Conheça os riscos da automedicação

Falar sobre os riscos da automedicação tem sido cada vez mais importante, principalmente no contexto de pandemia. Muitas pessoas têm desconsiderado as recomendações médicas e buscam remédios para se prevenir da infecção pelo novo coronavírus – mesmo que isso não seja possível.

Tomar medicamentos por conta própria é um hábito cultural brasileiro, mas a maioria das pessoas não conhece os riscos da automedicação. Por isso, neste artigo vamos falar sobre esse assunto tão importante e que pode trazer sérias consequências para nossa saúde. Continue a leitura e confira!

O que é automedicação?

Como dissemos, os riscos da automedicação são diversos, mas muita gente não conhece os perigos dessa prática. Na verdade, grande parte das pessoas nem sabe o que é considerado automedicação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a automedicação e o uso irracional de medicamentos são:

  • Uso abusivo de remédios, principalmente na forma de polimedicação.
  • Ingestão do medicamento por um período maior do que o receitado pelo médico;
  • Uso de medicamentos antibióticos de forma incorreta (dose ou horário errados) ou para infecções não-bacterianas;
  • Uso de injetáveis nos casos em que seria mais adequado o uso de medicamentos orais.

No Brasil, os remédios mais utilizados na automedicação são aqueles que tratam condições que se curam rapidamente, como dor de cabeça, gripes e alergias.

Quais os principais riscos da automedicação?

A seguir, vamos mostrar os principais perigos da automedicação, destacando a importância de se consultar com um médico de confiança sempre que sentir qualquer sintoma. Confira!

Resistência ao medicamento

No caso dos antibióticos, o uso descontrolado de remédios pode fazer com que as bactérias se acostumem com aquela substância. Dessa forma, o medicamento passa a não funcionar como deveria, causando infecções cada vez mais fortes. Isso pode prejudicar o tratamento e até mesmo levar à morte, principalmente no caso de infecções hospitalares por superbactérias.

Interações entre medicamentos

A interação medicamentosa está entre os riscos da automedicação mais graves. Dois remédios podem interagir entre si e diminuir ou acentuar os seus efeitos. Um exemplo importante é o caso de anticoncepcionais e antibióticos ou anticoagulantes. Por isso, sempre informe seu médico sobre qualquer remédio (de uso contínuo ou não) que você esteja tomando.

Piora das condições

Imagine que você está com uma dor de garganta e toma um anti-inflamatório por conta própria para aliviar o desconforto. Isso pode mascarar os sintomas e fazer com que a infecção se torne cada vez mais grave. Então, a automedicação pode tornar a doença e o tratamento cada vez mais agressivos.

Reação alérgica

Outro risco de tomar remédios por conta própria é o surgimento de uma alergia a algum componente. A reação pode ir desde simples coceiras até algo mais grave, levando a óbito. Se você não sabe se é alérgico a algum medicamento, não tome sem conhecimento do seu médico.

Neste artigo, falamos sobre os perigos e riscos da automedicação, uma prática ainda bastante comum entre os brasileiros. Cuidar da saúde é, acima de tudo, adotar medidas de prevenção e atenção em diversos aspectos.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar de sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Doenças cardiovasculares: quais são as principais?

As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte no mundo todo. O que muita gente não sabe é que é possível evitar essas condições, principalmente por meio de um estilo de vida saudável.

Neste artigo, vamos falar sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares e explicar quais são as condições que mais afetam o coração e os vasos sanguíneos. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Fatores de risco para doenças cardiovasculares

Como dissemos, grande parte das doenças cardiovasculares são consequência de hábitos negativos que são construídos ao longo da vida. Apesar de existirem cardiopatias congênitas, ou seja, aquelas que estão presentes desde o nascimento, elas são minoria. Por isso, é importante conhecer os fatores de risco para essas doenças. Os principais deles são:

  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alto nível de estresse;
  • Obesidade;
  • Hipertensão (pressão alta);
  • Diabetes;
  • Colesterol alto.

Principais doenças cardiovasculares

Hipertensão

Além de ser um fator de risco para outras doenças cardíacas, a pressão alta é também uma condição cardiovascular que merece atenção. Uma pessoa é considerada hipertensa quando seus níveis de pressão sanguínea estão acima de 120/80mmHg (a famosa pressão 12 por 8).

