Problemas de visão em crianças: como identificar?

A visão é o nosso principal sentido e é responsável por mais de 80% das informações que recebemos durante a infância. Por isso, crianças que apresentam problemas de visão podem ter dificuldades de aprendizado e desenvolvimento, especialmente na fase escolar.

Neste artigo, falaremos sobre os principais problemas de visão em crianças e quais os sinais que você deve ficar atento. Ao identificar qualquer evidência, é preciso procurar um oftalmologista e garantir que o tratamento seja iniciado o quanto antes. Continue a leitura e confira!

Quais são os principais problemas de visão na infância?

Os problemas de visão são bastante comuns na população, especialmente entre as crianças, que ainda estão em desenvolvimento. De acordo com especialistas, os chamados erros refrativos são os mais frequentes, mas existem ainda outras condições que podem aparecer.

Então, confira os principais tipos de problemas de visão que podem aparecer na infância:

  • Astigmatismo: dificuldade para focar objetos, independente da distância;
  • Miopia: dificuldade para enxergar objetos mais distantes;
  • Hipermetropia: quando a criança tem dificuldade para enxergar objetos de perto;
  • Estrabismo: ocorre quando o olho da criança fica torto (para dentro ou para fora) o tempo todo;
  • Conjuntivite;
  • Catarata congênita;
  • Síndrome do olho seco.

Sinais de problemas de visão em crianças

Na imensa maioria das vezes, as crianças não conseguem identificar sozinhas que têm problemas oculares. Dessa forma, os pais e responsáveis devem ficar atentos a quaisquer alterações e realizar exames de check-up regularmente para verificar se está tudo bem com a visão de seus pequenos.

Ao sair da maternidade, os bebês passam pelo chamado “teste do olhinho” e, se houver algum problema, o médico irá recomendar exames complementares. Além disso, antes dos 3 anos, as crianças devem ser avaliadas novamente. Essa rotina de exames deve continuar até os 9 anos de idade, quando a visão já está completamente formada.

Então, confira os principais sinais de que os bebês, crianças e adolescentes podem ter algum problema de visão.

Bebês

Alguns dos sinais que podemos citar são:

  • Olhos desalinhados (estrabismo) após os 4 meses de idade;
  • Dificuldade de manter o contato visual com objetos em movimento dentro do campo de visão, sobretudo após os 3 meses;
  • Pupila branca ou acinzentada;
  • Vermelhidão persistente nos olhos.

Crianças

Acima de tudo, a melhor forma de identificar se há algo de errado com a visão das crianças é observando seus comportamentos, que podem ser:

  • Sentar-se muito próximo da TV para conseguir assistir;
  • Aproximar-se muito dos objetos para conseguir utilizá-los ou realizar tarefas;
  • Segurar os livros muito próximos dos olhos ou usar os dedos para guiar a leitura;
  • Lacrimejar em excesso;
  • Andar com a cabeça baixa, prestando muita atenção no chão para não cair.

Adolescentes

Além dos sinais citados anteriormente, outras situações podem indicar que os adolescentes têm algum problema de visão:

  • Dor de cabeça constante, por causa do esforço dos olhos;
  • Coçar os olhos com frequência e com força;
  • Franzir os olhos para conseguir enxergar melhor;
  • Baixo rendimento escolar por não estar conseguindo acompanhar as leituras e exercícios em sala de aula.

 

Neste artigo, trouxemos alguns sinais que podem indicar que uma criança tem problemas de visão. Os pequenos muitas vezes não conseguem identificar que estão enxergando mal, por isso, os pais e professores devem estar atentos e buscar ajuda do oftalmologista.

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Realização pessoal: é possível morrer satisfeito?

Você já deve ter visto por aí alguma lista de “coisas a se fazer antes de morrer”, sem as quais não poderíamos ter vivido satisfatoriamente. Itens como pular de paraquedas, aprender novos idiomas ou visitar um número determinado de países estão sempre presentes nesses textos. Mas será que essas coisas trazem realização pessoal para todos nós?

