Urna biodegradável: transformando cinzas em árvores

O que você quer ser quando morrer: um ipê, um cedro ou uma cerejeira? Com a tecnologia da urna biodegradável, nossas cinzas podem se transformar em adubo e dar vida a uma árvore. Essa é uma forma simbólica de nos lembrar do ciclo da vida e também de cuidar do meio ambiente – uma alternativa ecologicamente correta aos sepultamentos.

Neste artigo, vamos falar sobre como funciona uma urna biodegradável, quais os seus benefícios e como transformar as cinzas de seu ente querido em uma planta. Então, continue a leitura e confira!

O que é e como funciona uma urna biodegradável?

Acima de tudo, uma urna biodegradável é mais do que um gesto simbólico: é uma forma de contribuir com a natureza mesmo após a morte. Isso se deve ao design inovador da urna, que comporta as cinzas em uma câmara e a semente da árvore em outra câmara.

Funciona da seguinte forma:

  1. O corpo é enviado para a cremação e, ao fim do processo, é colocado na urna ecológica. Na urna, as cinzas ficam em um compartimento separado das sementes.
  2. A família deve escolher o local onde a urna e a planta irão crescer. Isso pode ser feito no jardim ou no quintal de casa – ou até mesmo em parques públicos, com autorização.
  3. A urna é plantada no solo, realmente como uma árvore. Ao se desenvolver, a planta irá retirar os nutrientes do solo em que as cinzas se encontram.
  4. Aos poucos, a urna se torna uma árvore, que nos faz recordar de nosso ente querido e lembrar que a vida é um ciclo sem fim.

Por que essa é uma boa opção?

Como dissemos, a possibilidade de transformar uma urna funerária para cinzas em uma árvore tem diversas vantagens. A primeira delas é o valor simbólico que isso traz para a família. É como se o seu ente querido continuasse vivo, alimentando o crescimento de uma árvore. Ao regar e cuidar daquela planta, podemos enfrentar um processo de luto mais digno, tendo a certeza de que as memórias permanecem conosco.

Além disso, outro ponto importante a se destacar é em relação à sustentabilidade. A cremação em si já é uma prática ecologicamente correta, porque não há liberação de gases tóxicos ou necrochorume, como acontece no sepultamento. Esse impacto é ainda mais positivo, quando pensamos que estas cinzas podem se transformar em nutrientes para uma árvore.

Neste artigo, falamos sobre como a urna biodegradável pode ser uma forma interessante de manter sempre vivas as memórias de nossos entes queridos. Ao escolher uma semente, podemos ver a esperança renascer na forma de uma árvore, que simboliza o ciclo da vida. Afinal, nada nasce, nada morre, tudo se transforma.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o conforto que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Morte prematura de um ente querido: como lidar?

O luto pela perda de um ente querido é sempre uma experiência dolorosa. Quando a morte acontece de forma repentina e inesperada, o processo torna-se ainda mais complicado. Ainda que não exista uma “hierarquia de dor”, lidar com a morte prematura de um amigo ou familiar costuma ser bastante desafiador.

Para muitas pessoas, até mesmo pensar sobre a possibilidade de perda de alguém querido já causa sofrimento. Por isso, neste artigo, vamos falar sobre como lidar com a morte prematura e como respeitar nossos processos durante o luto. Continue a leitura e confira!

O que é morte prematura?

O ciclo da vida abrange o nascimento, o crescimento, o envelhecimento e a morte. Mas nem sempre esse ciclo se completa: a morte prematura é aquela que acontece antes que a pessoa envelheça, principalmente em situações inesperadas. Um acidente de carro ou no trabalho, uma doença gravíssima, um infarto fulminante: tudo isso pode tirar a vida de quem amamos de forma repentina.

Por causa dessas situações trágicas, o luto pela morte precoce de uma pessoa querida pode ser um processo ainda mais doloroso. Os sentimentos de raiva, descrença e culpa são ainda mais comuns nesses casos – e é preciso aprender a lidar com a dor da perda.

