Por que viver o luto e enfrentar a dor da perda?

Perder um ente querido é um dos momentos mais dolorosos da vida de uma pessoa. Lidar com a morte pode nos trazer um sentimento de tristeza profunda, que se mistura com a saudade e as lembranças daquela pessoa. Por mais difícil que possa parecer, é preciso viver o luto em sua totalidade, para que possamos superar a dor da perda.

Diante da dor, muitas pessoas se negam a viver o luto e escondem seus sentimentos, como se nada tivesse acontecido. Mas tal como uma ferida aberta que, se não for cuidada, pode infeccionar e cicatrizar, precisamos enfrentar esse processo.

Neste artigo, vamos falar sobre como viver o luto é importante para nos tornar capazes de voltar a viver depois de uma perda. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse tema tão delicado!

O que é o luto?

O luto é uma reação a uma perda importante. É um processo que tem início no momento da perda e vai até a elaboração do sofrimento e retorno à vida normal. Durante essa fase, a pessoa vive em uma espécie de “mundo paralelo”, até que consiga se conectar com o mundo novamente.

Não necessariamente o luto acontece após a morte de alguém. Após o término de um relacionamento ou o fim de uma carreira, por exemplo, as pessoas também podem iniciar um processo de luto.

Não existe um manual de como viver o luto: cada pessoa lida com as perdas de uma forma muito particular. Mas, de forma geral, existem algumas fases comuns: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Para chegar à superação, é preciso atravessar cada uma dessas etapas.

Como e por que viver o luto?

Participar dos rituais de despedida, desapegar de objetos daqueles que faleceram e respeitar os seus momentos de solidão. Essas são algumas dicas para aprender a lidar com as perdas e reorganizar nossas vidas. Acima de tudo, é preciso viver o luto para não viver de luto.

A seguir, confira a importância de se conectar com suas emoções e vivenciar essa fase.

  • Você consegue reconstruir e reorganizar sua vida, entendendo como pode seguir em frente sem a presença daquela pessoa.
  • Você entende a sua força interior, apesar de parecer que não temos capacidade para lidar com a perda. Quando você se permite passar por essa fase, acaba entendendo que é mais forte do que imaginava.
  • Você entende mais sobre o ciclo da vida, adquirindo mais maturidade para lidar com os obstáculos que vão aparecer pelo caminho.
  • Você consegue lembrar com carinho daquele que partiu, afinal, você não evita falar ou pensar sobre o assunto. É importante manter vivas as memórias daqueles que faleceram.
  • Você consegue ser mais empático com aqueles que estão passando por uma fase de luto, porque sabe como esse processo é importante.
  • Você chega à aceitação, entendendo que superar a morte não é esquecer a pessoa que se foi. Aceitar é, primeiramente, entender e seguir em frente.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é aproveitar melhor o presente. Por isso, aprender a lidar com as perdas e viver o luto é fundamental para que possamos ter uma vida com mais significado.

Entre em contato conosco e saiba como nossos planos de assistência funeral podem ajudar você e sua família nesse momento tão delicado!

Cinzas de cremação: o que fazer?

Depois do funeral, muitos familiares têm dúvidas sobre o que fazer com as cinzas de cremação. Afinal, existem muitos locais em que elas podem ser guardadas ou espalhadas: na natureza ou no quintal de casa, no cemitério ou em uma jóia.

Acima de tudo, essa é uma grande decisão, que pode trazer certa insegurança. Então, neste artigo trouxemos algumas dicas sobre o que fazer com as cinzas de cremação e dar um novo significado à partida do seu ente querido. Continue a leitura e confira!

Como é feito o tratamento das cinzas de cremação?

Como já explicamos em um artigo anterior, as cinzas de cremação são resultado de um procedimento complexo que envolve câmaras de altíssimas temperaturas. Nos crematórios, o fogo atinge a marca de 1.200 graus, enquanto nos fornos convencionais a temperatura não passa de 300 graus.

Um corpo de cerca de 70 quilos se transforma em 1 quilo de cinzas. Depois, esse pó passa por um ímã para retirar restos de metais e, finalmente, por um triturador que deixa as partículas em tamanhos uniformes.

Depois desse tratamento, os restos mortais são entregues à família. E aí, surge a dúvida: afinal, o que fazer com as cinzas da cremação?

Opções para as cinzas de cremação

Existem diversas alternativas sobre o que fazer com as cinzas humanas após a cremação. Algumas pessoas apostam no simbolismo para escolher o melhor destino para seu ente querido, enquanto outras preferem deixá-las em um cinerário.

