Tipos de caixão: conheça os modelos de urna funerária

Quando um ente querido falece, lidar com a dor da perda é inevitável. Além disso, também é inevitável termos que resolver uma série de processos burocráticos que começam logo depois que a morte ocorre. Entre tantas outras decisões, nos deparamos com diversos tipos de caixão – e corremos o risco de não fazer uma boa escolha nesse momento.

Neste artigo, falaremos sobre os tipos de caixão que existem, explicando as diferenças entre cada modelo. Continue a leitura e descubra como escolher a urna funerária ideal para você ou seus familiares.

Quais são as principais diferenças entre os tipos de caixão?

Conforme dissemos, os tipos de caixão são inúmeros – e escolher o melhor modelo pode ser desafiador, principalmente em situações tão delicadas quanto o luto. Portanto, para fazer uma boa escolha, é preciso ter em mente as preferências do falecido e da família, além de considerar os valores e a qualidade do material.

A seguir, confira as características que diferem os modelos de caixão entre si.

Tipo de madeira utilizada

De forma geral, o que diferencia um caixão do outro (e o seu preço) é o tipo de madeira utilizada para produzi-lo. As madeiras mais nobres costumam ser:

  • Mogno;
  • Carvalho;
  • Cerejeira.

Por outro lado, atualmente também existem opções mais sustentáveis, como aqueles caixões feitos de pinus, MDF ou madeira de reflorestamento.

Tamanho e espessura

De modo geral, os caixões possuem tamanho padrão. Porém, dependendo das características físicas do falecido, é preciso escolher modelos especiais. A espessura das placas de madeira também é quase sempre a mesma: 12mm. Mas existem outras opções, como as de 15mm, 18mm e 22mm.

Acabamento

É nesse momento que os gostos pessoais se tornam mais evidentes. Existem diversos tipos de caixões, com acabamentos diferentes. Podem ser apenas pinturas (com ou sem sombreamento) ou um verniz, que dão o toque de sofisticação que o item possui.

Na parte interna, podem ser colocados forros de TNT, cetim ou outros materiais. Tudo isso sem mencionar os acessórios, feitos de vários materiais. Os mais comuns são: metal, plástico, ouro, cristais, dentre outros.

Quanto custam os principais tipos de caixão?

Acima de tudo, como você deve ter percebido, o valor de uma urna funerária irá depender do modelo escolhido. Mas se você quer saber quanto custa um caixão simples, te respondemos: esse objeto não é vendido por menos de R$600 atualmente.

Certamente, quanto mais ornamentos e luxo forem adicionados, maior será o preço. Os valores podem ultrapassar os R$20 mil, dependendo das preferências da família.

 

Por mais estranho que possa parecer, planejar a morte é a melhor alternativa para oferecer mais tranquilidade aos nossos familiares no momento do luto. Contratando um plano de assistência funeral e escolher o modelo de caixão previamente pode eliminar grande parte dos transtornos que acontecem após o falecimento.

É por essa razão que trouxemos os tipos de caixão neste artigo: para te ajudar a fazer boas escolhas. Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e como podemos te ajudar a vivenciar um luto mais digno.

Mioma uterino: o que é e quais são as causas?

Certamente você já ouviu algum relato de mulheres que descobriram um mioma uterino. Esse tipo de tumor benigno é bastante comum e atinge cerca de 50% das mulheres em idade fértil.

Apesar de não apresentar riscos para a saúde da mulher, muitas pacientes temem descobrir um mioma uterino, acreditando se tratar de uma condição grave. Neste artigo, falaremos sobre o que é um mioma e quais são as suas causas. Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O que é o mioma uterino?

O mioma uterino é um tumor benigno que surge em decorrência de uma desordem hormonal e que afeta quase metade das mulheres.

Os miomas nada mais são do que nódulos que se formam nas fibras musculares do útero. De consistência firme e cor esbranquiçada, esses tumores geralmente são múltiplos.

Basicamente, existem três tipos de miomas no útero: subserosais (na superfície externa), intramurais (na espessura da parede do órgão) e submucosas (dentro da cavidade). Enquanto os primeiros costumam ser assintomáticos, os dois últimos apresentam sintomas mais evidentes, já que afetam o endométrio.

Quais são as causas do mioma uterino?

Conforme dissemos anteriormente, a maior parte dos casos de mioma no útero têm causa hormonal. O estrogênio é o principal causador dessa doença, por isso é tão comum que ela apareça no período máximo de reprodutividade feminina. Além disso, na menopausa o volume de miomas tende a diminuir.

Também há uma forte predisposição genética para a doença, isto é, se você tem histórico familiar da doença, é preciso ficar atento. Também há outros fatores de risco, como obesidade e nuliparidade (não ter filhos).

