua família e com a Viva Mais Plan

Perder um ente querido é um momento doloroso, cheio de desafios. Porém, aqueles que enfrentam o luto junto daqueles que amam podem vivenciar um processo menos traumático.

Viver o luto em família é ter a certeza de que o sentimento continuará por toda a vida, se transformando em saudade e boas lembranças. Então, se você está enfrentando uma perda, procure se cercar de seus familiares e buscar o apoio de quem entende a sua dor.

A Viva Mais Plan acredita que as perdas e o luto devem ser enfrentados de forma digna. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Tratamento para hemorroidas: como se livrar desse incômodo

As hemorroidas são um problema mais comum do que se imagina, mas ainda existe um tabu muito grande sobre esse assunto. Estima-se que metade da população adulta irá sofrer com esse incômodo pelo menos uma vez na vida. Por isso, é fundamental entender mais sobre essa condição e como é o tratamento para hemorroidas.

Neste artigo, vamos explicar como surgem essas veias dilatadas na região anal e qual é o tratamento para hemorroidas mais indicado para cada caso. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como surgem as hemorroidas?

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que o tratamento para hemorroidas é feito com o objetivo de descongestionar as veias que se dilataram na região anal. Mas, afinal, como surgem as hemorroidas e por que esses vasos sanguíneos ficam maiores? Confira a explicação a seguir!

A maioria de nossas veias possuem válvulas que ajudam o sangue a seguir sempre na mesma direção, vencendo a gravidade e retornando até o coração. Mas quando esse mecanismo para de funcionar, surgem as varizes, que nada mais são do que veias tortuosas com sangue congestionado.

Mas, ao contrário das veias do resto do corpo, as veias hemorroidárias (da região do reto e do ânus) não possuem essas válvulas. Então, qualquer aumento de pressão no local faz com que as veias se dilatem – as hemorroidas são como varizes na região anal.

Tratamento para hemorroidas

Para definir qual o tratamento para hemorroidas mais adequado, o médico proctologista deve avaliar o quadro e o grau em que ela se encontra. De forma geral, existem quatro graus:

  • Grau I: hemorroidas internas, que não se projetam para fora do ânus;
  • Grau II: as protuberâncias se exteriorizam na hora da evacuação, mas logo voltam para dentro naturalmente;
  • Tipo III: as “bolsinhas” de sangue coagulado não voltam mais automaticamente, é preciso empurrá-las para dentro com a ponta dos dedos;
  • Tipo IV: as hemorroidas ficam sempre expostas e não é possível fazê-las retornar. Nesse caso, o incômodo é bastante intenso.

Dessa forma, os tratamentos para hemorroidas são divididos em dois tipos: conservador ou cirúrgico. A seguir, confira a indicação de cada uma dessas abordagens.

Tratamento conservador

O tratamento para hemorroida mais utilizado é o conservador, principalmente para os graus 1 e 2. Assim, através da mudança de hábitos, uso de pomadas e banhos de assento, é possível controlar os sintomas e tratar a doença. Algumas recomendações são:

  • Beber bastante água, para umedecer as fezes e diminuir a constipação e o atrito na hora de evacuar.
  • Ingerir alimentos ricos em fibras, que ajudam com a constipação;
  • Evitar usar papel higiênico, dando preferência ao bidê ou jatos de água morna;
  • Não ficar muito tempo sentado no vaso sanitário;
  • Fazer banho de assento com água morna, duas a três vezes por dia;
  • Usar pomadas para alívio dos sintomas apenas com recomendação médica.

Tratamentos minimamente invasivos e cirúrgicos

Quando o tratamento conservador não é suficiente, geralmente nos casos de grau 2, 3 e 4, é preciso realizar procedimentos mais invasivos, tais como:

  • Ligadura elástica, feita em consultório ou ambulatório. Ela envolve a base da hemorroida que, sem sangue, acaba necrosando e caindo.
  • Radiofrequência, também feita em consultório. Esse procedimento queima e seca as bolsinhas de sangue.
  • Cirurgia, método mais tradicional indicado para os casos mais graves. O pós-operatório costuma causar certo desconforto.

Neste artigo, falamos sobre a escolha do tratamento para hemorroidas, que deve ser feita após a avaliação do estágio em que se encontra. Por isso, consultar o proctologista é importante para tratar e prevenir o surgimento dessa condição tão incômoda.

