[VÍDEO] Depoimento Raimunda

A Raimunda Silva perdeu o irmão e relata que a experiência de ter realizado o Planejamento Funeral Familiar para ter o cuidado de um profissional qualificado para tratar de todo o processo foi essencial para que o momento de dor não fosse ainda mais difícil.

Confira o depoimento na íntegra.

[VÍDEO] Depoimento Álvaro

Imagine, quando menos você espera, surgir um problema no encanamento da sua casa no fim do dia. Imaginou? Isso aconteceu com o Álvaro Pilotto. Ele conta que em menos de meia-hora o encanador foi até a residência dele para solucionar o problema. Até o Álvaro ficou impressionado com tanta agilidade.

Confira o depoimento na íntegra.

[VÍDEO] Depoimento Rosana

A Rosana Santos perdeu o marido pouco tempo depois de contratar o Planejamento Funeral Familiar da Viva Mais Plan. A decisão de se planejar veio meses antes quando o irmão dela faleceu e a família percebeu como uma assistência profissional fez falta naquele momento.

Confira o depoimento na íntegra.

[VÍDEO] Depoimento Maria de Lourdes

Sabe quando você abre a torneira e descobre que o cano está entupido? A nossa cliente Maria de Lourdes já tinha passado por este apuro várias vezes até o dia em que contratou a Viva Mais Plan e passou a desfrutar do benefício gratuito da Assistência Residencial Emergencial e resolveu o problema rapidamente. Veja o depoimento.

[VÍDEO] Depoimento Irene

Depois que usou pela primeira vez o benefício gratuito da Assistência Residencial Emergencial exclusivo para clientes da Viva Mais Plan, a Irene falou: “por que eu não contratei esse plano antes”

Ao comentar o que mais gostou no serviço, ela deixa claro em uma única palavra: “Tudo”.

Além disso, a dona Irene elogiou a rapidez do atendimento e o cuidado que os profissionais que visitaram a casa dela tiveram para deixar tudo organizado.

Assista ao vídeo completo.

[VÍDEO] Depoimento Dona Tieco

A dona Tieco Sugavara Duro perdeu o companheiro em agosto de 2021. Naquele momento de tanta tristeza e dor, ela e sua família receberam todo o suporte profissional necessário para realizar uma despedida digna de seu marido.

Apesar de todo o impacto que o falecimento do esposo causou, a dona Tieco fez questão de contar como o planejamento funeral da Viva Mais Plan teve uma papel importante para ajudar a família dela a passar por esta situação sem precisar lidar com questões burocráticas.

Assista.

Luto pela morte dos avós

Certamente você escutou alguém dizer que os nossos avós são pais com açúcar. Infelizmente, todo o amor que nos dão um dia se tornará apenas boas memórias.

Por mais duro que seja falar sobre a perda dos avós, em algum momento você experimentará a morte de pelo menos um deles em sua jornada.

E, quando isso acontecer, como você lidará com a dor intensa?

Nesse post, vamos discutir alguns dos desafios comuns ao luto pela morte de um avô.

Talvez seja a sua primeira experiência com a morte

Em média, há cerca de 47 anos entre avós e netos. Com essa diferença de idade, muitas pessoas vivenciam a morte de pelo menos um de seus avós na infância ou no início da idade adulta e, para muitos, essa será sua primeira experiência com a perda.

Experimentar a morte de um ente querido pela primeira vez pode ser confuso e assustador e pode levar a perguntas sobre a morte, rituais relacionados à morte e luto.

Embora o luto seja sempre individual, a idade pode influenciar a compreensão e a resposta de uma pessoa à perda.

Seus pais, tias, tios, irmãos e primos também podem estar sofrendo

A morte de qualquer membro da família pode ter um impacto na família como um todo. A morte de um avô é muitas vezes sentida profundamente por muitos membros de sua família.

Dependendo das circunstâncias, você pode sentir que precisa priorizar as necessidades dos outros em sua família antes de atender à sua própria dor e bem-estar.

Existe um provérbio que diz: “O luto dividido torna-se mais leve”.

Neste sentido, isso quer dizer que quando todos sofremos juntos – quando compartilhamos nossas tristezas, nossos medos e nossas lembranças alegres – somos capazes de dar e receber mais apoio e conforto do que se estivéssemos sofrendo sozinhos.

Não ligue se alguém minimizar a sua perda

Após a morte de um ente querido, as pessoas muitas vezes esperam que os outros simplesmente aceitem a perda como um capítulo natural da vida.

Não resta dúvida que a pessoa que morreu é importante e amada por você. Então, quando alguém minimiza sua perda, parece que está minando o significado da pessoa e tirando seu direito de sentir dor.

As pessoas minimizam as perdas por vários motivos

Alguns podem até pensar que sua perda não é significativa com base na crença de que é a ordem natural esperada para os avós morrerem primeiro.

