Vida após a morte: o que a ciência e as religiões edizem sobre o tema?

Uma das maiores questões da humanidade diz respeito ao que acontece após a morte. Durante toda a história, culturas e religiões têm buscado encontrar respostas para questões da vida após a morte. Até mesmo a ciência tem as suas próprias teorias.

Paraíso, inferno, reencarnação: as hipóteses são muitas e cada religião tem a sua crença sobre como acontece a vida após a morte. Neste artigo, vamos falar sobre o que algumas religiões dizem sobre o tema, além da opinião da ciência. Então, continue a leitura e confira!

O que a ciência diz sobre a vida após a morte?

Como dissemos, a vida após a morte é um tema muito debatido, inclusive pela ciência. Ainda não existem comprovações, apenas teorias, baseadas principalmente em relatos de pessoas que passaram por uma experiência de quase morte. Geralmente, essas vivências possuem pontos parecidos, tais como:

  • Presença de uma luz intensa;
  • Presença de um túnel;
  • Sensação de estar fora do corpo, vendo os acontecimentos de fora;
  • Reencontro com pessoas que já faleceram.

De acordo com a ciência, essas sensações têm explicações neuroquímicas e não em planos espirituais. Os médicos costumam explicar tais relatos como consequência da falta de oxigenação do cérebro, que provoca alucinações.

Mas, apesar dessas hipóteses, ainda não há uma resposta definitiva e a ciência não pode comprovar se existe vida após a morte – ou não.

Qual a visão das religiões sobre a vida após a morte?

Por acreditarem que os seres humanos são muito mais do que apenas um corpo físico, muitas religiões falam sobre experiências espirituais e descanso eterno, por exemplo. A seguir, confira o que algumas doutrinas falam sobre como é a vida após a morte.

Catolicismo

Para os católicos, as ações em vida determinam se a pessoa irá para o céu, purgatório ou inferno depois que morrer. Não existe reencarnação, apenas uma morte e a possibilidade de ressuscitar e viver a vida eterna ao lado de Jesus, no Céu.

Protestantismo

A crença dos evangélicos é parecida com a dos católicos. A diferença é que os evangélicos não creem na existência de um purgatório, local onde as almas são enviadas para a remissão de seus pecados.

Espiritismo

Para os espíritas, a morte não é o fim – e o espírito permanece vivo em um plano astral ou se reencarna em outro corpo. Assim, cada reencarnação é uma oportunidade de evolução no amor, caridade e no bem.

Judaísmo

De modo geral, os judeus acreditam que o espírito permanece vivo após a morte. Porém, enquanto algumas correntes creem na reencarnação, outras creem na ressurreição.

Islamismo

Para o islamismo, a vida terrena é uma forma de nos preparar para a vida eterna. Semelhante à visão dos cristãos, eles creem na existência de paraíso e inferno, destinos de acordo com as vivências de cada um.

Umbanda

Para os umbandistas, a reencarnação é uma forma de permitir a evolução do espírito. Então, depois da morte, ele é encaminhado para um dos sete locais disponíveis e é regido por um orixá, que orienta seu caminho.

Neste artigo, falamos sobre a visão de algumas religiões sobre a vida após a morte. Certamente, existem outras crenças e doutrinas que não citamos, mas que também têm a sua importância e contribuição. É o caso do budismo, hinduísmo e candomblé, por exemplo.

Acima de tudo, a Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

O que dizer quando alguém morre: dicas importantes

Confortar quem amamos quando essa pessoa está passando por uma fase de luto é um gesto de amor e empatia. Porém, nem sempre sabemos o que dizer quando alguém morre. Afinal, faltam palavras para expressar a nossa tristeza e a nossa dor pela perda.

Entendendo que muitas pessoas ficam perdidas e não sabem o que dizer quando alguém morre, preparamos este artigo com muito carinho. Continue a leitura e confira nossas dicas para oferecer apoio e conforto para aqueles que você ama no momento do luto!

