Diferenças entre as vacinas contra a Covid-19

Astrazeneca, Coronavac e Pfizer: você sabe quais as diferenças entre as vacinas que estão sendo aplicadas contra a Covid-19 no Brasil? Apesar de terem o mesmo objetivo e função, isto é, proteger contra o novo coronavírus, essas vacinas têm diferentes tecnologias e agem de formas diferentes.

Neste artigo, falaremos sobre as diferenças entre as vacinas, explicando como cada uma delas age em nosso organismo e nos proporcionam mais saúde. Continue a leitura para saber mais!

Quais são as principais marcas e quais as diferenças entre as vacinas?

Por todo o Brasil, estão sendo aplicadas três marcas de imunizantes contra a Covid-19. Cada uma delas foi produzida por um laboratório diferente, por isso também têm mecanismos de ação diferentes. Ou seja, o que determina as diferenças entre as vacinas são os componentes do vírus utilizados em suas doses.

As vacinas distribuídas em nosso país são: Astrazeneca, Coronavac e Pfizer. A seguir, vamos explicar como funcionam as tecnologias utilizadas em cada uma, como agem no combate ao vírus e qual o tempo recomendado entre as doses. Confira!

Astrazeneca

À princípio, essa vacina foi produzida pela Universidade de Oxford e pela empresa Astrazeneca. No Brasil, a responsável pela produção é a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo a Anvisa, esse imunizante obteve 64,2% de proteção contra os casos graves de Covid-19, em estudos feitos no país.

A tecnologia empregada pela Astrazeneca é o chamado “vetor viral”. Assim, um adenovírus é modificado para levar para o organismo um material genético capaz de produzir uma proteína do novo coronavírus. Esse material estranho faz com que o corpo passe a produzir anticorpos para barrar o vírus. Portanto, caso a infecção pela Covid-19 realmente aconteça, o corpo já saberá responder rapidamente.

O intervalo entre as doses da Astrazeneca/Oxford é de 3 meses.

Coronavac

Compreender a diferença entre Astrazeneca e Coronavac é simples. Isso porque o componente utilizado na produção desta segunda é o próprio coronavírus, em sua versão inativa. Assim, com a aplicação da vacina, o corpo logo produz as células de defesa contra a doença.Além disso, como o vírus não está ativo, ele não consegue se reproduzir.

A eficácia dessa vacina, produzida pelo Instituto Butantan, chega a 50,8%. Em outras palavras, pessoas imunizadas com a Coronavac têm 50,8% menos chances de adoecer de Covid-19. Para prevenir casos graves, a taxa é de 100%.

O intervalo recomendado entre as doses é de 14 a 28 dias, como indica o fabricante.

Pfizer

Novamente, a diferença entre Coronavac e Pfizer está na tecnologia utilizada em sua produção. No caso da Pfizer, é utilizado o RNA mensageiro, que “ensina” as células de nosso corpo a se defenderem contra o coronavírus. Ao contrário das outras vacinas, aqui não temos o vírus atenuado, mas sim uma proteína dele.

A eficácia dessa vacina alcançou a marca de 95% após a aplicação da segunda dose, que deve ser tomada em até 3 meses após a primeira. Por outro lado, o maior desafio em relação à vacina produzida pela Pfizer/BioNTech diz respeito ao seu armazenamento, que deve ser feito entre -90 e -60 graus.

Por fim, é importante destacar que todas essas vacinas causam efeitos colaterais, como:

  • Vermelhidão ou dor no local da aplicação;
  • Dor de cabeça;
  • Dor no corpo;
  • Febre;
  • Fadiga.

Neste artigo, falamos sobre as principais diferenças entre as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil contra a Covid-19. Cada uma delas tem um mecanismo de ação, porém, acima de tudo, todas são eficazes em nos proteger contra a doença. Então, quando chegar a sua vez, não hesite: vacine-se!

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Benefícios da telemedicina: a importância desse recurso

Essa já era uma tendência da área de saúde em muitos países do mundo, mas a pandemia acelerou a sua implantação e aceitação. São muitos os benefícios da telemedicina, que vão além de encurtar as distâncias entre médicos e pacientes.

Neste artigo, falaremos sobre os principais benefícios da telemedicina e qual a importância desse recurso para cuidar da saúde em um cenário tão delicado. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é telemedicina?

Conforme explicamos em um artigo anterior, a telemedicina é o uso de recursos tecnológicos para a prática médica à distância. Desta forma, os benefícios da telemedicina são inúmeros, porque permitem a realização de consultas, interpretação e laudo de exames médicos e monitoramento de pacientes.

Durante a pandemia de Covid-19, o Conselho Federal de Medicina autorizou o uso desse recurso como forma de prática médica. Assim, além de oferecer proteção contra a disseminação do novo coronavírus, a telemedicina na pandemia também permite que os cuidados com a saúde continuem.

Benefícios da telemedicina

A seguir, preparamos as principais vantagens da telemedicina, acima de tudo neste momento de crise que estamos vivendo na saúde. Confira!

Amplia o acesso ao cuidado em saúde

A premissa básica da telemedicina é a possibilidade de se obter cuidados em saúde de qualquer lugar, em qualquer momento. Para isso, basta haver conexão com a internet. Desta forma, a medicina à distância rompe barreiras geográficas e permite que mais pacientes tenham acesso a atendimentos em saúde.

Pacientes com mobilidade reduzida ou que residem em áreas muito remotas, por exemplo, conseguem se consultar com um especialista sem menores problemas. Além disso, a qualidade do atendimento e acompanhamento também é maior: aqueles que apostam na telemedicina têm menores taxas de internação.