Como lidar com o luto por uma morte prematura?

Acima de tudo, é preciso ter em mente que cada pessoa vivencia o luto de uma forma e é que preciso respeitar essas fases. A raiva e a negação, por exemplo, tendem a ser mais presentes nesses casos, mas é preciso ser compreensivo.

A seguir, confira algumas dicas sobre como lidar com a morte repentina de um ente querido:

  • Não se culpe: o sentimento de que você poderia ter feito algo para evitar essa fatalidade pode surgir. Mas é preciso aprender a administrar esse remorso, já que você fez tudo o que estava a seu alcance no momento. Se prender à culpa só atrapalha o processo de cura.
  • Fale sobre seus sentimentos: conversar e expressar suas dores é importante para liberar as emoções e transformá-las. Respeite seu processo, não tente fingir que nada aconteceu, aos poucos você conseguirá seguir em frente.
  • Cerque-se de pessoas queridas: ter alguém com quem contar pode fazer a diferença para te ajudar a lidar com a dor da perda. Com o apoio de quem você ama, fica mais fácil aprender a viver uma nova realidade.
  • Busque ajuda profissional: nem sempre damos conta de lidar com as emoções que uma morte prematura nos traz – e tudo bem. Um profissional saberá te ajudar, te escutar e te acolher.

Sinta-se acolhido pela Viva Mais Plan

Ninguém está verdadeiramente preparado para ver um ente querido partir. Quando falamos de uma morte prematura, o luto se torna um processo ainda mais doloroso. Mas existem algumas atitudes que podemos ter para, pouco a pouco, aprendermos a seguir em frente.

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Assim, você tem mais tranquilidade e conforto, sem ter que se preocupar com questões burocráticas em meio à dor do luto. Entre em contato conosco para saber mais!

Cortejo: qual a importância desse ritual fúnebre?

Dizer o último adeus para um familiar ou amigo é sempre muito difícil. Os rituais como o velório, o cortejo e o sepultamento ou cremação são importantes nesse sentido, porque funcionam como uma forma de despedida.

Assim como outras práticas, o cortejo fúnebre foi se modificando ao longo dos anos, mas ainda tem o seu lugar de destaque. Neste artigo, vamos falar sobre a importância dessa procissão que acompanha o corpo até o local do enterro. Continue a leitura e confira!

O que é o cortejo?

Como dissemos, o cortejo é o momento em que as pessoas presentes no velório seguem o corpo para o local onde será sepultado ou cremado. Esse trajeto pode ser feito a pé ou de carro, dependendo da distância. No caso de carros, eles seguem enfileirados, em baixa velocidade e com o pisca-alerta ligado.

A origem do cortejo fúnebre é incerta, mas algumas pessoas acreditam que ele se baseia nos rituais africanos. Nesse caso, os carregadores de caixão faziam danças para animar as pessoas presentes no funeral, enquanto levavam o corpo.

Dependendo da religião, o ritual acontece de maneiras diferentes. Algumas pessoas, por exemplo, preferem que os homens da família carreguem o caixão até o local de sepultamento, cada um segurando em uma alça.

Qual a importância desse ritual?

Seja qual for a maneira como o cortejo acontece, esse é um ritual que tem um papel relevante na despedida de nossos entes queridos. Durante as horas de velório e procissão, é como se a “ficha” fosse caindo e os familiares pudessem entender a realidade da perda. A marcha fúnebre, por exemplo, que é tocada durante o trajeto, também contribui nesse sentido.

Para entender a importância desses rituais, basta citar como exemplo as restrições causadas pela pandemia de novo coronavírus. Durante esse período, as famílias não puderam realizar velórios ou cortejos para evitar aglomeração – e isso tornou o processo de luto ainda mais doloroso.

Além disso, a noção de que estamos levando nosso ente querido para descansar em um lugar tranquilo ajuda a amenizar a dor.