Exercite a empatia

Acima de tudo, escolher as melhores palavras e saber o que dizer quando alguém morre é um exercício de empatia. Mesmo quando não sentimos a dor do outro, nos colocamos em seu lugar e oferecemos toda a compreensão que ele precisa nesse momento tão complicado.

Cada pessoa reage à dor da perda de uma forma. Enquanto alguns choram copiosamente, outros guardam as lágrimas para si. Enquanto alguns preferem estar perto daqueles que amam, outros precisam de um tempo sozinhos.

Não existe fórmula mágica para lidar com a morte nem resposta pronta sobre como confortar alguém de luto. Como dissemos, o segredo é ser gentil, empático e respeitar o espaço de cada um.

Afinal, o que dizer quando alguém morre?

Muito além de saber o que dizer para alguém de luto, é preciso saber o que fazer nesse momento tão delicado. Demonstre sua preocupação, apoio e paciência com aqueles que estão enfrentando o processo de luto.

Na hora de escolher as melhores palavras, o bom senso é fundamental. Evite frases prontas, porque elas desconsideram as experiências pessoais do enlutado e tendem a impor que a pessoa supere o luto imediatamente.

Não diga para a pessoa ser forte: ela tem direito de se sentir vulnerável e triste. É certo que a morte faz parte da vida, mas é preciso tomar cuidado para não minimizar o sofrimento daquela pessoa. Dizer que “todo mundo passa por isso” pode soar rude e insensível.

Escolhendo as melhores palavras

A seguir, confira algumas sugestões de frases que você pode usar para confortar um amigo ou familiar que acabou de perder um ente querido:

  • “Eu nem imagino a dor que você está sentindo”;
  • “Você tem direito de se sentir assim”;
  • “Sinto muito que esteja passando por isso”;
  • “Conte comigo para o que precisar”;
  • “Sei o quanto essa pessoa era especial para você”;
  • “Se precisar desabafar, estou aqui”;
  • “Quando você estiver preparado, vai superar essa dor e seguir em frente”.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas sobre o que fazer e o que dizer quando alguém morre, oferecendo o apoio emocional necessário sem soar invasivo. Acima de tudo, esse é um exercício de empatia e cuidado com o outro, respeitando o seu momento de dor.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Tipos de túmulos: conheça os principais modelos

Quando um ente querido falece, temos que lidar com uma série de questões. Além de enfrentar a dor do luto, precisamos organizar o funeral, o sepultamento e a documentação necessária para cada etapa. Entre tantas decisões, estão os tipos de túmulos, disponíveis em vários modelos e preços.

Neste artigo, vamos falar sobre os tipos de túmulos mais comuns atualmente, destacando as características de cada um deles. Então, continue a leitura e confira nossas dicas para realizar a melhor escolha nesse momento!

Principais tipos de túmulos

Como dissemos, os modelos de túmulos são diversos e atendem a diferentes gostos e bolsos. Os materiais mais utilizados na construção desses locais são:

  • Granito;
  • Mármore;
  • Cerâmica.

A seguir, vamos explicar com mais detalhes as características e as vantagens de cada um desses tipos de jazigos. Confira!

Túmulo de granito

O granito é uma rocha composta por três tipos de minerais: mica, quartzo e feldspato. É essa junção de minerais que dá o aspecto granulado à pedra, tão utilizada em túmulos.

Acima de tudo, o granito possui uma grande durabilidade, podendo ser exposto a diversos tipos de clima. Além disso, túmulos feitos com esse material resistem aos impactos e a diferentes substâncias.

Túmulo de mármore

As cores das pedras de mármore costumam ser mais homogêneas do que as de granito. Apesar de ser menos resistente do que o que citamos anteriormente, um túmulo feito de mármore possui boa durabilidade.

