Alimentação no inverno: dicas e cuidados

Basta a temperatura cair para entrarmos em “modo preguiça”. Então falta disposição para levantar da cama e fazer exercícios físicos, ao mesmo tempo em que nosso corpo pede por refeições mais calóricas. Por isso, é preciso ficar atento à qualidade da nossa alimentação no inverno, para garantir a ingestão de todos os nutrientes necessários.

Neste artigo, vamos falar sobre como os cuidados com a alimentação no inverno envolvem, basicamente, o planejamento e a preferência por ingredientes naturais. Continue a leitura e confira nossas dicas para se manter saudável na época mais fria do ano!

Por que sentimos mais fome no inverno?

Nos dias mais frios, nosso corpo precisa de mais energia para manter a temperatura corporal estável. Então, para equilibrar essa equação, precisamos consumir mais alimentos. É por isso que a alimentação no inverno é, geralmente, mais calórica.

É justamente por isso que devemos redobrar a atenção com o que comemos. Isso porque estamos mais propensos a cometer exageros nas refeições, além de ficarmos naturalmente com a imunidade mais baixa. Mais do que nunca, é preciso garantir que estamos consumindo todos os nutrientes necessários para a nossa saúde.

Dicas de alimentação no inverno

Manter a alimentação saudável no inverno é mais simples do que parece. Como dissemos no início, a palavra-chave para conseguir equilíbrio nesse momento é o planejamento. O ideal é deixar o maior número de refeições preparadas, para que você possa só descongelar e esquentar na hora de comer.

A seguir, confira algumas dicas para te ajudar com a alimentação durante os dias mais frios do ano!

Aposte em sopas e caldos

Entre os principais alimentos consumidos no inverno, estão as sopas e os caldos. Eles podem servir como entrada ou prato principal, dependendo dos ingredientes utilizados. Além disso, prefira os produtos integrais, que possuem mais fibras e aumentam a sensação de saciedade. Combine legumes e vegetais para deixar a refeição ainda mais nutritiva.

Mantenha o consumo de frutas

As frutas da estação são uma excelente opção para os lanches da manhã e da tarde.

  • Morango;
  • Laranja
  • Maçã;
  • Pera;
  • Uva;
  • Frutas cristalizadas.

Todas essas opções fazem bem para o organismo em qualquer hora do dia e podem ser consumidas em temperatura ambiente.

Beba muito líquido – especialmente água

Com as temperaturas mais baixas, acabamos não ingerindo tanta água quanto precisamos. Mas é preciso nos manter sempre hidratados, bebendo pelo menos dois litros de água por dia. Então, carregue sempre uma garrafinha, assim você não esquece da hidratação.

Uma dica que pode ajudar é consumir bebidas quentes, como cafés e chás. Porém, é preciso tomar cuidado com o consumo de açúcar refinado. O ideal é não adoçar as bebidas, mas você pode dar preferência para o açúcar de coco ou mascavo, que são opções mais saudáveis.

 

Neste artigo, trouxemos algumas dicas de alimentação no inverno, período em que a tendência é buscarmos refeições mais calóricas.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde em todas as épocas do ano. Por isso, contamos com um benefício exclusivo para você realizar exames e consultas médicas com muito mais economia. Entre em contato conosco para saber mais!

Automedicação: quais são os perigos dessa prática?

Certamente, você já tomou algum medicamento por conta própria ou pediu a opinião de um amigo sobre o melhor remédio para dor de cabeça. A automedicação é uma prática muito comum, especialmente com tanta oferta em drogarias e farmácias, mas que pode trazer consequências graves para a saúde.

Neste artigo, falaremos sobre os riscos da automedicação e porque você deve sempre contar com a orientação de um médico para tomar seus remédios. Continue a leitura e confira!

O que é considerado automedicação?

A automedicação é o ato de tomar remédios por conta própria, sem orientação médica. Os anti-inflamatórios e os analgésicos são os medicamentos mais utilizados para o alívio rápido dos sintomas de dor e febre. Além disso, utilizar remédios que foram prescritos para um tratamento pontual de forma contínua também é caracterizado como automedicação.

Com o grande número de informações médicas disponíveis na internet, muitas pessoas acabam fazendo diagnósticos por conta própria – e tomando remédios também. Porém, o uso indiscriminado de medicamentos é uma das principais causas de intoxicação no Brasil e é hoje um problema de saúde pública.

Quais os riscos da automedicação?