Acima de tudo, o aumento da pressão causa danos a médio e longo prazo em órgãos como coração, cérebro e rins, além de afetar as artérias e a retina. Essas lesões podem aumentar os riscos de um acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e aneurisma.

Insuficiência Cardíaca

Essa condição ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue de forma satisfatória para o restante do corpo. Trata-se de uma doença crônica, que se desenvolve de maneira gradual e pode levar ao acúmulo de sangue nos pulmões, fígado e membros.

Em geral, a insuficiência cardíaca pode ser resultado de uma hipertensão arterial mal-tratada. Por ser uma doença progressiva, é fundamental realizar o acompanhamento com o cardiologista para diminuir as suas implicações para a saúde e bem-estar do paciente.

Ataque cardíaco ou infarto

O infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco é considerado uma emergência médica e ocorre pelo bloqueio do fluxo sanguíneo. Os sintomas incluem dor no peito, desconforto nos membros superiores e inferiores, formigamento, falta de ar, suor e tontura. Não devemos ignorar esses sinais – e procurar o médico o quanto antes.

Cardiopatia isquêmica

Entre as principais doenças do coração está a cardiopatia isquêmica, que ocorre quando há a redução ou interrupção do fluxo sanguíneo em uma ou mais artérias coronárias.

Esse quadro pode evoluir sem sintomas e levar a condições mais graves, como um infarto, por exemplo. Assim, por conta da diminuição da circulação sanguínea, o coração pode se lesionar e se tornar mais fraco. Por isso, vale ficar atento.

Arritmia cardíaca

Ocorre quando há uma alteração no batimento cardíaco, ou seja, quando o coração bate de forma descompassada, mais rápida ou mais lenta. Essa disfunção pode ser detectada por meio de exames simples como o eletrocardiograma e o tratamento depende dos sintomas apresentados.

Neste artigo, falamos sobre as principais doenças cardiovasculares, responsável por grande parte do número de mortes no mundo todo. Como dissemos, a maioria dessas condições pode ser evitada com a adoção de uma vida saudável.

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Fim do inverno: cuidados com a pele na reta final da estação

Você é do time que está triste pelo fim do inverno ou faz parte do grupo que não vê a hora de começar a primavera? Seja qual for a sua preferência, os cuidados com a pele devem ser mantidos, para que possa ter uma pele bonita e saudável o ano todo.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados com a pele no fim do inverno, a estação mais seca e fria do ano. Continue a leitura e confira nossas dicas para iniciar a primavera do jeito certo!

Como cuidar da pele no inverno?

O fim do inverno é aquela época em que as temperaturas vão aumentando, mas o clima continua bastante seco. A nossa pele é bastante afetada por essas condições – e fica mais ressecada e suscetível a alergias e inflamações.

Durante o inverno, é importante tomar alguns cuidados com a pele do corpo e do rosto. Confira a seguir quais são as recomendações de dermatologistas para os meses mais frios do ano:

  • Usar hidratante todos os dias, principalmente após o banho. Quanto mais densa e cremosa for a textura, melhor. Ainda, algumas opções contém ativos que ajudam a recuperar a barreira protetora da pele.
  • Evitar banhos com água muito quente, porque isso pode retirar a proteção natural da pele e deixá-la mais ressecada. Então, prefira a temperatura morna.
  • Evitar o uso de buchas e produtos esfoliantes, que podem deixar a pele ainda mais sensível. Os sabonetes também são importantes para ajudar a cuidar da pele, por isso opte por versões suaves com base hidratante. Se preferir os sabonetes líquidos, use em pouca quantidade.
  • Usar protetor labial e evitar passar a saliva ou a língua nos lábios, pois isso pode deixar a pele sensível da região ainda mais ressecada. Prefira as versões mais hidratantes e cremosas durante o dia e, durante a noite, escolha um produto com base mais oleosa. Isso ajuda a restaurar a barreira de proteção.

Quais cuidados manter com o fim do inverno?

Conforme o inverno vai chegando ao fim, as recomendações sobre como cuidar da pele também vão mudando. O uso de hidratantes corporais continua sendo importante, mas você pode optar por produtos mais leves, como loções e cremes mais finos.