Porém, um dos cuidados mais importantes diz respeito à sua limpeza e higienização. Por ser uma pedra porosa, o mármore absorve os produtos químicos com facilidade. Então, a melhor opção para a limpeza é utilizar um pano úmido com detergente neutro.

Por ser menos resistente e durável, esse é um dos tipos de túmulos mais baratos.

Túmulo de cerâmica

Por fim, existem os túmulos de cerâmica. São aqueles em que são utilizados revestimentos para cobrir o jazigo. Esse não é um material extremamente resistente, mas que pode suportar a exposição ao sol e à chuva.

Sua manutenção é simples e esse é o modelo de túmulo com o custo mais baixo do mercado.

Conte com a Viva Mais Plan

Assim como existem diversos modelos de túmulos, também existem alguns tipos de cemitérios. Os mais comuns são os horizontais, mas cada vez mais outras opções tem se tornado mais populares. Os cemitérios verticais, por exemplo, são alternativas interessantes para contornar a superlotação.

Como você deve ter percebido, são muitas as questões sobre o sepultamento de um ente querido. Escolher entre os tipos de túmulos não é uma tarefa fácil, principalmente no momento do luto. Por isso, tomar essas decisões com antecedência faz toda a diferença!

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo suporte que sua família precisa no momento da perda. Acima de tudo, nós acreditamos que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Entre em contato conosco para saber mais sobre como nossos serviços podem te ajudar na hora do luto!

Lembrança de falecimento: o que é e como fazer?

A morte é um acontecimento na vida de todos nós. Quando perdemos um ente querido, fica a saudade e as boas lembranças com aquela pessoa. Mas é possível fazer diversos tipos de homenagens póstumas, como por exemplo com a lembrança de falecimento.

Também chamada de santinho, a lembrança de falecimento é uma forma de reforçar a importância daquela pessoa na vida dos que ficaram. Neste artigo, vamos explicar melhor o que é e como você pode criar essa lembrança de luto para um amigo ou familiar que se foi. Então, continue a leitura e confira!

O que é uma lembrança de falecimento?

Provavelmente, você já viu uma dessas na casa de alguém ou mesmo tem uma em casa. A lembrança de falecimento é um pequeno folheto impresso em que são escritas algumas palavras de conforto para os familiares e amigos enlutados. Normalmente, ele tem a foto do falecido e é distribuído no velório ou na missa de sétimo dia.

Acima de tudo, o objetivo do santinho de luto é relembrar a história da pessoa que partiu, oferecendo uma despedida para aqueles que ficaram. No passado, isso era feito de maneira triste e pesada, mas atualmente as mensagens são mais leves, inseridas em fundos mais coloridos e criativos.

É importante que essa lembrança seja feita de acordo com os gostos e a personalidade da pessoa. Afinal, trata-se de uma forma de relembrar a sua importância em vida e de eternizar a sua presença, mesmo após a morte.

Como fazer uma lembrança de falecimento?

Para criar e imprimir o folheto, você pode procurar uma gráfica rápida de sua cidade. Nesses locais, os profissionais são capacitados para elaborar a arte e encontrar a melhor forma de escrever uma mensagem para santinho de falecimento. A seguir, confira algumas dicas para a hora de criar essa lembrancinha.

  • Escolha uma foto adequada, de preferência em que a pessoa esteja sorrindo. Isso dará mais tranquilidade aos corações de seus amigos e familiares.
  • Utilize mensagens reflexivas, que façam sentido para demonstrar o que a pessoa foi em vida e para traduzir os sentimentos dos que ficaram. Se quiser, você pode utilizar uma frase que a pessoa falava muito, como forma de eternizar suas palavras.
  • Personalize a lembrancinha, afinal você não precisa utilizar o formato tradicional de 9cm x 7cm. Crie marcadores de livro, cartões postais, adesivos ou até mesmo um santinho virtual.
  • Imprima em material adequado, se optar pela versão física. Papel couchê, kraft ou fotográfico são ótimas opções, porque têm qualidade e durabilidade.

