Minha obturação caiu: o que fazer?

Você está comendo e de repente sente que algo se quebrou dentro de sua boca. Pensando que poderia ser um dente, corre para o espelho para chegar e descobre que, na verdade, sua obturação caiu. Situações como essa são comuns e costumam nos deixar preocupados, mas não é nada grave.

Apesar disso, precisamos tomar alguns cuidados e procurar o dentista o quanto antes. Afinal, deixar o dente desprotegido sem a obturação pode causar problemas ainda maiores futuramente. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse momento, continue a leitura e confira!

O que é obturação?

Também chamada de restauração, a obturação é o procedimento odontológico que remove os danos causados pelas cáries e preenche o local com um material adequado. É um tratamento simples, normalmente feito com resina composta e que evita que o dente seja perdido, em casos mais graves.

Ao contrário do que muita gente pensa, as obturações não duram para o resto da vida. Existem diversos fatores que contribuem para a durabilidade da restauração dentária, tais como:

  • Material utilizado na obturação: aquelas feitas com resina costumam durar de 3 até 10 anos, enquanto as de porcelana chegam a até 13 anos.
  • Uso excessivo de cafeína;
  • Tabagismo;
  • Higiene bucal inadequada.

De modo geral, as restaurações podem cair ou quebrar por três motivos: infiltração, uma nova cárie no local e quebra do dente. Porém, na maior parte das vezes, as quedas ocorrem por infiltrações acompanhadas de cárie.

O que fazer quando a obturação cair?

“Minha obturação caiu, o que eu faço agora?”

O primeiro passo é manter a calma. Apesar de assustar, não é um caso de vida ou morte. Então, nesse momento, entre em contato com o seu dentista, explique a situação e marque uma consulta o mais breve possível.

Isso porque o espaço vazio pode ser um ambiente bastante favorável para que bactérias se desenvolvam e deem origem a mais problemas. Além disso, você pode sentir dor ou sensibilidade e o quadro pode evoluir para uma inflamação na polpa do dente (pulpite).

No entanto, caso a consulta demore alguns dias, confira algumas dicas para cuidar do dente até lá:

  • Higienize bastante e com cuidado o dente para evitar acúmulo de resíduos na cavidade que está exposta;
  • Evite comer alimentos muito duros, isso previne que o dente se quebre ainda mais;
  • Em caso de dor, tome o analgésico que você já está acostumado;
  • Não passe nada diretamente no dente, pois alguns produtos podem enfraquecer o esmalte ou levar a complicações.

 

Neste artigo, falamos sobre as situações em que uma obturação dentária cai – e quais são os cuidados que você deve tomar. O principal deles é procurar um dentista imediatamente, para não deixar o dente exposto e evitar problemas ainda maiores no futuro.

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Morte cerebral: o que é e como é identificada?

Certamente você já ouviu falar do termo “morte encefálica” ou “morte cerebral”, óbito que ocorre devido à ausência de todas as funções cerebrais. Essa é uma condição totalmente irreversível e existem diversos protocolos médicos e jurídicos para atestá-la.

Uma pessoa com morte cerebral não consegue manter as funções vitais do corpo sem a ajuda de aparelhos. Assim, ela não consegue respirar ou responder a estímulos. Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a morte cerebral e como ela é identificada. Continue a leitura e entenda!

O que é morte cerebral?

A morte cerebral é o desequilíbrio dos mecanismos que regulam a pressão do cérebro dentro do crânio. O trauma provocado por uma pancada forte na cabeça pode aumentar a pressão e, por isso, o coração não consegue bombear sangue para o local. Quando o cérebro deixa de receber sangue, perde suas funções – o que resulta na morte.

Normalmente, as situações que levam à morte cerebral são:

  • Traumatismo craniano;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC ou derrame cerebral);
  • Aneurisma cerebral;
  • Infecções ou tumores no cérebro;

Depois de entender o que é morte cerebral, torna-se mais simples saber a diferença entre essa condição e o coma. Isso porque, quando o paciente está em coma, ele apresenta fluxo regular e atividade no cérebro, ao contrário do que acontece na morte encefálica.

Como é identificada?

A confirmação da morte encefálica deve ser feita por etapas e de acordo com um protocolo rígido. Os procedimentos devem ser feitos apenas em pacientes que não respondem a estímulos, não possuem reatividade acima da medula espinhal nem conseguem coordenar movimentos de respiração.

