Cuidados com a pele no inverno: algumas dicas

Você é do time que ama o inverno ou prefere as temperaturas mais quentes do verão? Qualquer que seja a sua estação preferida, o importante é não deixar de lado os cuidados com a pele, especialmente nos dias frios.

A baixa umidade do ar e as temperaturas mais frias, juntamente com os banhos mais demorados e quentes, podem diminuir as barreiras cutâneas. É por isso que devemos redobrar os cuidados com a pele no inverno – para nos mantermos saudáveis o ano todo!

Neste artigo, você vai descobrir como os cuidados com a pele são simples e devem ser colocados em prática por todos, homens e mulheres. Continue a leitura para saber mais!

Principais cuidados com a pele nos dias frios

Nos dias mais frios, é comum que nossa pele fique mais ressecada e suscetível a alergias. Para evitar aquele aspecto esbranquiçado e garantir uma cútis saudável, trouxemos algumas dicas de cuidados com a pele no frio. Confira!

Evite banhos quentes e demorados

Começamos pelo mais difícil! Nos dias mais frios, é tentador tomar aquele banho bem quentinho e demorado para relaxar. Porém, a água muito quente pode retirar a barreira protetora da pele e causar ressecamento. Prefira banhos mornos e procure não utilizar esponjas muito ásperas, que agridem a pele.

Reforce a hidratação e os cuidados com a pele

Use e abuse dos cremes hidratantes, específicos para o seu tipo de pele e para cada região. Nas extremidades, como mãos, pés e cotovelos, prefira as opções mais densas e potentes, pois esses locais tendem a ficar mais ressecados.

Não se esqueça de ingerir bastante água, porque a hidratação também tem que vir de dentro para fora. O ideal é tomar pelo menos 2 litros por dia, então deixe sempre uma garrafinha por perto para não se esquecer!

Use filtro solar

O sol é mais ameno nessa época do ano, mas a radiação continua existindo. Por isso, o protetor solar é um passo essencial na rotina de cuidados com a pele no inverno. Escolha o produto ideal para o seu tipo de pele e com proteção de pelo menos 30 FPS.

Cuide da alimentação

Cuidar da pele também passa por cuidar da alimentação. Então, nos dias de inverno, prefira refeições mais nutritivas e que saciem a fome, evitando exageros. Algumas dicas que podem ajudar são:

  • Prepare sopas e caldos com legumes e vegetais;
  • Tome muito líquido, especialmente quente. Chás e cafés são boas sugestões;
  • Consuma frutas e verduras da estação;
  • Substitua alguns alimentos por versões suas integrais, que contém mais fibras e dão uma maior sensação de saciedade.

 

Neste artigo, trouxemos algumas dicas de cuidados com a pele nos dias de inverno. A estação mais fria do ano exige mais atenção para a saúde como um todo, por isso é bom ficar atento aos detalhes.

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Segunda dose contra Covid-19: por que tomar a vacina?

Mesmo com a disponibilidade da vacina contra a Covid-19 no Brasil e a alta procura pelo imunizante, muita gente tem deixado de tomar a segunda dose. Com exceção da Janssen, que confere imunidade em uma dose única, as outras vacinas disponíveis (Coronavac, Astrazeneca e Pfizer) precisam da dose de reforço.

Neste artigo, vamos falar sobre porque devemos tomar a segunda dose da vacina para garantir a proteção contra a Covid-19. Além disso, vamos responder aos principais questionamentos sobre esse assunto. Continue a leitura e confira!

Por que devemos tomar a segunda dose?

Os estudos das vacinas foram feitos com a imunização em duas doses. Em outras palavras, a segunda dose é a garantia de que o imunizante terá a eficácia prometida pelo fabricante. Então, além de aumentar a proteção, a dose de reforço também prolonga esse efeito.

Quando tomamos a primeira dose, nosso sistema imunológico já apresenta uma resposta – mas ela não é suficiente para combater a doença. Então, a eficácia da vacina se torna maior, melhor e mais duradoura a partir do reforço.

Ainda que fora do prazo, é importante ir até o posto de saúde e garantir a imunização completa contra a Covid-19. Mesmo se você estiver atrasado, o importante é não deixar de se vacinar: quanto mais demorar, menos proteção vai ter.

Os intervalos entre as doses das vacinas disponíveis são:

  • Coronavac: entre 14 e 28 dias;
  • Astrazeneca/Oxford: 3 meses;
  • Pfizer: 3 meses.

