Plano funeral: como funciona esse serviço?

Costumamos planejar diversos aspectos de nossas vidas, mas acabamos deixando de lado um ponto muito importante: como será quando um ente querido falecer? Será que saberemos lidar com essa perda e ainda resolver questões burocráticas e financeiras? A princípio, o plano funeral surge como uma opção para facilitar o momento e dar mais tranquilidade para aqueles que ficam.

A morte é um tema desagradável, mas é inegável que precisamos nos planejar para quando ela acontecer. Pelo menos em termos práticos, já que existem diversas etapas a serem cumpridas quando precisamos sepultar alguém. Como o próprio nome indica, o plano funeral é uma forma de nos preparar para viver o luto de forma mais digna.

Neste artigo, falaremos sobre como funciona esse tipo de serviço, o que você deve considerar ao contratá-lo e quais são os seus benefícios. Acima de tudo, o plano funerário é uma forma de cuidar da sua família. Continue a leitura e descubra mais.

Entenda como funciona um plano funeral

Conforme falamos no início deste artigo, precisamos nos estruturar e nos planejar para lidar com o luto por algum familiar ou amigo. Em outras palavras, no momento da perda, não desejamos pensar em mais nada além da dor, mas infelizmente existem questões a resolver.

A certidão de óbito, o transporte do corpo e o sepultamento são apenas alguns desses aspectos. Mas é possível terceirizar todas essas burocracias, ou seja, uma empresa especializada pode dar toda a assistência funeral familiar necessária.

A seguir, confira como funciona um plano funeral, desde a contratação até o acionamento do serviço.

Contratação

Primeiramente, é preciso ressaltar que o serviço de assistência funeral é regulamentado no Brasil desde 2016, pela lei nº 13.261. Desta forma, a venda de planos funerais é uma atividade autorizada e segura para os clientes.

Este tipo de serviço funciona como uma espécie de convênio funerário, isto é, o contratante paga uma pequena mensalidade para a empresa. O valor do plano dependerá de diversos fatores, tais como o número de dependentes incluídos e os tipos de serviços desejados para o sepultamento.

É no momento da contratação que você pode resolver todos os detalhes , como a abrangência do plano, os responsáveis pela documentação ou as preferências nas cerimônias fúnebres.

Cobertura

Os tipos de serviços oferecidos pelas empresas de assistência funeral familiar podem variar de acordo com o plano, mas geralmente incluem as seguintes etapas:

  • Auxílio de profissionais especializados para lidar com a documentação necessária;
  • Remoção, liberação e preparação do corpo;
  • Transporte do corpo (para o local do velório e para o cemitério);
  • Locação da sala de velório (municipal ou particular);
  • Sepultamento ou cremação.

Acionamento

Após contratar um plano funeral, quando o óbito acontece, basta entrar em contato com a central de atendimento da empresa contratada para receber as orientações. O serviço funciona 24h por dia e você pode acioná-lo a qualquer momento. O agente funerário responsável irá cuidar da documentação e de todos os aspectos relacionados ao velório e sepultamento.

Assim, os familiares não têm que se preocupar com detalhes burocráticos em um momento tão delicado de perda e dor. Tudo estará previamente acordado e será executado imediatamente.

Benefícios de contar com um plano funeral

Ao fazer a adesão a um plano funerário, o contratante e toda a sua família ganham mais tranquilidade e acolhimento. Acima de tudo, trata-se de investir em cuidado. Outros benefícios desse tipo de serviço são:

  • Não precisar se preocupar com questões financeiras referentes ao velório, visto que tudo já está coberto pelo plano;
  • Todas as questões fúnebres são resolvidas pela empresa, proporcionando um luto mais digno para os familiares que ficam.
  • Atendimento humanizado durante o processo.

Viu só como é essencial contar com um plano funerário para auxiliar sua família no momento do luto?

A Viva Mais Plan oferece o suporte necessário na ocasião do falecimento de um ente querido, evitando o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos nesse momento. Entre em contato conosco e descubra como um plano funeral pode ser uma forma de cuidar daqueles que você mais ama!

Como recomeçar depois do luto?