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Rituais fúnebres na antiguidade: entenda alguns costumes

O funeral e o sepultamento são rituais fúnebres importantes para nos despedirmos de um ente querido – e ajudam em nosso processo de elaboração do luto. Certamente, em cada cultura essas cerimônias acontecem de um jeito diferente, por isso, não é de se espantar que na antiguidade os costumes eram outros.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade e mostrar como eles se transformaram até a atualidade. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão interessante!

Quando começaram os primeiros rituais fúnebres?

Os rituais fúnebres são tão antigos quanto a própria humanidade. Desde a pré-história existem registros e indícios de que o homem já enterrava os corpos de seus entes queridos. Inicialmente, isso acontecia porque o cadáver deixado ao ar livre chamava mais a atenção dos predadores, por conta do cheiro exalado no processo de decomposição.

Então, o homem pré-histórico descobriu que deixar o corpo em grutas naturais era uma boa solução, porque tornava a decomposição mais lenta e não atraía predadores.

Rituais fúnebres dos povos antigos

Alguns costumes e rituais funerários da antiguidade se perderam, outros se mantêm até os dias de hoje, com certas modificações. Então, confira algumas curiosidades sobre os principais povos e como eles lidavam com a morte de seus entes queridos.

Egípcios

Quando falamos sobre morte e tradições fúnebres, os egípcios são os primeiros a vir à mente de muitas pessoas. Esse povo acreditava em vida após a morte e que, por isso, o corpo do morto deveria estar preservado e cercado dos objetos de sua preferência.

Assim, os egípcios construíam túmulos gigantescos em formato de pirâmide, onde o corpo era mumificado com as técnicas de embalsamamento. As entradas das pirâmides eram fechadas e pessoas vivas permaneciam ali dentro para tomar conta do corpo, principalmente em caso de faraós.

Gregos e romanos

Os ritos funerários dos gregos e romanos não se limitavam apenas ao funeral e ao enterro de seus familiares. Entre esses povos, existia o costume de cuidar dos túmulos dos antepassados e levar refeições para o falecido. De acordo com as suas crenças, em reconhecimento, as almas dos falecidos se tornavam divindades e passavam a proteger seus descendentes.

Outras curiosidades são:

  • O terreno onde os mortos eram enterrados eram consideradas propriedades perpétuas da família;
  • Os túmulos eram enfeitados com motivos alegres, pois os mortos não poderiam se juntar aos antepassados se estivessem tristes;
  • Nesse momento, passou-se a utilizar o mármore na construção das lápides e outras esculturas fúnebres.

Chineses

Devido às tradições religiosas budistas, os chineses adotaram a cremação como um importante ritual fúnebre. Acima de tudo, para esse povo, o fogo é um símbolo de purificação e prepara o corpo para a próxima encarnação.

Neste artigo, falamos sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade. Egípcios, gregos, romanos e chineses tinham costumes que se mantêm até hoje. Qualquer que seja a configuração dessas cerimônias, elas são importantes para o nosso processo de luto, porque nos permitem nos despedir daqueles que amamos.

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Alergia a animais: quais são as causas e sintomas?

Ter um bichinho de estimação em casa é positivo para nossa saúde, combatendo o estresse e a depressão, além de diminuir os riscos de doenças cardíacas. Mas, para algumas pessoas que têm alergia a animais, os momentos de diversão podem vir acompanhados de espirros e outras reações.

Neste artigo, vamos explicar as causas da alergia a animais e listar os principais sintomas que costumam aparecer. Então, continue a leitura e entenda como agir nesses casos, para garantir mais saúde e felicidade com seu pet!

Qual a causa da alergia a animais?

Muita gente acredita que a alergia a animais acontece pelo contato com os pelos dos bichinhos, mas isso não é totalmente verdadeiro. Os pelos são grandes demais para serem inalados e entrar na corrente sanguínea, onde as reações são desencadeadas.

Na verdade, a alergia acontece a partir do contato com proteínas presentes na saliva, na urina e na descamação da pele do animal. Essa proteína pode sim se depositar nos pelos, principalmente dos gatos, que têm o hábito de se lamber para fazer sua própria higiene.

Dessa forma, isso significa que escolher um animalzinho que solta pouco pelo não é garantia de que você não terá uma reação alérgica. Além disso, é possível que você não tenha alergia a pelo de gato ou de cachorro, mas sim aos ácaros que se acumulam na pelagem dos pets.

