Luto antecipatório: elaborando a perda antes da morte

Perder um ente querido nunca é fácil. Muitas vezes, nos perguntamos se seria melhor ter tempo para nos despedir ou se o período à espera da morte é ainda mais doloroso. Não existe uma hierarquia para a dor da perda, mas especialistas em cuidados paliativos afirmam que o luto antecipatório pode favorecer um luto saudável.

O termo luto antecipatório foi utilizado pela primeira vez durante as guerras, em que as esposas enfrentaram o medo de perder seus maridos nas batalhas. Assim, elas viviam sentimentos de raiva, depressão e reorganização da vida. Neste artigo, vamos explicar porque e como esse processo de antecipação acontece e como ele pode ser importante. Confira!

O que é o luto antecipatório?

O luto antecipatório é o processo de elaboração que ocorre quando há a percepção da perda, antes que a morte ocorra de fato. É comum que isso aconteça quando uma pessoa descobre uma doença grave e terminal. Assim, o paciente e seus familiares passam a entender como enfrentar o luto juntos, aprendendo a aceitar a doença e a possibilidade da perda.

Durante o “luto antecipado”, as fases são parecidas com aquelas vivenciadas no luto pós-perda, como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Por que ele é importante?

De acordo com psicólogos e profissionais de cuidados paliativos, as ações feitas durante o luto antecipatório podem ajudar os familiares a lidar com a perda. Assim, o processo de elaboração do luto é vivenciado com mais maturidade e clareza.

No caso de pacientes com doenças graves e terminais, as relações tendem a se tornar mais próximas, uma vez que todos assumem suas vulnerabilidades. Assim, todos estão dispostos a perdoar as mágoas e a oferecer carinho, suporte e amor.

Trata-se de enfrentar a realidade da morte e do ciclo da vida. Por não precisar mais representar um personagem, uma pessoa em estágio terminal desperta o melhor de si e daqueles a seu redor. A intenção não é eliminar a dor, porque ela sempre vai existir, mas sim dar a força quando for a hora.

Existem alguns fatores facilitadores e outros complicadores para a vivência do luto antecipatório. São eles:

  • Facilitadores: núcleo familiar que permite a reorganização dos papéis, boa comunicação com a equipe médica e a família, conhecimento sobre a doença, rede de apoio.
  • Complicadores: falta de rede de apoio e relacionamentos disfuncionais com a família, outras crises junto à descoberta da doença, falta de recursos econômicos. Além disso, as dificuldades de comunicação com a equipe médica também podem prejudicar esse processo.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o luto antecipatório, uma forma de lidar com as perdas antes que elas tenham acontecido. Não se trata de sofrer por antecipação ou de eliminar a dor do luto após a morte, mas sim de enfrentar esse processo de forma diferente e madura.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Disjuntor desarmando: por que acontece e o que fazer?

Quando falamos em segurança elétrica residencial, uma das primeiras coisas que vêm à mente é o disjuntor. Esse equipamento é essencial para qualquer instalação elétrica, porque tem a capacidade de interromper a energia em situações de risco. Por isso, um disjuntor desarmando com frequência pode indicar problemas graves.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais razões para esses problemas e explicar porque um disjuntor desarmando deve ser investigado o quanto antes. Continue a leitura e confira nossas dicas!

O que pode deixar um disjuntor desarmando?

Como dissemos, um disjuntor desarmando é sinal de que algo está errado na rede elétrica do local. Ele atua como um dispositivo de segurança para os circuitos, aparelhos e usuários, porque desativa imediatamente a distribuição de energia elétrica assim que o sistema fica sobrecarregado.

Acima de tudo, o disjuntor evita o superaquecimento dos fios, curto-circuitos e até mesmo incêndios. Então, com um som característico de estalo e a queda da energia, esse aparelho garante nossa proteção. Por isso, mais do que ligá-lo novamente, é importante entender o que está causando o problema. Confira as principais causas a seguir.

Sobrecarga dos circuitos

Isso ocorre com mais frequência em casas e estabelecimentos antigos, em que a instalação elétrica não suporta muitos aparelhos de alta potência. Era comum ouvirmos relatos de disjuntor desarmando depois de um tempo de banho quente, por exemplo.

Mas não se engane: essa sobrecarga também pode acontecer nas construções mais novas, principalmente quando os circuitos são mal projetados ou são utilizados disjuntores de baixa qualidade.

O ideal, nesses casos, é chamar um eletricista o quanto antes, para verificar o que pode estar causando essa sobrecarga – e realizar a troca da fiação.

Fios mal conectados

Em alguns casos, o problema pode estar no próprio dispositivo, quando a conexão dos fios está frouxa ou com mal contato. Então, se o disjuntor desarma e não volta, verifique se está tudo certo com a sua instalação, de preferência com a ajuda de um profissional.