Viva o luto com a Viva Mais Plan

Perder um ente querido é um momento muito difícil na vida de qualquer pessoa. Não há como nos livrar dessa dor, mas existem maneiras de tornar o luto menos desafiador. Contratar um serviço de assistência funerária é uma dessas formas: você não precisa se preocupar com questões burocráticas no funeral e sepultamento.

Com a Viva Mais Plan, você tem a segurança e o suporte de pessoas especializadas para cuidar da sua família no momento do luto. Assim, você tem mais tempo e tranquilidade para pensar na elaboração da lembrança de falecimento, por exemplo.

Entre em contato conosco e saiba como nossos serviços podem ajudar sua família em um momento tão delicado!

Medo de morrer: dicas para superar

Em nossa cultura, a morte ainda é um assunto cheio de tabus. Ainda que essa seja uma das únicas certezas da vida, muitas pessoas têm medo de morrer. Isso é natural, afinal estamos falando de um grande desconhecido: não sabemos o que acontece depois que falecemos.

Quando o medo de morrer se torna muito grande e acaba afetando sua qualidade de vida, é hora de ressignificar esse acontecimento. Não se trata de fingir que esse medo não existe, mas sim de entender de onde ele vem e como podemos lidar melhor com ele.

Neste artigo, vamos falar sobre como o medo de morrer é comum em nossa sociedade e dar dicas de como você pode superar esse temor. Então, continue a leitura e confira!

Quando o medo da morte vira fobia

Quando o medo da morte se torna incapacitante, gerando muita ansiedade e pavor, pode ser que você esteja sofrendo de tanatofobia. Esse é o termo que indica o medo excessivo da morte – e a pessoa passa a evitar falar ou pensar sobre o assunto.

Como dissemos, até certo ponto é normal ter medo de morrer ou perder um ente querido. Assim, você evita colocar a si mesmo e os outros em risco. Mas se o medo de deixar de existir ou de se decompor toma conta da sua vida, é hora de acender o alerta. Procure ajuda profissional, um psicólogo saberá te ajudar a lidar melhor com essas questões.

Com bastante dedicação, é possível superar a tanatofobia e vencer os bloqueios que te impedem de viver uma vida plena e feliz, sem tanto medo do fim.

Dicas para superar o medo de morrer

Mas, afinal, como não ter medo da morte? Esse é um grande questionamento, para o qual trouxemos algumas respostas simples que podem te ajudar. Confira!

  1. Entenda o seu medo: de onde ele vem? Por que a noção da finitude te causa tanto desconforto? Invista em autoconhecimento e descubra as razões para o seu medo de morrer.
  2. Aceite seu medo: está tudo bem se sentir ansioso ao falar sobre o tema. Acolha esses sentimentos e entenda que eles são normais, desde que não afetem a sua qualidade de vida.
  3. Entenda o processo da morte: você tem medo de sofrer na hora da morte? A ciência já descobriu que o nosso cérebro libera substâncias que indicam ao nosso organismo que está tudo bem, nos momentos finais. Em outras palavras, a nossa consciência protege a si mesma de sofrer na hora da morte.
  4. Viva um dia de cada vez: tente aproveitar cada experiência, sem se preocupar em como será seu último dia aqui na Terra. Permita-se viver bons momentos ao lado de quem mais gosta, assim você vai entender que o amor pela vida é maior do que o medo de morrer.
  5. Tenha bons hábitos de saúde: afinal, tem forma melhor do que viver plenamente? Se alimente bem, pratique exercícios físicos, cuide da sua mente e encontre um sentido para sua existência.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você superar o medo de morrer. Acima de tudo, é preciso entender que esse é um acontecimento natural e que a morte faz parte do ciclo da vida.

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Por que viver o luto e enfrentar a dor da perda?