É muito comum profissionais que trabalham com cuidados paliativos relatarem que seus pacientes se queixam de alguns arrependimentos sobre a forma que viveram até ali. Muitos gostariam de ter trabalhado menos ou aproveitado mais tempo ao lado de pessoas importantes. Como o próprio nome indica, a realização pessoal é um sentimento muito particular.

Neste artigo, vamos mostrar como a realização pessoal é algo complexo e íntimo. Não existe fórmula mágica para alcançá-la, mas algumas dicas podem te ajudar nesse caminho. Continue a leitura e confira!

Afinal, o que é realização pessoal?

A verdade é que não existe uma única resposta para a pergunta “o que é realização pessoal?”. Alguns dos conselhos que gurus espalham por aí podem até fazer sentido, mas outros fogem da realidade e de nossos propósitos. Para algumas pessoas, comprar uma casa ou um carro pode ser uma grande parte de seu plano de vida. Por outro lado, outras pessoas consideram que passar mais tempo com família e amigos é o que vale a pena.

Para cada um, a resposta será diferente. É por isso que investir em autoconhecimento é tão importante. O seu sentimento de realização pessoal não será o mesmo que o de sua esposa, nem de seu irmão ou amigo. Busque entender o seu próprio caminho para poder percorrê-lo.

Como alcançar a satisfação pessoal?

Aqui, não estamos querendo oferecer uma solução única – porque ela não existe. Porém, algumas dicas podem clarear a melhor estratégia para você descobrir o que te traz satisfação pessoal.

De acordo com o psicólogo americano Martin Seligman, que apresentou o conceito de psicologia positiva, a felicidade é a soma de três elementos. Prazer, engajamento e significado são o que tornam uma vida feliz. Confira a definição de cada um deles:

  • Prazer: sensação física de bem-estar, que surge quando fazemos o que gostamos. Uma simples conversa com amigos ou tomar um café pode nos dar prazer. Essa é a parte mais fácil de ser alcançada e o que a maioria das pessoas busca. Mas o prazer dura pouco, por isso não deve ser o único item a ser desejado.
  • Engajamento: é aquela sensação de “mergulhar de cabeça” em tudo o que você faz, seja nos relacionamentos, seja no trabalho ou em hobbies. Trata-se do esforço para evoluir e melhorar nossa performance, sempre.
  • Significado: quando partimos do entendimento de que fazemos parte de algo maior, tudo ganha mais significado. Não se trata apenas de espiritualidade, mas de um forte senso de si mesmo e dos outros. Se você se conhece, dá mais sentido para tudo o que faz – e se sente mais realizado.

Vá atrás de sua realização!

Pergunte-se sobre o que te faz feliz, o que te dá prazer, te faz se sentir engajado e oferece significado para sua vida. As respostas podem mudar ao longo do caminho, mas é importante ir atrás de sua realização pessoal. Assim, a morte irá deixar de ser aquela que “rouba a vida” ou as oportunidades, mas sim o encerramento de um ciclo bem vivido.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, acreditamos que buscar se sentir satisfeito é fundamental. Além disso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Herança: quais são os direitos dos herdeiros?

Quando alguém próximo falece, precisamos lidar com a dor da perda, ao mesmo tempo em que temos que resolver uma série de procedimentos burocráticos. Além da liberação do corpo e da organização do funeral, a preocupação com a herança também se faz presente em muitas famílias.

Esse é um assunto bastante complexo, que desperta muitas dúvidas. Afinal, quem tem direito à herança do falecido? Como deve ser feita a sucessão de bens? Neste artigo, trouxemos alguns esclarecimentos sobre o tema. Continue a leitura e confira!

Quem tem direito à herança?

A herança é o conjunto de bens, direitos e deveres deixados por uma pessoa após a sua morte. A sucessão desses bens pode ser feita por meio de um testamento ou a partir dos princípios estabelecidos pela lei. É importante destacar, porém, que no caso de um testamento, apenas 50% do patrimônio pode ser destinado para outras pessoas além dos herdeiros necessários. A outra metade do valor pertence a esses sucessores.

Por falar em herdeiros necessários, você sabe do que se trata esse termo? De acordo com a lei, alguns parentes têm direito preferencial à herança. São eles:

  • Cônjuge (marido, esposa, companheiro ou companheira);
  • Descendentes (filhos, netos, bisnetos, etc);
  • Ascendentes (pais, avós, bisavós, etc).