A seguir, confira algumas opções interessantes:

  • Espalhar em um local importante para o falecido: esse gesto busca deixar a pessoa para sempre ali. Pode ser um parque, um estádio de futebol ou uma praça, por exemplo.
  • Transformar em uma joia: desde as mais simples até as mais luxuosas, é possível carregar as cinzas em um acessório como pingentes, resinas ou diamantes.
  • Encomendar uma obra de arte: alguns artistas utilizam as cinzas como matéria-prima para criar desenhos, pinturas e esculturas.
  • Criar uma ampulheta: quer um símbolo melhor da passagem do tempo do que uma ampulheta feita com as cinzas daquele que partiu?
  • Manter em um local sagrado: você pode escolher uma urna para cinzas humanas e deixá-la em um templo ou em um cinerário.
  • Transformar as cinzas em árvore: com as urnas biodegradáveis, as cinzas podem virar adubo para o crescimento de uma planta. Esse é mais um símbolo do ciclo da vida.
  • Espalhar no mar: se a pessoa adorava o mar, espalhar as suas cinzas neste local pode ser bastante significativo, principalmente pela simbologia de liberdade que ele traz.

Conte com a Viva Mais Plan

Seja qual for o destino que você deseja dar para as cinzas de cremação de seu ente querido, essa é uma decisão bastante especial. Por isso, é preciso se planejar para o momento do luto e para lidar com as perdas de forma saudável.

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência que oferecem todos os serviços funerários que sua família precisa nessa situação. Se você optar pela cremação, também será contemplado por nossos planos. Entre em contato conosco para saber mais!

EQM – Experiência de quase morte: o que dizem os relatos?

Graças à tecnologia e à evolução da medicina, quando o coração para de bater, não significa que a pessoa está definitivamente morta. É nesse breve momento que a pessoa pode ter uma experiência de quase morte (EQM), instantes antes de ser reanimada.

Neste artigo, vamos falar sobre como acontece a EQM, quais são as semelhanças entre os relatos – e o que diz a ciência sobre esses fatos. Então, continue a leitura e confira mais sobre esse assunto tão interessante!

O que é uma EQM (experiência de quase morte)?

Uma EQM é quando a pessoa se vê viva após ser considerada clinicamente morta. Dessa forma, ela acontece durante o tempo em que o coração pára de bombear sangue e o cérebro se “desliga”. Esse tempo é breve e, após 10 minutos sem receber sangue, as células do cérebro morrem e a pessoa é tida como morta.

Durante esse período, nada impede que a pessoa tenha experiências em que ainda se vê viva. Acima de tudo, é uma consciência transcendental, que vai além do que a ciência consegue explicar. Aliás, esse é um tema bastante controverso no meio científico, como vamos explicar mais à frente.

Quais são as semelhanças entre os relatos?

Pesquisadores afirmam que existe um padrão nas vivências das pessoas que viveram uma experiência de quase morte. Pacientes que tiveram essa consciência transcendental relatam alguns acontecimentos em comum, tais como:

  • Projeção do corpo: sensação de se ver fora do corpo, enxergando tudo o que acontece à sua volta.
  • Movimento em um túnel: a pessoa sente que atravessa um túnel sem começo ou fim, que a leva a outra dimensão.
  • Visão de luz: sensação de ser atraído por uma luz branca, dourada ou refletida.
  • Sensação de paz e serenidade: a pessoa se sente em paz, sem medo da morte.
  • Encontro com pessoas falecidas: sejam elas conhecidas ou não, além de entidades e seres de luz.

O que a ciência diz sobre as EQM

Como dissemos, a ciência tem opiniões conflitantes quando o assunto é quase morte. Afinal, há uma certa dificuldade para acreditar na possibilidade de vida após a morte. Mas cerca de 15% dos pacientes que sobreviveram a uma parada cardíaca relataram EQM – um número muito significativo para ignorar.

Algumas explicações para essas experiências têm origem na neuroquímica do próprio cérebro. Assim, segundo os cientistas, as EQM nada mais são do que estímulos de neurotransmissores como endorfina e outros hormônios, que oferecem a sensação de alívio da dor e estresse.

De acordo com os estudos, o cérebro se torna muito mais ativo (as chamadas ondas cerebrais) no momento da morte. Assim, a consciência se eleva e a pessoa pode ter alucinações. O baixo nível de oxigênio, causado pela ausência de batimentos cardíacos, também contribui para algumas características das experiências de quase morte.

A vida depois de uma EQM

Seja qual for a explicação (científica ou espiritual) para as EQM, o fato é que a maioria das pessoas que tiveram essa vivência voltam diferentes. Elas retornam desprendidas em relação ao mundo material, entendendo que a vida vai além de símbolos de status e dinheiro.

Além disso, o medo de morrer também quase desaparece – e a pessoa passa a viver a vida em todo o seu potencial. Com a consciência da finitude, torna-se mais fácil aproveitar o hoje.

Neste artigo, falamos sobre como acontecem as EQM (experiências de quase morte) e quais são as suas características. Por isso, qualquer que seja a explicação para esses eventos, eles existem e podem nos ensinar muitas coisas.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais!