Osteoporose: o que é e como tratar?

Os cuidados com a saúde são fundamentais em qualquer fase da vida. Porém, quanto mais envelhecemos, maior deve ser essa atenção, porque tendemos a ficar mais fragilizados. A osteoporose é uma dessas doenças, que enfraquece os ossos e pode levar a quedas fatais em idosos.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é a osteoporose, quais são as suas causas e quais os tratamentos mais indicados. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que atinge com mais frequência mulheres acima dos 45 anos de idade, fragilizando os ossos e deixando-os mais porosos. À medida que vai progredindo, a condição aumenta o risco de fraturas, especialmente no quadril, costelas e colo do fêmur.

Trata-se de uma doença silenciosa, ou seja, raramente aparecem sintomas antes que uma fratura aconteça. Por isso, é essencial realizar os exames preventivos, especialmente entre as pessoas dos grupos de risco.

Quais são as causas?

A estrutura de nossos ossos está em constante renovação. Enquanto na juventude ganhamos massa óssea, após os 40 anos passamos a perder essa densidade, devido à redução da capacidade de absorção de cálcio.

Entre as mulheres, essa situação pode ser ainda mais complicada. Isso porque, durante a menopausa, os níveis de estrogênio caem bruscamente – e esse hormônio ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea, fixando o cálcio.

Os homens, por outro lado, estão mais protegidos do que as mulheres. A testosterona, hormônio masculino, barra o desgaste ósseo, e a sua produção vai reduzindo pouco a pouco. Dessa forma, a osteoporose costuma afetar mais homens acima dos 70 anos.

Fatores de risco

Depois de entender o que é osteoporose e como ela acontece, é preciso compreender quais são os fatores de risco para essa doença. A seguir, confira os principais deles:

  • Predisposição genética;
  • Envelhecimento;
  • Menopausa;
  • Alimentação pobre em cálcio;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo;
  • Consumo excessivo de medicamentos à base de corticoides;
  • Diabetes;
  • Disfunções na tireoide.

Prevenindo a osteoporose

Para prevenir a osteoporose, é importante manter uma dieta rica em cálcio, com consumo de produtos lácteos e folhas verde-escuras.

Além disso, a vitamina D é um elemento essencial para a fixação do cálcio nos ossos. Como poucos alimentos são ricos nesse nutriente, o banho de sol é importante para obter a quantidade necessária. O indicado é pelo menos 15 minutos diários.

Praticar exercícios físicos de impacto moderado também ajudam a prevenir a doença, além de fortalecer os músculos e prevenir quedas.

Como tratar?

O tratamento para osteoporose envolve diversas abordagens. A primeira delas é o ajuste da dieta, com a ingestão adequada de cálcio e vitamina D, por meio de alimentos ou suplementação.

Além disso, pode ser necessário o uso de medicamentos para aumentar a resistência do osso, impedindo sua degeneração e incentivando sua reconstrução.

 

Neste artigo, falamos sobre a osteoporose, porque ela surge, seus fatores de risco e tratamento. Essa doença pode levar a sérias consequências para a pessoa, como quedas e fraturas.

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Acidente Vascular Cerebral: o que é e quais os sintomas?

Você sabia que o Acidente Vascular Cerebral é a segunda maior causa de mortes e a principal causa de incapacidades no mundo? A maioria das vítimas não fatais do AVC não conseguem voltar ao trabalho e passam a depender de outras pessoas em seu dia a dia.

Apesar desse cenário preocupante, muita gente ainda tem dúvidas sobre o assunto e desconhece os sintomas de um Acidente Vascular Cerebral. Por isso, neste artigo, vamos explicar mais sobre esse problema e como você pode agir diante de alguém que está tendo um AVC. Continue a leitura e confira!

O que é um Acidente Vascular Cerebral?

Também chamado de derrame cerebral, o Acidente Vascular Cerebral é causado por uma alteração súbita no fluxo sanguíneo do cérebro. Essa falta de circulação pode ocorrer pela obstrução (entupimento) de um vaso sanguíneo ou pelo rompimento de uma artéria ou vaso.

Quando há o entupimento dos vasos, tem-se o chamado Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, que corresponde a 85% dos casos de AVC. Por outro lado, se o que houve foi o rompimento de uma artéria, tem-se o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico.

Não existe idade mínima para que um derrame aconteça: ele pode acometer desde crianças até idosos.. Então, é importante conhecer os sintomas de AVC, para prestar o devido socorro o quanto antes. Afinal, quanto mais demorado é o socorro, mais partes do cérebro são afetadas.