Questionamentos sobre a vacinação

A seguir, preparamos algumas falas bastante comuns entre as pessoas que decidiram não tomar a segunda dose da vacina – e vamos desmenti-las. Confira!

“Peguei Covid-19 depois da primeira dose, não preciso mais da vacina”

A vacinação é recomendada para pessoas que contraíram a Covid-19 antes da primeira dose ou no intervalo antes da segunda. Não há perda ou ganho de imunidade após a doença.

“Tive muitas reações com a primeira dose, não vou tomar a segunda”

As reações, apesar de serem comuns, podem variar de pessoa para pessoa – e até mesmo entre as doses. Não há como prever a reação de seu corpo, mas normalmente os efeitos colaterais costumam ser mais brandos na segunda etapa da vacinação.

“Estou esperando para tomar de outro fabricante”

Não é indicado tomar imunizantes de marcas diferentes, porque ainda não existem estudos que comprovem a eficácia dessa ação. A garantia de qualidade e proteção é baseada nas pesquisas com a mesma marca e não há como prever os benefícios e consequências.

 

Neste artigo, falamos sobre a importância de se tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 e desmentimos algumas crenças comuns sobre o assunto. A informação é uma das principais formas de se manter protegido – além da vacinação!

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Audiometria: o que é e quando fazer?

Você tem dificuldade para entender as pessoas em ambientes com muito barulho? Sempre tem que pedir para alguém repetir o que foi dito? O volume da televisão tem que ficar cada vez mais alto? Esses são alguns sinais de que sua audição não está tão boa – e que você precisa fazer uma audiometria.

Quando desconfiamos que alguém de nossa família ou nós mesmos não estamos escutando bem, o ideal é procurar ajuda profissional e realizar exames como a audiometria. Neste artigo, vamos falar sobre como a audiometria é feita e para quais casos ela é indicada. Continue a leitura e confira!

O que é e como é feita a audiometria?

A audiometria é um exame realizado por fonoaudiólogos e otorrinos para avaliar a capacidade do paciente de ouvir e reconhecer sons. Através desse exame, é possível identificar alterações auditivas e o profissional recomenda os tratamentos mais adequados, como o uso de aparelhos auditivos, por exemplo.

Existem dois tipos de exame de audiometria: tonal e vocal.

  • Tonal: avalia a capacidade auditiva do paciente em relação a sons emitidos em diversas frequências.
  • Vocal: tem o objetivo de avaliar a capacidade de compreensão da fala e o paciente deve repetir as palavras ditas pelo examinador.

Essas avaliações são relativamente rápidas, durando cerca de 40 minutos em adultos. Embora seja muito eficaz, a audiometria depende, acima de tudo, da colaboração do paciente.

O exame é feito em uma cabine acústica, com janela de vidro, em que o paciente deve colocar um fone de ouvido de alta precisão. É através desse fone que ele irá receber os estímulos sonoros em diferentes decibéis e indicará ao profissional se está ouvindo ou não. Dessa forma, ao ouvir os sons, o paciente deve responder com o gesto previamente combinado, como levantar a mão.

A seguir, tem início a audiometria vocal. Nessa avaliação, o profissional cobre a boca e diz algumas palavras. O paciente, então, deve repetir exatamente como ouviu.

Como dissemos, os resultados obtidos nessas duas etapas permitem identificar se há alguma alteração auditiva, bem como o grau da perda apresentada. As respostas são anotadas e o resultado do exame é expresso em um gráfico, chamado audiograma.

Dependendo do que for observado, o médico pode recomendar o uso de medicamentos, aparelhos auditivos ou até mesmo intervenções cirúrgicas.

Indicações

Mesmo depois de entender o que é audiometria, muita gente ainda acredita que esse exame deve ser realizado apenas por idosos. Mas esse é um grande engano. Crianças em idade escolar que têm dificuldade de concentração ou aprendizado podem ter perdas auditivas detectadas pela audiometria, por exemplo.

Além disso, pacientes com queixas de ouvido tampado, zumbidos e tontura devem realizar a audiometria para investigar os sintomas. Funções como telefonista ou encarregados de maquinários expostos a ruídos altos devem realizar a avaliação nos exames admissionais.

 

Neste artigo, falamos sobre a audiometria, como o exame é feito e para quem é indicado. Trata-se de uma avaliação que permite identificar perdas auditivas e indicar o melhor caminho para oferecer mais qualidade de vida.

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