Sintomas de alergia a animais

Para algumas pessoas, basta uma brincadeira rápida com um cachorrinho do amigo para começar uma crise de espirros. Para outras, por outro lado, os sintomas podem ser diferentes. A seguir, confira os principais indícios de que você pode ser alérgico ao pelo de cães e gatos:

  • Coceira na garganta e/ou no nariz;
  • Tosse seca;
  • Espirros contínuos;
  • Nariz congestionado ou escorrendo;
  • Olhos vermelhos e irritados;
  • Dificuldade para respirar;
  • Brotoejas ou erupções na pele.

Preciso me desfazer do meu animal de estimação?

Se você acredita que alguém de sua família tem alergia a pelo de cachorro ou gato, o primeiro passo é realizar exames. Em uma consulta com o alergologista, o diagnóstico pode ser obtido rapidamente, através do teste de alergia no antebraço ou nas costas. Além disso, existem exames de sangue que podem detectar a presença de alergia.

Acima de tudo, como em todos os casos de alergia, o recomendado é evitar o contato com o agente causador das crises. Mas você não precisa se desfazer do animalzinho logo de início – existem algumas medidas para amenizar as reações:

  1. Evitar que o animal suba em sofás e camas, além de objetos como cobertores, mantas e roupas da pessoa alérgica.
  2. Não fazer brincadeiras muito entusiasmadas com os bichinhos dentro de casa, para evitar que soltem muito pelo.
  3. Evitar o uso de tapetes ou carpetes, que podem acumular pelos e poeira;
  4. Limpar a casa com aspirador de pó e pano molhado ao invés de vassoura e espanador.
  5. Escovar o pelo do animal do lado de fora de casa, para evitar que os fragmentos não fiquem pairando no ar.

Neste artigo, falamos sobre as causas e os sintomas de alergias a animais. Assim, se alguém de sua família sofre com essas reações, o ideal é adotar medidas para amenizar o problema ao invés de se desfazer do bichinho.

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Conheça os riscos da automedicação

Falar sobre os riscos da automedicação tem sido cada vez mais importante, principalmente no contexto de pandemia. Muitas pessoas têm desconsiderado as recomendações médicas e buscam remédios para se prevenir da infecção pelo novo coronavírus – mesmo que isso não seja possível.

Tomar medicamentos por conta própria é um hábito cultural brasileiro, mas a maioria das pessoas não conhece os riscos da automedicação. Por isso, neste artigo vamos falar sobre esse assunto tão importante e que pode trazer sérias consequências para nossa saúde. Continue a leitura e confira!

O que é automedicação?

Como dissemos, os riscos da automedicação são diversos, mas muita gente não conhece os perigos dessa prática. Na verdade, grande parte das pessoas nem sabe o que é considerado automedicação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a automedicação e o uso irracional de medicamentos são:

  • Uso abusivo de remédios, principalmente na forma de polimedicação.
  • Ingestão do medicamento por um período maior do que o receitado pelo médico;
  • Uso de medicamentos antibióticos de forma incorreta (dose ou horário errados) ou para infecções não-bacterianas;
  • Uso de injetáveis nos casos em que seria mais adequado o uso de medicamentos orais.

No Brasil, os remédios mais utilizados na automedicação são aqueles que tratam condições que se curam rapidamente, como dor de cabeça, gripes e alergias.

Quais os principais riscos da automedicação?

A seguir, vamos mostrar os principais perigos da automedicação, destacando a importância de se consultar com um médico de confiança sempre que sentir qualquer sintoma. Confira!

Resistência ao medicamento

No caso dos antibióticos, o uso descontrolado de remédios pode fazer com que as bactérias se acostumem com aquela substância. Dessa forma, o medicamento passa a não funcionar como deveria, causando infecções cada vez mais fortes. Isso pode prejudicar o tratamento e até mesmo levar à morte, principalmente no caso de infecções hospitalares por superbactérias.

Interações entre medicamentos

A interação medicamentosa está entre os riscos da automedicação mais graves. Dois remédios podem interagir entre si e diminuir ou acentuar os seus efeitos. Um exemplo importante é o caso de anticoncepcionais e antibióticos ou anticoagulantes. Por isso, sempre informe seu médico sobre qualquer remédio (de uso contínuo ou não) que você esteja tomando.

Piora das condições

Imagine que você está com uma dor de garganta e toma um anti-inflamatório por conta própria para aliviar o desconforto. Isso pode mascarar os sintomas e fazer com que a infecção se torne cada vez mais grave. Então, a automedicação pode tornar a doença e o tratamento cada vez mais agressivos.