No Brasil, o protocolo para identificar a condição deve ser feito por dois médicos diferentes, com um intervalo de pelo menos uma hora. Por meio de exames físicos, os especialistas irão avaliar as funções cerebrais do paciente. O reflexo do tronco encefálico, a reação das pupilas e a capacidade de respiração são examinados.

Também podem ser necessários exames complementares para detectar a ausência de metabolismo ou fluxo cerebral. Portanto, esses procedimentos são bastante seguros, já que existem diversas etapas para que os dois médicos possam atestar a morte.

A morte cerebral é reversível?

Entre as principais dúvidas sobre o assunto está o questionamento: “morte cerebral tem volta?”. Infelizmente, a resposta é negativa. Quando o cérebro para de funcionar, a pessoa é considerada legalmente morta e os aparelhos mantêm a respiração e os batimentos cardíacos por pouco tempo.

Assim, se a família autorizar e os órgãos estiverem funcionando, eles poderão ser doados e os aparelhos serão mantidos até que a retirada seja feita. Por outro lado, se os órgãos não forem doados, a equipe médica pode desligar os aparelhos e assinar o atestado de morte.

É importante ressaltar que, nos casos de morte cerebral, desligar os equipamentos não é considerado eutanásia, pois não existem chances de a pessoa sobreviver.

 

Neste artigo, falamos sobre como a morte cerebral acontece e quais passos devem ser cumpridos para que ela possa ser confirmada.

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Imunidade: como aumentar as defesas do corpo?

Desde o início da pandemia de Covid-19, a prioridade de muita gente passou a ser cuidar mais da saúde e aumentar a imunidade. Afinal, com a possibilidade de contrair o novo coronavírus, nosso corpo precisa estar preparado para combater essa e outras doenças.

Nesse momento, muitas dicas surgem pela internet, indicando alimentos e suplementos milagrosos que supostamente ajudam a fortalecer a imunidade. Mas será que é possível contar com um único recurso? O que é preciso fazer para melhorar o nosso sistema de defesa? Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse sentido. Continue a leitura e confira!

Como funciona a imunidade?

Como dissemos, a imunidade é a capacidade do nosso organismo de combater infecções por vírus, bactérias ou fungos, por exemplo. O sistema imunológico é um conjunto de células e órgãos que devem funcionar em equilíbrio para combater doenças.

De forma geral, existem dois tipos de imunidade: a inata e a adquirida. A imunidade inata é aquela que está presente em nosso corpo desde que nascemos e está sempre presente em pessoas saudáveis. A imunidade adquirida, por outro lado, surge quando entramos em contato com um agente invasor e é específica contra esse micro-organismo.

O que pode enfraquecer o sistema imune?

Existem vários fatores que podem enfraquecer nossas defesas e nos deixar com a imunidade baixa. Situações de estresse e ansiedade costumam diminuir a atividade de defesa, além de doenças como AIDS, lúpus, câncer e diabetes. O uso de medicamentos imunossupressores, corticóides e antibióticos também pode causar alterações nesse sentido.

Além disso, um dos principais fatores que afetam o sistema de defesa é o nosso estilo de vida. Não praticar atividades físicas, consumir álcool em excesso, fumar e ter uma alimentação pouco saudável costumam comprometer a nossa imunidade.

Como aumentar a imunidade?

Como dissemos, nossos hábitos de vida podem interferir na forma como as células de defesa atuam. Por isso, a resposta para a pergunta “como aumentar a imunidade?” é simples: não existe alimento milagroso, existe um estilo de vida saudável.

Para combater o novo coronavírus ou outras doenças, as principais dicas são:

  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas, minerais e outros nutrientes;
  • Praticar atividades físicas;
  • Dormir bem;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas em excesso;
  • Não fumar;
  • Aprender a lidar com o estresse;
  • Investir em atividades prazerosas e relaxantes.

Resumindo: para melhorar o sistema imunológico, não existe fórmula milagrosa! Não será um alimento ou um suplemento específico que irá te proteger contra doenças, mas sim o conjunto de hábitos que você mantém. Cuidar da saúde é olhar para o nosso corpo como um todo!

 

Neste artigo, falamos sobre como o nosso sistema de defesa funciona e o que fazer para aumentar a imunidade do corpo. Ao longo do texto, você descobriu que a melhor forma de se manter protegido é cuidar da saúde todos os dias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar do hoje para vivermos um futuro melhor. Por isso, nossos planos de assistência também contam com benefícios exclusivos que te ajudam a manter a saúde em dia e ainda economizar. Entre em contato conosco para saber mais!