Cuidados para organizar o cortejo

Já que existe uma distância que precisa ser percorrida entre o local do funeral e o de sepultamento, é necessário adotar alguns cuidados para organizar o cortejo fúnebre. Confira alguns deles a seguir:

  • Os carros devem estar enfileirados, em velocidade baixa e com o pisca-alerta;
  • Não é possível realizar o cortejo em rodovias, devido à velocidade habitual das estradas;
  • Considere a distância, o tempo, o trajeto e o horário. Se o cemitério fecha em determinada hora, o melhor é realizar um planejamento para evitar transtornos como atrasos por causa do trânsito.
  • Contrate uma empresa especializada em traslados de corpo, para garantir que tudo seja feito dentro da lei. Além disso, a empresa saberá informar quais são os documentos necessários para que esse transporte aconteça.

Neste artigo, falamos sobre a importância do cortejo fúnebre e quais são os cuidados na hora de organizar esse ritual de despedida. Mais do que uma mera formalidade, essa é uma etapa essencial para tornar o processo de luto menos doloroso.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o hoje. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa, inclusive o traslado e o cortejo. Conte conosco para tornar o momento do luto mais digno e tranquilo. Entre em contato para saber mais!

Crematório: como funciona esse local?

Apesar de ser uma prática adotada desde a pré-história, a cremação está longe de ser unanimidade em todas as religiões e culturas. Ela é aceita entre budistas, espíritas e cristãos, mas judeus e islâmicos a condenam. Exatamente por causa desse tabu sobre o tema, muitas pessoas não sabem como funciona um crematório nem as vantagens desse método.

Neste artigo, vamos falar sobre o funcionamento do crematório, explicando as etapas pelas quais o corpo passa antes de chegar às cinzas. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que é um crematório?

Um crematório é um forno que reduz o corpo a cinzas, por meio de temperaturas altíssimas. Em um forno doméstico, por exemplo, a temperatura não chega a 300 graus, enquanto o crematório atinge cerca de 1000 graus.

O procedimento de cremação do corpo leva cerca de uma hora, mas esse tempo pode variar de acordo com o peso do cadáver. Uma pessoa magra demora mais do que uma pessoa obesa, porque a gordura age como um “combustível” e aumenta a intensidade do fogo.

Como funciona um crematório?

Em alguns países, o número de cremações é maior do que o de sepultamentos, mas no Brasil essa porcentagem ainda é pequena. Apenas 5% dos cadáveres são cremados e, até pouco tempo atrás, existiam apenas crematórios públicos. O valor da cremação pode variar de R$360 a R$2.000, sem contar o preço do caixão.

A seguir, confira os passos de preparação do corpo e de execução da cremação em si.

Velório

Assim como para um sepultamento, o corpo do falecido é velado antes da cremação. Ele fica em uma sala de cerimônias para que os familiares possam se despedir e, ao final do funeral, desce por um elevador até uma sala subterrânea.

Detecção de metais

Sem abrir o caixão, um profissional passa um detector de metal pelo caixão, principalmente na altura do peito do cadáver. Isso é feito para verificar se não há marcapassos ou outros elementos que podem explodir devido às altas temperaturas do forno.

Além disso, também são retiradas as alças de metal e os vidros do caixão.

Tempo de espera

Por lei, deve-se aguardar o período de 24h antes de levar o corpo para o crematório. Enquanto isso, o cadáver permanece em um local refrigerado. 

Estrutura e funcionamento do crematório

A seguir, entenda como funciona a cremação:

  • Em um forno com duas câmaras, ambas de tijolos refratários, coloca-se o corpo na câmara primária ainda fria.
  • Aciona-se a câmara primária apenas quando a segunda câmara atinge 500 graus.
  • Os gases descem até a câmara secundária que irá fazer uma nova combustão. Em seguida, eles saem por uma chaminé. Esses gases não têm cor, cheiro ou agentes poluentes.
  • Depois de recolher as cinzas por uma abertura no forno, o profissional passa um ímã para recolher possíveis metais e, finalmente, passa as cinzas por um triturador. Assim, elas ficam em tamanhos uniformes e podem ser enviadas para os familiares em uma urna.


