Ultrassom: como é feito e para que serve esse exame

Certamente, você já ouviu falar do ultrassom, um importante exame de imagem utilizado para auxiliar no diagnóstico médico. Além disso, gestantes também deve realizar esse exame, para acompanhar o desenvolvimento do bebê.

Neste artigo, vamos explicar como o ultrassom é feito e porque esse é um recurso tão prático e acessível para realizar os exames de rotina. Continue a leitura e saiba mais!

O que é ultrassom?

Também chamado de ultrassonografia ou ecografia, o ultrassom é um exame que se baseia na emissão de ondas sonoras para captar imagens. Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. Através do transdutor (aparelho que entra em contato com a pele), são emitidas ondas sonoras, que são “escutadas” pelo computador e transformadas em imagens.

Para realizar o exame de ultrassom, a pessoa deve se deitar em uma maca e despir a parte do corpo que será examinada. Porém, para não haver ar entre o transdutor e a pele, o médico radiologista aplica um gel no aparelho e no local.

Assim, durante o exame, que costuma durar cerca de 30 minutos, dependendo do local, o dispositivo irá “trocar sons” com o corpo. Essas ondas sonoras se transformam em imagens e vídeos em duas ou três dimensões. Logo após, o radiologista emite um laudo, indicando se existem massas, lesões ou líquidos no local, além de verificar a estrutura dos órgãos.

Para que serve o ultrassom?

O ultrassom é “famoso” por seu uso obstétrico, durante o período pré-natal, para avaliar a saúde do bebê. Porém, esse exame pode ser utilizado em muitas outras situações, tais como:

  • Exames ginecológicos de rotina, como o ultrassom transvaginal, que avalia o útero, os ovários e as trompas da mulher;
  • Suspeitas de infecções como apendicite;
  • Doenças que afetam os vasos sanguíneos, sendo utilizado o ultrassom com Doppler nesses casos;
  • Suspeita de pedras nos rins ou na vesícula.
  • Avaliação de órgãos como fígado, pâncreas e baço, além de todo o sistema urinário.

Como você deve ter percebido, a ecografia é bastante versátil e pode ser feita para realizar o diagnóstico e acompanhamento de várias condições de saúde. Além disso, trata-se de um exame seguro tanto para os pacientes quanto para os examinadores, porque não emite radiação.

Quando realizar outros exames?

O exame de ultrassom não é o mais indicado para investigar estruturas mais profundas e densas, como a coluna vertebral, por exemplo. Nesse caso, o médico deve solicitar outros testes, como a tomografia e a ressonância magnética.

Além disso, quando as imagens captam alguma irregularidade, pode ser necessário realizar outros exames, para ajudar o médico a fechar o diagnóstico correto.

 

Neste artigo, falamos sobre como funciona o ultrassom e para que serve esse exame tão importante. De modo geral, esse é um recurso bastante versátil e que pode ser utilizado por qualquer pessoa, de qualquer idade.

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Morrer de amor é possível: saiba o que diz a ciência

Muitos livros, poemas e músicas usam a expressão como uma forma de ressaltar o sofrimento que sentimos ao perder alguém que amamos. Mas você sabia que é mesmo possível morrer de amor? Cientistas já realizaram pesquisas nesse sentido e as descobertas são inusitadas.

Neste artigo, você vai descobrir o que a ciência diz sobre morrer de amor. Será mesmo que isso é possível ou se trata apenas de uma maneira de falar? Continue a leitura e saiba mais!

É possível morrer de amor?

Alguns estudos mostram que morrer de amor é mais do que uma simples força de expressão. Isso porque, algumas pessoas, após perderem um ente querido, passam por um luto profundo, que traz consequências graves para o seu corpo.

Os resultados ainda não são totalmente conclusivos, mas os cientistas acreditam que sim: é possível morrer de amor. E as razões, é claro, envolvem alterações no coração. Muitos chamam essa condição de síndrome do coração partido, em que o órgão literalmente se parte. Como isso acontece? Confira a seguir.

Sintomas são os mesmos do infarto

A síndrome do coração partido faz com que o corpo produza mais hormônios relacionados ao estresse, como a adrenalina e o cortisol. Acontece que, em excesso, essas substâncias podem entupir as artérias e prejudicar a circulação sanguínea.

Dessa forma, quem está sofrendo profundamente pela perda de um ente querido também passa a sentir sintomas de infarto:

  • Dificuldade para respirar;
  • Dores no peito;
  • Fraqueza.

Com a intensa carga emocional e sem sangue o suficiente circulando, o resultado é dramático: o coração seca e se parte.

Além disso, o estresse causado pelo luto pode aumentar em até 10 vezes o risco de ataques cardíacos. Mas esse ataque é bem diferente daquele que ocorre em pacientes com problemas prévios.

Para não morrer de amor

Lidar com a perda de um familiar nunca é fácil e acreditamos que vamos morrer de saudade. Os processos de luto são dolorosos e podem levar meses ou anos para superar essa fase. Cada um tem a sua forma de enfrentar os sentimentos – e precisamos respeitar isso.

Mas, acima de tudo, também precisamos aprender a falar mais sobre as perdas. Esse é um assunto que ainda desperta resistência: muita gente acredita que pensar sobre a morte pode trazer coisas ruins.

Mas o fato é que a morte faz parte do ciclo da vida. Refletir e conversar sobre a morte não nos torna imunes ao sofrimento, mas nos dá compreensão sobre essa situação e nos permite vivenciar cada segundo com mais presença e disposição. Falar sobre a morte nos prepara para a vida.

 

Neste artigo, falamos sobre como a ciência trata a expressão “morrer de amor”. Ainda que não tenha nada tão comprovado, o fato é que é possível uma pessoa ter um ataque cardíaco depois de perder alguém que ama.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para vivenciar o luto de forma digna. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais.

Halitose: o que é e como tratar esse problema?

Bafo, mau hálito ou halitose: todos esses nomes são usados para nos referirmos ao odor desagradável que alguém exala pela boca. E não estamos falando daquele “bafo matinal”, que sentimos logo depois de acordar – é um mau cheiro que persiste, mesmo depois da escovação.

A halitose é um problema bastante comum e que normalmente está relacionado com a qualidade da higiene bucal da pessoa. Porém, em alguns casos, esse mau hálito pode estar relacionado a outras condições mais graves de saúde. Neste artigo, vamos falar sobre a halitose surge e quais são os tratamentos. Continue a leitura e confira!

O que é halitose?

Como dissemos, a halitose é um condição em que a pessoa exala um odor desagradável pela boca, geralmente em razão do acúmulo de bactérias. A saburra, aquela camada branca que se deposita na língua, é um dos principais causadores do mau hálito – mas podem existir outros fatores.

Mesmo a saburra pode surgir por razões diferentes. A mais comum delas, é claro, é a falta de higiene bucal. Mas existem algumas doenças que podem afetar a produção de saliva, o que faz com que as bactérias se acumulem – e gerem esse cheiro ruim.

Entre as principais causas da halitose, podemos citar:

  • Higiene inadequada dos dentes e da língua;
  • Cáries;
  • Sinusites;
  • Amigdalites (inflamação nas amígdalas);
  • Problemas gástricos e/ou digestivos;
  • Diabetes;
  • Certos tipos de problemas cardíacos e cânceres.

Mas, se mesmo depois de escovar os dentes, passar o fio dental e enxaguar a boca você acredita que está com mau hálito persistente, o ideal é procurar um dentista. Esse profissional irá examinar a sua boca e orientar o melhor tratamento para você.

Como prevenir e tratar?

Como a maior parte da halitose tem origem dentro da boca, a melhor maneira de evitar esse problema é cuidar da higiene. Portanto, escove os dentes pelo menos três vezes ao dia, utilize fio dental e enxaguante bucal sem álcool. É importante que o enxaguante seja sem álcool, porque esse componente pode agravar ainda mais o mau hálito.

Além disso, outros hábitos podem ser benéficos para prevenir o problema, como ingerir alimentos ricos em fibras e beber pelo menos dois litros de água por dia. Mastigar bem os alimentos também pode ajudar bastante.

Se mesmo com essas mudanças o problema insistir, não deixe de ir ao dentista. Então, deixe o constrangimento de lado e peça orientação de tratamentos para halitose. Em alguns casos, apenas o reforço da higienização já resolverá o quadro. Por outro lado, se a causa da halitose for alguma alteração na saliva, podem ser receitados remédios e bolinhas de silicone para mascar.

 

Neste artigo, falamos sobre como a halitose surge e quais são as formas de prevenir esse problema, que pode gerar muitos constrangimentos. Normalmente, reforçar os cuidados com a saúde bucal resolve o problema – mas muitas vezes é preciso procurar o dentista.

Acima de tudo, a Viva Mais Plan acredita que cuidar de nossa saúde é a melhor forma de viver o presente e nos preparar para o futuro. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos benefícios exclusivos!