Todo medicamento possui efeitos colaterais, por isso, se for ingerido de forma incorreta, pode causar mais malefícios do que benefícios para o nosso organismo. A seguir, confira os principais riscos da automedicação:

  • Intoxicação: tomar a dose incorreta dos medicamentos pode prejudicar a sua eficácia ou até mesmo levar a uma intoxicação por overdose.
  • Interação medicamentosa: se você toma remédios de forma contínua, o medicamento que ingerir por conta própria pode reagir ao entrar em contato. Isso pode potencializar ou anular o efeito dos remédios.
  • Comprometimento do diagnóstico: ao utilizar remédios para alívio imediato da dor ou mal-estar, você pode esconder a real causa dos sintomas. Dessa forma, a doença não será tratada corretamente e pode até mesmo se agravar.
  • Reações alérgicas: se você tem alergia a algum componente da fórmula, tomar medicamentos por conta própria pode acarretar uma crise.
  • Dependência: algumas substâncias, ao serem utilizadas por um tempo maior do que o recomendado, podem causar vício e dependência.
  • Resistência ao medicamento: o uso indiscriminado de um medicamento pode aumentar a resistência dos microorganismos causadores da doença. No caso dos antibióticos, por exemplo, isso pode atrapalhar a eficácia de tratamentos posteriores.

O uso incorreto de medicamentos no inverno

Com a chegada dos dias de inverno, a umidade do ar fica mais baixa e as temperaturas ficam mais baixas. Essa combinação de fatores, além de baixar a imunidade, também contribui para a proliferação de vírus e bactérias. Então, muita gente ignora os perigos da automedicação e utiliza medicamentos como antitérmicos, analgésicos, anti-inflamatórios e descongestionantes nasais – tudo isso sem prescrição médica.

Porém, o melhor a se fazer nesse momento é marcar uma consulta médica, para obter o diagnóstico correto e evitar problemas mais graves.

 

Neste artigo, falamos sobre a automedicação e como ela apresenta riscos para a nossa saúde. Tomar remédios por conta própria pode fazer mais mal do que bem para o organismo, por isso é fundamental sempre buscar orientação médica.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde todos os dias – seja por meio de hábitos saudáveis, seja por meio de exames e consultas regulares. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você economizar e ainda se manter saudável. Entre em contato conosco para saber mais!

Síndrome do coração partido: causas e sintomas

Perder um ente querido, terminar um relacionamento ou enfrentar os desafios da pandemia: essas situações geram um estresse muito grande. Além de nos abalar emocionalmente, tudo isso pode levar ao desenvolvimento da chamada síndrome do coração partido.

Normalmente considerada uma doença de origem psicológica, a síndrome do coração partido pode ter sintomas parecidos com um infarto. Por isso, é importante conhecer quais são as suas causas e sinais. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que é a síndrome do coração partido?

Também conhecida como cardiomiopatia de Takotsubo, a síndrome do coração partido é caracterizada por uma disfunção no ventrículo esquerdo, uma válvula do coração. Essa condição surge em momentos de grande turbulência emocional, em que a pessoa passa por um sofrimento profundo.

Essa alta descarga de hormônios do estresse, como a adrenalina, faz com que os vasos sanguíneos se tornem mais estreitos – prejudicando a oxigenação do coração. Então, com essa falta de oxigênio, o órgão deixa de funcionar corretamente e pode chegar a um infarto.

Conforme dissemos, os sintomas da síndrome do coração partido são bastante parecidos com os de um infarto:

  • Aperto no peito;
  • Dificuldade para respirar ou falta de ar;
  • Tontura e vômito;
  • Perda de apetite;
  • Dificuldade para dormir;
  • Cansaço excessivo;
  • Raiva, tristeza profunda ou depressão.

Esses sintomas aparecem após uma situação de grande estresse, razão pela qual a condição também é chamada de cardiomiopatia por estresse. Geralmente, esses desconfortos desaparecem sem tratamento, mas se a dor no peito for muito grande, é fundamental ir até o pronto-socorro para fazer exames.

Fatores desencadeantes

Como dissemos, o estresse é o principal fator que desencadeia a síndrome do coração partido. O sofrimento intenso após o falecimento de um ente querido pode, muitas vezes, nos levar a crer que vamos literalmente morrer de amor ou de saudade.

Outras situações como desemprego, término de relacionamentos e diagnóstico de doenças graves também podem levar ao surgimento da síndrome. A cardiomiopatia de Takotsubo é mais frequente em mulheres acima dos 40 anos, mas pode acometer qualquer pessoa, de qualquer gênero ou idade. Ainda assim, é uma doença muito rara.

Como é desencadeada por situações que fogem do controle, não há como prevenir essa síndrome. O melhor a se fazer é adotar um estilo de vida saudável, que cuide do coração, além de cuidar de nossos aspectos emocionais.

 

Neste artigo, falamos sobre a síndrome do coração partido, condição em que o estresse e o sofrimento profundo podem afetar o funcionamento do coração. Apesar de ser rara e se curar sem nenhum tipo de tratamento, essa doença merece atenção.

Acima de tudo, devemos cuidar de nossos sentimentos e emoções, vivenciando o luto e as perdas de forma tranquila. Por isso, a Viva Mais Plan conta com planos funerais que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!