Sintomas de mioma uterino

Um terço dos miomas não apresentam sintomas, mas podem ser facilmente identificados nos exames ginecológicos de rotina. Por outro lado, os outros dois terços podem causar uma dor intensa na região pélvica.

Além do desconforto, outros sintomas de mioma uterino que podem surgir são:

  • Sangramento uterino anormal;
  • Pressão na bexiga;
  • Dor no abdômen;
  • Dor lombar;
  • Dificuldade para engravidar;
  • Dor pélvica com sangramentos;
  • Dores menstruais intensas;
  • Fluxo menstrual muito intenso.

Tratamentos para mioma

Entre os tratamentos disponíveis estão o uso de medicamentos ou a cirurgia para a remoção dos nódulos. Desta forma, o que irá determinar o tratamento adequado será a quantidade e o tamanho dos tumores.

Entre os remédios que podem ser utilizados estão anti-inflamatórios não hormonais e inibidores de hormônios. As cirurgias podem ser feitas para retirar apenas os nódulos ou, em casos mais graves, o útero deve ser removido.

 

Neste artigo, falamos sobre o mioma uterino, quais são as suas causas e sintomas. Essa é uma condição bastante comum, que dificilmente evolui para um câncer, por exemplo. Por outro lado, é preciso realizar o acompanhamento médico para manter a doença sob controle.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do futuro é viver um presente melhor. Por isso, os cuidados com a sua saúde não têm hora nem lugar! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos e nossos serviços de telemedicina!

Homenagem póstuma: como fazer?

Nunca é fácil perder um ente querido. Além de sermos invadidos pela dor e pela saudade, também temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Avisar os amigos e familiares sobre o falecimento, organizar o funeral, pensar na homenagem póstuma. Tudo isso pode ser uma tarefa complicada.

Porém, tirar um tempo para criar uma homenagem póstuma para alguém pode ser muito importante para o nosso processo de luto. Afinal, essa é uma oportunidade para refletir, com carinho e gratidão, tudo o que a pessoa significa para nós, nos despedir e seguir em frente.

De certa forma, uma homenagem póstuma é uma maneira de manter viva a memória daquele que partiu e nos ajudar a enfrentar essa dor. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a homenagear um ente querido. Continue a leitura e confira!

Por que fazer uma homenagem póstuma?

Como dissemos, fazer uma homenagem póstuma a um ente querido é uma forma de valorizar tudo o que essa pessoa significou em vida. Não é a hora de focar na dor: é a oportunidade para relembrar os bons momentos, para expressar todo o carinho e gratidão que sentimos.

Esse tipo de homenagem não precisa necessariamente ser feita logo após o falecimento, no velório ou no sepultamento, por exemplo. As frases para lápide são bons exemplos de homenagem póstuma. Datas especiais como o Dia de Finados ou o aniversário da pessoa também podem ser boas ocasiões para fazer esse tributo.

Como fazer essa homenagem?

Existem várias formas de se fazer homenagens póstumas. Antigamente, a família escrevia um texto a respeito da pessoa falecida e enviava para os jornais locais, para a seção de obituário. Atualmente ainda existe essa possibilidade, mas a internet torna tudo mais acessível e, hoje em dia, as redes sociais são bons locais para postar mensagens do tipo.

Também é possível escrever uma mensagem sobre a pessoa e enviar de forma particular para os familiares e amigos, via WhatsApp. Essa é uma forma de se manter em contato com pessoas queridas e relembrar os bons momentos vividos com aquele que se foi.

Se o falecido era uma pessoa importante na cidade, também é possível dar o seu nome para ruas, avenidas e praças. Para isso, a família deve levar a sugestão para a Câmara dos Vereadores, que irão aprovar ou não.

Preparando a homenagem

Portanto, se você decidiu fazer a homenagem durante o velório, é preciso considerar alguns pontos, para que tudo corra bem. A seguir, confira algumas dicas:

  • Saiba quanto tempo terá disponível para a homenagem;
  • Descubra quantas pessoas desejam falar, para que possa dividir o tempo de forma a não haver atrasos;
  • Pense no que a pessoa falecida gostaria. Se ela não era religiosa, não faz sentido chamar um padre ou pastor para a ocasião. Por outro lado, se ela era amante de música, pode ser uma boa ideia tocar uma canção de sua preferência.

Lembre-se: esse é o momento de valorizar os feitos e a personalidade da pessoa que faleceu. Quanto mais singular e personalizada for a homenagem, mais significado terá.

 

Neste artigo, falamos sobre como pode ser importante criar uma homenagem póstuma para um ente querido. Acima de tudo, essa é uma forma de nos trazer conforto emocional e manter viva as suas memórias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para viver um luto mais digno, junto daqueles que amamos. Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode fazer toda a diferença e oferecer o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!