Perder um ente querido é sempre uma situação desafiadora. Quando falamos da morte da pessoa que escolhemos passar o resto da vida, recomeçar depois do luto pode ser ainda mais complicado. Ninguém está preparado para lidar com as perdas, mas é importante tentar encontrar formas de elaborar a nova realidade.

Falar sobre a morte ainda é um tabu, ninguém gosta de pensar no assunto. Mas entender o processo e procurar maneiras de recomeçar depois do luto é fundamental para aqueles que ficam. Neste artigo, preparamos algumas dicas para te ajudar a superar essa fase tão dolorosa. Continue a leitura e confira!

Vivenciar o luto é o primeiro passo

Para muitas pessoas, recomeçar depois do luto é a fase mais difícil depois da perda do cônjuge. Por outro lado, elaborar e aceitar a perda é o maior desafio para outra parcela dos enlutados.

Acima de tudo, é preciso buscar o equilíbrio entre o sentimento de saudade e a retomada da vida. Não se trata de se manter ocupado para evitar encarar a dor, mas sim de elaborar as emoções para que elas não te dominem.

Não existe um manual de como superar a dor do luto – nem uma cartilha que indica em quanto tempo devemos aprender a lidar com a perda. Cada pessoa vivencia esse processo de uma maneira, é preciso respeitar o momento e todas as emoções que o envolvem.

3 dicas para recomeçar depois do luto

Como dissemos, não existem regras relacionadas ao luto ou sobre como superar a morte do marido ou esposa. Mas algumas dicas podem te ajudar a passar por essa fase de forma mais leve, confira!

  1. Tenha uma rede de apoio: podem ser familiares, amigos ou grupos pensados especificamente para pessoas enlutadas. Falar sobre os sentimentos e receber o carinho das pessoas pode ajudar imensamente no processo de luto. Se aproxime de pessoas que já viveram algo parecido, pois a identificação e o acolhimento fazem uma grande diferença. Se tiver filhos, não se esqueça que eles também estão sofrendo pela perda, por isso a união familiar é importante para a superação do luto.
  2. Cuide de si mesmo: não abandone os cuidados com a sua saúde e alimentação, pois os sofrimentos emocionais também têm consequências em nosso corpo físico. Não deixe de nutrir seu corpo e mente.
  3. Busque ajuda profissional: se perceber que não consegue lidar com a nova fase sozinho, não deixe de procurar ajuda. Psicólogos e psiquiatras estão preparados para te mostrar as ferramentas emocionais necessárias para enfrentar o luto.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre como recomeçar depois do luto, especialmente quando quem faleceu era o seu companheiro de vida. Não existe uma única forma de passar por esse momento, mas o primeiro passo é sempre entender a nova fase e não ignorar a dor.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Cemitério ecológico: o que é e como funciona?

Você já ouviu falar em cemitério ecológico? Cada vez mais, a preocupação com o meio ambiente tem aumentado, chegando em um local onde muita gente não gosta nem de pensar: os cemitérios.

Neste artigo, vamos explicar o conceito de cemitério ecológico e quais são as possibilidades de oferecer o último descanso para o seu ente querido de forma sustentável. Continue a leitura e confira!

Por que pensar em um cemitério ecológico?

O cemitério ecológico é uma novidade que pode soar estranha para muita gente. Afinal, por que pensar em situações sustentáveis para esses locais? Quais são os danos que um sepultamento pode causar para o meio ambiente?

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que em um cemitério horizontal, modelo tradicional, o cadáver é colocado em um caixão e enterrado no solo. Além disso, não é só o corpo que fica ali: a urna ainda conta com revestimentos e acessórios em plástico ou metal. Isso sem contar a roupa utilizada no falecido e as próteses dentárias e ósseas que ele possuía.

Todos esses elementos irão entrar em contato com o solo, prejudicando o meio ambiente. O necrochorume, líquido escuro e de forte odor liberado na decomposição do corpo também é um importante fator a se considerar nessa conta.

Viu como é importante procurar alternativas mais ecológicas até mesmo na hora de sepultar seu ente querido? A seguir, confira as opções existentes!

Quais são as alternativas mais corretas ecologicamente?

Atualmente, existem algumas opções de cemitérios ecológicos pelo mundo afora. No Brasil, esses tipos de sepultamento ainda não são tão populares, mas há uma tendência de que se tornem mais conhecidos e procurados.

