Doação de sangue: quais são os requisitos?

Certamente, você já deve ter ouvido que a doação de sangue salva vidas. Em casos de acidentes ou cirurgias, os hospitais precisam dessas doações para repor o sangue perdido pelos pacientes. Uma única bolsa de sangue pode ajudar até quatro pessoas diferentes, porque o material é separado e cada parte é destinada para uma pessoa.

Existem algumas normas a serem seguidas, para oferecer segurança tanto para o doador quanto para o receptor. Por isso, na triagem da doação de sangue, é necessário responder a uma entrevista e fornecer dados sobre o estado geral de saúde.

Neste artigo, vamos falar sobre como a doação de sangue é importante e quais são os fatores que determinam quem pode e quem não pode doar. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Condições para a doação de sangue

Acima de tudo, a doação de sangue é um gesto solidário, que pode salvar vidas. É um procedimento rápido, simples e seguro, fundamental para manter os bancos de sangue abastecidos em qualquer época do ano.

Assim, para doar sangue, é preciso apresentar um documento oficial com foto, estar em um bom estado de saúde e seguir as orientações a seguir:

  • Ter idade entre 16 e 69 anos. Dessa maneira, menores de idade devem apresentar um formulário com a autorização dos responsáveis e a primeira doação não deve ter ocorrido após os 60 anos.
  • Pesar mais de 50 quilos.
  • Estar alimentado, sem ter consumido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas ou ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores.
  • Estar descansado e ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior.

A seguir, confira os impedimentos temporários e definitivos para a doação de sangue.

Quem não pode doar?

Para que você possa ser um doador de sangue, é preciso respeitar as regras a seguir:

  • Gripes, resfriados e febre: aguarde 7 dias após o fim dos sintomas;
  • Gravidez e amamentação: durante esses períodos, não é possível doar sangue. 18 meses após o fim da amamentação, você poderá doar;
  • Tatuagem ou piercing: aguarde 12 meses após o procedimento;
  • Uso de antibióticos: aguarde duas semanas;
  • Extração de dentes: espere 72h (3 dias) após a cirurgia;
  • Diarreia: aguarde 7 dias para doar;
  • Apendicite, hérnia, cirurgia de amígdalas ou de varizes: aguarde o período de 3 meses;
  • Cirurgias de médio ou grande porte: aguarde de 6 a 12 meses;
  • Exames e procedimentos endoscópicos: respeite o período de 6 meses sem doar sangue;
  • Transfusão de sangue: o prazo de espera é de 1 ano;
  • Vacinação: o tempo de espera varia de acordo com o tipo de vacina.

Além disso, existem ainda impedimentos definitivos para a doação de sangue:

  • Hepatite após os 10 anos de idade;
  • Evidências clínicas e laboratoriais de doenças transmissíveis pelo sangue: hepatite B e C, AIDS, Doença de Chagas;
  • Malária;
  • Qualquer tipo de câncer;
  • Mal de Parkinson;
  • Uso de drogas injetáveis.

Neste artigo, trouxemos uma lista com os principais requisitos para a doação de sangue. Esse é um ato de amor ao próximo, mas é preciso ter responsabilidade e ser honesto na entrevista. Por isso, fique atento às condições e, se puder, doe vida!

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Glaucoma: o que é e quais os sintomas?

Realizar o check-up médico anualmente é uma das principais formas de acompanhar a nossa saúde e diagnosticar doenças de forma precoce. Com os nossos olhos não é diferente: o glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que pode levar à cegueira se não for tratada.

Neste artigo, vamos explicar o que é o glaucoma, como essa doença evolui e o que você pode fazer para tratá-la. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é glaucoma?

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos, podendo atingir desde crianças até idosos. Acima de tudo, essa é uma doença progressiva e silenciosa, caracterizada pela perda gradual da visão, por causa do desgaste do nervo óptico.

O nervo óptico é o responsável por captar as informações visuais e levá-las até o cérebro. Dessa forma, quando o glaucoma afeta as fibras desse nervo, há uma perda da visão. Normalmente, isso acontece devido ao aumento da pressão ocular, quando a produção e escoamento do humor aquoso (líquido que preenche o olho) estão alteradas.

O glaucoma pode se desenvolver por meses ou anos até que a pessoa perceba algum sintoma. Ao olhar para frente, a visão periférica ou lateral está se perdendo, enquanto a visão central está preservada. Mas, como dissemos, isso acontece de forma muito sutil – e quando percebemos, a doença já está em um estágio crônico e avançado.