Com o rosto, os cuidados devem ser ainda maiores. O protetor solar é um item obrigatório em qualquer época do ano, mas com o aumento dos raios solares é fundamental redobrar o uso. Aplique uma quantidade razoável no rosto, pescoço e colo – e retoque ao longo do dia.

Na boca, os hidratantes labiais com fator de proteção solar também são muito bem-vindos, já que essa é uma região sensível e bastante exposta.

Neste artigo, falamos sobre os cuidados com a pele no fim do inverno, período de transição entre o clima seco e frio para a estação da primavera. É importante cuidar da pele e de nossa saúde em qualquer época do ano, mas existem algumas dicas específicas que podem ajudar.

A Viva Mais Plan acredita que precisamos planejar o amanhã para viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

4 dicas para envelhecer com saúde

A expectativa de vida tem aumentado a cada ano, por isso devemos refletir sobre como aproveitar os anos de maturidade com qualidade de vida. Desde já, precisamos pensar nas atitudes que vão nos permitir envelhecer com saúde e autonomia, sem depender dos cuidados de outras pessoas.

Neste artigo, vamos falar sobre como devemos esquecer a ideia de que os idosos são improdutivos e frágeis. Cada vez mais, é possível envelhecer com saúde e curtir a terceira idade com muita energia e disposição. Continue a leitura e confira 4 dicas sobre esse assunto tão importante!

Por que é importante se preparar para envelhecer com saúde?

Acima de tudo, envelhecer com saúde é um reflexo dos hábitos que cultivamos desde jovens. É claro que nunca é tarde para começar a nos cuidar, mas o ideal é não deixar para pensar na velhice somente quando ela chegar.

Então, o segredo para ter uma terceira idade saudável está na prevenção e na criação de uma rotina de autocuidado. Essa rotina deve ter como objetivo preservar as habilidades físicas e mentais que garantem autonomia e bem-estar. Audição, visão, força muscular: tudo isso faz parte das capacidades que oferecem independência e qualidade de vida, em qualquer idade.

A seguir, confira as recomendações da Organização Mundial da Saúde sobre como envelhecer com saúde!

1. Fortalecer os músculos e garantir mobilidade

Para manter os músculos e os ossos saudáveis, existe uma dupla de ouro: prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Deficiências de cálcio, vitamina D e proteínas devem ser combatidas com a alimentação e, se necessário, com suplementos.

Principalmente por causa da osteoporose, surge a fraqueza nos ossos – e as quedas, que podem causar fraturas e até levar à morte.

2. Manter a capacidade de ouvir e enxergar bem

Grande parte dos casos de perda de visão ou audição podem ser prevenidos ou tratados de forma precoce. Para isso, é importante manter os exames em dia. Assim, fica mais fácil saber se o idoso precisa de um óculos ou aparelho auditivo, por exemplo.

Com essas funções em ordem, é possível viver com mais autonomia e evitar problemas como quedas e tropeções.

3. Cuidar de questões de saúde relacionadas à idade

Conforme vamos envelhecendo, diversas funções do nosso corpo sofrem um certo declínio. Então, aparecem questões como:

  • Incontinência urinária;
  • Redução da mobilidade;
  • Diabetes, hipertensão e colesterol alto.

A incontinência urinária, por exemplo, pode fazer com que os idosos se isolem em casa ou corram para ir ao banheiro e acabem caindo. Assim, ao tratar essas doenças, oferecemos mais qualidade de vida durante a velhice.

4. Promover o bem-estar psicológico

Muitas pessoas ignoram o que é envelhecer com saúde. Assim, problemas de memória ou tristeza profunda são tratados como questões comuns ou normais da terceira idade. Mas é preciso ter um olhar cuidadoso para o bem-estar emocional e mental dos idosos, prevenindo e tratando doenças como depressão e demências.

Neste artigo, trouxemos 4 dicas sobre como envelhecer com saúde, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Mais do que nunca, mostramos que planejar o amanhã é viver melhor o presente – e que é possível começar a agir agora mesmo.

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Sintomas de depressão: conheça os principais

A depressão é um transtorno de humor bastante comum, que acompanha a humanidade há muito tempo. Apesar de ser recorrente, essa é uma doença grave, que tem um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa. Por isso, é importante reconhecer os principais sintomas de depressão e buscar ajuda, se necessário.