Neste artigo, falamos sobre como funciona um crematório, local onde o corpo se transforma em cinzas. Essa é uma prática que tem se popularizado no Brasil e no mundo, mas que ainda enfrenta muitas resistências religiosas.

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral para que você possa cuidar de sua família no momento de luto. Entre os serviços inclusos, está a possibilidade de cremação. Entre em contato conosco para saber mais!

Jazigo perpétuo: quais são os benefícios?

A morte ainda é um tema cheio de tabus, por isso muitas pessoas evitam pensar ou falar sobre o assunto. Assim, grande parte das famílias deixa para resolver questões relacionadas ao funeral e ao sepultamento apenas quando um ente querido falece. É o caso do jazigo perpétuo, um recurso que poucos têm conhecimento.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é um jazigo perpétuo e como ele pode oferecer mais tranquilidade e conforto para sua família. Continue a leitura e conheça os benefícios desse serviço funerário!

O que é um jazigo perpétuo?

Como o próprio nome indica, um jazigo perpétuo é um espaço em um cemitério de uso perpétuo do seu titular. Isso significa que os familiares e outras pessoas autorizadas pelo dono do jazigo podem ser enterradas no local, sem a necessidade de exumação do corpo.

Em jazigos de uso temporário, é necessário retirar o corpo para exumação após o período de 3 a 5 anos, para dar lugar a outro cadáver. Isso acontece principalmente em cemitérios públicos, mas também pode ocorrer em cemitérios particulares.

É importante destacar que o direito ao uso do jazigo perpétuo acaba com a morte do titular. Por isso, é importante que transferir esse bem para seus sucessores, para que eles possam também utilizá-lo.

Vantagens do jazigo perpétuo

No momento do falecimento de um ente querido, principalmente em famílias que não possuem um planejamento funerário, os custos podem ser bastante elevados. Muitas pessoas, ao descobrirem quanto custa um jazigo perpétuo, acabam optando por um de uso temporário.

Porém, as vantagens de um jazigo temporário acabam por aí. Apesar de serem mais baratos, depois de certo tempo é preciso realizar a exumação do corpo e encontrar um novo local para sepultar a ossada. E tudo isso tem um custo financeiro e emocional para a família.

A seguir, confira as vantagens do jazigo perpétuo:

  • Possibilidade de comprar o jazigo para uso futuro: como dissemos, o valor desse tipo de jazigo pode ser alto e muitas famílias deixam o assunto de lado. Mas deixar essa questão resolvida com antecedência pode fazer a diferença na hora da perda de um ente querido. Imagine não poder enterrar seu familiar no cemitério escolhido porque não tem vaga? Com um jazigo perpétuo, o local de sepultamento está garantido.
  • Flexibilidade no pagamento: ainda em vida, você pode contratar esse serviço funerário e pagar um pequeno valor a cada mês. Isso dá um alívio para o seu bolso agora e no futuro.
  • Bem familiar: o jazigo é considerado um imóvel, que pode e deve fazer parte do inventário quando o titular falecer. Por isso, ele pode pertencer à família por gerações. Além disso, o jazigo perpétuo pode ser vendido, desde que a transação seja devidamente registrada por meio de um contrato.

Conte com a Viva Mais Plan

Contar com um jazigo perpétuo é ter a certeza de que, no momento de necessidade, você e sua família não estarão desamparados. Além de não ter que arcar com um custo elevado em um momento tão delicado, esse tipo de serviço oferece mais tranquilidade e conforto para todos.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Luto em família: como enfrentar juntos a dor da perda

A morte de um ente querido é um acontecimento que muda a vida de todos os familiares, principalmente os mais próximos. Cada pessoa reage à dor da perda de uma maneira, mas é importante viver o luto em família, para que um possa apoiar o outro nesse momento tão difícil.