Os filhos são os chamados “herdeiros de primeira classe” e concorrem com o cônjuge para o recebimento da herança. Pense no seguinte exemplo: o pai de uma família falece, deixa esposa e filhos, além de 4 imóveis de herança. Esse patrimônio será dividido igualmente entre as partes, ou seja, 2 imóveis serão da esposa e 2 serão dos filhos.

É importante lembrar que nem todos os herdeiros necessários terão uma parte da herança, porque existe uma ordem. Confira a seguir como deve ocorrer a sucessão!

Como deve ser feita a sucessão de bens?

Você deve ter notado que no exemplo que trouxemos anteriormente, os pais do falecido não estavam entre os herdeiros contemplados por seu patrimônio. Isso porque existe uma certa hierarquia que deve ser respeitada ao se fazer divisão.

Os pais, por exemplo, só têm direito à herança de um filho se ele não deixar descendentes. Além disso, eles terão que concorrer com o cônjuge do falecido, independente do regime de bens que o casal mantinha.

Os netos, por outro lado, têm o direito de representação. Isso significa que eles podem ficar com a parte que caberia ao filho da pessoa que deixou o patrimônio – e devem dividir essa porção igualmente entre si. Seria assim: José faleceu e deixou 3 filhos, mas um deles, Pedro, já havia falecido. As duas filhas de Pedro podem receber a herança de José.

Por fim, os avós só terão direito à herança se a pessoa falecida não tiver descendentes diretos (filhos, netos, bisnetos, etc), pais ou cônjuges. O mesmo é válido para irmãos, tios e primos: apenas serão contemplados se não houver nenhum outro herdeiro.

Planeje-se!

Neste artigo, explicamos brevemente sobre como acontece a divisão de herança e quais são os processos da sucessão de bens. Esse é um assunto complexo, que exige certo planejamento e conhecimento para que não haja ainda mais transtornos após o falecimento de um ente querido.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver o melhor o presente. Isso é válido não apenas para as questões sucessórias, mas também para os assuntos que envolvem o luto e as perdas. Entre em contato conosco para saber como nossos planos de assistência funeral podem ajudar sua família!

Varizes: por que tratar esse problema no inverno?

As varizes são um problema bastante comum e com um forte apelo estético. Mas aquelas veias dilatadas e tortuosas que costumam aparecer nas pernas causam problemas que vão além da aparência. As inflamações dos vasos sanguíneos podem levar a tromboses e embolias, além de úlceras na pele.

Neste artigo, vamos explicar o que causam as varizes e porque é indicado realizar o tratamento durante os meses mais frios do ano. Continue a leitura e confira!

Como surgem as varizes?

As varizes são aquelas veias dilatadas e tortuosas que surgem abaixo da pele, podendo ser de pequeno, médio ou grande calibre. Algumas pessoas podem apresentar apenas minúsculas ramificações vermelhas, que não causam outros sintomas além do desconforto estético.

Mas afinal, como surge essa condição? A explicação é relativamente simples. O sangue é bombeado do coração para todas as partes do corpo através das artérias e levado de volta pelas veias. Porém, ao passo que esse sangue desce facilmente para os membros inferiores, é um pouco mais complicado vencer a gravidade e voltar ao coração.

Então, devido a esse esforço, as veias podem ficar debilitadas, fazendo com que o sangue permaneça por ali e causando varizes.

As principais causas das varizes são:

  • Genética e histórico familiar;
  • Hormônios e medicamentos que afetam o sistema endócrino podem debilitar os vasos sanguíneos;
  • Obesidade, já que o excesso de peso pressiona os vasos sanguíneos);
  • Gestação, uma vez que o peso do bebê pode pressionar as veias da pelve e das pernas;
  • Sedentarismo, que estimula o excesso de peso e faz com que os músculos se enfraqueçam;
  • Sexo, já que os hormônios femininos podem aumentar as chances de desenvolver varizes. Portanto, as mulheres são as mais afetadas.