Sintomas de um derrame cerebral

Como dissemos, quanto mais rápido forem identificados os sintomas e prestado o socorro, melhores serão as chances de sobrevivência e sequelas menos graves. A seguir, confira os principais sinais de que a pessoa está sofrendo um AVC:

  • Fraqueza, formigamento e/ou falta de sensibilidade em um lado do corpo;
  • Dormência no braço, perna ou face;
  • Alterações na fala ou na compreensão;
  • Confusão mental;
  • Dificuldades para manter o equilíbrio e coordenação ao andar;
  • Perda de visão
  • Dor de cabeça muito intensa e repentina, sem causa aparente.

Quais os fatores de risco?

Em grande parte dos casos, é possível prevenir o Acidente Vascular Cerebral, principalmente com modificações nos hábitos de vida.

Desta forma, praticar exercícios físicos, melhorar a qualidade da alimentação e evitar o sobrepeso é fundamental para prevenir um AVC. Além disso, doenças crônicas como colesterol, diabetes e hipertensão arterial podem aumentar ainda mais o risco de você eventualmente sofrer um derrame.

E as chances são consideravelmente maiores: pessoas com pressão alta têm mais de 50% de probabilidade de ter um AVC. Da mesma forma, a diabetes aumenta o risco em 13%. Cuidar da saúde é importante – e essa é apenas mais uma prova disso.

 

Neste artigo, falamos sobre como acontece um Acidente Vascular Cerebral, quais são os seus sintomas e os fatores de risco. Apesar de ser muito frequente e causar milhões de mortes anualmente, muitas pessoas ainda desconhecem o assunto.

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Gripe suína: quais os sintomas e formas de prevenção?

A gripe suína ficou bastante conhecida há uma década, quando uma epidemia da doença surgiu e provocou a morte de 2 mil pessoas. Porém, esse subtipo de vírus influenza continua preocupando as autoridades, porque oferece riscos de complicações.

O vírus da gripe suína, de nome H1N1, causa sintomas bem parecidos com os vírus da gripe comum, mas pode levar a quadros graves de saúde. Em tempos de pandemia e época de inverno, precisamos reforçar os cuidados com a saúde e a imunidade.

Por isso, neste artigo, vamos falar sobre a gripe suína é, ainda, uma preocupação, quais são os seus sinais e como prevenir. Continue a leitura e confira!

O que há de diferente na gripe suína?

A gripe suína é também chamada de H1N1, uma vez que essa é a nomenclatura do vírus causador da doença. Basicamente, o que diferencia esse tipo de gripe é a estrutura do vírus. Não podemos deixar de citar a alta taxa de mutação que essa doença apresenta – portanto, é importante tomar a vacina todos os anos. O imunizante é atualizado de acordo com as variantes que estão circulando pelo mundo no momento.

Entre os principais sintomas da gripe H1N1, podemos citar:

  • Febre alta (acima de 38°C);
  • Tosse intensa;
  • Espirros;
  • Dor de cabeça frequente e intensa;
  • Dor nas articulações e músculos;
  • Falta de ar;
  • Náuseas e vômitos;
  • Mal-estar.

Em alguns casos, podem se desenvolver complicações respiratórias graves poucos dias após o início dos sintomas. Assim, a pessoa passa a precisar de aparelhos para respirar, o que aumenta o risco de infecções por bactérias, colocando sua vida em risco.

Formas de prevenção

A transmissão da gripe H1N1 acontece através de gotículas de saliva e de secreção respiratórias que ficam suspensas no ar. Quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala, essas pequenas partículas ficam no ar e são depositadas nas superfícies de maçanetas e corrimãos, por exemplo.

Por meio do contato direto com porcos infectados também é possível se contaminar com a doença – é daí que vem o nome, inclusive. Porém, o consumo da carne de porco não possui risco de transmissão, porque o vírus é inativado ao ser exposto às altas temperaturas do cozimento.

Desta forma, conhecendo como o vírus da gripe suína é transmitido, é possível saber como se prevenir contra a doença:

  • Lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel;
  • Mantenha os ambientes arejados, especialmente se houver aglomeração;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal;
  • Tape o nariz e a boca ao espirrar e tossir;
  • Tome as doses anuais da vacina contra a gripe;
  • Adote um estilo de vida saudável, para fortalecer a imunidade.

O tratamento da doença envolve repouso, ingestão de líquidos e, em alguns casos, o uso de medicamentos antivirais. Então, logo que sentir os sintomas, procure um médico para evitar transtornos ainda mais graves.

 

Neste artigo, falamos sobre a gripe suína, qual a diferença entre essa doença e a gripe comum – além de destacar as formas de prevenção. Os sintomas são parecidos com qualquer outra influenza, mas é preciso ficar atento às complicações.

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