Então, se você quer se preparar para o futuro, conheça algumas alternativas:

  • Cemitérios verticais: nesse modelo, os caixões são acondicionados em gavetas suspensas, como se fossem “edifícios”. Essas gavetas contam com filtros para neutralizar as substâncias tóxicas provenientes do processo de decomposição. Além disso, o caixão não é enterrado no solo.
  • Cemitérios com urnas biodegradáveis: após a cremação, você pode transformar as cinzas do seu ente querido em adubo para o crescimento de uma árvore. Assim, em cemitérios pensados para esse fim, o verde da natureza predomina.

Escolha o melhor local para o seu ente querido

Seja qual for o tipo de cemitério ou de jazigo, o ideal é que a escolha do local de sepultamento de nossos entes queridos seja feita de forma planejada. Afinal, no momento do luto estaremos fragilizados e os grandes gastos com o funeral podem tornar o transtorno ainda maior.

Então, se você preferir um cemitério ecológico ou um cemitério tradicional, o ideal é contar com um plano de assistência funeral para esse momento. Assim, todas as questões já vão estar resolvidas – e você não terá que se preocupar com elas.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre como nossos serviços podem te ajudar a planejar melhor o amanhã e viver melhor o presente!

Luto animal: pets também sofrem com as perdas?

Não são apenas os humanos que sofrem com a dor da perda. Cachorros e outros bichinhos de estimação não entendem o conceito de morte, mas certamente sentem o que podemos chamar de luto animal.

Neste artigo, vamos explicar como os pets lidam com a morte de seus tutores ou de outros animais com os quais conviviam. Continue a leitura e entenda mais sobre o que é e como lidar com o luto animal!

O luto animal realmente existe?

Depois de tanto tempo de convivência com os humanos, os animais de estimação acabaram desenvolvendo uma sensibilidade e capacidade de construir laços afetivos. Tudo isso permite afirmar que, de certa forma, o luto animal é real e merece nossa atenção.

É claro que o luto é um conceito humano, cheio de nuances e complexidades cognitivas. No entanto, os pets podem sim se sentir tristes ao notar a falta de seus tutores ou outros animaizinhos.

De acordo com especialistas, um cachorro entende quando o outro morre justamente porque eles desenvolvem uma relação de confiança e ajuda mútua. Quando se veem sozinhos, é comum que os bichinhos se sintam perdidos, quase como que se questionando “o que eu faço agora?”.

Como os animais reagem ao luto?

Como dissemos, uma das principais razões pelas quais o luto animal acontece é porque o bichinho continua esperando pelo tutor para continuar com sua rotina. Seja o passeio ou a brincadeira diária, o comportamento do animal é condicionado.

Por isso, é natural que a maior reação dos pets à perda de seu tutor seja a mudança de comportamento. Algumas dessas alterações podem ser:

  • Perda ou aumento do apetite;
  • Diminuição da interação social, ficando mais quietinho ou “amuado”;
  • Fazer as necessidades no lugar errado;
  • Deixar de brincar;
  • Agitação ou ansiedade;
  • Agressividade.

Como ajudar os animais a atravessarem o luto

Afinal, como lidar com o luto de um animal? Assim como para os humanos, aceitar as perdas não é fácil para os bichinhos. Por isso, o primeiro passo é oferecer carinho e amor, mostrando que ele não está sozinho.

Também é preciso ficar atento aos comportamentos do pet. Se depois de dois dias ele não voltar a se alimentar, beber água ou dormir, procure o veterinário para evitar complicações para a sua saúde.

Tente manter a rotina do seu pet como ela era: os passeios, os banhos, as brincadeiras. Realizar mudanças muito abruptas pode trazer problemas ainda maiores e afetar ainda mais o comportamento do animalzinho.

Assim como para os humanos, o luto animal também tem suas peculiaridades. Cada pet irá reagir às perdas de uma maneira. Enquanto alguns podem levar poucos dias para se recuperar, outros podem sentir a falta do tutor ou companheiro por muito mais tempo. O importante, em todos os casos, é oferecer carinho e cuidar daqueles que ficaram.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Lidando com a dor de perder um irmão

A morte de um ente querido é sempre um momento desafiador – e a dor de perder um irmão é um dos maiores sofrimentos que alguém pode viver. Os laços de uma vida toda são interrompidos, por isso o luto pode ser intenso.

