Remédio barato: dicas para economizar

Cuidar da saúde é fundamental, assim como precisamos cuidar do nosso bolso. No caso de medicamentos de uso contínuo, eles podem consumir uma grande parte do orçamento mensal. Por isso, encontrar uma forma de comprar remédio barato é também garantir mais qualidade de vida e tranquilidade.

Neste artigo, vamos te mostrar algumas dicas para você encontrar remédio barato e economizar ainda mais na hora de cuidar de sua saúde. Continue a leitura e confira!

Como encontrar remédio barato?

Muitas vezes, encontrar um remédio barato é um grande desafio. Dependendo da doença e do tipo de medicamento, isso pode ser ainda mais complicado. Mas existem algumas formas de facilitar essa busca por economia e saúde. Confira a seguir!

Farmácia Popular

Esse é um programa do governo que tem como objetivo facilitar o acesso da população aos medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo. Em alguns casos, é possível garantir o remédio de graça e, em outros, a pessoa paga até 90% mais barato no valor do remédio. Para isso, é necessária apenas a apresentação de um documento com foto e a receita médica.

Os medicamentos do programa Farmácia Popular são destinados a doenças como:

  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Colesterol (dislipidemia);
  • Asma;
  • Doença de Parkinson;
  • Osteoporose;
  • Glaucoma;
  • Rinite.

Além disso, o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece gratuitamente remédios de uso contínuo, principalmente para doenças raras e crônicas. Então, procure uma Unidade Básica de Saúde e obetnha mais informações sobre o assunto.

Medicamentos genéricos

Outra forma de comprar um remédio mais barato é optar por sua versão genérica. Esses medicamentos têm a mesma eficácia do que aqueles produzidos por grandes marcas. Inclusive, muitos médicos indicam a compra da versão genérica, que além de tudo tem o valor mais acessível.

Por isso, na hora da consulta, verifique com seu médico a possibilidade de utilizar a versão genérica e, na hora de comprar, consulte os valores com o farmacêutico. Em alguns casos, o preço pode cair pela metade.

Programas de fidelidade

Algumas marcas farmacêuticas oferecem descontos consideráveis na compra de seus medicamentos. Além disso, algumas redes de farmácia possuem convênios com planos de saúde, sindicatos e outras associações.

A Viva Mais Plan, por exemplo, conta com o “Viva Mais Conecta Saúde”, que entre outros benefícios, oferece a possibilidade de comprar medicamentos mais baratos. Nas farmácias cadastradas, você garante no mínimo 20% de desconto em qualquer remédio. Para usar esse recurso, basta procurar por farmácias e drogarias cadastradas na sua cidade ou região e economizar!

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você economizar na hora de cuidar da sua saúde e encontrar remédio barato. Além de pesquisar os preços, você pode contar com alguns benefícios para garantir os medicamentos necessários, principalmente aqueles de uso contínuo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, além de nossos planos de assistência funeral, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde e segurança de toda a sua família. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Luto patológico: quando o processo vira doença

Perder um ente querido não é uma situação fácil. Levamos um tempo para elaborar esse acontecimento e nos ajustar a essa nova realidade. Porém, quando a dor não tem fim e impede que a pessoa realize suas atividades normalmente por muito tempo, podemos desconfiar de um luto patológico.

Certamente, cada perda é única e cada um de nós lida com a morte de formas diferentes. O luto é um processo com início, meio e fim, que nos ajuda a encontrar a cura para a dor da perda. No luto patológico, o ciclo não se encerra ou acontece de forma disfuncional. Por isso, é necessário buscar ajuda.

Neste artigo, vamos falar sobre como o luto patológico é uma questão importante e quais são os sinais de que esse processo está desajustado. Continue a leitura e confira!

O que é o luto?

O luto é um estado de ânimo profundamente doloroso e elaborar a perda não significa que você irá esquecer a pessoa que partiu. Esse é um processo emocional saudável, que nos permite retomar a vida, guardando as lembranças e os ensinamentos daquela relação.

De forma geral, existem cinco fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Mas, quando esses estágios duram mais de um ano, é preciso ficar atento e, quem sabe, buscar ajuda. Assim, o que diferencia o que é luto patológico do que é luto normal é o tempo de duração.

Por que e como acontece o luto patológico?

Como dissemos, o processo de luto é muito particular. Existem diversas questões, como o relacionamento com a pessoa que se foi, a forma como ela morreu, a personalidade da pessoa enlutada e o suporte emocional. Tudo isso pode levar a uma elaboração saudável ou a um luto patológico.