Reduz os custos em saúde

Para muitos pacientes, os custos com os atendimentos, diagnósticos e tratamentos podem ser uma barreira para os cuidados com a saúde. No entanto, com a telemedicina, os gastos são reduzidos.

Além de diminuir as despesas com papéis e outros recursos do tipo, outros benefícios da telemedicina incluem a redução do tempo de espera em consultórios e clínicas. Isso certamente reduz os transtornos e faz com que os pacientes passem a buscar mais atendimentos em saúde.

Facilita a comunicação direta e o tratamento medicamentoso

Nem sempre temos tempo de tirar todas as nossas dúvidas durante a consulta médica. Da mesma forma, quando precisamos obter uma nova receita dos medicamentos que tomamos continuamente, temos que passar por uma nova consulta. Isso gera ainda mais gastos.

Com o recurso, basta uma chamada rápida com o médico para responder nossos questionamentos e obter um novo receituário. Aliás, essa receita pode ser preenchida online e enviada para o nosso celular – sem necessidade de papel.

Neste artigo, falamos sobre os principais benefícios da telemedicina, que se tornou tão importante nesse momento de pandemia. Além de romper barreiras geográficas, esse recurso tecnológico nos ajuda a criar uma nova relação com os cuidados em saúde.

A Viva Mais Plan conta com benefícios incríveis, inclusive a telemedicina. Assim, você evita o deslocamento e recebe atendimento com a rapidez que a sua saúde exige. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Pensão por morte: quem tem direito ao benefício?

A pensão por morte é um benefício do INSS que, normalmente, a maioria das pessoas não pensa muito a respeito. Costumamos lembrar desse direito apenas quando perdemos um familiar próximo.

Esse benefício é destinado a todos os dependentes de contribuintes do INSS que faleceram, como uma forma de garantir que não tenham mais prejuízos. Em outras palavras, a pensão por morte é uma forma de substituir a remuneração que o falecido recebia e não deixar seus familiares desamparados financeiramente.

Neste artigo, você irá descobrir como a pensão por morte é um assunto complexo e cheio de regras. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o tema!

Quem tem direito à pensão por morte?

Como dissemos, a pensão por morte é um benefício previdenciário pago aos dependentes do falecido, para substituir o valor antes recebido como salário ou aposentadoria.

Para ter direito a esse auxílio, é preciso que a pessoa seja dependente economicamente do falecido. Além disso, é preciso respeitar alguns requisitos, tais como parentesco, idade e a existência de deficiências.

Segundo a Previdência Social, existem 3 classes de dependentes, enumeradas a seguir:

  1. Cônjuge, companheiro (união estável) e filhos (menores de 21 anos ou com deficiência grave);
  2. Pais do falecido segurado, mediante comprovação da dependência financeira;
  3. Irmãos, menores de 21 anos ou com deficiência grave.

De acordo com a lei, os dependentes mais próximos do falecido têm prioridade no recebimento da pensão por morte INSS. Isso significa que, se houver dependentes da classe 1, os dependentes da classe 2 não irão receber o benefício – e assim por diante.

Como calcular o valor da pensão por morte?

Conforme dissemos anteriormente, quem tem direito a pensão por morte são os dependentes do falecido. Para obter o benefício, é preciso comprovar a morte (apresentando a Certidão de Óbito), a qualidade de segurado da pessoa e a dependência dos familiares.

Para os cônjuges e filhos, a dependência é presumida, ou seja, não é necessário comprovar que precisam do valor para sobreviver. Em outras palavras, basta apenas provar o seu grau de parentesco.

A seguir, explicaremos como é feito o cálculo do valor da pensão por morte. Porém, em primeiro lugar, é preciso considerar se o óbito ou o requerimento do benefício aconteceu antes da Reforma da Previdência, realizada em 2019.

Falecidos ou requerimentos feitos antes de 13/11/2019

Esta é a conta mais simples – e que traz mais vantagens para os dependentes. Nesse caso, o valor do benefício vai ser:

  • 100% do valor que o falecido recebia como aposentadoria;
  • ou 100% do valor que a pessoa teria direito se tivesse se aposentado por invalidez na data do óbito.

Por exemplo, se Thomás tem 3 dependentes e faleceu, o valor da pensão por morte será o total de sua aposentadoria. Supondo que o valor era de R$3.000, cada um de seus dependentes receberá R$1.000.

Falecidos ou requerimentos feitos após 13/11/2019

A partir da Reforma da Previdência, o cálculo da pensão por morte fica da seguinte forma:

  1. Considere o valor que o falecido recebia de aposentadoria ou receberia se tivesse se aposentado por invalidez.
  2. Deste valor, você receberá 50% do salário + 10% por dependente, até o limite de 100%.

Nesse sentido, considerando o caso de Thomás, que tem 3 dependentes, o valor seria o seguinte: R$1.500 (50% de R$3.000) + R$900 (30% do salário, 10% para cada dependente) = R$2.400. Ou seja, cada dependente irá receber o valor de R$800 (R$2.400 dividido por 3).

Neste artigo, falamos brevemente sobre como funciona a pensão por morte e como é feito o cálculo do benefício. No entanto, para entender a fundo sobre o assunto, é preciso buscar maiores informações, principalmente em fontes oficiais do governo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para o momento da morte, seja para enfrentar o luto, seja para lidar com questões financeiras. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços de assistência funeral.