Tratamento para varizes – e por que fazê-los no inverno

Existem diversos tipos de tratamento para varizes, que vão desde o uso de meias de compressão até cirurgias. A seguir, confira algumas das opções disponíveis.

  • Tratamento com laser: indicado para varizes de tamanho pequeno e médio;
  • Tratamento com espuma: pequenas injeções de espuma, indicadas para varizes de pequeno calibre;
  • Cirurgia: indicada para varizes maiores, mais profundas. Consiste na remoção da veia que não está funcionando corretamente, sem prejuízo para a circulação.

O inverno é a melhor época do ano para realizar o tratamento de varizes, porque favorecem o uso de calças e vestidos longos. Essas peças de vestuário são mais indicadas pois protegem as pernas da exposição solar, que pode levar ao surgimento de manchas na pele.

O verão é o pior período do ano para procurar um angiologista para tratar as varizes. A exposição solar e o bronzeamento podem provocar manchas. Além disso, depois da cirurgia, a pessoa deve usar meias de compressão por algumas semanas – o que pode ser bem desconfortável com as altas temperaturas.

Então, se você está buscando se livrar das varizes, aproveite a temporada de inverno. O importante, acima de tudo, é não deixar de procurar orientação e tratamento médico, pois esse problema vai muito além da estética.

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Endocrinologista: o que trata este profissional?

Queda de cabelo, alterações na menstruação, oscilações bruscas de peso, alterações ósseas e diminuição na disposição ou libido. Todas essas condições podem ter causas hormonais e são tratadas por um endocrinologista, médico especialista em questões metabólicas.

O médico endocrinologista pode diagnosticar e tratar diversas doenças hormonais, tendo uma atuação bastante ampla. Grande parte das atividades do nosso organismo é mediada por hormônios, daí a importância de procurar orientação desse profissional ao menor sinal de disfunção.

Neste artigo, vamos falar sobre porque o endocrinologista é o médico mais indicado para cuidar de doenças como diabetes, tireoide e muitas outras. Continue a leitura e confira!

Quando procurar um endocrinologista?

Alguns sintomas podem indicar distúrbios hormonais. Por isso, ao notar os sinais que vamos mostrar a seguir, o ideal é marcar uma consulta com o médico endocrinologista o quanto antes.

  • Cansaço excessivo;
  • Oscilação brusca de peso;
  • Dificuldade para ganhar ou perder peso;
  • Alterações no ciclo menstrual;
  • Excesso de pelos em mulheres;
  • Queda acentuada de cabelo;
  • Puberdade precoce ou atrasada;
  • Sintomas de menopausa ou andropausa;
  • Alterações hormonais em exames solicitados por outros profissionais;
  • Sintomas relacionados à diabetes, como sede excessiva e aumento da vontade de urinar.

O que trata um endocrinologista?

Conforme dissemos, são muitos os hormônios produzidos pelo nosso organismo, por isso a atuação da endocrinologia é tão ampla. Algumas das principais doenças tratados por esses médicos são:

Diabetes

A diabetes é caracterizada pela produção insuficiente ou pela resistência ao hormônio da insulina. Esse hormônio, por sua vez, é o responsável pela regulação dos níveis de açúcar no sangue. O endocrinologista irá acompanhar e avaliar o melhor tratamento para cada caso.

Obesidade

A obesidade possui múltiplas causas, que devem ser identificadas para evitar complicações graves para a saúde. Além disso, essa condição pode levar a outras doenças endócrinas, como diabetes, colesterol alto e disfunções na tireoide.

Disfunções na tireoide

Em alguns casos, há o excesso ou a redução da produção de hormônios da tireoide, que pode levar a sérias complicações para o metabolismo. Além disso, também existem os nódulos que afetam a região.

Osteoporose

As alterações ósseas também devem ser tratadas por um endocrinologista, porque existem hormônios relacionados aos níveis de cálcio no corpo. Além de identificar a causa, o profissional irá avaliar o melhor tratamento.

Alterações de crescimento e na puberdade

É o médico endocrinologista que deve investigar as causas de baixa ou alta estatura, bem como as razões para a puberdade precoce ou tardia. Com isso, é possível iniciar a abordagem terapêutica mais indicada para cada caso.