Além disso, ao negar ou adiar o luto, esse processo pode se tornar ainda mais doloroso e até mesmo se transformar em uma doença. Por isso, falar sobre a morte e as perdas é algo que devemos fazer desde sempre, não apenas quando alguém próximo falece. Assim, estaremos mais preparados para lidar com a situação.

Sintomas de luto crônico

Não existe uma duração exata para o luto, mas se os sintomas persistirem por mais de um ou dois anos, é hora de procurar ajuda psicológica ou psiquiátrica. Alguns dos sinais de que o luto pode estar se tornando uma doença são:

  • Alucinações ou fantasias com a pessoa falecida;
  • Períodos de emoções muito forte, principalmente relacionadas à pessoa que se foi;
  • Desejo muito forte de que a pessoa volte;
  • Sentimento intenso de solidão ou vazio;
  • Perda de interesse por atividades cotidianas;
  • Afastamento de tudo que faça a pessoa se recordar do falecido;
  • Distúrbios do sono.

Acima de tudo, a cura vem com o tempo, com a aceitação da perda e retomada gradual das nossas atividades, descobrindo uma nova realidade sem aquele ente querido. Então, precisamos viver o luto para não viver de luto.

E viver de luto é o que estamos chamando aqui de luto patológico. Essa é uma condição que prejudica o nosso bem-estar emocional e demonstra que a nossa forma de lidar com a perda não está sendo positiva.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós devemos enfrentar as perdas da forma menos dolorosa possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Neurologista: quando procurar esse especialista?

A neurologia é uma especialidade que tem relação com diversos outros campos da medicina, como a neurocirurgia, a reumatologia e a psiquiatria. Por isso, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando devem consultar um neurologista e o que esse profissional trata.

Neste artigo, vamos explicar quais são as funções de um neurologista, quais as doenças e condições tratadas por ele e quando você deve procurar esse médico. Então, continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que faz um neurologista?

Conforme dissemos, o neurologista é o médico especialista em doenças que comprometem o sistema nervoso, que engloba o cérebro, medula espinhal, nervos e músculos. Esse especialista está presente em hospitais, clínicas e consultórios, cuidando de pacientes que apresentem problemas neurológicos.

Um médico neurologista avalia pacientes que tenham perdido o movimento ou a sensibilidade de uma parte do corpo ou que apresentem mudanças repentinas de fala. Essas são situações que merecem um diagnóstico rápido, por isso é tão importante contar com o neurologista no corpo clínico de um hospital, por exemplo.

Além disso, entre outras condições que podem ser tratadas por um neurologista, podemos citar:

  • Dores de cabeça e enxaqueca;
  • Distúrbios do sono (insônia, ronco, apnéia do sono);
  • Convulsões, epilepsias e tremores;
  • Demências (como mal de Alzheimer);
  • Rigidez ou fraqueza muscular;
  • Vertigens e desmaios;
  • Problemas de memória;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Doenças degenerativas;
  • Déficit de atenção e hiperatividade.

Com quais sintomas devo me preocupar?

Como dissemos, existe uma série de doenças e condições que fazem parte da atuação de um neurologista. Da mesma forma, os sintomas que devem ser avaliados por esse especialista também são muitos. A seguir, falaremos dos sinais mais comuns que você deve ficar atento:

  • Tontura, que aparece na forma de vertigem ou desequilíbrio;
  • Dormência ou formigamento, especialmente se acontecem de forma contínua, repentina e apenas em um lado do corpo;
  • Convulsões, principalmente se ocorrem com frequência;
  • Problemas de visão, como dificuldade repentina para enxergar, podem indicar algum problema neurológico;
  • Problemas de memória ou confusão podem indicar que há algum problema no cérebro, coluna vertebral ou nervos.
  • Fraqueza ou rápido declínio muscular também podem indicar que o sistema neurológico está comprometido;
  • Problemas de movimento, como dificuldades para caminhar, tremores e movimentos não intencionais exigem atenção.


O exame neurológico tem diversas etapas, para que o médico possa avaliar corretamente as diversas funções do sistema nervoso central. Consciência, atenção, cognitivo, equilíbrio, reflexos e força motora são apenas alguns dos exemplos que podemos citar.

Além do exame clínico e físico, o especialista também pode solicitar exames de imagem e laboratoriais, para que o diagnóstico seja mais preciso.

Neste artigo, falamos sobre o que faz um neurologista e quais são os sintomas que devemos ficar atentos para buscar ajuda. Somente um especialista saberá determinar a gravidade do caso – ou se a condição deve ser tratada por outro profissional. Acima de tudo, o importante é não ignorar os sintomas e realizar o acompanhamento médico sempre que necessário.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você cuidar da sua saúde e realizar consultas e exames com muita economia. Entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar!