Nota de falecimento: como escrever esse comunicado?

Quando um ente querido falece, nos vemos diante da dor da perda e de uma série de questões burocráticas. Uma dessas questões é a elaboração da nota de falecimento, que serve para comunicar aos familiares e amigos sobre a morte de uma pessoa querida.

A nota de falecimento é destinada para os grupos sociais dos quais o falecido fazia parte: trabalho, universidade, igreja ou condomínio, por exemplo. Esse comunicado também pode ser feito para a comunidade geral, caso a pessoa seja bastante conhecida.

Neste artigo, vamos falar sobre como a nota de falecimento é importante e quais são os passos para escrever esse comunicado de forma correta. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que divulgar a nota de falecimento?

O comunicado de falecimento é uma forma de representar o apoio e o pesar coletivo, permitindo que familiares e amigos saibam sobre o ocorrido. Essa comunicação pode trazer mais acolhimento para aqueles que ficam, já que reforça a importância daquele que faleceu.

Justamente por esse papel tão importante, é preciso que a nota de falecimento contenha informações corretas e objetivas, sempre respeitando a dor dos familiares. A seguir, confira os passos para elaborar esse comunicado.

Como elaborar uma nota de falecimento

Existem alguns cuidados na hora de escrever a nota de pesar, para que a mensagem seja clara e respeite a memória do falecido e daqueles que ficaram. Confira agora o passo a passo!

Escolha a pessoa para escrever a nota de falecimento

O ideal é que uma pessoa próxima ao falecido escreva a mensagem, para que ela tenha as informações corretas e adequadas para o momento. Mas se a iniciativa partir da família, é importante que a pessoa esteja em boas condições psicológicas para elaborar a nota. Por outro lado, se partir de uma empresa ou organização formal, a equipe de comunicação pode ser responsável por esse trabalho.

Acima de tudo, é importante obter a autorização da família para divulgar a nota. Por isso, converse com as pessoas mais próximas e descubra se elas se sentem confortáveis em divulgar o ocorrido.

Insira dados sobre o falecido

Uma nota de falecimento deve conter o nome da pessoa que morreu, além do seu apelido, se houver. No caso de empresas, também pode ser importante listar o cargo. Se desejar, adicione a foto do falecido. Mas é importante que a imagem tenha boa qualidade e que a pessoa esteja sozinha.

Apresente informações objetivas

Se a família autorizar, o comunicado de falecimento pode trazer informações sobre as cerimônias de despedida e homenagens, como o funeral e o sepultamento. Alguns dados importantes são:

  • Data e horário do velório e do sepultamento;
  • Local onde será o velório;
  • Local onde o corpo será enterrado ou cremado.

Escolha o local de divulgação

O comunicado pode ser feito via redes sociais, por um portal ou jornal da cidade, via rádio ou outros tipos de veículos. O meio em que será divulgada a nota faz toda a diferença na hora da escrita, então é importante ficar atento às possíveis regras.

Neste artigo, falamos sobre a importância da nota de falecimento e como elaborar esse comunicado. Essa é uma forma de honrar a memória daquele que partiu e oferecer apoio e conforto para aqueles que ficaram.

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Síndrome do sobrevivente: quando o luto é cheio de culpa

Em um cenário de tragédias, como uma guerra ou a pandemia do novo coronavírus que estamos enfrentando, infelizmente muitas pessoas acabam partindo. Para aqueles que ficam, o cenário é ainda mais desafiador: lidar com a dor do luto e, muitas vezes, com a culpa. É a chamada síndrome do sobrevivente.

Neste artigo, vamos explicar o que é a síndrome do sobrevivente, quando ela surge e como enfrentar essa dor. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante!

O que é a síndrome do sobrevivente?

Apesar de não estar formalmente catalogada no Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM), a síndrome do sobrevivente é uma condição bastante comum. Ela aparece depois que a pessoa passa por um grande trauma e sobrevive – e pode ser ainda mais intensa quando algum familiar acaba falecendo na ocasião.

Um acidente de trânsito, um soldado que volta da guerra e perde seus colegas de combate, uma família que perde alguém para o coronavírus. Essas são situações em que pessoas podem ser acometidas com a síndrome do sobrevivente e não saber como lidar com a morte de um ente querido. A culpa por ter sobrevivido (enquanto algum amigo ou familiar acabou falecendo) é o sentimento que mais prevalece.

  • “Por que não eu, ao invés do meu amigo?”
  • “Por que eu sobrevivi e meus familiares não?”
  • “Como posso ter o direito de viver, quando algumas pessoas mais dignas do que eu morreram?”