Os sintomas de depressão mais conhecidos são a tristeza intensa e a perda de interesse em atividades que antes eram fontes de prazer. Mas existem outros sinais que não podem ser ignorados – e é sobre isso que vamos falar neste artigo. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Depressão não é tristeza

Com frequência, os sintomas de depressão são confundidos com tristeza ou luto. É comum ouvirmos que uma pessoa está deprimida após a perda de um ente querido, por exemplo. Porém, ficar triste não é o mesmo que ter depressão. Tanto o luto quanto a depressão podem causar abatimento e desânimo, mas existem diferenças importantes.

No luto, os sentimentos negativos vêm em ondas, alternados com lembranças felizes, tornando possível desfrutar bons momentos e ter perspectiva de futuro. Por outro lado, na depressão a tristeza é constante e a pessoa perde o prazer pela vida e não consegue ter uma visão otimista de futuro.

Quando o luto e a depressão acontecem juntos, o luto é mais grave e dura mais tempo. Por isso, é importante reconhecer os sinais da depressão e buscar o tratamento adequado.

Principais sintomas de depressão

Acima de tudo, é preciso entender que as alterações psicológicas e emocionais são as consequências e não as causas da depressão. Essa é uma doença silenciosa, que tem origem na bioquímica do cérebro e na diminuição de neurotransmissores como a serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.

A seguir, confira os principais sintomas da depressão:

  • Sentimentos de tristeza, ansiedade ou vazio constantes;
  • Desesperança, luto ou pessimismo;
  • Irritabilidade;
  • Sentimento de culpa, inutilidade, insegurança e baixa autoestima;
  • Perda de interesse pela vida e atividades que antes eram prazerosas;
  • Diminuição da energia, sensação de fadiga constante;
  • Dificuldade de concentração ou para tomar decisões;
  • Problemas com o sono, com dificuldade para dormir ou despertares noturnos;
  • Mobilidade ou fala mais lenta;
  • Aumento ou diminuição do apetite e do peso;
  • Pensamentos negativos, relacionados à morte e/ou suicídio;
  • Dores e outros sintomas físicos não relacionados a outras condições de saúde, tais como dor de cabeça, cólicas e problemas digestivos.

Para prevenir a depressão, é importante adotar um estilo de vida saudável, com a prática de exercícios físicos e gerenciamento do estresse. Manter hobbies e o cérebro ativo também é importante nesse sentido.

Ainda, é importante lembrar que somente um profissional da saúde mental (psiquiatra ou psicólogo) pode realizar o diagnóstico correto e prescrever o melhor tratamento. Em geral, os tratamentos incluem o uso de medicamentos e terapia.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre os principais sintomas de depressão, destacando a sua diferença para a tristeza. Acima de tudo, é importante compreender que a depressão é uma doença, que afeta tanto o bem-estar emocional quanto físico. Não se trata de “frescura” nem de uma escolha pessoal. Então, é preciso procurar ajuda para atravessar essa fase.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde de forma geral. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você oferecer tranquilidade e proteção para sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Alimentação do idoso: quais os cuidados necessários?

Em qualquer fase da vida, os cuidados com a saúde são essenciais: dieta equilibrada, prática de exercícios físicos e manutenção do bem-estar emocional. Porém, conforme vamos envelhecendo, a preocupação deve ser ainda maior. Nesse sentido, é preciso ficar atento à alimentação do idoso, para que se possa ingerir os nutrientes necessários e conquistar mais qualidade de vida.

Neste artigo, vamos falar sobre a importância dos cuidados com a alimentação do idoso, além de dicas para manter a saúde em dia. Continue a leitura e confira!

Cuidados com a alimentação do idoso

Com o envelhecimento, passamos por alterações fisiológicas, psicológicas e sociais. Além disso, é na terceira idade que ocorrem os maiores índices de doenças crônicas, o uso de diversas medicações e diminuição da mobilidade. Por tudo isso, precisamos redobrar os cuidados com a alimentação.

