Dívidas de falecido: de quem é a responsabilidade?

Quando perdemos um ente querido, além de enfrentar a dor do luto, também precisamos lidar com uma série de questões burocráticas e financeiras. Atestado e certidão de óbito, espólio, herança, dívidas de falecido: tudo isso faz parte dos documentos a serem considerados.

Entre os principais questionamentos, podemos citar as dívidas de falecido. Afinal, de quem é a responsabilidade? Os herdeiros terão que pagar? Neste artigo, te ajudaremos a entender mais sobre o assunto.

Continue a leitura e descubra!

Dívidas do falecido, espólio e herança

As dívidas de falecido são mais comuns do que se imagina e correspondem aos débitos e obrigações que uma pessoa deixa quando vem a óbito. Muitos herdeiros não entendem quais são as suas responsabilidades nesse momento, porque a legislação sobre o assunto é bastante complexa.

Em primeiro lugar, para entender sobre dívida de falecido, é preciso saber o que é espólio e qual a sua diferença para herança. Espólio é o conjunto de bens e direitos deixados pelo falecido, enquanto a herança inclui as obrigações e dívidas.

Portanto, as dívidas de uma pessoa não morrem com ela: os herdeiros devem ficar atentos a essa questão. No entanto, parece errado que uma pessoa tenha que arcar com as obrigações de outra – e realmente não tem, pelo menos à princípio.

Afinal, de quem é a responsabilidade pelas dívidas?

Conforme dissemos, o espólio engloba todos os bens e ativos deixados pelo falecido. E são justamente esses valores que serão utilizados para pagar as suas dívidas. Dessa forma, quem paga os débitos da pessoa que morreu é o seu próprio patrimônio.

No entanto, é preciso atenção. Isso porque existem três cenários possíveis nessas situações de herança de dívida:

  • Quando o valor dos bens é maior do que a dívida: nesse caso, há uma subtração simples. Se o patrimônio do falecido é de R$500 mil e a sua dívida é de R$100 mil, restarão R$400 mil para serem divididos entre os herdeiros.
  • O valor do patrimônio é igual ao da dívida: nesse caso, os herdeiros ficarão sem excedentes para usufruírem, porque o capital será abatido no pagamento.
  • Se o valor das dívidas é maior do que o patrimônio: aqui, o valor dos bens será utilizado para pagar o máximo das dívidas. Então, apesar de não receberem herança, os herdeiros não terão que arcar com as obrigações. Boa notícia para os sucessores, mas não para os credores.

Quais dívidas deixam de existir em caso de morte?

Por outro lado, algumas dívidas deixam de existir quando o titular falece. Os empréstimos consignados e os financiamentos imobiliários são dois grandes exemplos. Normalmente, esses tipos de crédito já preveem essa hipótese e possuem seguro para cobrir as despesas.

Neste artigo, falamos brevemente sobre as dívidas de falecido. Certamente, há muitas variáveis a serem consideradas – e há muitas exceções para a regra. Porém, entender como o processo funciona é fundamental para se manter em dia com as obrigações.


A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para o futuro, inclusive para os momentos de morte e luto. Quanto mais nos prepararmos para isso, melhor saberemos lidar com as circunstâncias.

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Urna para cinzas: conheça os tipos e suas indicações

Pensar e falar sobre a morte é importante para nos ajudar a entender o ciclo da vida e para nos preparar para o falecimento. Refletir sobre o assunto nos permite decidir pela cremação ou pelo sepultamento, por exemplo. Além disso, é preciso conhecer os tipos de urna para cinzas que existem, para fazer uma boa escolha.
Neste artigo, falaremos sobre a escolha de uma boa urna para cinzas, de acordo com as preferências e as necessidades de cada família.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é?

A urna para cinzas é o local onde os restos mortais de uma pessoa são depositados, depois de passar pela cremação. É um local para manter a recordação daqueles que partiram.

Os familiares podem guardar o objeto em diversos ambientes: no jardim, em uma espécie de altar em casa ou mesmo nos cemitérios ou igrejas. Em alguns casos, a urna funerária para cinzas é temporária e o seu conteúdo é espalhado no mar ou em outro local.

Tipos de urna para cinzas

Existem diversas formas de prestar homenagens para aqueles que partiram. São vários modelos de urna de cremação, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e as preferências do falecido e da família.

Confira a seguir os tipos mais comuns:

Metal ou aço inoxidável

É o material mais durável entre todos os modelos, possuindo alta qualidade e resistência aos efeitos do tempo. Por essa razão, essa urna para cinzas pode ser colocada tanto em ambientes internos quanto externos, sem ser danificada.

Madeira

Esse modelo tem um ar rústico e elegante, por isso acaba sendo bastante escolhido pelos familiares. No entanto, é preciso ter cuidado em relação à sua exposição ao tempo, porque a madeira não é tão resistente quanto o metal inoxidável. Optar por aquelas com acabamento de verniz marítimo pode ser uma boa ideia.

