Receber o diagnóstico de uma doença terminal está entre a lista de coisas que ninguém gostaria de viver. Mas, infelizmente, essa é uma realidade de muitas famílias, que precisam aprender a encarar as limitações físicas e emocionais que surgem nesse momento.
Não existe um manual sobre como lidar com alguém que tem uma doença terminal, assim como com qualquer outra situação de nossas vidas. Cada pessoa reage à notícia de uma forma e é preciso encontrar a nossa própria maneira de enfrentar e aceitar essa realidade.
Neste artigo, vamos falar sobre como o diagnóstico de uma doença terminal é desafiador e como você pode ajudar um familiar a atravessar essa fase. Continue a leitura e confira!
Veja a pessoa para além do diagnóstico de uma doença terminal
Uma doença terminal não é sinônimo de que a pessoa vai falecer imediatamente. Em alguns casos, o paciente terminal vive por muitos meses ou até anos depois do diagnóstico. Por isso, é importante respeitar a individualidade e a autonomia da pessoa, oferecendo dignidade para aproveitar a vida.
Ainda que seja com boas intenções, evite cercar a pessoa de limitações. Certamente, existem fragilidades, mas permita que o paciente descubra o que quer ou não fazer nesse momento. Em alguns casos, a pessoa pode ficar em casa, por isso é importante criar um ambiente saudável e sincero sobre a realidade da doença.
Como ajudar alguém nessa fase?
Em primeiro lugar e acima de tudo, é preciso respeitar o processo do seu amigo ou familiar. Muitas vezes, a pessoa nem sabe o que é doença terminal ou o que isso significa para sua vida. Em outros casos, as reações podem ser intensas e contraditórias.
O importante, em todas as situações, é se mostrar presente e compreensivo. Não tente impedir que a pessoa elabore a realidade da morte. A seguir, confira algumas dicas para ajudar uma pessoa a lidar com o diagnóstico de doença terminal:
- Não tente iludir a si mesmo ou o outro: não se trata de perder a fé e a esperança. Trata-se de manter os pés no chão e não se apegar cegamente em uma certeza de cura, quando tudo indica o contrário.
- Considere iniciar os cuidados paliativos: esse tipo de tratamento oferece não só alívio da dor física, mas também emocional e espiritual.
- Respeite os desejos da pessoa: se ela quiser se apegar à espiritualidade, não a impeça, mesmo que você não tenha as mesmas crenças.
- Divida as responsabilidades: afinal, cuidar de alguém em estágio terminal é uma tarefa exaustiva para o corpo e a mente. Procure alternar os cuidados para não se sobrecarregar.
Conte com a Viva Mais Plan
Ninguém sabe ao certo quando a pessoa irá partir, mas é preciso estar preparado para isso. Discuta com seus familiares sobre como serão as cerimônias fúnebres e o sepultamento. Se for preciso, conte com um plano de assistência funeral, que oferece todo o suporte necessário nesse momento tão delicado.
Lidar com uma doença terminal é desafiador tanto para o paciente quanto para aqueles ao seu redor. Mas é possível tornar esse momento menos doloroso, respeitando o processo e se preparando para os próximos passos.
Entre em contato com a Viva Mais Plan e descubra como planejar o amanhã e viver melhor o presente!