Além disso, que não tiveram tanta proximidade com os avós quanto você podem fazer julgamentos com base em sua própria experiência e considerar que a relação era distante.

Por outro lado, alguns podem perceber quanta dor você está sentindo, mas acabam oferecendo as palavras erradas de conforto. Por exemplo, talvez você já tenha ouvido coisas do tipo: – “Pelo menos eles viveram uma vida longa.”

Apesar de ser bastante comum este tipo de pensamento, um comentário parecido não é tão útil no luto, porque ser lembrado da idade de uma pessoa não faz nada para aliviar a dor causada por sua ausência.

Não aprendemos a dizer adeus

Afinal de contas, nunca haverá um ponto em que você irá dizer: – “Acho que passamos tempo suficiente juntos. Sim, eu tenho muitas memórias dos meus avós, então estou bem em deixá-los partir e nunca mais vê-los novamente”.

Apenas lembre-se, sua dor é um reflexo de seu relacionamento único com seus avós e sua capacidade individual de lidar com essa perda.

Você, e só você, sabe quanta dor está sentindo e como essa perda deve ser lamentada.

A Viva Mais Plan apoia a sua dor e acolhe você na hora da perda.

Conheça o Planejamento Funeral Familiar que permite incluir seus pais, seus filhos, seus sogros e, também, os seus avós.

Como não deixar o luto virar doença

À primeira vista, ninguém está preparado para lidar com a morte de um familiar. Isso porque vivenciar a experiência de conviver com a morte de alguém querido provoca sentimentos de dor e tristeza que, por fim, após o luto podem causar depressão.

Infelizmente, somos pouco preparados e educados para enfrentar perdas alheias à nossa vontade.

Encarar uma nova realidade sem a pessoa que amamos exige muito esforço para conseguirmos suportar a dor do luto.

Por isso, nesse post, vamos mostrar como evitar que o luto se torne uma doença. Continue a leitura.

Quando o luto vira doença

O fato é que a morte ainda é um grande tabu em nossa sociedade.

Apesar de sabermos que a morte é inevitável, lidar com a perda de alguém segue sendo a tarefa mais delicada com que vamos nos deparar algumas vezes ao longo da nossa vida. 

Este processo através do qual buscamos amenizar o sofrimento causado pela partida de um ser que amamos é o que, em geral, costumamos chamamos de luto.

Embora seja natural, o luto pode se tornar uma doença à medida que ele fica mais intenso e contínuo do que o habitual, o que os especialistas chamam de luto patológico.

O luto patológico é dividido em: 

  • Luto Crônico: tem duração excessiva e nunca chega a um término satisfatório.
  • Luto retardado ou ausente: apesar de uma reação normal a essa perda, ainda assim não foi o suficiente para superá-la. E em outra situação de luto, a emoção expressa mostra-se desadaptada à perda atual.
  • Luto Severo: é a intensificação do luto.

Quais são as causas do luto patológico

Você já deve ter escutado alguém contar sobre a morte de um familiar e afirmar que, ao receber a notícia do falecimento, sofreu um choque. 

Nesse sentido, assim como um choque pode causar uma lesão que precisará de tratamento para que, aos poucos, a ferida cicatrize, se este machucado não for devidamente tratado, ele poderá abrir espaço para a entrada de outras doenças.

Portanto, a depender de quem era a pessoa que partiu, a forma da morte e, sobretudo, a natureza da ligação entre você e quem faleceu, o simples fato de adiar ou negar o luto podem causar doenças no futuro. 

Desse modo, quando você tenta agir como se nada tivesse acontecido, negando todos os sinais de sofrimento e dor, possivelmente, em pouco tempo, você poderá ser acometido de uma doença causada pelo luto patológico.

Como conviver com o luto

Naturalmente, não existe uma receita para aprender a conviver com o luto, mas o primeiro e mais adequado passo que você pode dar é procurar auxílio de um psicólogo que o auxiliará na elaboração do luto.

Outra recomendação é buscar o acompanhamento de um psiquiatra, pois devido ao agravamento dos sintomas o uso de psicofármacos geralmente se faz necessário.

Como curar o luto patológico

Esse processo de cura se dá após o reconhecimento e aceitação da morte ocorrida e, também, com a retomada do controle de suas emoções e problemas que essa perda ocasionou ao enlutado. O luto aparentemente resolvido pode deixar marcas que se manifestarão ao longo de toda a vida.

Nós, da Viva Mais Plan, incentivamos que você procure atendimento especializado para lidar com a dor do luto. Sem dúvida alguma, ver você pensando em seu próprio bem-estar e saúde é algo que quem partiu sentiria alegria em testemunhar.

[VÍDEO] Depoimentos Viva Mais Plan

Assista depoimentos reais dos nossos clientes que comprovam a qualidade dos nossos serviços. Em respeito aos nossos clientes, durante a Pandemia de COVID-19, os depoimentos acima foram gravados virtualmente. Depoimentos gravados em 2021.