 

Neste artigo, falamos sobre as funções do endocrinologista e das condições de saúde que esse médico trata. Os hormônios fazem parte de quase todas as atividades metabólicas de nosso corpo, por isso é importante garantir que eles estejam funcionando corretamente.

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Sinais de infarto: dor no peito não é o único sintoma

Nem sempre um ataque cardíaco começa com uma forte dor no peito: os sinais de infarto podem ser diversos e gerar confusão com outras condições. Uma vez que as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo, é fundamental saber reconhecer quando alguém está tendo um infarto.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais sinais de infarto, explicar porque eles ocorrem e porque você deve procurar um cardiologista quando eles aparecerem. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como acontece o infarto?

Antes de mais nada, é preciso entender o funcionamento do coração e como um ataque cardíaco acontece. Como vamos explicar a seguir, os sinais de infarto são mais sutis do que parecem e vão muito além daquela pressão no peito que costumamos ouvir falar.

O coração é a bomba que leva sangue rico em oxigênio para todas as células de nosso organismo, mas que também precisa disso para funcionar. Se em algum momento desse percurso acontece um entupimento das artérias, a irrigação para o coração é interrompida – e temos o infarto.

Normalmente, o entupimento desses vasos sanguíneos ocorrem por algum dos seguintes motivos:

  • Ruptura das placas de gordura depositadas nas artérias, com a formação de trombos (coágulos) que impedem a passagem do sangue.
  • Pressão arterial muito alta ou muito baixa, que prejudica a irrigação de sangue no miocárdio. Anemia profunda e cirurgias em outros locais do corpo também podem levar a essa situação.
  • Após uma cirurgia de angioplastia ou de revascularização do miocárdio.

A seguir, confira quais os sinais de infarto que você deve conhecer e ficar atento para buscar ajuda imediatamente!

Principais sinais de infarto

Nem sempre os primeiros sinais de infarto são as dores intensas no peito. Em alguns casos, as pessoas acreditam que estão com problemas digestivos. Por isso, confira quais são os sintomas e procure orientação médica assim que notar alguma irregularidade!

Desmaios e tontura

Junto do suor excessivo e da falta de ar repentina, os primeiros sintomas de infarto podem incluir desmaios. Isso acontece porque a oxigenação do cérebro fica baixa, o que leva ao desfalecimento.

Também por causa da falta de oxigênio, podemos sentir tonturas. Esse sintoma pode aparecer até semanas antes do infarto, por isso é bom ficar atento.

Náusea, indigestão ou dor abdominal

Esses desconfortos podem aparecer por outras razões, mas se forem constantes, é importante procurar orientação médica, pois podem indicar um infarto.

Tosse seca, falta de ar e palpitações no peito

Além do coração, o infarto também pode afetar os pulmões. Portanto, esses também podem ser sinais de um ataque cardíaco. Vale ficar atento e procurar ajuda se os sintomas persistirem.

Dor e/ou pressão no peito

Esse é o clássico sintoma de infarto, que envolve uma dor intensa na região do peito e pode durar poucos minutos. Ainda, esse desconforto pode ir e voltar, além de irradiar para outros locais como pescoço, mandíbula, costas, braço ou ombro esquerdo.

 

Neste artigo, falamos sobre os principais sinais de infarto, que vão além daquele aperto no peito que costumamos ver. Muitos dos sintomas podem passar despercebidos ou ser confundidos com outras doenças, por isso é importante ficar de olho.

Para a Viva Mais Plan, cuidar da saúde do coração é fundamental. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para que você possa realizar consultas e exames com muita economia! Entre em contato conosco para saber mais!

Como vedar telhado e proteger sua casa da chuva

Sua casa está preparada para a temporada de chuvas? Se você não tem uma resposta certa para essa pergunta, é hora de fazer uma manutenção preventiva para garantir que não haja transtornos futuramente. Vedar telhado, verificar calhas, conferir encanamento: tudo isso pode ser feito agora para diminuir a dor de cabeça depois.

