Planejamento financeiro: qual a importância disso para sua vida?

Pagar as dívidas, planejar uma viagem, casar: tudo isso exige dinheiro e, mais do que isso, planejamento financeiro. Controlar os gastos e os ganhos pode parecer uma tarefa bastante complicada para muitas pessoas, mas com uma certa disciplina é possível conquistar bons resultados.

Não se trata somente de sobrar dinheiro, mas de ter controle sobre seu orçamento, para que você possa concretizar seus planos de vida. Realizar um planejamento financeiro é a melhor maneira de definir e cumprir metas, além de garantir mais qualidade de vida para você e sua família.

Neste artigo, vamos falar sobre como o planejamento financeiro é um guia para organizar seu dinheiro e pode te ajudar a ser mais realizado. Continue a leitura e confira!

O que é e como fazer um planejamento financeiro?

Como o próprio nome indica, o planejamento financeiro pessoal é um conjunto de estratégias que vão te ajudar a controlar melhor o seu dinheiro. Trata-se de projetar uma situação, objetivo ou meta futura e se organizar financeiramente para isso.

Se você quer comprar uma casa, por exemplo, precisa estar preparado para isso. E é aí que esse planejamento e organização podem te ajudar. Assim, compreendendo melhor como você gasta o seu dinheiro, é possível estabelecer limites e descobrir o que você precisa mudar para conseguir juntar o valor necessário.

A seguir, confira os passos básicos para você iniciar esse controle financeiro:

  • Organize suas contas e escreva seus gastos e ganhos. Há quem opte por planilhas, quem prefira anotar no papel e quem utilize aplicativos. Escolha a sua versão preferida e não deixe de registrar nada.
  • Defina seus objetivos e estabeleça prioridades;
  • Ajuste sua rotina de acordo com as informações anteriores;
  • Elimine as compras por impulso;
  • Faça ajustes sempre que necessário.

Qual a importância desse planejamento?

Depois de entender o que é planejamento financeiro, é fácil compreender qual é a importância dessa ferramenta. Mas, caso você queira ainda mais motivos para organizar as suas finanças, confira a seguir:

  1. Com uma visão clara de seus gastos mensais, fica muito mais fácil saber o que ainda pode ser gasto. Acima de tudo, isso te dará muito mais autonomia e controle sobre seu dinheiro.
  2. Você será capaz de entender quais são os seus hábitos de consumo, eliminando aqueles que não são tão positivos.
  3. Você estará preparado para imprevistos, além de se organizar para adquirir um plano de saúde ou um plano de assistência funeral, por exemplo. Assim, você garante mais qualidade de vida e tranquilidade para sua família.
  4. Com uma melhor compreensão sobre sua vida financeira, é possível melhorá-la pouco a pouco, podendo até mesmo realizar investimentos. Além disso, você consegue estabelecer um padrão de vida realista, condizente com suas condições e metas.
  5. Com seus gastos controlados, fica bem mais fácil tirar seus planos do papel.

 

Neste artigo, falamos sobre planejamento financeiro, como fazê-lo e qual a importância dessa ferramenta. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o presente, tal como a Viva Mais Plan acredita.

Se você quer mais tranquilidade financeira para lidar com situações de luto, nossos planos de assistência funeral podem te ajudar. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Inventário: o que é e como funciona?

Perder um ente querido não é nada fácil, principalmente porque em meio à dor da perda temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Além da organização do funeral, surge a figura do inventário, documento fundamental para realização da partilha dos bens do falecido.

Acima de tudo, trata-se de um tema bastante complexo, cheio de regras que podem nos confundir. Neste artigo, vamos falar brevemente sobre o que é o inventário, para que ele serve e como ele funciona. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é inventário?

De forma geral, o inventário é o documento que formaliza a transferência da herança do falecido para os seus sucessores. Em outras palavras, é o saldo do patrimônio construído em vida menos as dívidas ativas que estão no nome da pessoa que faleceu.

Não se trata do registro dos bens, mas do direito de registrar e repassar essa herança. Desta forma, o inventário é uma forma dos herdeiros prestarem contas ao poder público sobre os bens do falecido e como será feita essa divisão.

Esse documento não é obrigatório em todos os casos. Se houver apenas um único herdeiro, é possível fazer a transferência dos bens com uma Carta de Adjudicação. Se havia apenas dinheiro em conta bancária ou um único bem no nome do falecido, um alvará judicial é o suficiente para resgatar o valor.

No entanto, se houver mais de um herdeiro ou mais de um título de propriedade, o inventário se torna obrigatório.

