Rituais fúnebres na antiguidade: entenda alguns costumes

O funeral e o sepultamento são rituais fúnebres importantes para nos despedirmos de um ente querido – e ajudam em nosso processo de elaboração do luto. Certamente, em cada cultura essas cerimônias acontecem de um jeito diferente, por isso, não é de se espantar que na antiguidade os costumes eram outros.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade e mostrar como eles se transformaram até a atualidade. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão interessante!

Quando começaram os primeiros rituais fúnebres?

Os rituais fúnebres são tão antigos quanto a própria humanidade. Desde a pré-história existem registros e indícios de que o homem já enterrava os corpos de seus entes queridos. Inicialmente, isso acontecia porque o cadáver deixado ao ar livre chamava mais a atenção dos predadores, por conta do cheiro exalado no processo de decomposição.

Então, o homem pré-histórico descobriu que deixar o corpo em grutas naturais era uma boa solução, porque tornava a decomposição mais lenta e não atraía predadores.

Rituais fúnebres dos povos antigos

Alguns costumes e rituais funerários da antiguidade se perderam, outros se mantêm até os dias de hoje, com certas modificações. Então, confira algumas curiosidades sobre os principais povos e como eles lidavam com a morte de seus entes queridos.

Egípcios

Quando falamos sobre morte e tradições fúnebres, os egípcios são os primeiros a vir à mente de muitas pessoas. Esse povo acreditava em vida após a morte e que, por isso, o corpo do morto deveria estar preservado e cercado dos objetos de sua preferência.

Assim, os egípcios construíam túmulos gigantescos em formato de pirâmide, onde o corpo era mumificado com as técnicas de embalsamamento. As entradas das pirâmides eram fechadas e pessoas vivas permaneciam ali dentro para tomar conta do corpo, principalmente em caso de faraós.

Gregos e romanos

Os ritos funerários dos gregos e romanos não se limitavam apenas ao funeral e ao enterro de seus familiares. Entre esses povos, existia o costume de cuidar dos túmulos dos antepassados e levar refeições para o falecido. De acordo com as suas crenças, em reconhecimento, as almas dos falecidos se tornavam divindades e passavam a proteger seus descendentes.

Outras curiosidades são:

  • O terreno onde os mortos eram enterrados eram consideradas propriedades perpétuas da família;
  • Os túmulos eram enfeitados com motivos alegres, pois os mortos não poderiam se juntar aos antepassados se estivessem tristes;
  • Nesse momento, passou-se a utilizar o mármore na construção das lápides e outras esculturas fúnebres.

Chineses

Devido às tradições religiosas budistas, os chineses adotaram a cremação como um importante ritual fúnebre. Acima de tudo, para esse povo, o fogo é um símbolo de purificação e prepara o corpo para a próxima encarnação.

Neste artigo, falamos sobre os principais rituais fúnebres da antiguidade. Egípcios, gregos, romanos e chineses tinham costumes que se mantêm até hoje. Qualquer que seja a configuração dessas cerimônias, elas são importantes para o nosso processo de luto, porque nos permitem nos despedir daqueles que amamos.

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Alergia a animais: quais são as causas e sintomas?

Ter um bichinho de estimação em casa é positivo para nossa saúde, combatendo o estresse e a depressão, além de diminuir os riscos de doenças cardíacas. Mas, para algumas pessoas que têm alergia a animais, os momentos de diversão podem vir acompanhados de espirros e outras reações.

Neste artigo, vamos explicar as causas da alergia a animais e listar os principais sintomas que costumam aparecer. Então, continue a leitura e entenda como agir nesses casos, para garantir mais saúde e felicidade com seu pet!

Qual a causa da alergia a animais?

Muita gente acredita que a alergia a animais acontece pelo contato com os pelos dos bichinhos, mas isso não é totalmente verdadeiro. Os pelos são grandes demais para serem inalados e entrar na corrente sanguínea, onde as reações são desencadeadas.

Na verdade, a alergia acontece a partir do contato com proteínas presentes na saliva, na urina e na descamação da pele do animal. Essa proteína pode sim se depositar nos pelos, principalmente dos gatos, que têm o hábito de se lamber para fazer sua própria higiene.

Dessa forma, isso significa que escolher um animalzinho que solta pouco pelo não é garantia de que você não terá uma reação alérgica. Além disso, é possível que você não tenha alergia a pelo de gato ou de cachorro, mas sim aos ácaros que se acumulam na pelagem dos pets.

Sintomas de alergia a animais

Para algumas pessoas, basta uma brincadeira rápida com um cachorrinho do amigo para começar uma crise de espirros. Para outras, por outro lado, os sintomas podem ser diferentes. A seguir, confira os principais indícios de que você pode ser alérgico ao pelo de cães e gatos:

  • Coceira na garganta e/ou no nariz;
  • Tosse seca;
  • Espirros contínuos;
  • Nariz congestionado ou escorrendo;
  • Olhos vermelhos e irritados;
  • Dificuldade para respirar;
  • Brotoejas ou erupções na pele.