Neste artigo, vamos falar sobre porque vedar telhado é tão importante e como fazer essa tarefa de maneira simples. Continue a leitura e confira!

Por que vedar telhado?

Imagine que uma chuva forte está caindo lá fora – e do lado de dentro da casa, surgem algumas goteiras. Então, você tem que passar pelo transtorno de usar baldes, toalhas e rodos para evitar que sua casa seja prejudicada. É por isso que a tarefa de vedar telhado é fundamental, para garantir a segurança de sua família.

Além disso, existem outros problemas que podem ser causados por uma má vedação de telhado, tais como infiltrações em paredes e tetos, vazamentos e goteiras. Essas condições podem levar a outras mais graves e fazer com que você gaste um bom dinheiro para fazer os reparos.

Portanto, para a sua segurança e o bem-estar do seu bolso, é preciso ficar atento se não há nenhuma irregularidade com o telhado de sua casa. Se houver, conserte o quanto antes!

Como fazer a vedação?

Existem diversas formas de realizar a impermeabilização do telhado, que normalmente se complementam. A seguir, confira como vedar telhado contra chuva e deixar sua casa protegida:

  • Instale uma manta no telhado: a melhor hora de prevenir incidentes como vazamentos e goteiras é na hora da construção ou reforma. Assim, você pode instalar mantas para vedar as telhas, que podem ser asfálticas, líquidas, térmicas ou impermeabilizantes. A melhor escolha irá depender de suas necessidades, por isso consulte um profissional especializado antes de adquirir a sua.
  • Aplique silicone em cantos e frestas: normalmente, esse material não é o único utilizado para fazer a vedação do telhado, mas sim para acabamentos. Cantos e frestas podem ser preenchidos, especialmente em locais com telhas de vidro ou acrílico transparente.
  • Escolha o tipo certo de telha: a impermeabilização é capaz de prevenir infiltrações e vazamentos, mas sua eficácia depende também do tipo de telha utilizada. Telhas com alto nível de irregularidade podem apresentar mais falhas, já que o encaixe entre elas não é perfeito. Novamente, fale com um profissional para descobrir qual o melhor modelo para sua casa.

 

Neste artigo, falamos sobre a importância de vedar telhado, tanto para a época das chuvas, quanto para o restante do ano. Acima de tudo, a manutenção preventiva é a melhor ferramenta para manter sua casa protegida e garantir a durabilidade da estrutura. Os telhados são feitos para durar muitos anos, mas também dependem de nossos cuidados.

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Doenças vasculares: um risco que não devemos ignorar

Os cuidados com a saúde devem acontecer todos os dias do ano, em qualquer época da vida. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e exames de rotina fazem parte da prevenção de diversas condições, inclusive as doenças vasculares.

Neste artigo, vamos falar sobre o que são as doenças vasculares, quais os riscos que elas representam para a nossa saúde e como preveni-las. Continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto tão importante!

O que são doenças vasculares?

Nosso corpo é composto por uma infinidade de veias e artérias, que fazem o sangue circular por todo o organismo. Nesse sentido, as doenças vasculares são todas as condições que alteram a integridade do funcionamento desses vasos sanguíneos, fazendo com que a circulação seja afetada. Membros como braços, pernas e cabeça são os que apresentam maior risco.

Na maioria dos casos, esses problemas são causados por inflamações, fraqueza nas veias e artérias ou acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos. Além disso, uma doença vascular é um grande fator de risco para doenças cardíacas e infartos, bem como acidentes vasculares cerebrais e embolias pulmonares.

Principais doenças vasculares e seus sintomas

O sistema vascular é bastante complexo e possui longo alcance, por isso os problemas vasculares podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. A seguir, conheça as principais doenças que podem afetar os vasos sanguíneos:

Varizes (Insuficiência Vascular Crônica)

São veias tortuosas, dilatadas e ineficientes que normalmente surgem nos membros inferiores. Além do desconforto estético, podem causar dor, inchaço, queimação e coceira.

Trombose Venosa Profunda (TVP)

Caracterizada pelo surgimento de um coágulo nas veias da perna, causando grande dor e colocando a vida da pessoa em risco. Histórico familiar, idade e obesidade são os principais fatores de risco.