Perder um ente querido é um dos momentos mais dolorosos da vida de uma pessoa. Lidar com a morte pode nos trazer um sentimento de tristeza profunda, que se mistura com a saudade e as lembranças daquela pessoa. Por mais difícil que possa parecer, é preciso viver o luto em sua totalidade, para que possamos superar a dor da perda.

Diante da dor, muitas pessoas se negam a viver o luto e escondem seus sentimentos, como se nada tivesse acontecido. Mas tal como uma ferida aberta que, se não for cuidada, pode infeccionar e cicatrizar, precisamos enfrentar esse processo.

Neste artigo, vamos falar sobre como viver o luto é importante para nos tornar capazes de voltar a viver depois de uma perda. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse tema tão delicado!

O que é o luto?

O luto é uma reação a uma perda importante. É um processo que tem início no momento da perda e vai até a elaboração do sofrimento e retorno à vida normal. Durante essa fase, a pessoa vive em uma espécie de “mundo paralelo”, até que consiga se conectar com o mundo novamente.

Não necessariamente o luto acontece após a morte de alguém. Após o término de um relacionamento ou o fim de uma carreira, por exemplo, as pessoas também podem iniciar um processo de luto.

Não existe um manual de como viver o luto: cada pessoa lida com as perdas de uma forma muito particular. Mas, de forma geral, existem algumas fases comuns: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Para chegar à superação, é preciso atravessar cada uma dessas etapas.

Como e por que viver o luto?

Participar dos rituais de despedida, desapegar de objetos daqueles que faleceram e respeitar os seus momentos de solidão. Essas são algumas dicas para aprender a lidar com as perdas e reorganizar nossas vidas. Acima de tudo, é preciso viver o luto para não viver de luto.

A seguir, confira a importância de se conectar com suas emoções e vivenciar essa fase.

  • Você consegue reconstruir e reorganizar sua vida, entendendo como pode seguir em frente sem a presença daquela pessoa.
  • Você entende a sua força interior, apesar de parecer que não temos capacidade para lidar com a perda. Quando você se permite passar por essa fase, acaba entendendo que é mais forte do que imaginava.
  • Você entende mais sobre o ciclo da vida, adquirindo mais maturidade para lidar com os obstáculos que vão aparecer pelo caminho.
  • Você consegue lembrar com carinho daquele que partiu, afinal, você não evita falar ou pensar sobre o assunto. É importante manter vivas as memórias daqueles que faleceram.
  • Você consegue ser mais empático com aqueles que estão passando por uma fase de luto, porque sabe como esse processo é importante.
  • Você chega à aceitação, entendendo que superar a morte não é esquecer a pessoa que se foi. Aceitar é, primeiramente, entender e seguir em frente.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é aproveitar melhor o presente. Por isso, aprender a lidar com as perdas e viver o luto é fundamental para que possamos ter uma vida com mais significado.

Entre em contato conosco e saiba como nossos planos de assistência funeral podem ajudar você e sua família nesse momento tão delicado!

Cinzas de cremação: o que fazer?

Depois do funeral, muitos familiares têm dúvidas sobre o que fazer com as cinzas de cremação. Afinal, existem muitos locais em que elas podem ser guardadas ou espalhadas: na natureza ou no quintal de casa, no cemitério ou em uma jóia.

Acima de tudo, essa é uma grande decisão, que pode trazer certa insegurança. Então, neste artigo trouxemos algumas dicas sobre o que fazer com as cinzas de cremação e dar um novo significado à partida do seu ente querido. Continue a leitura e confira!

Como é feito o tratamento das cinzas de cremação?

Como já explicamos em um artigo anterior, as cinzas de cremação são resultado de um procedimento complexo que envolve câmaras de altíssimas temperaturas. Nos crematórios, o fogo atinge a marca de 1.200 graus, enquanto nos fornos convencionais a temperatura não passa de 300 graus.

Um corpo de cerca de 70 quilos se transforma em 1 quilo de cinzas. Depois, esse pó passa por um ímã para retirar restos de metais e, finalmente, por um triturador que deixa as partículas em tamanhos uniformes.