Neste artigo, vamos falar sobre como lidar com a dor de perder um irmão e elaborar o luto de forma saudável. É certo que esta é uma situação desafiadora, mas que pode se tornar menos traumática. Continue a leitura e confira nossas dicas!

O que a perda de um irmão significa

Como dissemos e como você deve imaginar, a dor de perder um irmão é uma das situações mais desafiadoras e difíceis que alguém pode passar. Independentemente da idade, do tipo de relação que foi construída ou de como a morte ocorreu, o luto se fará presente de forma intensa.

Afinal, irmãos são testemunhas de uma mesma história familiar. Ainda que vocês não tenham mais uma relação tão próxima, certamente compartilharam momentos na infância. Por isso, quando falamos da perda de um irmão, entendemos que parte desse “patrimônio” se foi junto com ele.

Nesse momento, é comum que o medo da morte também apareça, principalmente se o falecimento ocorreu em razão de alguma doença. Compartilhando a mesma herança genética, você pode sentir medo de desenvolver a mesma condição. Isso é normal, mas é preciso aprender a lidar com essas emoções e pensamentos.

Como elaborar a dor de perder um irmão?

Cada pessoa irá lidar com o luto pelo irmão de uma forma. Não existe uma única forma de elaborar a perda e superar essa fase. No entanto, algumas dicas podem ajudar a tornar esse processo menos doloroso. Confira a seguir!

  • Não deixe que a culpa torne o luto ainda mais complicado. A relação entre irmãos costuma ser “entre tapas e beijos” e os momentos difíceis não anulam o amor e a cumplicidade.
  • Evite se culpar por ter sobrevivido, compreendendo que não temos controle sobre a vida e a morte, como gostaríamos de ter. Aproveite a vida por você e pelo seu irmão que se foi – e compreenda o valor dos bons momentos.
  • Se você estiver se sentindo “esquecido” por seus pais, que estão enlutados e envolvidos em uma dor intensa, converse com eles. Exponha seus sentimentos, demonstre que também precisa de apoio, tanto quanto eles.
  • Respeite seu tempo e espaço, evitando medir e comparar as dores. Cada processo de luto é único e deve ser vivido de forma particular. Se necessário, busque ajuda para aprender a lidar com essa dor.

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a dor de perder um irmão. Sem dúvidas, esse é um momento muito delicado na vida de qualquer pessoa, por isso é importante saber como elaborar o luto.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

O que fazer com as cinzas da cremação: 5 dicas

Quando um ente querido falece, além de lidar com a dor do luto, temos que tomar uma série de decisões relacionadas ao seu funeral. Ainda, precisamos decidir se iremos sepultar ou cremar o corpo – e o que fazer com as cinzas da cremação.

Sabemos que este é um momento doloroso para todos, por isso trouxemos 5 dicas sobre o que fazer com as cinzas da cremação de seu ente querido. Afinal, as homenagens que você decide prestar diz muito sobre o falecido e a relação que vocês construíram. Continue a leitura e confira mais informações sobre o assunto!

Por que optar pela cremação?

Como dissemos, decidir o que fazer com as cinzas da cremação é uma forma de prestar homenagens àquele que partiu. Porém, muitas pessoas não sabem como funciona o processo e quais são os seus benefícios.

Por isso, antes de revelar nossas dicas sobre onde depositar cinzas humanas, vamos enumerar algumas vantagens desse tipo de despedida. Confira!

  • Processo sustentável, uma vez que não libera necrochorume ou outras substâncias tóxicas. A fumaça da cremação não possui odores nem poluentes.
  • Procedimento mais prático, já que a família não tem que passar pelo transtorno de procurar vagas em cemitérios.
  • Não será necessário exumar o corpo anos após o falecimento, evitando prejuízos financeiros e desgastes emocionais para a família.
  • Dependendo do que a família escolher fazer com as cinzas, o acesso é muito mais fácil do que quando o corpo é sepultado.

5 dicas sobre o que fazer com as cinzas da cremação

Como vamos mostrar a seguir, existem diversas maneiras de honrar a memória daqueles que se foram, principalmente quando falamos sobre as cinzas de sua cremação. O processo em si já possui um forte significado espiritual para muitas pessoas, afinal, “do pó viestes, ao pó voltarás”.