Pé diabético

Doença crônica que leva à formação de úlceras (feridas abertas) nos pés, devido à circulação sanguínea inadequada e aos altos índices de glicemia. Além disso, pode causar dificuldades para andar, incapacidade física e até mesmo amputação.

Acidente Vascular Cerebral

Considerada a doença que mais mata no Brasil, o AVC é causado pelo entupimento ou rompimento de veias que levam sangue ao cérebro. Causa confusão mental, paralisia de um lado do corpo, dificuldade para falar, entre outros sintomas.

Aneurisma

Pode ocorrer no cérebro, no abdômen (aorta) ou em outras regiões do corpo. É a dilatação anormal de uma artéria, que pode se romper e provocar hemorragias.

Como prevenir as doenças vasculares?

Embora existam fatores genéticos que podem levar ao seu surgimento, as doenças vasculares podem ser prevenidas com hábitos saudáveis de vida. A seguir, confira algumas das ações que você pode realizar para evitar esses riscos:

  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e verduras. Além disso, é importante reduzir o consumo de sal, que em excesso pode levar ao aumento da pressão arterial e danificar os vasos sanguíneos.
  • Praticar exercícios físicos regularmente, que irão fortalecer os vasos e evitar o acúmulo de gorduras.
  • Parar de fumar, pois os cigarros possuem substâncias extremamente prejudiciais para os vasos sanguíneos.
  • Controlar outras comorbidades, tais como diabetes, hipertensão e colesterol, que aumentam o risco de doenças cardíacas e vasculares.
  • Realizar o acompanhamento médico periodicamente, para verificar como está sua saúde no geral.

 

Neste artigo, falamos sobre as principais doenças vasculares, o que elas causam e como preveni-las. Essas condições são bastante graves e podem colocar nossa saúde em risco, por isso é importante ficar atento.

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Problemas nos rins: quando procurar o nefrologista?

Os rins são os filtros do organismo: são eles que ajudam a eliminar o excesso de sal e líquido e impedem a elevação da pressão sanguínea. Além disso, esses órgãos eliminam as toxinas do corpo através da urina. Por tudo isso, os problemas nos rins podem ser bastante graves e colocar nossa saúde em risco.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais problemas nos rins, quais são as suas causas e quando procurar um nefrologista, médico especialista na área. Continue a leitura e confira!

Funções dos rins

Como dissemos, os problemas nos rins são bastante preocupantes, justamente pelas funções que esses órgãos desempenham em nosso corpo. Esses órgãos são os responsáveis por filtrar o sangue, formando a urina e contribuindo para o equilíbrio dos líquidos corporais.

É por meio dos rins que o corpo elimina as toxinas e dejetos, resultados do próprio metabolismo, tais como a creatinina, a uréia e o ácido úrico. Além disso, elimina o excesso de líquidos e sais e participa da produção dos glóbulos vermelhos, da vitamina D e da regulação da pressão arterial.

Então, é fácil compreender porque precisamos cuidar da saúde de nossos rins e procurar um especialista a qualquer sinal de anormalidade. A seguir, falaremos sobre os principais sinais de problemas nos rins e quando ir ao nefrologista!

Sintomas de problemas nos rins

As doenças mais comuns nesses órgãos são: pedras nos rins (cálculos renais), câncer renal, infecção renal e insuficiência renal. Cada uma dessas condições tem sua gravidade e deve ser devidamente diagnosticada e tratada o quanto antes.

A grande questão é que, na maioria das vezes, essas condições são assintomáticas e só causam dores em estágios avançados. Por isso, os exames de sangue e de urina são essenciais para identificar precocemente se há algo errado com os rins.