Preciso me desfazer do meu animal de estimação?

Se você acredita que alguém de sua família tem alergia a pelo de cachorro ou gato, o primeiro passo é realizar exames. Em uma consulta com o alergologista, o diagnóstico pode ser obtido rapidamente, através do teste de alergia no antebraço ou nas costas. Além disso, existem exames de sangue que podem detectar a presença de alergia.

Acima de tudo, como em todos os casos de alergia, o recomendado é evitar o contato com o agente causador das crises. Mas você não precisa se desfazer do animalzinho logo de início – existem algumas medidas para amenizar as reações:

  1. Evitar que o animal suba em sofás e camas, além de objetos como cobertores, mantas e roupas da pessoa alérgica.
  2. Não fazer brincadeiras muito entusiasmadas com os bichinhos dentro de casa, para evitar que soltem muito pelo.
  3. Evitar o uso de tapetes ou carpetes, que podem acumular pelos e poeira;
  4. Limpar a casa com aspirador de pó e pano molhado ao invés de vassoura e espanador.
  5. Escovar o pelo do animal do lado de fora de casa, para evitar que os fragmentos não fiquem pairando no ar.

Neste artigo, falamos sobre as causas e os sintomas de alergias a animais. Assim, se alguém de sua família sofre com essas reações, o ideal é adotar medidas para amenizar o problema ao invés de se desfazer do bichinho.

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Conheça os riscos da automedicação

Falar sobre os riscos da automedicação tem sido cada vez mais importante, principalmente no contexto de pandemia. Muitas pessoas têm desconsiderado as recomendações médicas e buscam remédios para se prevenir da infecção pelo novo coronavírus – mesmo que isso não seja possível.

Tomar medicamentos por conta própria é um hábito cultural brasileiro, mas a maioria das pessoas não conhece os riscos da automedicação. Por isso, neste artigo vamos falar sobre esse assunto tão importante e que pode trazer sérias consequências para nossa saúde. Continue a leitura e confira!

O que é automedicação?

Como dissemos, os riscos da automedicação são diversos, mas muita gente não conhece os perigos dessa prática. Na verdade, grande parte das pessoas nem sabe o que é considerado automedicação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a automedicação e o uso irracional de medicamentos são:

  • Uso abusivo de remédios, principalmente na forma de polimedicação.
  • Ingestão do medicamento por um período maior do que o receitado pelo médico;
  • Uso de medicamentos antibióticos de forma incorreta (dose ou horário errados) ou para infecções não-bacterianas;
  • Uso de injetáveis nos casos em que seria mais adequado o uso de medicamentos orais.

No Brasil, os remédios mais utilizados na automedicação são aqueles que tratam condições que se curam rapidamente, como dor de cabeça, gripes e alergias.

Quais os principais riscos da automedicação?

A seguir, vamos mostrar os principais perigos da automedicação, destacando a importância de se consultar com um médico de confiança sempre que sentir qualquer sintoma. Confira!

Resistência ao medicamento

No caso dos antibióticos, o uso descontrolado de remédios pode fazer com que as bactérias se acostumem com aquela substância. Dessa forma, o medicamento passa a não funcionar como deveria, causando infecções cada vez mais fortes. Isso pode prejudicar o tratamento e até mesmo levar à morte, principalmente no caso de infecções hospitalares por superbactérias.

Interações entre medicamentos

A interação medicamentosa está entre os riscos da automedicação mais graves. Dois remédios podem interagir entre si e diminuir ou acentuar os seus efeitos. Um exemplo importante é o caso de anticoncepcionais e antibióticos ou anticoagulantes. Por isso, sempre informe seu médico sobre qualquer remédio (de uso contínuo ou não) que você esteja tomando.

Piora das condições

Imagine que você está com uma dor de garganta e toma um anti-inflamatório por conta própria para aliviar o desconforto. Isso pode mascarar os sintomas e fazer com que a infecção se torne cada vez mais grave. Então, a automedicação pode tornar a doença e o tratamento cada vez mais agressivos.

Reação alérgica

Outro risco de tomar remédios por conta própria é o surgimento de uma alergia a algum componente. A reação pode ir desde simples coceiras até algo mais grave, levando a óbito. Se você não sabe se é alérgico a algum medicamento, não tome sem conhecimento do seu médico.

Neste artigo, falamos sobre os perigos e riscos da automedicação, uma prática ainda bastante comum entre os brasileiros. Cuidar da saúde é, acima de tudo, adotar medidas de prevenção e atenção em diversos aspectos.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar de sua família. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!