Assim, enquanto algumas famílias preferem deixar a urna em um local próprio do cemitério, outras planejam um ritual para jogar cinzas em um local especial. Confira, a seguir, nossas sugestões para esse momento tão importante:

  1. Guardar em um local sagrado ou no cinerário, espaço do cemitério reservado para acomodar as urnas com as cinzas de cremação.
  2. Transformar as cinzas em árvores, utilizando urnas biodegradáveis que transformam os restos mortais em adubo para o crescimento da planta.
  3. Espalhar as cinzas no mar ou em um lago, em um gesto clássico. Se a pessoa falecida gostava desses locais, aspergir as cinzas pode ter um significado poético.
  4. Transformar em uma joia, criando um diamante ou cristal com as cinzas daquele que se foi.
  5. Criar uma obra de arte, usando as cinzas como matéria-prima.

Viu quantas possibilidades existem sobre o que fazer com as cinzas da cremação? O que vai ditar a sua escolha é a forma como você deseja homenagear seu ente querido e as suas condições financeiras, é claro.

Nesse sentido, se planejar para o luto se revela ainda mais importante do que você pode imaginar. Por isso, a Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Falência múltipla de órgãos: o que é e como acontece?

Cuidar da saúde e do bem-estar daqueles que amamos é sempre muito importante. Assim, saberemos quando algo não vai bem e quando devemos procurar ajuda médica. É o caso da falência múltipla de órgãos, uma condição grave que normalmente tem origem em uma infecção generalizada.

Neste artigo, vamos explicar como acontece a falência múltipla de órgãos e quais são as suas principais causas. Então, leia o artigo e entenda mais sobre esse assunto tão importante para sua saúde!

O que é a falência múltipla de órgãos?

A falência múltipla de órgãos é uma condição em que dois ou mais órgãos têm suas funções comprometidas. Por isso, nessa situação, é necessário realizar intervenções médicas, para manter o equilíbrio do organismo.

No Brasil, cerca de 25% dos pacientes internados em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) apresentam essa condição. Além disso, de acordo com o Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS), quanto maior o número de órgãos comprometidos, maior a chance de morte.

O que causa a falência múltipla de órgãos?

Em geral, os casos de múltipla falência dos órgãos são causados por:

  • Sepse, septicemia ou infecção generalizada;
  • Traumas;
  • Queimaduras;
  • Pancreatite;
  • Síndromes de aspiração;
  • Doenças autoimunes;
  • Eclâmpsia;
  • Envenenamento.

A principal causa dessa falência múltipla, porém, é a sepse. Por sua vez, a sepse é uma resposta inflamatória do organismo a uma infecção. Essa infecção pode ser causada por bactérias, fungos, vírus ou protozoários.

Quando ocorre uma infecção no organismo, o sistema imunológico é rapidamente acionado, para evitar que ela se espalhe. Se essa inflamação se espalha, o organismo prepara uma resposta sistêmica, mas isso pode trazer graves consequências para o equilíbrio do corpo.

Nesse caso, a pressão sanguínea cai de forma exagerada, reduzindo a oxigenação dos órgãos e comprometendo o seu funcionamento.

Quais são os sintomas e tratamentos para sepse?

Depois de entender o que é falência múltipla dos órgãos, é preciso entender como ela se manifesta. Conforme dissemos, a sepse surge quando há infecção em alguma parte do corpo. Dessa forma, os principais sintomas dessa condição são:

  • Febre alta;
  • Diarreias;
  • Tremores;
  • Calafrios;
  • Náuseas;
  • Redução da produção de urina;
  • Queda da pressão sanguínea;
  • Aumento da contagem de leucócitos e redução do número de plaquetas, nos exames de sangue.

Acima de tudo, o diagnóstico precoce é a melhor forma de garantir a eficácia do tratamento contra a sepse e a possível falência dos órgãos. Além disso, o uso de antibióticos é muito efetivo, porque controla a resposta inflamatória e estabiliza o quadro.

Assim, a melhor forma de prevenir esse problema é evitar infecções graves. Não existe vacina contra a sepse, mas alguns é possível combater alguns agentes infecciosos como os pneumococos com a vacinação.