Bronze

O material é ideal para as famílias que desejam manter a urna funerária dentro de casa, como um objeto decorativo. O cobre é um material pouco resistente, então só pode ser armazenado dentro de casa para não ser danificado.

Pedras

Granito e mármore também costumam ser matéria-prima para urnas para cinzas. Esses modelos são muito bonitos e costumam ser colocados em jardins, decorando o local.

Biodegradável

Esse tipo de urna funerária resume o ciclo da vida: os restos mortais servem como adubo para germinar a árvore ali plantada. A família escolhe a semente, que será disposta em um compartimento separado. Assim, ao plantar a urna no solo, as cinzas irão se transformar em substrato para o crescimento de uma nova vida.

Hidrossolúvel

É comum vermos em filmes e séries cenas em que os familiares lançam as cinzas do falecido ao mar. Mas você sabia que também é possível jogar a própria urna na água, sem causar danos ao meio ambiente? Funciona da seguinte forma:

  • O recipiente é feito de argila crua e forrado internamente com folhas de bananeira;
  • As cinzas são depositadas em seu interior;
  • Ao jogar o frasco no mar, rio ou lago, o material se dissolve e permite com que as cinzas se espalhem pela água.

Neste artigo, falamos sobre os tipos de urna para cinzas existentes, explicando as particularidades de cada um. É importante escolher um bom modelo para prestar a devida homenagem àqueles que amamos.

A Viva Mais Plan acredita que devemos planejar o futuro para aproveitarmos melhor o hoje. Por isso, nossos planos de assistência funeral oferecem todo o conforto e tranquilidade que sua família precisa nos momentos de luto.

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Eutanásia em animais: quando é hora de dizer adeus aos nossos pets

Gostaríamos que aqueles que amamos fossem eternos. Mas, infelizmente, isso não é possível e, ao longo da vida, enfrentamos a perda de entes queridos. Em alguns casos, a situação é ainda mais delicada e temos que tomar a difícil decisão de realizar a eutanásia em animais.

Lidar com o luto por um animal de estimação não é fácil, ainda mais quando temos que fazer a dolorosa escolha de acabar com seu sofrimento. A eutanásia em animais é um assunto delicado, mas que precisa ser discutido, para que possamos tomar a decisão correta.

Neste artigo, falaremos sobre como a eutanásia em animais é uma demonstração de amor por nossos amigos peludos. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é eutanásia em animais e quando ela é recomendada?

Assim como a eutanásia em humanos, a eutanásia animal é recomendada quando o pet está em sofrimento intenso e não existem mais chances de cura. Em outras palavras, o procedimento é feito quando os medicamentos já não aliviam mais a dor e a qualidade de vida do animalzinho fica comprometida.

A seguir, confira as situações em que a eutanásia em animais é indicada:

  • Quando o bem-estar do animal está comprometido de forma irreversível, isto é, quando os tratamentos disponíveis não irão aliviar o seu sofrimento.
  • Se o animal tem uma condição que oferece risco à saúde pública, como nos casos de cachorros afetados pelo vírus da raiva;
  • Quando o pet oferece risco para outros animais ou para o meio ambiente.

Do mesmo modo, existem situações em que os médicos veterinários não são autorizados a sacrificar animais, termo popularmente utilizado:

  • Quando o animal precisa realizar uma amputação, mas poderá ter uma boa qualidade de vida, com as adaptações que serão feitas.
  • Casos de agressividade animal, já que existem tratamentos e treinamentos para controlar esse tipo de comportamento.
  • Falta de recursos financeiros para cuidar da saúde do animal.
  • Idade, sem nenhuma outra condição que limite seu bem-estar.

Uma decisão difícil, mas muitas vezes necessária

Em todos os casos, a decisão final sobre a realização ou não do procedimento de eutanásia deve ser feita pelo tutor do animal. O veterinário deve considerar todas as opções viáveis antes de sugerir essa medida tão difícil.
Portanto, escolher um bom profissional para realizar o tratamento de seu pet é fundamental. Isso porque será o veterinário que irá acompanhá-lo durante toda a evolução da doença, explicando aos tutores o que pode ou não ser feito.

Sabemos que é doloroso decidir pela morte de um animal de estimação, que muitas vezes se tornou um amigo ou até mesmo membro da família. No entanto, é justamente por isso que precisamos exercitar nossa empatia: por quanto sofrimento ele irá passar se continuar vivendo?

Na maioria dos casos, optar pela eutanásia é um gesto de prova de amor. Isso porque o pet terá uma morte tranquila, rápida e sem dor. Você pode ou não estar presente no momento, para oferecer ainda mais acolhimento para o bichinho.

Neste artigo, falamos sobre o tema delicado da eutanásia em animais. Essa é uma decisão difícil e dolorosa que muita gente tem que enfrentar, pensando em cuidar de seus amigos de quatro patas.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para enfrentar situações de luto – e que planejar o futuro é viver melhor o hoje.

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