Depois desse tratamento, os restos mortais são entregues à família. E aí, surge a dúvida: afinal, o que fazer com as cinzas da cremação?

Opções para as cinzas de cremação

Existem diversas alternativas sobre o que fazer com as cinzas humanas após a cremação. Algumas pessoas apostam no simbolismo para escolher o melhor destino para seu ente querido, enquanto outras preferem deixá-las em um cinerário.

A seguir, confira algumas opções interessantes:

  • Espalhar em um local importante para o falecido: esse gesto busca deixar a pessoa para sempre ali. Pode ser um parque, um estádio de futebol ou uma praça, por exemplo.
  • Transformar em uma joia: desde as mais simples até as mais luxuosas, é possível carregar as cinzas em um acessório como pingentes, resinas ou diamantes.
  • Encomendar uma obra de arte: alguns artistas utilizam as cinzas como matéria-prima para criar desenhos, pinturas e esculturas.
  • Criar uma ampulheta: quer um símbolo melhor da passagem do tempo do que uma ampulheta feita com as cinzas daquele que partiu?
  • Manter em um local sagrado: você pode escolher uma urna para cinzas humanas e deixá-la em um templo ou em um cinerário.
  • Transformar as cinzas em árvore: com as urnas biodegradáveis, as cinzas podem virar adubo para o crescimento de uma planta. Esse é mais um símbolo do ciclo da vida.
  • Espalhar no mar: se a pessoa adorava o mar, espalhar as suas cinzas neste local pode ser bastante significativo, principalmente pela simbologia de liberdade que ele traz.

Conte com a Viva Mais Plan

Seja qual for o destino que você deseja dar para as cinzas de cremação de seu ente querido, essa é uma decisão bastante especial. Por isso, é preciso se planejar para o momento do luto e para lidar com as perdas de forma saudável.

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência que oferecem todos os serviços funerários que sua família precisa nessa situação. Se você optar pela cremação, também será contemplado por nossos planos. Entre em contato conosco para saber mais!

EQM – Experiência de quase morte: o que dizem os relatos?

Graças à tecnologia e à evolução da medicina, quando o coração para de bater, não significa que a pessoa está definitivamente morta. É nesse breve momento que a pessoa pode ter uma experiência de quase morte (EQM), instantes antes de ser reanimada.

Neste artigo, vamos falar sobre como acontece a EQM, quais são as semelhanças entre os relatos – e o que diz a ciência sobre esses fatos. Então, continue a leitura e confira mais sobre esse assunto tão interessante!

O que é uma EQM (experiência de quase morte)?

Uma EQM é quando a pessoa se vê viva após ser considerada clinicamente morta. Dessa forma, ela acontece durante o tempo em que o coração pára de bombear sangue e o cérebro se “desliga”. Esse tempo é breve e, após 10 minutos sem receber sangue, as células do cérebro morrem e a pessoa é tida como morta.

Durante esse período, nada impede que a pessoa tenha experiências em que ainda se vê viva. Acima de tudo, é uma consciência transcendental, que vai além do que a ciência consegue explicar. Aliás, esse é um tema bastante controverso no meio científico, como vamos explicar mais à frente.

Quais são as semelhanças entre os relatos?

Pesquisadores afirmam que existe um padrão nas vivências das pessoas que viveram uma experiência de quase morte. Pacientes que tiveram essa consciência transcendental relatam alguns acontecimentos em comum, tais como:

  • Projeção do corpo: sensação de se ver fora do corpo, enxergando tudo o que acontece à sua volta.
  • Movimento em um túnel: a pessoa sente que atravessa um túnel sem começo ou fim, que a leva a outra dimensão.
  • Visão de luz: sensação de ser atraído por uma luz branca, dourada ou refletida.
  • Sensação de paz e serenidade: a pessoa se sente em paz, sem medo da morte.
  • Encontro com pessoas falecidas: sejam elas conhecidas ou não, além de entidades e seres de luz.