Chuveiro elétrico

Ao comprar um chuveiro novo, é preciso ter muita atenção e garantir que ele seja compatível com a instalação elétrica de sua casa. Se ao ligar o chuveiro o disjuntor desarmar imediatamente, o problema pode ser um curto-circuito nos cabos do aparelho.

Então, para resolver esse transtorno, é importante remover a parte derretida e ligar novamente o sistema. Se não tiver segurança para fazer esse reparo, chame um eletricista.

Disjuntor desarmando: como evitar?

Com algumas medidas preventivas, você garante mais segurança e proteção para sua casa e sua família. Confira algumas dicas para evitar que o disjuntor desarme:

  • Instale disjuntores de qualidade, compatíveis com as necessidades do local. Se possível, coloque um equipamento desse em cada cômodo.
  • Evite sobrecarregar os circuitos, ou seja, não ligue aparelhos de alta potência se a rede elétrica de sua casa não estiver equipada para isso;
  • Não conecte mais de um aparelho na mesma tomada, evitando ao máximo o uso de benjamins e adaptadores;
  • Realize a manutenção preventiva regularmente, pelo menos a cada cinco anos.

Neste artigo, falamos sobre os perigos de se ter um disjuntor desarmando em casa, quais são as principais razões para isso acontecer e como evitar. É essencial manter as instalações elétricas funcionando perfeitamente, para garantir a segurança de todos.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos de assistência residencial, que você pode acionar para cuidar de sua casa. Você pode acionar serviços emergenciais de encanador, eletricista, telhadista e chaveiro a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais!

Ardência ao urinar: quais podem ser as causas?

Toda vez que vai ao banheiro, você sente um desconforto enquanto faz xixi? A dor ou ardência ao urinar não é sinal apenas de infecção urinária: existem outras doenças que podem causar esses incômodos. Algumas dessas condições vêm acompanhadas de outros sintomas, por isso é importante ficar de olho em como anda nossa saúde geral.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de ardência ao urinar e como prevenir esses problemas. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Além da infecção urinária: causas da ardência ao urinar

Como dissemos, a ardência ao urinar é um sintoma que tem múltiplas causas. Assim, para confirmar o motivo desse desconforto, é preciso considerar uma série de fatores, como idade, sexo, duração dos sintomas e outros sinais que o acompanham. Exames de sangue e urina ajudam a construir um diagnóstico preciso.

A seguir, confira algumas das principais causas da ardência e dor ao urinar!

Infecção urinária

Uma das principais causas da ardência ao fazer xixi é realmente a infecção urinária, que ocorre com maior frequência entre as mulheres. Mas os homens também podem sofrer com esse incômodo, que geralmente vem acompanhado de outros sinais:

  • Sensação de bexiga sempre cheia, com dificuldade para esvaziar;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dificuldade para segurar o xixi.

Candidíase

Causada pelo excesso de fungos na região íntima, a candidíase também provoca a sensação de ardência ao urinar. Essa doença é mais comum em mulheres, devido à umidade constante da região íntima feminina. Outros sintomas são:

  • Coceira intensa e vermelhidão na região;
  • Corrimento esbranquiçado;
  • Desconforto na relação sexual.

Pedras nos rins

Outra condição que pode causar dificuldade para urinar são os cálculos renais, também chamados de pedras nos rins. Essas pedras são pequenos cristais formados por cálcio, oxalato e ácido úrico – e podem atrapalhar o funcionamento do sistema urinário. Outros sinais que podem indicar a presença dessas pedras são:

  • Sangue na urina;
  • Dor intensa no final das costas;
  • Cólica próxima à região genital;
  • Idas frequentes ao banheiro, mesmo sem conseguir eliminar muita urina.

Alergia a produtos de higiene íntima

Apesar de existirem diversos produtos específicos para a higiene íntima, alguns deles podem causar alergias ou alterar o pH da região. Assim, surge a ardência ao urinar e a coceira e vermelhidão após o uso do produto.

Hábitos para evitar a ardência ao urinar

Acima de tudo, mudanças simples de hábito podem ajudar a prevenir uma série de doenças e desconfortos, inclusive a ardência ao urinar. Algumas dicas podem evitar esses incômodos:

  1. Beba muito líquido: acima de tudo, o consumo de água e outros líquidos ajudam a limpar o organismo e eliminar toxinas através da urina. Então, o ideal é ingerir pelo menos dois litros de água por dia.
  2. Não segure o xixi: urinar logo que surge a vontade é fundamental para evitar o acúmulo de bactérias no sistema urinário. Fazer xixi logo após a relação sexual também é importante para eliminar os micro-organismos que possam ter entrado na uretra.

Neste artigo, falamos sobre as principais causas da ardência ao urinar. Acima de tudo, é importante ficar atento aos pequenos sinais de que algo não está indo bem com nosso corpo. Por isso, se o desconforto persistir por mais de 3 dias, o ideal é procurar um médico e realizar exames para verificar qualquer problema.

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