Reação alérgica

Outro risco de tomar remédios por conta própria é o surgimento de uma alergia a algum componente. A reação pode ir desde simples coceiras até algo mais grave, levando a óbito. Se você não sabe se é alérgico a algum medicamento, não tome sem conhecimento do seu médico.

Neste artigo, falamos sobre os perigos e riscos da automedicação, uma prática ainda bastante comum entre os brasileiros. Cuidar da saúde é, acima de tudo, adotar medidas de prevenção e atenção em diversos aspectos.

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Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Doenças cardiovasculares: quais são as principais?

As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte no mundo todo. O que muita gente não sabe é que é possível evitar essas condições, principalmente por meio de um estilo de vida saudável.

Neste artigo, vamos falar sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares e explicar quais são as condições que mais afetam o coração e os vasos sanguíneos. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Fatores de risco para doenças cardiovasculares

Como dissemos, grande parte das doenças cardiovasculares são consequência de hábitos negativos que são construídos ao longo da vida. Apesar de existirem cardiopatias congênitas, ou seja, aquelas que estão presentes desde o nascimento, elas são minoria. Por isso, é importante conhecer os fatores de risco para essas doenças. Os principais deles são:

  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alto nível de estresse;
  • Obesidade;
  • Hipertensão (pressão alta);
  • Diabetes;
  • Colesterol alto.

Principais doenças cardiovasculares

Hipertensão

Além de ser um fator de risco para outras doenças cardíacas, a pressão alta é também uma condição cardiovascular que merece atenção. Uma pessoa é considerada hipertensa quando seus níveis de pressão sanguínea estão acima de 120/80mmHg (a famosa pressão 12 por 8).

Acima de tudo, o aumento da pressão causa danos a médio e longo prazo em órgãos como coração, cérebro e rins, além de afetar as artérias e a retina. Essas lesões podem aumentar os riscos de um acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e aneurisma.

Insuficiência Cardíaca

Essa condição ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue de forma satisfatória para o restante do corpo. Trata-se de uma doença crônica, que se desenvolve de maneira gradual e pode levar ao acúmulo de sangue nos pulmões, fígado e membros.

Em geral, a insuficiência cardíaca pode ser resultado de uma hipertensão arterial mal-tratada. Por ser uma doença progressiva, é fundamental realizar o acompanhamento com o cardiologista para diminuir as suas implicações para a saúde e bem-estar do paciente.

Ataque cardíaco ou infarto

O infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco é considerado uma emergência médica e ocorre pelo bloqueio do fluxo sanguíneo. Os sintomas incluem dor no peito, desconforto nos membros superiores e inferiores, formigamento, falta de ar, suor e tontura. Não devemos ignorar esses sinais – e procurar o médico o quanto antes.

Cardiopatia isquêmica

Entre as principais doenças do coração está a cardiopatia isquêmica, que ocorre quando há a redução ou interrupção do fluxo sanguíneo em uma ou mais artérias coronárias.

Esse quadro pode evoluir sem sintomas e levar a condições mais graves, como um infarto, por exemplo. Assim, por conta da diminuição da circulação sanguínea, o coração pode se lesionar e se tornar mais fraco. Por isso, vale ficar atento.

Arritmia cardíaca

Ocorre quando há uma alteração no batimento cardíaco, ou seja, quando o coração bate de forma descompassada, mais rápida ou mais lenta. Essa disfunção pode ser detectada por meio de exames simples como o eletrocardiograma e o tratamento depende dos sintomas apresentados.

Neste artigo, falamos sobre as principais doenças cardiovasculares, responsável por grande parte do número de mortes no mundo todo. Como dissemos, a maioria dessas condições pode ser evitada com a adoção de uma vida saudável.

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Fim do inverno: cuidados com a pele na reta final da estação

Você é do time que está triste pelo fim do inverno ou faz parte do grupo que não vê a hora de começar a primavera? Seja qual for a sua preferência, os cuidados com a pele devem ser mantidos, para que possa ter uma pele bonita e saudável o ano todo.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados com a pele no fim do inverno, a estação mais seca e fria do ano. Continue a leitura e confira nossas dicas para iniciar a primavera do jeito certo!

Como cuidar da pele no inverno?