O que a ciência diz sobre as EQM

Como dissemos, a ciência tem opiniões conflitantes quando o assunto é quase morte. Afinal, há uma certa dificuldade para acreditar na possibilidade de vida após a morte. Mas cerca de 15% dos pacientes que sobreviveram a uma parada cardíaca relataram EQM – um número muito significativo para ignorar.

Algumas explicações para essas experiências têm origem na neuroquímica do próprio cérebro. Assim, segundo os cientistas, as EQM nada mais são do que estímulos de neurotransmissores como endorfina e outros hormônios, que oferecem a sensação de alívio da dor e estresse.

De acordo com os estudos, o cérebro se torna muito mais ativo (as chamadas ondas cerebrais) no momento da morte. Assim, a consciência se eleva e a pessoa pode ter alucinações. O baixo nível de oxigênio, causado pela ausência de batimentos cardíacos, também contribui para algumas características das experiências de quase morte.

A vida depois de uma EQM

Seja qual for a explicação (científica ou espiritual) para as EQM, o fato é que a maioria das pessoas que tiveram essa vivência voltam diferentes. Elas retornam desprendidas em relação ao mundo material, entendendo que a vida vai além de símbolos de status e dinheiro.

Além disso, o medo de morrer também quase desaparece – e a pessoa passa a viver a vida em todo o seu potencial. Com a consciência da finitude, torna-se mais fácil aproveitar o hoje.

Neste artigo, falamos sobre como acontecem as EQM (experiências de quase morte) e quais são as suas características. Por isso, qualquer que seja a explicação para esses eventos, eles existem e podem nos ensinar muitas coisas.

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Declaração de vontade: conheça o documento que autoriza a cremação

Cada vez mais pessoas têm optado pela cremação como forma de despedida. Mas esse é um processo que envolve certa burocracia. Com a declaração de vontade, por outro lado, tudo se torna mais simples e você garante o respeito aos seus desejos finais.

Neste artigo, vamos explicar o que é a declaração de vontade, para que ela serve e como emitir esse documento tão importante. Continue a leitura e confira mais sobre o assunto!

O que é declaração de vontade?

Acima de tudo, a declaração de vontade é o documento onde são registrados os desejos pós-morte de uma pessoa. É através dessa declaração que a pessoa expressa sua vontade de ser cremada após o seu falecimento, bem como registra que deseja doar seus órgãos.

Esse é o documento que garante que seus familiares respeitem seus últimos desejos e seus direitos. Para isso, é preciso registrar a declaração de última vontade em um cartório. Funciona da seguinte forma:

  1. Vá até o Cartório de Títulos e Documentos de sua cidade;
  2. Apresente seus documentos de identificação;
  3. Declare sua vontade diante de um tabelião ou escrivão público;
  4. Obtenha a assinatura de três testemunhas;
  5. Entregue o documento para um parente de primeiro grau (pai, filho, cônjuge), para que ele possa apresentá-lo na hora do seu falecimento.

E se eu não fizer a declaração de vontade?

Nesse caso, quem decidirá o que fazer com o seu corpo será a sua família. Por isso, é sempre muito importante conversar com seus familiares próximos sobre o seu desejo de ser cremado. Porém, mesmo que deixe claro suas intenções, você correrá o risco de que elas não sejam respeitadas.

É importante destacar que a cremação só pode ser feita com a apresentação da declaração de vontade em vida ou com a autorização da família. Para isso, é preciso ter um atestado de óbito reconhecido por um ou dois médicos. Nos casos de morte violenta, a cremação só pode acontecer com autorização judicial.

Além da declaração de vontade, o que fazer?