Enfrentar o luto em família, ao lado daqueles que nos amam e que amamos profundamente, é fundamental para o processo de cura. Respeitando os sentimentos de cada um e os desafios que podem surgir, torna-se mais fácil aceitar a perda e superar esse momento tão difícil. Continue a leitura e confira nossas dicas para tornar esse momento menos doloroso!

Por que vivenciar o luto?

Para superar a dor da perda, é preciso enfrentá-la. Por isso, viver o luto é fundamental. Ele é um processo de cura, em que aprendemos a viver novamente sem aquele que se foi. O luto em família é ainda mais importante, porque podemos contar com o apoio daqueles que estão passando pela mesma fase difícil.

É importante se permitir ficar triste, chorar e até mesmo se revoltar. É preciso expressar a dor, deixar que ela exista, para que possa ser curada. Tudo isso ajuda na aceitação da perda e dá forças para que possamos seguir em frente.

Como enfrentar o luto em família?

O luto familiar pode ser desafiador, porque é preciso respeitar os sentimentos e os processos de cada um. Mas existem algumas formas de tornar esse momento menos doloroso, tornando a família ainda mais unida. Confira a seguir!

  • Não faça comparações: como dissemos, cada pessoa sente e se expressa de uma forma. Enquanto alguns choram e precisam de mais tempo para lidar com a perda, outros ficam calados e focam em reconstruir a vida rapidamente. É preciso exercitar o respeito mútuo e aceitar o processo de cada um.
  • Fortaleça a união familiar: aqueles que mantêm seus laços familiares unidos durante o luto podem sair desse processo ainda mais próximos. Então, reserve um tempo para estar presente com aqueles que ama, converse, ofereça ajuda, visite. Isso é de grande importância.
  • Aceite as mudanças: afinal, é inevitável que a vida se transforme depois da partida de alguém. Em alguns casos, pode ser importante mudar de casa ou de emprego, por exemplo, por isso é importante ser flexível às mudanças.
  • Escute mais e julgue menos: em uma família enlutada, a empatia e a compaixão são ainda mais importantes. Esteja disposto a escutar sem julgamentos, oferecendo o apoio que cada um precisa – e esteja aberto para receber ajuda também.

Conte com sua família e com a Viva Mais Plan

Perder um ente querido é um momento doloroso, cheio de desafios. Porém, aqueles que enfrentam o luto junto daqueles que amam podem vivenciar um processo menos traumático.

Viver o luto em família é ter a certeza de que o sentimento continuará por toda a vida, se transformando em saudade e boas lembranças. Então, se você está enfrentando uma perda, procure se cercar de seus familiares e buscar o apoio de quem entende a sua dor.

A Viva Mais Plan acredita que as perdas e o luto devem ser enfrentados de forma digna. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Luto em família: como enfrentar juntos a dor da perda

A morte de um ente querido é um acontecimento que muda a vida de todos os familiares, principalmente os mais próximos. Cada pessoa reage à dor da perda de uma maneira, mas é importante viver o luto em família, para que um possa apoiar o outro nesse momento tão difícil.

Enfrentar o luto em família, ao lado daqueles que nos amam e que amamos profundamente, é fundamental para o processo de cura. Respeitando os sentimentos de cada um e os desafios que podem surgir, torna-se mais fácil aceitar a perda e superar esse momento tão difícil. Continue a leitura e confira nossas dicas para tornar esse momento menos doloroso!

Por que vivenciar o luto?

Para superar a dor da perda, é preciso enfrentá-la. Por isso, viver o luto é fundamental. Ele é um processo de cura, em que aprendemos a viver novamente sem aquele que se foi. O luto em família é ainda mais importante, porque podemos contar com o apoio daqueles que estão passando pela mesma fase difícil.

É importante se permitir ficar triste, chorar e até mesmo se revoltar. É preciso expressar a dor, deixar que ela exista, para que possa ser curada. Tudo isso ajuda na aceitação da perda e dá forças para que possamos seguir em frente.

Como enfrentar o luto em família?

O luto familiar pode ser desafiador, porque é preciso respeitar os sentimentos e os processos de cada um. Mas existem algumas formas de tornar esse momento menos doloroso, tornando a família ainda mais unida. Confira a seguir!