O fim do inverno é aquela época em que as temperaturas vão aumentando, mas o clima continua bastante seco. A nossa pele é bastante afetada por essas condições – e fica mais ressecada e suscetível a alergias e inflamações.

Durante o inverno, é importante tomar alguns cuidados com a pele do corpo e do rosto. Confira a seguir quais são as recomendações de dermatologistas para os meses mais frios do ano:

  • Usar hidratante todos os dias, principalmente após o banho. Quanto mais densa e cremosa for a textura, melhor. Ainda, algumas opções contém ativos que ajudam a recuperar a barreira protetora da pele.
  • Evitar banhos com água muito quente, porque isso pode retirar a proteção natural da pele e deixá-la mais ressecada. Então, prefira a temperatura morna.
  • Evitar o uso de buchas e produtos esfoliantes, que podem deixar a pele ainda mais sensível. Os sabonetes também são importantes para ajudar a cuidar da pele, por isso opte por versões suaves com base hidratante. Se preferir os sabonetes líquidos, use em pouca quantidade.
  • Usar protetor labial e evitar passar a saliva ou a língua nos lábios, pois isso pode deixar a pele sensível da região ainda mais ressecada. Prefira as versões mais hidratantes e cremosas durante o dia e, durante a noite, escolha um produto com base mais oleosa. Isso ajuda a restaurar a barreira de proteção.

Quais cuidados manter com o fim do inverno?

Conforme o inverno vai chegando ao fim, as recomendações sobre como cuidar da pele também vão mudando. O uso de hidratantes corporais continua sendo importante, mas você pode optar por produtos mais leves, como loções e cremes mais finos.

Com o rosto, os cuidados devem ser ainda maiores. O protetor solar é um item obrigatório em qualquer época do ano, mas com o aumento dos raios solares é fundamental redobrar o uso. Aplique uma quantidade razoável no rosto, pescoço e colo – e retoque ao longo do dia.

Na boca, os hidratantes labiais com fator de proteção solar também são muito bem-vindos, já que essa é uma região sensível e bastante exposta.

Neste artigo, falamos sobre os cuidados com a pele no fim do inverno, período de transição entre o clima seco e frio para a estação da primavera. É importante cuidar da pele e de nossa saúde em qualquer época do ano, mas existem algumas dicas específicas que podem ajudar.

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4 dicas para envelhecer com saúde

A expectativa de vida tem aumentado a cada ano, por isso devemos refletir sobre como aproveitar os anos de maturidade com qualidade de vida. Desde já, precisamos pensar nas atitudes que vão nos permitir envelhecer com saúde e autonomia, sem depender dos cuidados de outras pessoas.

Neste artigo, vamos falar sobre como devemos esquecer a ideia de que os idosos são improdutivos e frágeis. Cada vez mais, é possível envelhecer com saúde e curtir a terceira idade com muita energia e disposição. Continue a leitura e confira 4 dicas sobre esse assunto tão importante!

Por que é importante se preparar para envelhecer com saúde?

Acima de tudo, envelhecer com saúde é um reflexo dos hábitos que cultivamos desde jovens. É claro que nunca é tarde para começar a nos cuidar, mas o ideal é não deixar para pensar na velhice somente quando ela chegar.

Então, o segredo para ter uma terceira idade saudável está na prevenção e na criação de uma rotina de autocuidado. Essa rotina deve ter como objetivo preservar as habilidades físicas e mentais que garantem autonomia e bem-estar. Audição, visão, força muscular: tudo isso faz parte das capacidades que oferecem independência e qualidade de vida, em qualquer idade.

A seguir, confira as recomendações da Organização Mundial da Saúde sobre como envelhecer com saúde!

1. Fortalecer os músculos e garantir mobilidade

Para manter os músculos e os ossos saudáveis, existe uma dupla de ouro: prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Deficiências de cálcio, vitamina D e proteínas devem ser combatidas com a alimentação e, se necessário, com suplementos.

Principalmente por causa da osteoporose, surge a fraqueza nos ossos – e as quedas, que podem causar fraturas e até levar à morte.

2. Manter a capacidade de ouvir e enxergar bem

Grande parte dos casos de perda de visão ou audição podem ser prevenidos ou tratados de forma precoce. Para isso, é importante manter os exames em dia. Assim, fica mais fácil saber se o idoso precisa de um óculos ou aparelho auditivo, por exemplo.

Com essas funções em ordem, é possível viver com mais autonomia e evitar problemas como quedas e tropeções.