Antes de mais nada, a primeira coisa que você deve fazer é conversar com seus familiares sobre o seu desejo de ser cremado. Isso é fundamental para que tudo esteja bem esclarecido e sua família não seja pega de surpresa no momento da sua morte. Afinal, cabe aos seus parentes de primeiro grau decidirem pela cremação ou sepultamento.

Com a declaração de vontade em mãos, você pode entregar o documento para alguém de sua confiança, garantindo o cumprimento de seus últimos desejos.

A importância de se planejar para o luto

Também chamado de testamento vital, essa é apenas mais uma das diversas formas de nos prepararmos para a morte. Apesar de ainda ser um tabu, esse é um assunto fundamental.

Contratar um plano de assistência funeral ou assinar uma declaração de vontade demonstra preocupação com aqueles que ficam. Essas são formas de proporcionar mais tranquilidade e conforto emocional em um momento tão delicado.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a planejar o amanhã e viver melhor o presente!

Preparação do corpo pós-morte: quais são as técnicas?

Uma das etapas mais importantes de um funeral é a preparação do corpo pós-morte. Afinal, são as técnicas empregadas nesse momento que garantem uma despedida segura para os familiares, além de oferecer dignidade para o falecido.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais técnicas de preparação do corpo pós-morte e explicar qual a importância desse processo para os familiares presentes no velório. Então, continue a leitura e confira!

Por que fazer a preparação do corpo pós-morte?

A preparação do corpo pós-morte é um trabalho que muitas vezes passa despercebido, principalmente por aquelas pessoas que estão sofrendo pela perda de seu ente querido. Na verdade, é esse o objetivo desse serviço funerário: deixar o corpo do falecido mais próximo de sua aparência natural, antes da morte.

O processo de decomposição do corpo humano começa imediatamente depois da morte – e seus efeitos podem ser bastante desagradáveis. É por isso que precisa haver a preparação de corpo na funerária. Sem isso, seria impossível realizar uma despedida digna.

Quais são as etapas de preparação do corpo?

Existem algumas etapas para o preparo do corpo pós-morte. Primeiramente, se a pessoa faleceu em um hospital, a equipe de enfermagem dá início a esses cuidados. Além de desligar os aparelhos, remover fluidos corporais e fazer uma breve desinfecção do corpo, é o enfermeiro que leva o corpo para o serviço de encaminhamento.

Assim, ao chegar na funerária, começa o preparo do corpo para o velório. Confira a seguir algumas etapas importantes:

  1. Higienização: para eliminar bactérias e diminuir os riscos para as pessoas presentes no velório, o corpo passa por uma desinfecção. Além disso, nesse momento também são retirados os pelos do corpo, permanecendo apenas os cabelos, cílios e sobrancelhas.
  2. Tanatopraxia: consiste na remoção dos fluidos corporais e substituição por uma solução de formol, para conservar o corpo por mais tempo.
  3. Preparação da face: os olhos são fechados e colados com um gel adesivo, além de se utilizar técnicas para evitar que eles afundem no rosto. Os lábios também são mantidos fechados.
  4. Arrumação: depois de preparar a face, os cabelos são lavados, enxaguados e cortados. Então, os profissionais vestem o corpo com as roupas disponibilizadas pela família.
  5. Necromaquiagem: a última etapa é a maquiagem, que tem como objetivo cobrir imperfeições e manter a aparência serena do falecido.

Conte com a Viva Mais Plan

A preparação do corpo é feita em diversas etapas, que podem durar cerca de quatro horas. Acima de tudo, conhecer um pouco sobre esse processo pode ser importante para evitar transtornos ainda maiores no momento do luto.

Quando sofremos uma perda, lidar com a dor do luto e resolver questões burocráticas ao mesmo tempo pode ser desafiador. Por isso, entender como é feita a preparação do corpo pós-morte nos ajuda a entender a situação de forma mais tranquila.

Conte com a Viva Mais Plan para cuidar de todos os aspectos do funeral e do sepultamento de seu ente querido. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos de assistência funeral!