A seguir, confira algumas recomendações do Ministério da Saúde sobre o tema:

Comer feijão todos os dias

O feijão é um grão típico da culinária brasileira que promove a sensação de saciedade e é rico em fibras, proteínas, vitaminas e minerais. Além de prevenir carências nutricionais, o feijão contribui para a manutenção da massa magra.

Na preparação, os especialistas recomendam o uso moderado de sal e temperos industrializados. Temperos naturais como cheiro-verde, alho, cebola e pimentas podem ser bons substitutos do sal e deixar a comida ainda mais saborosa.

Evitar o consumo de bebidas e alimentos ultraprocessados

Acima de tudo, as recomendações de alimentação saudável para idosos – e para qualquer idade – sempre citam o consumo de alimentos e bebidas ultraprocessados. Refrigerantes, sucos de caixinha, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados e doces: tudo isso deve ser evitado.

O excesso de consumo pode agravar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol, além de causar danos à flora intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes.

Consumir frutas, verduras e legumes diariamente

Esses alimentos são ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. A proteção contra a obesidade e outras doenças é apenas um dos benefícios do consumo de frutas, verduras e legumes.

As frutas, por exemplo, são uma excelente alternativa para os lanches entre as refeições – e para serem inseridas em receitas como tortas, bolos, iogurtes e saladas.

Outras dicas para a alimentação do idoso

Os cuidados com a alimentação para idosos vão além da escolha dos alimentos. É preciso ficar atento à forma como as refeições são feitas e colocadas à mesa, por exemplo. Então, confira mais algumas dicas a seguir:

  • Procure fazer as refeições em locais agradáveis;
  • Realize a higienização das mãos antes de comer;
  • Distribua a alimentação diária em cinco ou seis refeições;
  • Estimule o entrosamento social durante as refeições;
  • Evite o uso de sal e açúcar à mesa;
  • Coma devagar, mastigando bem os alimentos;
  • Beba bastante água entre as refeições;
  • Tenha cuidado com a temperatura dos alimentos;
  • Simplifique na hora de colocar a mesa para as refeições, aumentando o contraste de cor entre a toalha e os utensílios.

Neste artigo, falamos sobre os principais cuidados com a alimentação do idoso. De forma geral, é importante manter uma dieta equilibrada, com alimentos naturais e evitando o consumo de produtos industrializados.

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Exame de próstata: qual a importância do acompanhamento?

Já estamos acostumados com as campanhas realizadas em novembro, sobre a conscientização a respeito do câncer de próstata. Mas a verdade é que o exame de próstata pode e deve ser feito em qualquer mês do ano.

Neste artigo, vamos falar sobre a importância da realização do exame de próstata e como esses procedimentos podem contribuir para a saúde do homem. Então, continue a leitura e confira mais informações sobre esse assunto!

Existe apenas um tipo de exame de próstata?

Acima de tudo, o exame de próstata é um dos principais aliados no diagnóstico precoce do câncer e outras alterações nessa glândula masculina. Ele deve ser feito anualmente por homens acima dos 50 anos de idade – daí a importância da campanha Novembro Azul.

O mais conhecido exame de próstata é o toque retal, que infelizmente ainda é tabu para muitos homens. Mas existem outras análises que podem ser feitas – e muitas pessoas têm dúvidas sobre como é feito o exame de próstata. Confira mais informações a seguir:

Toque retal

Conforme dissemos, é o exame mais conhecido. É indolor, dura menos de um minuto e tem como objetivo verificar se a próstata está maior ou mais dura do que deveria. Além disso, é possível avaliar se existe algum caroço na glândula. Esse exame é feito no consultório do urologista.

PSA

Esse exame de sangue avalia a quantidade de Antígeno Prostático Específico (PSA) presente no organismo. Essa é uma proteína produzida pela próstata e, em grandes quantidades, pode indicar a presença de inflamação, infecção ou câncer na glândula.

Ultrassom transretal

Avalia o tamanho da próstata e identifica alterações em sua estrutura. No entanto, como é um exame invasivo, não precisa ser realizado anualmente e é indicado nos casos em que há alteração no toque retal e PSA.

Medição do jato de urina

Quando há alterações na próstata, o jato de urina fica mais fraco e lento. Por isso, esse exame é útil nos casos em que o câncer de próstata já foi detectado, para acompanhar o seu desenvolvimento.