Por outro lado, existem alguns sinais que podem alertar para a presença de alguma irregularidade. Conheça a seguir quais os sintomas de problemas nos rins:

  • Alterações na urina: espuma e/ou sangue no xixi, incontinência urinária, vontade de urinar durante a madrugada e xixi com mau cheiro ou cor alterada.
  • Anemia: como os rins estimulam a medula óssea a produzir os glóbulos vermelhos, a presença de anemia é um indicativo de que algo está acontecendo.
  • Dor nas costas: mais comum entre idosos, a dor nas costas pode ser um indicativo de problema renal, especialmente se vier acompanhada de outros sintomas.
  • Cansaço excessivo: o transporte de oxigênio pode ser prejudicado quando os rins não estão funcionando bem, por isso podemos nos sentir cansados o tempo todo.
  • Edemas: o inchaço ou retenção de líquidos aparece porque o rim deixa de filtrar e eliminar corretamente a água do corpo. Tornozelos e pés são locais onde os edemas costumam aparecer com mais frequência.
  • Coceiras na pele: já que o corpo não consegue eliminar as toxinas corretamente, essas substâncias podem ficar retidas nos tecidos, causando coceira e formigamento.

Busque ajuda

Ao notar a presença de qualquer um desses sintomas, é fundamental buscar a orientação de um médico, de preferência um especialista. Certamente, esses podem ser indicativos de outras doenças, mas é sempre bom descartar a possibilidade de problemas nos rins.

Neste artigo, falamos sobre a importância dos rins e explicamos sobre quando buscar ajuda. A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você cuidar de sua saúde e da sua família com muita economia. Agende consultas e exames médicos agora mesmo! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Datas comemorativas: como lidar com o luto

O luto e as datas comemorativas nem sempre são coisas opostas. O Dia de Finados, por exemplo, é uma data em que podemos realizar homenagens póstumas e celebrar a memória daqueles que se foram. O dia do aniversário do falecido também é uma oportunidade para relembrar como ele comemorava a vida.

No entanto, as “primeiras vezes”, ou seja, as primeiras datas comemorativas sem o ente querido por perto podem ser bastante dolorosas. Aniversário, Dia das Mães e/ou Dia dos Pais, Natal e outras datas. Celebrá-las pode parecer impossível agora, mas elas fazem parte do processo de superação do luto.

Neste artigo, vamos falar sobre como as datas comemorativas são importantes para a vivência do luto, sempre respeitando seus processos. Continue a leitura e confira!

Cada luto é único

O processo de luto é extremamente pessoal. Cada pessoa é única e vivencia a dor de uma forma particular, da mesma maneira que cada relação tem sua singularidade. Por isso, a dor do luto também será sem igual.

Por outro lado, pode-se dizer que existem cinco fases do luto que se repetem – e que devem ser vivenciadas. Atravessar esses estágios nos ajuda a enfrentar a dor e aprender a conviver com ela. As etapas do luto são:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Nem sempre as fases acontecem nessa ordem, já que cada pessoa tem seu próprio processo. No entanto, o importante é se permitir sentir cada um desses sentimentos e enfrentar a dor da perda com sabedoria.

Lidando com o luto em datas comemorativas

A saudade é um sentimento complicado, que pode se acentuar ainda mais em ocasiões como aniversário de falecido ou outras datas comemorativas. Nas primeiras vezes, especialmente em situações de festa em que a família se reúne, pode surgir a vontade de se isolar e não participar. E não há problema em decidir se isolar por um tempo: o importante é se permitir sentir tudo e decidir seguir em frente.

É preciso reaprender a conviver com essas datas e ressignificá-las. É o caso de muitas pessoas que, após perderem os pais, voltam a comemorar o Dia dos Pais somente depois de terem seus próprios filhos.

Permita-se estar perto de quem você ama, dar risadas e se sentir bem. Ter bons momentos não significa que você não está sofrendo pela perda de seu ente querido, apenas que está seguindo sua própria vida.

Acima de tudo, é disso que se trata o processo de luto: nos reorganizar emocionalmente para nos adaptar à nova vida. Devemos assimilar a ausência daqueles que partiram e celebrar as datas especiais junto daqueles que nos querem bem.

 

Neste artigo, falamos sobre como lidar com o luto em datas comemorativas e sobre a importância de respeitar os próprios sentimentos. Enfrentar a dor da perda não é fácil, mas precisamos elaborar esse processo para que possamos seguir em frente.

A Viva Mais Plan acredita que devemos aprender a pensar e falar sobre a morte, para que o luto seja um processo menos doloroso. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o apoio que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!