  • Não faça comparações: como dissemos, cada pessoa sente e se expressa de uma forma. Enquanto alguns choram e precisam de mais tempo para lidar com a perda, outros ficam calados e focam em reconstruir a vida rapidamente. É preciso exercitar o respeito mútuo e aceitar o processo de cada um.
  • Fortaleça a união familiar: aqueles que mantêm seus laços familiares unidos durante o luto podem sair desse processo ainda mais próximos. Então, reserve um tempo para estar presente com aqueles que ama, converse, ofereça ajuda, visite. Isso é de grande importância.
  • Aceite as mudanças: afinal, é inevitável que a vida se transforme depois da partida de alguém. Em alguns casos, pode ser importante mudar de casa ou de emprego, por exemplo, por isso é importante ser flexível às mudanças.
  • Escute mais e julgue menos: em uma família enlutada, a empatia e a compaixão são ainda mais importantes. Esteja disposto a escutar sem julgamentos, oferecendo o apoio que cada um precisa – e esteja aberto para receber ajuda também.

Conte com sua família e com a Viva Mais Plan

Perder um ente querido é um momento doloroso, cheio de desafios. Porém, aqueles que enfrentam o luto junto daqueles que amam podem vivenciar um processo menos traumático.

Viver o luto em família é ter a certeza de que o sentimento continuará por toda a vida, se transformando em saudade e boas lembranças. Então, se você está enfrentando uma perda, procure se cercar de seus familiares e buscar o apoio de quem entende a sua dor.

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Tratamento para hemorroidas: como se livrar desse incômodo

As hemorroidas são um problema mais comum do que se imagina, mas ainda existe um tabu muito grande sobre esse assunto. Estima-se que metade da população adulta irá sofrer com esse incômodo pelo menos uma vez na vida. Por isso, é fundamental entender mais sobre essa condição e como é o tratamento para hemorroidas.

Neste artigo, vamos explicar como surgem essas veias dilatadas na região anal e qual é o tratamento para hemorroidas mais indicado para cada caso. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como surgem as hemorroidas?

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que o tratamento para hemorroidas é feito com o objetivo de descongestionar as veias que se dilataram na região anal. Mas, afinal, como surgem as hemorroidas e por que esses vasos sanguíneos ficam maiores? Confira a explicação a seguir!

A maioria de nossas veias possuem válvulas que ajudam o sangue a seguir sempre na mesma direção, vencendo a gravidade e retornando até o coração. Mas quando esse mecanismo para de funcionar, surgem as varizes, que nada mais são do que veias tortuosas com sangue congestionado.

Mas, ao contrário das veias do resto do corpo, as veias hemorroidárias (da região do reto e do ânus) não possuem essas válvulas. Então, qualquer aumento de pressão no local faz com que as veias se dilatem – as hemorroidas são como varizes na região anal.

Tratamento para hemorroidas

Para definir qual o tratamento para hemorroidas mais adequado, o médico proctologista deve avaliar o quadro e o grau em que ela se encontra. De forma geral, existem quatro graus:

  • Grau I: hemorroidas internas, que não se projetam para fora do ânus;
  • Grau II: as protuberâncias se exteriorizam na hora da evacuação, mas logo voltam para dentro naturalmente;
  • Tipo III: as “bolsinhas” de sangue coagulado não voltam mais automaticamente, é preciso empurrá-las para dentro com a ponta dos dedos;
  • Tipo IV: as hemorroidas ficam sempre expostas e não é possível fazê-las retornar. Nesse caso, o incômodo é bastante intenso.

Dessa forma, os tratamentos para hemorroidas são divididos em dois tipos: conservador ou cirúrgico. A seguir, confira a indicação de cada uma dessas abordagens.