3. Cuidar de questões de saúde relacionadas à idade

Conforme vamos envelhecendo, diversas funções do nosso corpo sofrem um certo declínio. Então, aparecem questões como:

  • Incontinência urinária;
  • Redução da mobilidade;
  • Diabetes, hipertensão e colesterol alto.

A incontinência urinária, por exemplo, pode fazer com que os idosos se isolem em casa ou corram para ir ao banheiro e acabem caindo. Assim, ao tratar essas doenças, oferecemos mais qualidade de vida durante a velhice.

4. Promover o bem-estar psicológico

Muitas pessoas ignoram o que é envelhecer com saúde. Assim, problemas de memória ou tristeza profunda são tratados como questões comuns ou normais da terceira idade. Mas é preciso ter um olhar cuidadoso para o bem-estar emocional e mental dos idosos, prevenindo e tratando doenças como depressão e demências.

Neste artigo, trouxemos 4 dicas sobre como envelhecer com saúde, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Mais do que nunca, mostramos que planejar o amanhã é viver melhor o presente – e que é possível começar a agir agora mesmo.

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Sintomas de depressão: conheça os principais

A depressão é um transtorno de humor bastante comum, que acompanha a humanidade há muito tempo. Apesar de ser recorrente, essa é uma doença grave, que tem um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa. Por isso, é importante reconhecer os principais sintomas de depressão e buscar ajuda, se necessário.

Os sintomas de depressão mais conhecidos são a tristeza intensa e a perda de interesse em atividades que antes eram fontes de prazer. Mas existem outros sinais que não podem ser ignorados – e é sobre isso que vamos falar neste artigo. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Depressão não é tristeza

Com frequência, os sintomas de depressão são confundidos com tristeza ou luto. É comum ouvirmos que uma pessoa está deprimida após a perda de um ente querido, por exemplo. Porém, ficar triste não é o mesmo que ter depressão. Tanto o luto quanto a depressão podem causar abatimento e desânimo, mas existem diferenças importantes.

No luto, os sentimentos negativos vêm em ondas, alternados com lembranças felizes, tornando possível desfrutar bons momentos e ter perspectiva de futuro. Por outro lado, na depressão a tristeza é constante e a pessoa perde o prazer pela vida e não consegue ter uma visão otimista de futuro.

Quando o luto e a depressão acontecem juntos, o luto é mais grave e dura mais tempo. Por isso, é importante reconhecer os sinais da depressão e buscar o tratamento adequado.

Principais sintomas de depressão

Acima de tudo, é preciso entender que as alterações psicológicas e emocionais são as consequências e não as causas da depressão. Essa é uma doença silenciosa, que tem origem na bioquímica do cérebro e na diminuição de neurotransmissores como a serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.

A seguir, confira os principais sintomas da depressão:

  • Sentimentos de tristeza, ansiedade ou vazio constantes;
  • Desesperança, luto ou pessimismo;
  • Irritabilidade;
  • Sentimento de culpa, inutilidade, insegurança e baixa autoestima;
  • Perda de interesse pela vida e atividades que antes eram prazerosas;
  • Diminuição da energia, sensação de fadiga constante;
  • Dificuldade de concentração ou para tomar decisões;
  • Problemas com o sono, com dificuldade para dormir ou despertares noturnos;
  • Mobilidade ou fala mais lenta;
  • Aumento ou diminuição do apetite e do peso;
  • Pensamentos negativos, relacionados à morte e/ou suicídio;
  • Dores e outros sintomas físicos não relacionados a outras condições de saúde, tais como dor de cabeça, cólicas e problemas digestivos.

Para prevenir a depressão, é importante adotar um estilo de vida saudável, com a prática de exercícios físicos e gerenciamento do estresse. Manter hobbies e o cérebro ativo também é importante nesse sentido.

Ainda, é importante lembrar que somente um profissional da saúde mental (psiquiatra ou psicólogo) pode realizar o diagnóstico correto e prescrever o melhor tratamento. Em geral, os tratamentos incluem o uso de medicamentos e terapia.

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Neste artigo, falamos sobre os principais sintomas de depressão, destacando a sua diferença para a tristeza. Acima de tudo, é importante compreender que a depressão é uma doença, que afeta tanto o bem-estar emocional quanto físico. Não se trata de “frescura” nem de uma escolha pessoal. Então, é preciso procurar ajuda para atravessar essa fase.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde de forma geral. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você oferecer tranquilidade e proteção para sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!