Além disso, manter uma vida saudável, com alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos ajuda a fortalecer a imunidade do corpo. Assim, as chances de ocorrer a falência múltipla de órgãos é bastante reduzida.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Então, entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Urna mortuária: como escolher o caixão para seu ente querido

A maioria das pessoas nunca sequer pensou em comprar uma urna mortuária ou caixão para o dia de seu funeral. A morte ainda é um tema cheio de tabus, por isso não costumamos nos preparar para ela – mas isso pode custar caro, literalmente.

Contar com um serviço de assistência funeral e deixar tudo previamente decidido, inclusive a urna mortuária, pode fazer a diferença. Assim, no momento do falecimento de um ente querido, você não terá que se preocupar com questões burocráticas e financeiras.

Neste artigo, vamos falar sobre como a escolha da urna mortuária é importante e listar os motivos para tomar essa decisão com antecedência. Continue a leitura e confira!

O que é urna mortuária?

Afinal, o que é urna funerária ou mortuária? Você provavelmente já sabe! Também conhecido como caixão, esquife ou ataúde, é o local onde os restos mortais de uma pessoa são acomodados. Feita de material resistente e forrado com tecidos absorventes, é essa caixa que contém o corpo durante o velório e o sepultamento.

O que muita gente não sabe é que, para o ritual de cremação, também é necessário ter um caixão. A urna será cremada junto com o corpo, mas deve ter seus acessórios de metal retirados, para evitar problemas com o incinerador.

Como escolher um caixão e por que fazer isso com antecedência?

Atualmente, existem diversos modelos de urnas funerárias, de acordo com as preferências e necessidades de cada família. O material mais visto é o de madeira, geralmente em sua cor natural, mas existem outras possibilidades. Confira alguns a seguir:

  • Madeiras nobres, como cerejeira ou mogno
  • Madeiras comuns, como pinus ou MDF;
  • Alumínio ou aço inox;
  • Com acabamento em ouro ou outros metais nobres;
  • Com acabamento em plástico revestido de dourado;
  • Coloridos (branco, preto, cinza ou outras cores);

Conforme você pode ter percebido, existem inúmeras possibilidades para o caixão para o seu ente querido. Realizar essa escolha em um momento de fragilidade pode ser ainda mais complicado, já que nossa cabeça e coração estão vivendo o luto.

Ainda, há que se considerar o custo financeiro de se comprar um caixão no momento do falecimento. Os preços são tão diversos quanto os modelos, mas podem variar de R$600 a R$20.000, dependendo das exigências da família.

Por isso, se planejar para adquirir uma urna funerária com antecedência é fundamental – e não há nada de mórbido nessa escolha.

Conte com a Viva Mais Plan

Como dissemos, planejar as decisões relacionadas ao funeral e ao sepultamento é de grande importância. Escolher a urna mortuária dos membros de sua família com antecedência pode poupar grandes gastos e transtornos no momento do luto.

Se você quer se organizar para viver um luto digno, sem maiores preocupações, conte com os planos de assistência da Viva Mais Plan. Assim, você tem todo o suporte necessário em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Como lidar com a morte e a dor da perda?

A perda de um ente querido é sempre um desafio, um momento cheio de tristeza e questionamentos. Todo esse pesar se torna ainda mais intenso porque não fomos ensinados sobre como lidar com a morte ou como aceitá-la como parte natural da vida.

Falar de morte não é algo comum, esse é um assunto repleto de tabus que muita gente evita até mesmo pensar. Mas entender como lidar com a morte é fundamental para o nosso bem-estar, para que possamos seguir em frente mesmo quando perdemos alguém que amamos.

Neste artigo, vamos mostrar que descobrir como lidar com a morte é importante não somente para o luto, mas também para nos ajudar a viver melhor. Continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto tão delicado.

Entendendo a morte e o luto

Em nossa cultura, não somos ensinados sobre como lidar com a morte de um ente querido – nem com as perdas de um modo geral. Quando falamos de vida, lembramos sempre dos sonhos e projetos, nunca da finitude ou das perdas.

Mesmo sabendo que tudo que nasce um dia irá morrer, dificilmente alguém estará preparado para aceitar a morte de forma imediata. Por isso, pensar e falar sobre o luto e as perdas é de fundamental importância.