Quando esses questionamentos são muito frequentes e a pessoa não consegue resolvê-los, o luto se torna ainda mais complicado. Em alguns casos, ele se torna patológico e pode desencadear um quadro de depressão, por exemplo.

Por isso, é importante ficar atento à intensidade dos sintomas como perturbações do sono, ansiedade, pensamentos negativos, isolamento social e alterações de humor.

Como tratar a síndrome do sobrevivente?

Acima de tudo, a síndrome do sobrevivente é um reflexo do estresse pós-traumático que surge após a vivência de uma experiência negativa. A culpa é o sentimento mais presente nesses casos e a pessoa pode viver em um estado constante de negação e barganha, estágios do luto.

Muitas famílias não sabem como lidar com o luto na pandemia. Em muitos casos, surge o questionamento e a negociação: “se ficássemos totalmente isolados, ele não teria morrido”. Também pode aparecer a revolta com aqueles que não obedeceram o isolamento social.

Dessa forma, a pessoa que experimenta a síndrome do sobrevivente carrega uma grande culpa, o que pode afetar sua autoestima, autoconfiança e bem-estar emocional.

Esses danos emocionais podem ser contidos quando a pessoa trabalha essas questões, especialmente em um processo de terapia. Nesse espaço acolhedor, é possível ressignificar as emoções e construir novas perspectivas, mais otimistas e mais leves.

Conte com a Viva Mais Plan

Um dos sentimentos que mais aparecem na síndrome do sobrevivente é a sensação de que a pessoa poderia ter feito mais por aquele que se foi. Ainda que não houvesse nada que pudesse evitar o acontecimento, esse é um questionamento comum – e que precisa ser revisto.

Com a Viva Mais Plan, você pode proporcionar uma despedida tranquila para seus familiares. Nossos serviços são pensados para que você tenha tranquilidade no momento do luto, sem se preocupar com questões burocráticas. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

O que é columbário e qual a sua importância?

Entre os diversos serviços funerários está o columbário. Esse não é um nome muito conhecido, mas é bastante importante. Afinal, esse é o local onde as cinzas de uma pessoa ficam guardadas, geralmente dentro de um cemitério.

Neste artigo, vamos explicar o que é um columbário, como ele funciona e qual a importância desse serviço para as famílias que optam pela cremação. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como funciona um columbário?

Como dissemos, o columbário é o local onde as urnas funerárias com cinzas humanas ficam guardadas. São pequenos nichos colocados em um espaço criado especialmente para que os familiares tenham momentos de reflexão, oração e homenagens.

Também chamado de cinerário, esse espaço normalmente fica dentro de cemitérios e conta com elementos que trazem conforto e tranquilidade para os familiares. Assentos, ar condicionado e ambientação fazem a diferença nesse sentido.

As cinzas são sempre depositadas no columbário?

Depois de entender o que é columbário, você deve estar se perguntando se é obrigatório que a família envie as cinzas para esse local. E a resposta é não. Depois da cremação, as cinzas são entregues para a família em uma urna especial, feita no material escolhido previamente.

Então, é a família quem decide o que fazer com essas cinzas. Alguns preferem levar para casa e deixar a urna exposta no jardim ou no quintal, por exemplo. Outros preferem transformar as cinzas em adubo para uma árvore, através de uma urna biodegradável. Outros, ainda, jogam os restos no mar, rio ou lago.

Nos casos em que a família prefere deixar as cinzas em um local específico para isso, é preciso entrar em contato com o cemitério. Existe uma taxa de manutenção do columbário – e isso precisa estar acordado entre as partes.

Vantagens da cremação

Quando falamos em cremação, ainda existe certa resistência. Mas esse é um procedimento que conta com diversas vantagens, como vamos mostrar a seguir:

  • Economia: em grande parte dos casos, a cremação é mais barata do que um sepultamento comum. Os gastos são ainda menores se considerarmos as taxas de manutenção do cemitério, que devem ser pagas todos os anos. Além disso, ainda existe o custo da exumação, que deve ser feita após três anos no caso de jazigos temporários. Por outro lado, se a família optar por utilizar o columbário, também há um custo.
  • Higiene: com a cremação, não há a liberação de gases tóxicos ou necrochorume no solo.
  • Sustentabilidade: além de não causar maus-cheiros, a cremação é um método sustentável, que libera apenas gás carbônico e água em pequenas quantidades.

Neste artigo, falamos sobre o que é um columbário e quais são as vantagens desse local e do processo de cremação. Trata-se de um ambiente acolhedor para as famílias que visitam os seus entes queridos e buscam um local tranquilo para oração e meditação.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar!