Certidão de óbito: saiba como lidar com a burocracia

Perder alguém é sempre doloroso, mas esse momento pode ser ainda mais complicado se você não conhecer as burocracias envolvidas na morte de um familiar. Além de organizar o funeral e o sepultamento, também é preciso cuidar de documentos como a Certidão de Óbito.

A Certidão de Óbito é exigida em diversas situações, como para solicitar a pensão por morte ou iniciar o processo de inventário e leitura de testamento. Neste artigo, vamos falar sobre como emitir e quais documentos são necessários para isso. Continue a leitura e confira!

Como tirar a Certidão de Óbito?

A Certidão de Óbito é o documento expedido pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e é uma comprovação de que a pessoa faleceu. Atualmente, esse documento pode ser registrado no cartório mais próximo do interessado – e não necessariamente onde a morte ocorreu.

O documento pode ser solicitado por qualquer pessoa, mas normalmente são os parentes diretos (filhos, irmãos, pais e cônjuges) que vão ao cartório. O prazo para emitir a Certidão de Óbito gratuita é de 15 dias após a morte. Porém, após esse período, a família deve pedir uma autorização judicial para emitir o registro e pagar por ele.

Documentos necessários

A Certidão de Óbito deve conter uma série de informações sobre a pessoa falecida, tais como data e hora da morte, estado civil e data de nascimento. Além disso, é preciso informar se a pessoa deixou filhos e herdeiros, bem como a causa da morte e o local de sepultamento.

Portanto, para comprovar e registrar esses dados, é necessário que o solicitante apresente alguns documentos para o cartório. Confira quais são eles, a seguir:

  • Declaração ou Atestado de Óbito fornecido pelo hospital ou outro órgão competente;
  • Documento de identificação do solicitante;
  • RG e CPF do falecido;
  • Título de eleitor do falecido;
  • Certidão de nascimento ou de casamento;
  • Carteira de trabalho;
  • Certificado de Reservista, se aplicável;
  • Cartão do INSS, se a pessoa era beneficiária.

Por que registrar a Certidão de Óbito?

Agora, você deve estar se perguntando o que acontece se não fizer a Certidão de Óbito de seu ente querido. Afinal, essa é uma burocracia que aparece em um momento muito delicado de nossas vidas – e é a última coisa em que desejamos pensar.

Porém, como dissemos no início deste artigo, esse documento é essencial para dar continuidade a muitos processos. Para solicitar a pensão por morte ou seguro de vida, por exemplo, é essencial apresentar a Declaração de Óbito. Além disso, para realizar a divisão dos bens entre os herdeiros, também é preciso ter esse registro em mãos.

 

Neste artigo, falamos sobre como a Certidão de Óbito é importante e quais são os documentos necessários para emitir esse registro. Entender como lidar com essa burocracia é fundamental para que o transtorno não seja ainda maior, em um momento tão delicado como o luto.

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Hemograma completo: por que fazer esse exame?

Cuidar da saúde vai além de manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas. Fazer o check-up médico e exames de rotina também é importante para verificar como anda o nosso organismo. Dentre os exames mais pedidos, está o hemograma completo.

O hemograma completo, comumente chamado apenas de exame de sangue, é fundamental para identificar qualquer problema com os componentes sanguíneos. Continue a leitura e entenda por que fazer esse exame tão importante!

O que é hemograma completo?

Como dissemos, o hemograma é o exame solicitado para verificar a quantidade e o funcionamento das hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas. Enquanto as hemácias transportam oxigênio pelo corpo, os glóbulos brancos atuam no sistema imune e as plaquetas modulam a coagulação. Portanto, é essencial que tudo esteja dentro dos parâmetros normais.

Normalmente, para coletar as amostras, é necessário um jejum de pelo menos 4 horas e evitar o consumo de bebidas alcoólicas nas 48 horas anteriores. Se você faz uso de medicamentos contínuos ou praticou atividades físicas um dia antes do exame, avise o laboratório, pois isso pode afetar os resultados.

Para que serve o hemograma completo?

Para entender melhor o que é hemograma, é preciso compreender a importância desse exame e quais doenças podem ser identificadas através dele. De modo geral, conforme explicamos anteriormente, o hemograma completo irá detectar qualquer irregularidade na composição do sangue.

Nesse sentido, as principais doenças detectadas com o exame de sangue são:

  • Anemias;
  • Infecções por bactérias, vírus ou fungos;
  • Inflamações no organismo;
  • Leucemias ou linfomas;
  • Alergias;
  • Hemorragias.

Além disso, o hemograma pode ser utilizado para acompanhar pacientes com doenças crônicas, como insuficiência renal, artrite reumatóide, insuficiência cardíaca ou doenças pulmonares.

Interpretando os resultados

De acordo com a idade do paciente, existem valores-padrão de cada componente do sangue. Então, os dados da amostra são interpretados segundo as referências.

Assim, se as hemácias estiverem em maior quantidade do que o recomendado, isso indica que há viscosidade excessiva do sangue. Por outro lado, se os glóbulos vermelhos estiverem em quantidade reduzida, é um forte indicativo de anemias.

Os glóbulos brancos, por sua vez, se estiverem presentes em alto número, há a confirmação de infecções bacterianas. A alta concentração de outras células de defesa pode sugerir alergias ou a presença de parasitas no intestino.

Por fim, as plaquetas são os elementos responsáveis pela função de coagulação do sangue. Nesse sentido, se estiverem presentes em grande quantidade, há um risco de trombose. Pelo contrário, se o número for baixo, isso indica a presença de hemorragias.

 

O hemograma completo deve ser feito anualmente por pessoas de qualquer idade. Porém, se houver alguma doença ou condição mais grave, pode ser necessário repetir o exame com mais frequência. O seu médico é quem saberá de quanto em quanto tempo você deve fazer o hemograma e outros exames de rotina.

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Morte súbita: quais são as principais causas?

Perder um ente querido é sempre muito doloroso. Porém, quando tudo acontece de forma inesperada, é ainda mais difícil para aqueles que ficam. Os casos de morte súbita podem acontecer tanto com pessoas doentes ou que já tiveram um infarto, quanto com pessoas saudáveis e até atletas.

Geralmente, a morte súbita tem origem no coração e ocorre em até uma hora após o início dos sintomas. Neste artigo, vamos falar sobre as suas principais causas e o que fazer nessas situações. Continue a leitura e saiba mais!

O que é morte súbita?

Também chamada de mal súbito, a morte súbita é a morte que acontece de forma inesperada. Normalmente, ela ocorre de forma tão rápida que é difícil determinar clinicamente com certeza as suas causas. Por isso, as pessoas que falecem dessa maneira devem ser levadas para a autópsia, para que os médicos consigam maiores explicações.

Em alguns casos, a morte súbita pode ser revertida se as manobras de ressuscitação forem realizadas imediatamente. É por esse motivo que muitos locais públicos como shoppings, aeroportos e estádios possuem desfibriladores, aparelhos que emitem descargas elétricas para o coração.

Essas máquinas podem ser facilmente utilizadas por leigos, mas o processo pode ser mais rápido e eficiente se houver algum médico por perto para ajudar.

Principais causas de morte súbita

A morte súbita é caracterizada por uma parada cardíaca, acompanhada do colapso da circulação sanguínea pelo corpo. Em geral, ela acontece devido a problemas no coração não diagnosticados anteriormente, que podem causar arritmias graves.

As principais causas do mal súbito são:

  • Infarto fulminante: o grupo de risco inclui pessoas mais velhas, que já tiveram infarto anteriormente e/ou apresentam fatores de risco para doenças cardiovasculares.
  • Arritmias malignas: entre as doenças que podem causar arritmias graves, podemos citar a insuficiência cardíaca e a miocardite (inflamação do miocárdio).
  • Embolia pulmonar: ocorre quando o paciente tem uma trombose nas pernas e um pedaço desse coágulo se solta e vai parar no pulmão, obstruindo-o.
  • Aneurisma: seja ele cerebral ou da aorta, esse tipo de evento costuma ser fatal.
  • Acidente Vascular Cerebral: dependendo da extensão da lesão causada pelo derrame, ele pode evoluir rapidamente e levar à morte.
  • Epilepsia: pacientes com crises convulsivas frequentes têm maior risco de sofrer de uma morte súbita.

É possível evitar?

Após entender o que é morte súbita e quais são as suas causas, você deve estar se perguntando se é possível prevenir esse evento. Por mais que não existam garantias exatas, a melhor forma de evitar esse problema é controlar os fatores de risco.

Desta forma, realizar exames periodicamente para verificar o seu estado geral de saúde pode ser bastante efetivo. Além disso, você deve procurar um cardiologista sempre que sentir algum sintoma relacionado ao coração, como dor no peito, tontura e cansaço excessivo.

 

Neste artigo, falamos sobre como a morte súbita acontece e quais são as principais causas para esse tipo de evento fatal.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para viver uma vida longa e saudável, além de cuidar para que possamos enfrentar o luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.