Tratamento conservador

O tratamento para hemorroida mais utilizado é o conservador, principalmente para os graus 1 e 2. Assim, através da mudança de hábitos, uso de pomadas e banhos de assento, é possível controlar os sintomas e tratar a doença. Algumas recomendações são:

  • Beber bastante água, para umedecer as fezes e diminuir a constipação e o atrito na hora de evacuar.
  • Ingerir alimentos ricos em fibras, que ajudam com a constipação;
  • Evitar usar papel higiênico, dando preferência ao bidê ou jatos de água morna;
  • Não ficar muito tempo sentado no vaso sanitário;
  • Fazer banho de assento com água morna, duas a três vezes por dia;
  • Usar pomadas para alívio dos sintomas apenas com recomendação médica.

Tratamentos minimamente invasivos e cirúrgicos

Quando o tratamento conservador não é suficiente, geralmente nos casos de grau 2, 3 e 4, é preciso realizar procedimentos mais invasivos, tais como:

  • Ligadura elástica, feita em consultório ou ambulatório. Ela envolve a base da hemorroida que, sem sangue, acaba necrosando e caindo.
  • Radiofrequência, também feita em consultório. Esse procedimento queima e seca as bolsinhas de sangue.
  • Cirurgia, método mais tradicional indicado para os casos mais graves. O pós-operatório costuma causar certo desconforto.

Neste artigo, falamos sobre a escolha do tratamento para hemorroidas, que deve ser feita após a avaliação do estágio em que se encontra. Por isso, consultar o proctologista é importante para tratar e prevenir o surgimento dessa condição tão incômoda.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde o tempo todo. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você realizar consultas e exames médicos com muita economia. Entre em contato conosco para saber mais!

Rituais fúnebres na antiguidade: entenda alguns costumes

O funeral e o sepultamento são rituais fúnebres importantes para nos despedirmos de um ente querido – e ajudam em nosso processo de elaboração do luto. Certamente, em cada cultura essas cerimônias acontecem de um jeito diferente, por isso, não é de se espantar que na antiguidade os costumes eram outros.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade e mostrar como eles se transformaram até a atualidade. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão interessante!

Quando começaram os primeiros rituais fúnebres?

Os rituais fúnebres são tão antigos quanto a própria humanidade. Desde a pré-história existem registros e indícios de que o homem já enterrava os corpos de seus entes queridos. Inicialmente, isso acontecia porque o cadáver deixado ao ar livre chamava mais a atenção dos predadores, por conta do cheiro exalado no processo de decomposição.

Então, o homem pré-histórico descobriu que deixar o corpo em grutas naturais era uma boa solução, porque tornava a decomposição mais lenta e não atraía predadores.

Rituais fúnebres dos povos antigos

Alguns costumes e rituais funerários da antiguidade se perderam, outros se mantêm até os dias de hoje, com certas modificações. Então, confira algumas curiosidades sobre os principais povos e como eles lidavam com a morte de seus entes queridos.

Egípcios

Quando falamos sobre morte e tradições fúnebres, os egípcios são os primeiros a vir à mente de muitas pessoas. Esse povo acreditava em vida após a morte e que, por isso, o corpo do morto deveria estar preservado e cercado dos objetos de sua preferência.

Assim, os egípcios construíam túmulos gigantescos em formato de pirâmide, onde o corpo era mumificado com as técnicas de embalsamamento. As entradas das pirâmides eram fechadas e pessoas vivas permaneciam ali dentro para tomar conta do corpo, principalmente em caso de faraós.

Gregos e romanos

Os ritos funerários dos gregos e romanos não se limitavam apenas ao funeral e ao enterro de seus familiares. Entre esses povos, existia o costume de cuidar dos túmulos dos antepassados e levar refeições para o falecido. De acordo com as suas crenças, em reconhecimento, as almas dos falecidos se tornavam divindades e passavam a proteger seus descendentes.

Outras curiosidades são:

  • O terreno onde os mortos eram enterrados eram consideradas propriedades perpétuas da família;
  • Os túmulos eram enfeitados com motivos alegres, pois os mortos não poderiam se juntar aos antepassados se estivessem tristes;
  • Nesse momento, passou-se a utilizar o mármore na construção das lápides e outras esculturas fúnebres.