Tipos de Inventário

Dependendo da situação, a família pode optar por realizar o inventário de forma judicial ou extrajudicial. O inventário judicial normalmente é feito quando não há consenso entre os herdeiros, quando existe um testamento registrado ou quando existem herdeiros menores de idade.

Por outro lado, o inventário extrajudicial surge como uma forma de simplificar esse processo e pode ser feito em um cartório de notas. Então, ele é a opção para as famílias em que há unanimidade sobre a forma de partilha dos bens e todos os herdeiros são maiores de idade.

Qualquer que seja a alternativa escolhida, o processo de inventário deve ser acompanhado por um advogado ou defensor público do início ao fim.

O que é preciso fazer?

O inventariante é o responsável pelo documento, podendo ser o cônjuge ou um dos filhos, por exemplo. Será essa pessoa que reunirá todos os documentos necessários para o andamento do processo, quais sejam:

  • Atestado ou Certidão de Óbito;
  • Certidão de Casamento (quando houver);
  • Lista de herdeiros;
  • Certidões negativas, para comprovar a regularidade fiscal do falecido;
  • Títulos de propriedades;
  • Títulos de ações e aplicações;
  • Jóias;
  • Carros e imóveis.

Após a elaboração do inventário, será necessário realizar o pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Esse imposto incide sobre o valor dos bens e varia de acordo com cada estado. Depois de assinar o documento e recolher o imposto, os herdeiros finalmente podem registrar os bens em seu nome.

É importante lembrar que algumas regras podem ser aplicadas em contextos específicos. O inventário é um documento longo e complexo, que deve ser realizado com cautela. Mas este artigo trouxe informações gerais para você entender sobre essa burocracia.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o hoje. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Geriatra: quando procurar este profissional?

O envelhecimento é algo natural e devemos nos preparar para viver a velhice de forma saudável. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e cuidados com o bem-estar emocional: esses são passos importantes para manter a saúde em dia. Além disso, consultar um geriatra também deve fazer parte dessa lista de preocupações.

Mas muitas pessoas nem sabem o que exatamente faz um geriatra e porque devem procurar esse profissional. A maioria decide buscar ajuda apenas quando surge uma doença ou condição limitante, mas a verdade é que a geriatria pode auxiliar também na prevenção.

Neste artigo, você vai descobrir como o geriatra é o médico responsável pela qualidade de vida do idoso. Continue a leitura e entenda quando marcar sua consulta com esse especialista!

Qual o papel do geriatra?

Como dissemos, a maioria das pessoas decide procurar um médico geriatra apenas quando já está sofrendo com alguma doença causada pelo envelhecimento. Mas o ideal é buscar esse profissional para realizar um acompanhamento preventivo, que oferece mais autonomia e independência para o idoso.

O papel principal do geriatra é ajudar as pessoas que estão entrando na terceira idade a entender as mudanças que seu corpo vai sofrer. Trata-se de um olhar mais amplo para o idoso, ao contrário da visão especializada de um cardiologista ou outro médico, por exemplo.

É importante ressaltar que a geriatria não tem o objetivo de substituir outras especialidades. O que acontece é que esses profissionais devem atuar em conjunto para oferecer mais saúde para o paciente.

Quando procurar um geriatra?

Não existe uma idade certa para marcar a primeira consulta com o geriatra. Há pessoas que desejam iniciar o acompanhamento a partir dos 40 anos, outras que decidem procurar esse médico apenas depois dos 60.

A seguir, confira as principais razões pelas quais a geriatria é uma especialidade que deve fazer parte dos cuidados médicos do idoso:

  • Prevenção de doenças, a partir da identificação de fatores de risco e outras vulnerabilidades;
  • Promoção de qualidade de vida, seja com cuidados paliativos, seja com outras abordagens;
  • Prevenção da polifarmácia, ou seja, o uso excessivo de remédios. É preciso verificar a possibilidade de interação entre os medicamentos que o idoso toma, para evitar consequências graves.
  • Entendimento de doenças e sintomas: por contar com uma visão mais geral do idoso, o geriatra é capaz de descobrir alguns sinais mais claramente.
  • Visão ampla e treinada: cada pessoa é única, assim como cada faixa etária tem suas necessidades. Um idoso com 60 anos é bastante diferente de outro com 80, seja em seus aspectos cognitivos, seja na questão funcional.

 

Infelizmente, nossa sociedade trata o envelhecimento como um sinal de derrota, algo a ser combatido. Mas isso faz parte do ciclo da vida – e precisamos nos preparar para isso.

Procurar um geriatra não é sinal de que a vida está acabando, mas sim que um novo ciclo está se iniciando e que devemos aproveitá-lo ao máximo. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o hoje.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre nossos planos de assistência funeral e nossos benefícios exclusivos!