Não se trata de deixar de sentir tristeza ou pesar quando alguém falece, mas sim de vivenciar o processo de luto de forma mais tranquila. Os sentimentos de raiva, negação e culpa ainda podem surgir, mas seremos capazes de compreender que eles são naturais e que vão passar.

Como lidar com a morte?

Não há como prever como iremos reagir diante da morte de um ente querido – tampouco existe um manual sobre como lidar com a perda. Cada pessoa vivencia o luto de uma forma, de acordo com as suas vivências, suas estratégias de enfrentamento e a relação construída com aquele que faleceu.

Mas existem algumas atitudes que podem amenizar o sofrimento e ajudar a atravessar essa fase. Confira algumas dicas sobre como lidar com a morte:

  • Aceite que a morte faz parte do ciclo da vida, independente da classe social, etnia, atributos físicos ou qualquer outra questão.
  • Vivencie o luto, sem fingir que a perda não aconteceu ou que você precisa ser forte e superar o mais rápido possível. Se permita ficar triste ou sentir raiva, pois reprimir essas emoções pode causar doenças físicas e mentais posteriormente.
  • Busque estratégias de enfrentamento, contando com apoio familiar, de amigos ou profissionais. Não sofra sozinho, dor compartilhada é dor diminuída.

Da mesma maneira que temos que nos adaptar quando a vida começa, com o nascimento de uma criança, temos que reaprender a seguir quando a vida termina. Assim, uma das principais dicas sobre como lidar com a morte é, de fato, entender as lições que a vida daquela pessoa nos trouxe. Aproveite o luto para amadurecer e se tornar alguém melhor.

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Aniversário de quem já morreu: por que e como celebrar?

Nos despedir de alguém que amamos nunca é uma tarefa fácil e, mesmo depois de algum tempo, o luto e a saudade ainda se fazem presentes. No primeiro ano, principalmente na data do aniversário de quem já morreu, podemos ter ainda mais dificuldade para lidar com a tristeza causada pela ausência.

Afinal, em um aniversário nós celebramos a vida – então o que fazer no aniversário de quem já morreu? Parece não haver motivo para felicidade, mas neste artigo vamos te mostrar que sim, existe! Continue a leitura e confira porque celebrar a data e como fazer isso!

Por que celebrar o aniversário de quem já morreu?

Pode parecer contraditório, mas celebrar o aniversário de quem morreu é importante e, muitas vezes, necessário. Essa é uma oportunidade de honrar a vida daquele que se foi e recordar os bons momentos vividos.

Não se trata de reviver a dor da perda, mas sim de celebrar o tempo em que foi possível compartilhar experiência com a pessoa que se foi. Prestar essa homenagem póstuma pode ajudar inclusive no processo de elaboração do luto, promovendo a aceitação e a superação.

Além disso, por relembrar os ensinamentos deixados pela pessoa, a celebração do aniversário de falecido fortalece os laços afetivos daqueles que ficaram. Familiares e amigos se unem para tornar essa data ainda mais inesquecível.

Ideias de homenagens póstumas na data de aniversário

Antes de qualquer coisa, é preciso deixar claro que não existe um único jeito de viver essa data tão única. Há quem prefira se isolar, principalmente na primeira vez, enquanto outros gostam de se cercar de pessoas queridas.

Com isso em mente, confira nossas dicas para celebrar o aniversário daquele que se foi.

  • Faça uma visita ao túmulo: levar flores, balões ou presentes feitos pelas crianças é uma ótima forma de prestar essa homenagem. Vá sozinho ou com a família, da maneira que se sentir mais confortável.
  • Escreva uma mensagem de aniversário para quem já morreu, seja para guardar para si, seja para postar nas redes sociais. Relembrar os bons momentos e a importância da pessoa que se foi é importante para que o luto não seja marcado apenas pela tristeza profunda.
  • Faça um jantar de aniversário, em um restaurante ou em casa. Reúna-se com pessoas queridas e aproveite o momento para falar de coisas boas sobre aquele que se foi. Tenha um bolo para partilhar doces momentos.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas de como celebrar o aniversário de quem já morreu. Não existe certo ou errado, mas reviver essa data e recordar os bons momentos pode tornar o luto menos doloroso para os familiares e amigos.

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