Chineses

Devido às tradições religiosas budistas, os chineses adotaram a cremação como um importante ritual fúnebre. Acima de tudo, para esse povo, o fogo é um símbolo de purificação e prepara o corpo para a próxima encarnação.

Neste artigo, falamos sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade. Egípcios, gregos, romanos e chineses tinham costumes que se mantêm até hoje. Qualquer que seja a configuração dessas cerimônias, elas são importantes para o nosso processo de luto, porque nos permitem nos despedir daqueles que amamos.

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Alergia a animais: quais são as causas e sintomas?

Ter um bichinho de estimação em casa é positivo para nossa saúde, combatendo o estresse e a depressão, além de diminuir os riscos de doenças cardíacas. Mas, para algumas pessoas que têm alergia a animais, os momentos de diversão podem vir acompanhados de espirros e outras reações.

Neste artigo, vamos explicar as causas da alergia a animais e listar os principais sintomas que costumam aparecer. Então, continue a leitura e entenda como agir nesses casos, para garantir mais saúde e felicidade com seu pet!

Qual a causa da alergia a animais?

Muita gente acredita que a alergia a animais acontece pelo contato com os pelos dos bichinhos, mas isso não é totalmente verdadeiro. Os pelos são grandes demais para serem inalados e entrar na corrente sanguínea, onde as reações são desencadeadas.

Na verdade, a alergia acontece a partir do contato com proteínas presentes na saliva, na urina e na descamação da pele do animal. Essa proteína pode sim se depositar nos pelos, principalmente dos gatos, que têm o hábito de se lamber para fazer sua própria higiene.

Dessa forma, isso significa que escolher um animalzinho que solta pouco pelo não é garantia de que você não terá uma reação alérgica. Além disso, é possível que você não tenha alergia a pelo de gato ou de cachorro, mas sim aos ácaros que se acumulam na pelagem dos pets.

Sintomas de alergia a animais

Para algumas pessoas, basta uma brincadeira rápida com um cachorrinho do amigo para começar uma crise de espirros. Para outras, por outro lado, os sintomas podem ser diferentes. A seguir, confira os principais indícios de que você pode ser alérgico ao pelo de cães e gatos:

  • Coceira na garganta e/ou no nariz;
  • Tosse seca;
  • Espirros contínuos;
  • Nariz congestionado ou escorrendo;
  • Olhos vermelhos e irritados;
  • Dificuldade para respirar;
  • Brotoejas ou erupções na pele.

Preciso me desfazer do meu animal de estimação?

Se você acredita que alguém de sua família tem alergia a pelo de cachorro ou gato, o primeiro passo é realizar exames. Em uma consulta com o alergologista, o diagnóstico pode ser obtido rapidamente, através do teste de alergia no antebraço ou nas costas. Além disso, existem exames de sangue que podem detectar a presença de alergia.

Acima de tudo, como em todos os casos de alergia, o recomendado é evitar o contato com o agente causador das crises. Mas você não precisa se desfazer do animalzinho logo de início – existem algumas medidas para amenizar as reações:

  1. Evitar que o animal suba em sofás e camas, além de objetos como cobertores, mantas e roupas da pessoa alérgica.
  2. Não fazer brincadeiras muito entusiasmadas com os bichinhos dentro de casa, para evitar que soltem muito pelo.
  3. Evitar o uso de tapetes ou carpetes, que podem acumular pelos e poeira;
  4. Limpar a casa com aspirador de pó e pano molhado ao invés de vassoura e espanador.
  5. Escovar o pelo do animal do lado de fora de casa, para evitar que os fragmentos não fiquem pairando no ar.

Neste artigo, falamos sobre as causas e os sintomas de alergias a animais. Assim, se alguém de sua família sofre com essas reações, o ideal é adotar medidas para amenizar o problema ao invés de se desfazer do bichinho.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde a todo momento. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você realizar consultas e exames médicos com muita economia. Entre em contato conosco para saber mais!