Exame de urina de laboratório

O exame PCA3 é específico para avaliar a presença de câncer de próstata – e a agressividade desse tumor. Assim, auxilia na escolha do melhor tratamento para a doença. 

Biópsia

Esse é um exame feito para confirmar as alterações na glândula. Consiste na retirada de um pequeno pedaço de tecido para avaliação em laboratório. Normalmente, o urologista solicita a biópsia juntamente com o ultrassom transretal.

Qual a importância do exame de próstata?

Como dissemos, o exame da próstata é fundamental para acompanhar a saúde do homem. Assim, ele tem como objetivos:

  • Verificar se há alterações na glândula, tais como nódulos, aumento de tamanho ou outros problemas;
  • Acompanhar a evolução do câncer;
  • Indicar o melhor tratamento para a doença.

Neste artigo, falamos sobre os diversos tipos de exame de próstata e como cada um deles é feito. Além disso, ressaltamos a importância desse acompanhamento anual para a manutenção da saúde masculina. Cuidar da saúde também é coisa de homem – e deve acontecer para além do Novembro Azul.

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Traslado do corpo: quando e onde solicitar?

Entre os serviços funerários, o transporte de cadáveres é um dos mais conhecidos. Ainda assim, grande parte das pessoas não sabe como é feito o traslado do corpo nem imagina quais são os procedimentos burocráticos envolvidos.

Neste artigo, vamos falar sobre como funciona o traslado do corpo, quais são as modalidades existentes e quando solicitar esse tipo de serviço. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é o traslado do corpo e quando contratar?

O traslado do corpo é o serviço funerário responsável pelo transporte do falecido de um local para outro. Esse transporte pode ser solicitado em diversas situações e para diferentes finalidades, tais como:

  • Remoção do falecido do local do óbito, encaminhando para a preparação do corpo, para o local do funeral e, finalmente, para o sepultamento;
  • Mudança de cemitério;
  • Troca de jazigos;
  • Transporte dos restos mortais para outro cemitério ou jazigo.

Para cada necessidade, é possível contratar uma modalidade de translado funerário. Assim, os procedimentos burocráticos e os documentos exigidos também podem variar de acordo com o tipo de serviço negociado. A seguir, vamos explicar as categorias e quais são as condições.

Tipos de traslado do corpo

O tipo de translado do corpo que você deve contratar depende da distância entre o local de falecimento e o local de sepultamento. Se uma pessoa faleceu em um estado distante de onde será o seu funeral, será necessário o transporte por vias aéreas, por exemplo. Por outro lado, se a distância for menor, é possível levar o cadáver por vias terrestres.

Traslado intermunicipal

Quando o corpo precisa ser transportado de uma cidade para outra, normalmente utiliza-se a modalidade terrestre. Portanto, os documentos necessários para esse traslado são:

  • Requerimento de transferência;
  • Cópia do documento do requerente;
  • Cópia da Certidão de Óbito;
  • Alvará judicial;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental.

Traslado Interestadual

Acima de tudo, a modalidade escolhida (terrestre ou aérea) irá depender da distância entre os dois estados. Para esse traslado, os documentos exigidos são os mesmos do transporte intermunicipal.

Traslado internacional

Conforme é possível imaginar, quando o corpo precisa ser transportado de um país para outro, os trâmites burocráticos são mais intensos. Assim, caso a família não possa arcar com os custos do transporte, o sepultamento ocorre no país estrangeiro. Para que o traslado do corpo ocorra nesses casos, é necessário:

  • Registro no consulado;
  • Certidão de óbito;
  • Laudo médico de embalsamamento;
  • Autorização de remoção do corpo.

Onde solicitar esse serviço?

Para contratar o serviço de traslado do corpo, é preciso ir até uma funerária e apresentar os documentos que citamos anteriormente. Por outro lado, se você conta com um plano de assistência funeral, como o da Viva Mais Plan, a empresa se responsabiliza pelos procedimentos. Assim, sua família não precisa se preocupar em resolver questões burocráticas em um momento tão delicado quanto a morte de um ente querido.

A Viva Mais Plan conta com esse e outros serviços funerários em nossos planos de assistência. Então, para saber mais sobre as vantagens oferecidas, entre em contato conosco e descubra como planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente!

Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!