Fatores de risco

Depois de explicar o que é glaucoma, é preciso destacar os fatores de risco para o desenvolvimento dessa condição, que atinge os idosos com maior frequência. É importante lembrar que o glaucoma pode ser congênito (de nascença), por isso os pais devem acompanhar a saúde ocular do bebê desde cedo.

Então, confira a seguir quais são os grupos que devem ficar atentos e realizar consultas com o oftalmologista com maior frequência:

  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma;
  • Pacientes com pressão ocular alta;
  • Indivíduos acima de 40 anos;
  • Pacientes com hipermetropia e miopia;
  • Diabéticos;
  • Pessoas que fazem uso contínuo de remédios com corticoesteróides;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Hipertensos;
  • Pacientes que sofrem com enxaqueca.

Se você ou algum familiar apresentar pontos cegos, perda de visão periférica ou visão tubular, provavelmente o glaucoma já está em uma fase mais avançada. Então, procure o médico especialista o quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar as complicações da doença.

O diagnóstico normalmente é feito com a medição da pressão do olho e o exame de fundo do olho, que avalia o nervo óptico. O tratamento, por sua vez, pode ser feito com o uso de colírios que mantêm a pressão ocular controlada, com o uso de laser ou com cirurgia, dependendo do quadro.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o glaucoma, uma doença que pode levar à perda total da visão. Uma vez que essa é uma condição silenciosa, que não apresenta sintomas nas fases iniciais, é fundamental realizar consultas com o oftalmologista anualmente. Assim, é possível garantir o diagnóstico precoce e evitar maiores problemas.

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Terapia do luto: enfrentando a dor da perda

A morte de um ente querido é sempre um momento doloroso e complicado. Apesar de cada um ter a sua forma de lidar com a perda, nem sempre temos os recursos emocionais necessários para atravessar o processo de luto da melhor maneira. Por isso, a terapia do luto pode ser bastante importante.

Como dissemos, cada pessoa reage de uma forma diante da morte e da perda de alguém querido. Mas quando os sentimentos são muito intensos, dificultam o seguimento da vida normal ou duram por muito tempo, a terapia do luto pode ajudar a superar essa fase.

Neste artigo, vamos falar sobre como a terapia do luto é uma importante ferramenta para enfrentar e aceitar a dor da perda. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Por que aprender a lidar com a morte?

A morte é um assunto cheio de tabus, que a maioria das pessoas evita pensar ou falar sobre. Enquanto a expectativa de vida aumenta, a dificuldade para aceitar as perdas também vai crescendo. Os rituais de despedida são cada vez mais rápidos e a maioria dos falecimentos ocorre em hospitais, longe da família, criando um bloqueio ainda maior.

Quando os sentimentos são reprimidos e a pessoa se força a acreditar que está bem, o luto pode se complicar ainda mais, se tornando patológico. Nesses casos, surgem transtornos de ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e isolamento social. Por isso é tão importante contar com ajuda profissional para lidar com o luto, principalmente se ele durar mais de um ano.

A psicologia do luto permite com que o paciente vivencie todos os estágios do luto, lidando com os sentimentos que costumam aparecer. Não se trata de esquecer a pessoa que se foi, mas sim de reaprender a viver a nova realidade sem ela. Isso também passa por questões práticas, tais como o que fazer com os pertences do ente querido, por exemplo.

Como a terapia do luto pode ajudar?

O aconselhamento do luto e terapia do luto são importantes para ajudar os pacientes a recuperarem os seus recursos para lidar com a perda. Essa terapia pode ser feita de modo individual ou em grupo, dependendo da necessidade de cada pessoa.

A seguir, confira o que a terapia do luto pretende alcançar:

  • Verbalização e expressão dos sentimentos, já que muitas vezes as pessoas guardam o sofrimento para si e não falam sobre a perda que vivenciaram.
  • Diálogo sobre os motivos que levaram à morte, principalmente em casos de suicídio ou violência, em que torna-se ainda mais doloroso lidar com o assunto.
  • Readaptação à vida normal, com um passo de cada vez.
  • Projeção do futuro de forma tranquila, para que o paciente entenda que merece seguir em frente e ser feliz de novo.

Não é preciso esperar a dor da perda chegar a um nível patológico para buscar a ajuda da terapia do luto. Se você acredita que alguém próximo está precisando de apoio para superar a morte de um ente querido, seja gentil e ofereça essa possibilidade. Desta forma, aos poucos a vida voltará ao eixo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!